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Dietética
RESOLUÇÃO CFN N.º 312/2003
É uma autarquia federal sem fins lucrativos, de interesse público, com poder delegado
pela União para normatizar, orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício e as atividades
da profissão de nutricionista em todo o território nacional, em defesa da sociedade. É
um órgão central do Sistema CFN/CRN.
Ao CFN compete criar resoluções e outros atos que disciplinem a atuação dos
Conselhos Regionais de Nutricionistas e dos profissionais. Com isto, é estabelecida
uma unidade de procedimentos que caracterizam a profissão, respeitando as
particularidades das diversas regiões.
Missão do CFN
A cada triênio o Conselho tem eleições para gestão/plenário, que é formado por
nove conselheiros efetivos e nove conselheiros suplentes. Os nutricionistas
eleitos assumem os cargos na diretoria que é composta pelo presidente, vice-
presidente, secretário (a) e tesoureiro (a), e/ou participam das comissões de
Fiscalização, Tomada de Contas, Ética, Formação Profissional, Comunicação,
Licitação e Patrimônio.
A jurisdição do CRN-6 é formada pelos estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio
Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.
Delegacias: Representações
Recife - PE (Sede) : Caruaru - PE
Maceió - AL Petrolina - PE
João Pessoa - PB Campina Grande - PB
Natal - RN Juazeiro do Norte
Fortaleza - CE - CE
Teresina - PI Sobral - CE
São Luís - MA Imperatriz -
MA Bacabal -
Visão: Ser reconhecido como órgão de
excelência em defesa da sociedade civil, na
promoção da saúde coletiva no âmbito da
nutrição.
GOMES, Orlando e GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. 15a ed. Forense:
Rio de Janeiro, 1998, p. 547
http://www.sindnuce.org/
Prerrogativas do Sindicato
Substituir, representar e defender perante as autoridades
administrativas e judiciárias, judicial e extra judicialmente os
direitos e interesses individuais ou coletivos dos profissionais
(nutricionistas)
Cardápio Mensal 20 R$
2.540,00
Cardápio Semanal por Refeição Pessoa Física 3½ R$ 444,50
Hora Técnica: Do valor da Hora Técnica tem que ser deduzido: INSS, IRFP, ISS, FGTS, 13º e
férias. Após esta dedução, o profissional recebe seus Honorários. Não trabalhe por
menos que o valor da hora técnica, não aceite a informação que este valor é alto e que
as empresas não pagam, conteste e argumente com estas informações.
Responsável Técnico: responsável pelo local, perante a Prefeitura, Vigilância Sanitária,
PAT, entre outros.
Art. 1º O Técnico em Nutrição e Dietética deve ter como princípio básico de sua atuação
o bem-estar do indivíduo e da coletividade, empenhando-se na promoção da saúde,
cumprindo e fazendo cumprir a legislação, normas e preceitos referentes à saúde.
SEÇÃO I
DOS DEVERES
VI. Atualizar e ampliar seus conhecimentos técnicos, visando o bem público e a efetiva
prestação de serviço à comunidade;
DOS DIREITOS
II. O desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional;
III. Opinar em assuntos básicos de Alimentação e Nutrição, desde que compatíveis com
sua formação escolar;
DAS PROIBIÇÕES
II.Usar título que não possua ou que lhe seja conferido por instituição não reconhecida
por autoridade competente;
VI.Ser conivente, ainda que a título de solidariedade, com crime, contravenção penal ou
ato que infrinja postulado ético profissional;
VII. Tornar-se cúmplice, por conivência ou omissão, em situação em que haja:
a. exercício ilegal da profissão;
b. desrespeito ao técnico e/ou à profissão;
c. desrespeito ao nutricionista;
d. erro técnico ou infração ética.
VIII.Valer-se de sua profissão para divulgar e/ou permitir a divulgação, em quaisquer meios
de comunicação, de marcas de produtos ou nomes de empresas, ligadas às atividades de
Alimentação e Nutrição;
IX. Exercer atribuições ou atividades não compatíveis com as atribuições que lhe tenham
sido deferidas por ocasião do registro profissional;
X. Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais;
XI.Valer-se da posição ocupada em entidades de classe, assim como em órgãos públicos e
privados, para obter vantagens pessoais, quer diretamente, quer por intermédio ou
interferência de terceiros;
XII. Atribuir seus insucessos a terceiros e a circunstâncias ocasionais, exceto nos casos em
que isso possa ser devidamente comprovado;
XIII.Posicionar-se contrariamente a movimentos legítimos da sua categoria, com a
finalidade de obter vantagens;
XIV. Exercer atribuições e funções para as quais não esteja habilitado.
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
SEÇÃO I
COM OUTROS PROFISSIONAIS
Art. 11. Em suas relações com outros profissionais o Técnico em Nutrição e Dietética deverá:
I.Permitir que trabalho por ele executado seja assinado por outro profissional, ou assinar
trabalhos que não executou;
II.Pleitear para si ou para outrem, emprego, cargo ou função que esteja sendo exercido por
colega, bem como praticar outros atos de concorrência desleal;
IV.Aceitar emprego, cargo ou função, deixado por colega que tenha sido demitido ou
exonerado em represália a atitude de defesa da ética profissional, ou de movimentos
legítimos da categoria, salvo após anuência do CRN a que esteja jurisdicionado;
I.Atuar, na instituição a que presta seus serviços, mantendo uma posição crítica e
transformadora, visando ao desenvolvimento da própria instituição, da coletividade e de
cada indivíduo;
II.Manter sigilo sobre fatos e informações de que tenha conhecimento no exercício de sua
atividade profissional e exigir o mesmo comportamento do pessoal sob sua supervisão,
exceto nos casos previstos na legislação e naqueles em que o silêncio implique prejuízo,
ou ponha em risco a saúde do indivíduo ou da coletividade;
II. Agenciar, aliciar ou desviar, para instituição de qualquer natureza, usuário com quem
se tenha relacionado em virtude de sua função em instituição pública.
SEÇÃO III
II.Haja prévia comunicação aos usuários ou clientes de seus serviços e à instituição em que
trabalha.
CAPÍTULO IV
DAS PENALIDADES
Art. 17. Aos infratores deste Código de Ética do Técnico em Nutrição e Dietética serão
aplicadas as penalidades previstas no art. 20 da Lei n° 6.583, de 20 de outubro de 1978, e
no art. 53 do Decreto n° 84.444, de 30 janeiro de 1980, obedecidas, em cada caso, as
normas impostas pelos parágrafos 1° a 4° dos mesmos artigos.
CAPÍTULO V
Art. 18. Os casos omissos neste Código serão resolvidos pelo Conselho Federal de
Nutricionistas.
Art. 19. Este Código poderá ser alterado pelo Conselho Federal de Nutricionistas:
Presidente do Conselho
JURAMENTO DO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
Art. 2° Para os fins desta Resolução, são definidas as áreas de atuação do Técnico em
Nutrição e Dietética (TND):
Parágrafo único. O TND poderá atuar sem a supervisão de nutricionista na área de Nutrição
na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos, desde que não haja
preparações, refeições e/ou dietas especiais, para indivíduos ou coletividades, qualquer que
seja o processo de preparo, conservação e distribuição, e que não exista a previsão legal para
a obrigatoriedade do nutricionista.
Art. 5º Os TND, em qualquer uma das áreas do art. 2º, deverão colaborar com as autoridades
de fiscalização profissional e sanitária.
Art. 7º Os TND poderão desempenhar outras atribuições não previstas nesta Resolução,
desde que compatíveis com sua formação, resguardadas as atividades privativas do
nutricionista e de outras profissões.
O TND na Área de Nutrição em Alimentação Coletiva (UAN) poderá atuar em locais como:
serviços de alimentação coletiva (autogestão e concessão) em empresas e instituições,
hotéis, hotelaria marítima, comissarias, hospitais, clínicas, bancos de sangue, spas,
serviços de terapia renal substitutiva, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI)
e similares, comunidades terapêuticas e outros, em alimentação escolar em rede privada
de ensino, restaurantes comerciais e similares, bufê de eventos e serviço ambulante de
alimentação, realizando as seguintes atividades:
U. Colaborar durante todo o processo produtivo com ações que preservem e recuperem o
meio ambiente, com vistas ao desenvolvimento sustentável.
B. Subárea: Banco de Leite Humano e Postos de Coleta de Leite Humano: O TND poderá
realizar as seguintes atividades:
III. Área de Nutrição em Saúde Coletiva – O TND na Área de Nutrição em Saúde Coletiva
poderá atuar em: Políticas e Programas Institucionais, Vigilância em Saúde e Fiscalização
do exercício profissional.