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Técnico em Nutrição e

Dietética
RESOLUÇÃO CFN N.º 312/2003

O exercício da profissão de Técnico em Nutrição e Dietética, profissional da área de


Saúde, será permitido exclusivamente aos inscritos nos Conselhos Regionais de
Nutricionistas, cabendo a estes órgãos exercerem a orientação, disciplina e fiscalização
do exercício profissional. São Técnicos em Nutrição e Dietética os egressos dos cursos
técnicos que atendam às disposições da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e
que estejam adequados aos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação
Profissional de Nível Técnico, Área Profissional Saúde, aprovados pelo Ministério da
Educação.

Os Técnicos em Nutrição e Dietética só poderão


desempenhar atividades que lhes competem pelas
características de seu currículo escolar, considerados, em
cada caso, os conteúdos das disciplinas que contribuem
para sua formação profissional.
Órgãos de Classe
Foi criado pela Lei nº. 6.583, de 20 de outubro de 1978, e regulamentado pelo Decreto
nº. 84.444, de 30 de janeiro de 1980. A Lei nº. 8.234, de 17 de setembro de 1991,
substituiu a de número 5.276.

É uma autarquia federal sem fins lucrativos, de interesse público, com poder delegado
pela União para normatizar, orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício e as atividades
da profissão de nutricionista em todo o território nacional, em defesa da sociedade. É
um órgão central do Sistema CFN/CRN.

Ao CFN compete criar resoluções e outros atos que disciplinem a atuação dos
Conselhos Regionais de Nutricionistas e dos profissionais. Com isto, é estabelecida
uma unidade de procedimentos que caracterizam a profissão, respeitando as
particularidades das diversas regiões.
Missão do CFN

Contribuir para a garantia do Direito Humano à


Alimentação Adequada e Saudável, normatizando e
disciplinando o exercício profissional do Nutricionista e do
Técnico em Nutrição e Dietética, para uma prática
pautada na ética e comprometida com a Segurança
Alimentar e Nutricional, em benefício da sociedade.
CRN-6
O Conselho Regional de Nutricionistas 6ª Região (CRN-
6) foi criado pela Lei Federal n° 6.583/1978 com a
finalidade de orientar, fiscalizar e disciplinar o exercício
profissional.

O Órgão de Classe tem como missão contribuir para


melhoria da saúde da população, por meio da
assistência alimentar e nutricional exercida por
profissionais capacitados e habilitados, obedecendo
os preceitos éticos que regem a profissão.

A cada triênio o Conselho tem eleições para gestão/plenário, que é formado por
nove conselheiros efetivos e nove conselheiros suplentes. Os nutricionistas
eleitos assumem os cargos na diretoria que é composta pelo presidente, vice-
presidente, secretário (a) e tesoureiro (a), e/ou participam das comissões de
Fiscalização, Tomada de Contas, Ética, Formação Profissional, Comunicação,
Licitação e Patrimônio.
A jurisdição do CRN-6 é formada pelos estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio
Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.

As ações de fiscalização do Regional são pautadas na Política Nacional de Fiscalização


do Sistema CFN/CRN, com ênfase na orientação do exercício da profissão, visando à
qualidade do desempenho profissional e o adequado funcionamento dos serviços de
alimentação e nutrição.

Delegacias: Representações
Recife - PE (Sede) : Caruaru - PE
Maceió - AL Petrolina - PE
João Pessoa - PB Campina Grande - PB
Natal - RN Juazeiro do Norte
Fortaleza - CE - CE
Teresina - PI Sobral - CE
São Luís - MA Imperatriz -
MA Bacabal -
Visão: Ser reconhecido como órgão de
excelência em defesa da sociedade civil, na
promoção da saúde coletiva no âmbito da
nutrição.

Missão: Contribuir para melhoria da saúde da


população, por meio da assistência alimentar e
nutricional exercida por profissionais
capacitados e habilitados, obedecendo aos
preceitos éticos que regem a profissão.

Valores: Ética, Equidade, Inovação, Trabalho


em Equipe, Transparência, Responsabilidade
Social.
"Sindicato é o agrupamento estável de várias pessoas de uma profissão, que
convencionam colocar, por meio de uma organização interna, suas atividades e parte de
seus recursos em comum, para assegurar a defesa e a representação da respectiva
profissão, com vistas a melhorar suas condições de vida e trabalho".

GOMES, Orlando e GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. 15a ed. Forense:
Rio de Janeiro, 1998, p. 547

http://www.sindnuce.org/
Prerrogativas do Sindicato
Substituir, representar e defender perante as autoridades
administrativas e judiciárias, judicial e extra judicialmente os
direitos e interesses individuais ou coletivos dos profissionais
(nutricionistas)

Firmar Contratos, Convenções, Acordos e instaurar Dissídios


Coletivos de trabalho para reger as condições de salário e de
trabalho da categoria, no âmbito de sua Representação

Constituição Federal do Brasil, 1988, Artigo 8º


Honorários – 2019

USN = (Unidade de Serviço em Nutrição) = R$ 127,00

Hora Técnica = 1 ½ USN = R$ 190,50

Piso Regional de Referência = R$ 3810,00 (para 30 horas semanais)

Responsabilidade Técnica = Adicional de 30%*


ATIVIDADES USN VALORES

Assessoria com RT - (por hora) 2 R$ 254,00

Assessoria sem RT- (por hora) 1 R$ 127,00

Atividade de Educação Nutricional 1½ R$ 190,50

Auditoria com Relatório R$


3.072,60
Avaliação Clínica Enteral 4 R$ 508,00

Avaliação Clínica Parenteral 4 R$ 508,00

Avaliação Nutricional 1 R$ 127,00

Bioimpedância ou Ultrasom 1 R$ 127,00

Cardápio Diário 1 R$ 127,00

Cardápio Mensal 20 R$
2.540,00
Cardápio Semanal por Refeição Pessoa Física 3½ R$ 444,50

Cardápio Semanal por Refeição Pessoa Jurídica 5 R$ 635,00


Cardápio Personalizado para 3 R$ 381,00
Evento até 08 (Oito) Preparações
CheckList de Acordo com RDC 6 R$ 762,00
216/04 ANVISA com parecer
técnico (6 horas técnicas)
Consulta Clínica 1½ R$ 190,50
Consulta Convênio / ONG / Popular 1 R$ 127,00
Consultoria - (por hora) 1½ R$ 190,50
Consultório - (academia) 2 R$ 254,00
FICHA TÉCNICA POR 1 R$ 127,00
PREPARAÇÃO: 01 à 25 (uma USN
= R$ 127); de 26 à 75 desconto
(40% no valor USN = R$ 76,20); de
76 à 150 desconto (50%, valor da
UNS = R$ 63,50); acima de 151
desconto de (60% no valor da USN
R$ 50,80
Ficha Técnica Com Execução 2 R$ 254,00
por Preparação)
Home Care - (consulta 2½ R$ 317,50
domiciliar/por visita)
MBP - (POP’s, Fluxograma, Layout) R$ 3.072,60
Orientação Nutricional 1 R$ 127,00
Palestra - (por hora) 3 R$ 381,00
Personal Diet (4 horas por pessoa, 4 R$ 508,00
com mesmo descontro progressivo
da ficha técnica)
Plantão Técnico (Jornada 12 horas) 3 R$ 381,00
Planejamento Físico Funcional 3 R$ 381,00
De UPR (por M²)

Rotulagem Nutricional - (por 3 R$ 381,00


rótulo)

Tratamento Em Nutrição Clínica 4 R$ 508,00


(Particular – 4 Consultas)

Tratamento Em Nutrição Clínica 8 R$ 1.016,00


(Domiciliar – 4 Consultas)

Treinamento Capacitação RT - 2 R$ 254,00


(por hora)

Visita técnica 1 R$ 127,00


Cumprimento da Tabela é obrigatório, seu descumprimento é infração ética prevista no
Código de Ética, Capítulo X, Art 18, inc. V. Esta Tabela Refere-se a Valores Mínimos a
serem cobrados.

Assessoria: planeja, implanta e avalia programas e serviços na área e oferece soluções


para essas determinadas situações. Ex: um restaurante comercial solicita um
treinamento de funcionários e ou elaboração de cardápio.

Consultoria: analisa, avalia e emite um parecer técnico sobre determinado assunto ou


serviço relacionado à sua especialidade. Ex: uma cozinha se encontra com problemas de
contaminação cruzada. Chama-se um profissional nutricionista consultor para resolver
esse problema.

Hora Técnica: Do valor da Hora Técnica tem que ser deduzido: INSS, IRFP, ISS, FGTS, 13º e
férias. Após esta dedução, o profissional recebe seus Honorários. Não trabalhe por
menos que o valor da hora técnica, não aceite a informação que este valor é alto e que
as empresas não pagam, conteste e argumente com estas informações.
Responsável Técnico: responsável pelo local, perante a Prefeitura, Vigilância Sanitária,
PAT, entre outros.

Visita técnica: primeira visita ao cliente, quando o nutricionista deverá sondar as


necessidades do cliente, fazer um diagnóstico inicial dos serviços e negociar sua
proposta de trabalho.
Data
Alusiva ao
dia do
Profissional
RESOLUÇÃO CFN Nº 333, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2004

Alterada pela Resolução CFN nº 389/2006

Dispõe sobre o Código de Ética Profissional dos Técnicos em Nutrição e Dietética e dá


outras providências.
CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Art. 1º O Técnico em Nutrição e Dietética deve ter como princípio básico de sua atuação
o bem-estar do indivíduo e da coletividade, empenhando-se na promoção da saúde,
cumprindo e fazendo cumprir a legislação, normas e preceitos referentes à saúde.

Art. 2º O Técnico em Nutrição e Dietética dever estar, continuamente, atualizando e


ampliando seus conhecimentos técnicos e científicos, visando ao bem público e à
efetiva prestação de serviços aos indivíduos e à coletividade.

Art. 3º O Técnico em Nutrição e Dietética deve agir de modo criterioso e transformador,


considerando os padrões socioculturais do meio em que estiver atuando, observando a
legislação e respeitando os direitos do indivíduo, sendo-lhe vedada a prática de
discriminação de qualquer natureza.

Art. 4º O Técnico em Nutrição e Dietética deve pautar a sua atuação profissional na


análise crítica da realidade política, social e econômica do País, tendo por princípio
básico o bem estar da coletividade, cumprindo e fazendo cumprir a legislação, normas e
preceitos sanitários em vigor.
CAPÍTULO II
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

SEÇÃO I
DOS DEVERES

Art. 5º São deveres do Técnico em Nutrição e


Dietética:

I. Cumprir os preceitos éticos contidos neste Código


de Ética;

II.Declinar sempre, no exercício da profissão, além da assinatura, o título, o número de


seu registro profissional e a referência ao Conselho Regional de Nutricionistas que
conferiu a inscrição;

III.Assumir responsabilidade somente por atividades que lhe competem pelas


características de seu histórico escolar, considerados, em cada caso, os conteúdos das
disciplinas que contribuem para sua formação profissional, respeitados como limites
máximos as atribuições que lhe forem deferidas no registro profissional concedido pelo
Conselho Regional de Nutricionistas;
IV.Divulgar e propagar os conhecimentos básicos de Alimentação e Nutrição, prestando
esclarecimentos com finalidade educativa e de interesse social, segundo
recomendações do nutricionista;

V. Prestar serviços profissionais, sem finalidades lucrativas, em situações de calamidade,


de emergência pública e de relevante interesse social;

VI. Atualizar e ampliar seus conhecimentos técnicos, visando o bem público e a efetiva
prestação de serviço à comunidade;

VII.Atender com civilidade os representantes dos Conselhos Federal e Regionais de


Nutricionistas, quando no exercício de suas funções, fornecendo as informações e dados
solicitados;

VIII.Dar ciência, ao CRN de sua jurisdição, de atos atentatórios a qualquer dos


dispositivos deste Código.
SEÇÃO II

DOS DIREITOS

Art. 6º São direitos do Técnico em Nutrição e Dietética:

I. A garantia e defesa de suas atribuições e prerrogativas, conforme estabelecido em


normas próprias e específicas e nos princípios inscritos neste Código;

II. O desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional;

III. Opinar em assuntos básicos de Alimentação e Nutrição, desde que compatíveis com
sua formação escolar;

IV. Prestar serviços profissionais, gratuitamente, a instituições de


reconhecida
benemerência social, respeitadas as normas de regulamentação da profissão e ocupação.
SEÇÃO III

DAS PROIBIÇÕES

Art. 7º É vedado ao Técnico em Nutrição e Dietética:

I.Deixar de cumprir, no prazo determinado e sem justificativa, as normas emanadas dos


Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas e de atender suas requisições
administrativas, intimações ou convocações;

II.Usar título que não possua ou que lhe seja conferido por instituição não reconhecida
por autoridade competente;

III.Receber comissão, remuneração ou vantagens que não correspondam a serviços


efetivamente prestados;

IV.Permitir a utilização do seu nome ou título por estabelecimento ou instituição onde


não exerça, pessoal e efetivamente, função própria da sua profissão;

V. Permitir a interferência de pessoas leigas em seus trabalhos profissionais;

VI.Ser conivente, ainda que a título de solidariedade, com crime, contravenção penal ou
ato que infrinja postulado ético profissional;
VII. Tornar-se cúmplice, por conivência ou omissão, em situação em que haja:
a. exercício ilegal da profissão;
b. desrespeito ao técnico e/ou à profissão;
c. desrespeito ao nutricionista;
d. erro técnico ou infração ética.
VIII.Valer-se de sua profissão para divulgar e/ou permitir a divulgação, em quaisquer meios
de comunicação, de marcas de produtos ou nomes de empresas, ligadas às atividades de
Alimentação e Nutrição;
IX. Exercer atribuições ou atividades não compatíveis com as atribuições que lhe tenham
sido deferidas por ocasião do registro profissional;
X. Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais;
XI.Valer-se da posição ocupada em entidades de classe, assim como em órgãos públicos e
privados, para obter vantagens pessoais, quer diretamente, quer por intermédio ou
interferência de terceiros;
XII. Atribuir seus insucessos a terceiros e a circunstâncias ocasionais, exceto nos casos em
que isso possa ser devidamente comprovado;
XIII.Posicionar-se contrariamente a movimentos legítimos da sua categoria, com a
finalidade de obter vantagens;
XIV. Exercer atribuições e funções para as quais não esteja habilitado.
SEÇÃO IV

DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS

Art. 8º O Técnico em Nutrição e Dietética, empregado ou autônomo, deverá ter


remuneração que corresponda à efetiva retribuição pecuniária pelos serviços prestados,
observados os padrões e níveis salariais em vigor, quando da prestação de seus serviços
profissionais, exceto quando se tratar de trabalho voluntário ou filantrópico.

SEÇÃO V

DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS E DA PUBLICIDADE

Art. 9º O Técnico em Nutrição e Dietética poderá participar de pesquisas relacionadas à


sua área de atuação, desde que observados os preceitos da Ética em Pesquisa e
Legislação pertinente.

Art. 10. O Técnico em Nutrição e Dietética poderá divulgar e participar na divulgação e


publicação de trabalhos, desde que observadas as normas próprias editadas pelo
Conselho Federal de Nutricionistas e pelo Conselho Regional de Nutricionistas a que
esteja jurisdicionado.
CAPÍTULO III
DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS

SEÇÃO I
COM OUTROS PROFISSIONAIS

Art. 11. Em suas relações com outros profissionais o Técnico em Nutrição e Dietética deverá:

I. Empenhar-se em elevar o seu próprio conceito, os seus padrões de trabalho e


competência, procurando manter a confiança dos membros da equipe e do público em geral;
II.Basear sua atuação no respeito mútuo, na liberdade e independência profissional de cada
um, buscando sempre garantir a unidade de ação na realização de suas atividades, em
benefício do indivíduo e da coletividade;
III. Identificar as atividades inerentes às outras categorias, encaminhando o assunto ao
nutricionista responsável para adoção das providências que couber;
IV.Resguardar o caráter confidencial das informações recebidas, salvo nos casos previstos na
legislação;
V. Ser solidário com os outros profissionais, sem contudo eximir-se de denunciar atos que
contrariem este Código ou a legislação e normas vigentes;
VI. Respeitar a hierarquia técnico-administrativa em sua área de atuação.
Art. 12. É vedado ao Técnico em Nutrição e Dietética:

I.Permitir que trabalho por ele executado seja assinado por outro profissional, ou assinar
trabalhos que não executou;

II.Pleitear para si ou para outrem, emprego, cargo ou função que esteja sendo exercido por
colega, bem como praticar outros atos de concorrência desleal;

III. Criticar de modo depreciativo, publicamente ou diante de terceiros, a atuação


profissional de colegas, outros profissionais ou de serviços a que esteja vinculado;

IV.Aceitar emprego, cargo ou função, deixado por colega que tenha sido demitido ou
exonerado em represália a atitude de defesa da ética profissional, ou de movimentos
legítimos da categoria, salvo após anuência do CRN a que esteja jurisdicionado;

V. Receber ou pagar remuneração ou comissão, por intercâmbio de


clientes e
fornecedores.
SEÇÃO II

COM AS INSTITUIÇÕES EMPREGADORAS E OUTRAS

Art. 13. São deveres do Técnico em Nutrição e Dietética:

I.Atuar, na instituição a que presta seus serviços, mantendo uma posição crítica e
transformadora, visando ao desenvolvimento da própria instituição, da coletividade e de
cada indivíduo;

II.Manter sigilo sobre fatos e informações de que tenha conhecimento no exercício de sua
atividade profissional e exigir o mesmo comportamento do pessoal sob sua supervisão,
exceto nos casos previstos na legislação e naqueles em que o silêncio implique prejuízo,
ou ponha em risco a saúde do indivíduo ou da coletividade;

III.Manter incólume a sua independência profissional, recusando-se a cumprir atos que


contrariem a ética e o desempenho efetivo do seu trabalho, e, em casos de coação, dar
conhecimento do fato ao CRN ao qual esteja jurisdicionado;

IV.Denunciar ao CRN a que esteja jurisdicionado falhas nos regulamentos, normas e


programas da instituição em que trabalhar, quando os mesmos ferirem princípios e
diretrizes contidos neste Código ou na legislação vigente.
Art. 14. É vedado ao Técnico em Nutrição e Dietética:

I. Prevalecer-se do cargo ocupado para desrespeitar a dignidade de subordinados e para


induzir outros a infringirem qualquer dispositivo deste Código ou legislação vigente;

II. Agenciar, aliciar ou desviar, para instituição de qualquer natureza, usuário com quem
se tenha relacionado em virtude de sua função em instituição pública.

SEÇÃO III

COM ENTIDADES DA CATEGORIA E DEMAIS ORGANIZAÇÕES DA CLASSE


TRABALHADORA

Art. 15. O Técnico em Nutrição e Dietética deve defender a dignidade profissional,


participando e apoiando as atividades promovidas pelas entidades representativas da
categoria que tenham por finalidade:

III.O aprimoramento técnico científico;

IV.A melhoria das condições de trabalho;

V. A garantia dos direitos profissionais e trabalhistas.


Art. 16. O Técnico em Nutrição e Dietética poderá participar de movimentos reivindicatórios
de interesse da categoria desde que:

I. Não sejam interrompidos os serviços essenciais e de urgência;

II.Haja prévia comunicação aos usuários ou clientes de seus serviços e à instituição em que
trabalha.

CAPÍTULO IV

DAS PENALIDADES

Art. 17. Aos infratores deste Código de Ética do Técnico em Nutrição e Dietética serão
aplicadas as penalidades previstas no art. 20 da Lei n° 6.583, de 20 de outubro de 1978, e
no art. 53 do Decreto n° 84.444, de 30 janeiro de 1980, obedecidas, em cada caso, as
normas impostas pelos parágrafos 1° a 4° dos mesmos artigos.
CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18. Os casos omissos neste Código serão resolvidos pelo Conselho Federal de
Nutricionistas.

Art. 19. Este Código poderá ser alterado pelo Conselho Federal de Nutricionistas:

a. por iniciativa própria;


b.mediante proposta de quaisquer dos Conselhos Regionais de Nutricionistas subscrita
por pelo menos 2/3 (dois terços) dos membros de qualquer destes.

ROSANE MARIA NASCIMENTO DA SILVA

Presidente do Conselho
JURAMENTO DO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

"Prometo exercer com lealdade e dedicação as funções de TÉCNICO


NUTRIÇÃO E DIETÉTICA, respeitando em qualquer circunstância a Ética
EM
Profissional, em benefício da saúde do homem, sem discriminação de qualquer
natureza".
RESOLUÇÃO CFN Nº 605, DE 22 DE ABRIL DE 2018

Dispõe sobre as áreas de atuação profissional e as atribuições do Técnico em


Nutrição e Dietética (TND), e dá outras providências.
Art. 1º Para os fins desta Resolução, adotam-se as definições constantes do Glossário de
que trata o Anexo desta Resolução.

Art. 2° Para os fins desta Resolução, são definidas as áreas de atuação do Técnico em
Nutrição e Dietética (TND):

I. Nutrição em Alimentação Coletiva.

II. Nutrição Clínica.

III. Nutrição em Saúde Coletiva.

IV. Nutrição na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos.


Art. 3º Os TND inscritos nos Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN) serão orientados,
disciplinados e fiscalizados, no exercício de suas atividades, pelo respectivo CRN.

Art. 4° Os TND, respeitados os limites compreendidos pelos componentes curriculares da


respectiva formação escolar, poderão, nas áreas de atuação compreendidas nos incisos I, II e
III do art. 2º, exercer, sob a supervisão do nutricionista, as atribuições previstas no Apêndice.

Parágrafo único. O TND poderá atuar sem a supervisão de nutricionista na área de Nutrição
na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos, desde que não haja
preparações, refeições e/ou dietas especiais, para indivíduos ou coletividades, qualquer que
seja o processo de preparo, conservação e distribuição, e que não exista a previsão legal para
a obrigatoriedade do nutricionista.

Art. 5º Os TND, em qualquer uma das áreas do art. 2º, deverão colaborar com as autoridades
de fiscalização profissional e sanitária.

Art. 6º Os TND poderão participar de pesquisas e estudos relacionados à sua área de


atuação.

Art. 7º Os TND poderão desempenhar outras atribuições não previstas nesta Resolução,
desde que compatíveis com sua formação, resguardadas as atividades privativas do
nutricionista e de outras profissões.

Art. 8° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (TND)
I. Área de Nutrição em Alimentação Coletiva (UAN).

O TND na Área de Nutrição em Alimentação Coletiva (UAN) poderá atuar em locais como:
serviços de alimentação coletiva (autogestão e concessão) em empresas e instituições,
hotéis, hotelaria marítima, comissarias, hospitais, clínicas, bancos de sangue, spas,
serviços de terapia renal substitutiva, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI)
e similares, comunidades terapêuticas e outros, em alimentação escolar em rede privada
de ensino, restaurantes comerciais e similares, bufê de eventos e serviço ambulante de
alimentação, realizando as seguintes atividades:

A. Contribuir na elaboração do cardápio e verificar o seu cumprimento.


B.Contribuir na elaboração do Manual de Boas Práticas e acompanhar sua implantação e
execução.
C. Contribuir na elaboração dos POP, acompanhar sua implantação e execução.
D. Contribuir na elaboração de relatórios técnicos de não conformidades.
E.Acompanhar e monitorar as atividades de seleção de fornecedores, procedência de
alimentos, bem como a logística de compras.
F.Acompanhar e orientar a execução das atividades de recebimento, armazenamento, pré-
preparo e preparo de alimentos, porcionamento, distribuição e transporte de refeições.
G. Avaliar as características organolépticas dos alimentos, produtos alimentícios e
preparações culinárias de acordo com o PIQ estabelecido.
H. Supervisionar as atividades de higienização de alimentos, utensílios, equipamentos,
ambientes e pessoal.

I. Orientar e monitorar o uso correto de uniformes e de Equipamentos de Proteção Individual


(EPI) correspondentes à atividade.

J. Coletar dados e informações relacionadas às UAN.

K. Participar do planejamento, da execução e da avaliação dos programas de


formação
continuada da equipe.

L. Colaborar para o cumprimento e a aplicação das normas de segurança ocupacional.

M.Monitorar programas de manutenção preventiva e periódica de funcionamento


e conservação dos equipamentos.

N.Registrar as atividades previstas no PCMSO dos funcionários da UAN, de acordo com as


normas vigentes.

O.Auxiliar no planejamento e execução dos procedimentos de rotina, como escala de trabalho


dos funcionários, controle de ponto, dentre outros.
P.Acompanhar as atividades de controle de qualidade em todo o processo produtivo, de
acordo com o estabelecido no Manual de Boas Práticas e nos POP, atendendo às normas de
segurança alimentar e nutricional.

Q. Colaborar no desenvolvimento de preparações culinárias e respectivas fichas técnicas de


preparações.

R. Cooperar no controle periódico das sobras, do resto-ingestão e análise de desperdício,


com vistas ao desenvolvimento sustentável.

S. Participar do levantamento de dados para os cálculos de informações nutricionais.

T. Aplicar testes de aceitabilidade.

U. Colaborar durante todo o processo produtivo com ações que preservem e recuperem o
meio ambiente, com vistas ao desenvolvimento sustentável.

V. Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para a


população atendida.
II. Área de Nutrição Clínica. O TND na Área de Nutrição Clínica poderá atuar em locais
como: hospitais, clínicas em geral, spas clínicos, Instituições de Longa Permanência para
Idosos, serviço terapia renal substitutiva, ambulatórios, banco de leite humano, postos de
coleta de leite humano, lactário, central de terapia nutricional.

A. Subárea: Hospitais, clínicas em geral, spas clínicos, Instituições de Longa Permanência


para Idosos, serviços de terapia renal substitutiva, ambulatórios e consultórios: O TND
poderá realizar as seguintes atividades:

1. Coletar dados para atualização de planilha/mapa de alimentação do Serviço de Nutrição


e Dietética.
2. Participar das atividades de triagem nutricional, conforme protocolo estabelecido pelo
serviço.
3.Coletar informações junto aos usuários referentes à satisfação e à aceitabilidade da dieta.
4. Coletar dados antropométricos para subsidiar a avaliação nutricional a ser realizada
pelo nutricionista.
5. Elaborar relatórios sobre o tipo e a quantidade de refeições a serem fornecidas.
6. Acompanhar e monitorar o porcionamento, a apresentação, o
transporte e a
distribuição das dietas/refeições.
7. Avaliar as características dos alimentos e das preparações culinárias de acordo com os
protocolos estabelecidos.
8.Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para a
população atendida.
9. Participar do planejamento, da execução e da avaliação dos programas de formação
continuada da equipe.

B. Subárea: Banco de Leite Humano e Postos de Coleta de Leite Humano: O TND poderá
realizar as seguintes atividades:

1. Contribuir na elaboração do Manual de Boas Práticas e acompanhar sua implantação e


execução.
2. Contribuir na elaboração dos POP e acompanhar sua implantação e execução.
3. Contribuir na elaboração de relatórios técnicos de não conformidades.
4. Efetuar os registros das mães doadoras, mantendo-os atualizados.
5. Orientar as doadoras quanto às práticas de higiene pessoal, visando a biossegurança.
6. Orientar as atividades referentes à ordenha, estocagem, pasteurização e controle de
qualidade do leite humano.
7. Monitorar e registrar as temperaturas dos equipamentos de refrigeração instalados na
sala de coleta, efetuando as anotações pertinentes para o controle de qualidade.
8.Fazer os procedimentos de controle de qualidade do leite humano, incluindo a coleta de
amostra para os exames laboratoriais.
9.Identificar todos os recipientes de acordo com os protocolos do banco de leite humano.
10.Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para a
população atendida.
11.Participar do planejamento, da execução e da avaliação dos programas de formação
continuada da equipe.

C. Subárea: Lactário e Central de Terapia Nutricional: O TND poderá realizar as seguintes


atividades:

1. Contribuir na elaboração do Manual de Boas Práticas e acompanhar sua implantação.


2. Contribuir na elaboração dos POP e acompanhar sua implantação e execução.
3. Contribuir na elaboração de relatórios técnicos de não conformidades.
4.Supervisionar e monitorar o preparo, o envase e o transporte das fórmulas segundo a via
de administração e o volume prescrito.
5.Realizar os procedimentos de controle de qualidade das fórmulas, incluindo coleta de
amostras para exames laboratoriais.
6. Elaborar e supervisionar a identificação dos recipientes de acordo com os protocolos
estabelecidos.
7.Monitorar e registrar as temperaturas dos equipamentos de refrigeração, efetuando as
informações pertinentes para o controle de qualidade.
8. Participar do planejamento, da execução e da avaliação dos programas de formação
continuada da equipe.
9. Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para
a população atendida.

III. Área de Nutrição em Saúde Coletiva – O TND na Área de Nutrição em Saúde Coletiva
poderá atuar em: Políticas e Programas Institucionais, Vigilância em Saúde e Fiscalização
do exercício profissional.

A. Subárea: Políticas e Programas Institucionais:

Segmento 1. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE): O TND poderá realizar as


seguintes atividades:

1. Coletar dados antropométricos para subsidiar a avaliação nutricional, a ser realizada


pelo nutricionista.
2. Verificar o cumprimento do cardápio elaborado por nutricionista.
3. Colaborar no desenvolvimento de preparações culinárias e respectivas
fichas
técnicas de preparações, Manual de Boas Práticas e POP.
4.Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para a
população atendida.
5. Contribuir para a identificação de estudantes com necessidades
nutricionais
6.Acompanhar e orientar a execução das atividades de recebimento, higienização,
armazenamento, pré-preparo e preparo de alimentos, porcionamento, distribuição e
transporte de refeições obedecendo às normas sanitárias vigentes.

7. Colaborar na aplicação de testes de aceitabilidade.


8.Participar da elaboração de material técnico, científico e educativo para orientação da
comunidade escolar.
9.Conhecer a vocação agrícola da região e fazer levantamento dos agricultores familiares e
cooperativas da região.

Segmento 2. Demais Políticas e Programas Institucionais: O TND poderá realizar as


seguintes atividades:

10.Realizar entrevistas, aplicar questionários e preencher formulários, levantando dados


socioeconômicos, culturais, nutricionais e de saúde e auxiliar o nutricionista na
consolidação dos dados.
11.Coletar dados antropométricos para subsidiar a avaliação nutricional, a ser realizada
pelo nutricionista.
12. Colaborar com o nutricionista na elaboração e na distribuição de material educativo,
bem como na orientação à população.
4.Auxiliar o nutricionista no mapeamento e integração das diversas políticas e programas
de alimentação e nutrição.
5. Realizar oficinas culinárias pautadas nas diretrizes nacionais para uma alimentação
adequada e saudável.
6.Participar de atividades que estimulem a melhoria de hábitos alimentares, o combate ao
desperdício, o aproveitamento adequado dos alimentos e a promoção da Segurança
Alimentar e Nutricional.
7. Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para
a população atendida.

B. Subárea: Vigilância em Saúde:

Segmento 1. Vigilância Sanitária: O TND poderá realizar as seguintes atividades:

8. Participar de comissões técnicas com vistas à regulamentação de alimentos, produtos


e serviços de interesse a saúde.
2. Colaborar no aperfeiçoamento e atualização de profissionais de áreas afins.
3. Colaborar com as equipes de fiscalização no desenvolvimento das
atividades
administrativas.

Segmento 2. Vigilância Epidemiológica: O TND poderá realizar as seguintes atividades:

4. Colaborar na realização de inquéritos e estudos epidemiológicos da população, com


base em critérios técnicos e científicos.
C. Subárea: Fiscalização do exercício profissional: O TND poderá atuar nos Conselhos
Regionais de Nutricionistas, realizando as seguintes atividades:

1.Colaborar com as ações do Setor de Fiscalização relacionadas às visitas fiscais e instruções


dos processos.
2. Realizar atendimento ao público com esclarecimentos de dúvidas.
3.Realizar outras atividades afins, delegadas pelos superiores ou por outras normativas do
Sistema CFN/CRN.

IV. Área de Nutrição na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de Alimentos. O


TND na Área de Nutrição na Cadeia de Produção, na Indústria e no Comércio de
Alimentos poderá atuar em locais como: agroindústria de alimentos, mercados e
similares, padarias e confeitarias, laticínios, açougues e similares, de hortifrutigranjeiros,
de produtos naturais e dietéticos, comidas congeladas, sorveterias, lojas de conveniência
e delicatessen.

A. Subárea: Cadeia de Produção de Alimentos:

4.Segmento: Extensão Rural e Produção de Alimentos: O TND poderá realizar as seguintes


atividades:

1.Orientar os produtores de alimentos quanto à forma adequada de higienização,


acondicionamento e transporte para a redução das perdas de alimentos e conservação das
suas propriedades nutricionais.
2.Participar das equipes multiprofissionais, orientando sobre a importância da
diversificação da produção de alimentos como estratégia para uma alimentação variada e
nutritiva.
3. Participar da elaboração, execução e acompanhamento dos programas de extensão.
4.Assistir as famílias rurais, orientando-as nas áreas de competência dos projetos
desenvolvidos, em especial a produção orgânica/agroecológica, contribuindo para a
melhoria de suas condições de vida.
5.Contribuir na elaboração de projetos nas áreas de alimentação e saúde, destinados às
famílias e comunidades, acompanhando sua execução e avaliação.
6. Contribuir no desenvolvimento de projetos com vistas à valorização da culinária e
cultura alimentar local.

B. Subárea: Indústria: O TND poderá realizar as seguintes atividades:

1. Acompanhar e monitorar as atividades de seleção de fornecedores, procedência de


alimentos, bem como planejamento de compras.
2.Acompanhar as atividades de higienização de utensílios, equipamentos, ambientes e
pessoal.
3. Orientar e monitorar o uso correto de uniformes e de Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) correspondentes à atividade.
4.Contribuir na execução dos programas de atualização e aperfeiçoamento
de funcionários e colaboradores.
5. Contribuir com as equipes de desenvolvimento de produtos.
6. Colaborar na elaboração do Manual de Boas Práticas e POP.
7.Participar de atividades realizadas em cozinha experimental, tais como: desenvolvimento
de receitas, testes de produtos, fichas técnicas de produtos, avaliações organolépticas e
rotulagem.
8. Participar das atividades de orientação ao consumidor.
9. Participar da elaboração de material técnico-científico e material educativo para
orientação quanto ao uso dos produtos alimentícios.
10. Auxiliar nas demonstrações técnicas dos produtos alimentícios.
11. Contribuir no monitoramento de programas de manutenção preventiva e periódica de
funcionamento e conservação dos equipamentos.
12. Monitorar e registrar as atividades de controle de qualidade em todo o processo
produtivo.
13.Registrar as atividades previstas no PCMSO dos colaboradores de acordo com as normas
vigentes.

C. Subárea: Comércio de Produtos Alimentícios e de Alimentos: O TND poderá realizar as


seguintes atividades:

1.Acompanhar e monitorar as atividades de seleção de fornecedores, procedência de


alimentos, bem como planejamento de compras.
2. Participar de aperfeiçoamento para a equipe de comercialização.
3. Participar dos serviços de atendimento ao consumidor.

4.Contribuir na elaboração do Manual de Práticas e acompanhar sua


Boas implantação.

5. Contribuir na elaboração dos POP e acompanhar sua implantação.

6. Contribuir na elaboração de relatórios técnicos de não conformidades.

7. Registrar as atividades de controle de qualidade.

8.Contribuir com a organização, higienização, manutenção e utilização correta dos


equipamentos e utensílios.

9.Contribuir com o desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional para a


população atendida.

10.Participar na elaboração de material técnico científico e educativo quanto ao uso dos


produtos alimentícios.

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