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Área de especialização
o Políticas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde
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rlE Ambientes Favoráveis à Prática de Cuidados de
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À Enfermagem : Factorcs Determinantes
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a, Dissertação de Mestrado apresentada por
Ê
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II Maria Helena Ferreira de Almeida
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E 4/,6r
Orientadores:
Professor Doutor Carlos Alberto da Silva
Professor Doutor Manuel Agostinho Matos Fernandes
Evora Évora
ZftTftl
UE
184
663
UNNERSIDADE DE ÉVORA' II{ST1ÍI'TO POLTÉCilICO DE LISBOA
ÍrlEsTRADo Eil NTERvEúÀo sÓcponcnuEAclorAL ilA slÚoe
esPeclalitr@
Área de
PolÍücas de Adminlsüaçâo e GeoEo de Serviçoo de Saúde
RSI
Disserta$o de Mestrado apresentada por
Maria Helena Feneira de Almeida
,116L
Orientadores:
Professor Doutor Carlos Alberb da Silva
.llu 663
) Proftssor Doutor Manuel Agostinho Mabs Femandes
I
Evora
2010
.,Àrntricntes [iavoráveis à Práticl <Ic (]rridados de Iinfcrma4lem: Iiactores l)ctr:nninantcstt
AGRADECIMENTOS
Esta disseÍtação onmu q)ín o apoio de famíliares, amigc e colegas, aos qua'E deixo
uÍna palavlÍl de agradecirnnb.
privados da
Aos nreus familhres mab pÍóxiTros, Emesü, Uliana e JoeL que se viram
minha companhh em muiB ínonenbs e que ainda Íne apd€ram rns perfudo§ de rnabr
intensidade de tabalho. NonreadanenE à Litnna peb contrbuto, não so na inserção dos
dados dos questionark», corno taÍnbéÍÍr peh leihrn aElta do tabalho deenvolYitlo'
Aos neus amg6, Prúessor lqé Vilebs pela s"ra sdiciude e apob e Proftssora
Gmerosa Nascimenb peb seu estÍnub perÍnanenE e aniílise crftkz.
RESUMO
de qualitlade.
ABSTRACT
Ír'rotcr cERAL
p.
1
1.
2.3. DIMENS/ÃO@VERNO 49
3.2. POPULAÇÃO 61
3.4.2.Recolha de dados 66
3.s. 67
QUESrÔES ÉncAS DA Il{\rESnGAçÃO
PARTE rrr -APRESEilTAçÍO, erl'rsr E DrscussÃo Dos DâDos 68
VI ÍIclcnrr '\lnrt'iti,,
,,Arnhientes fiavoráveis à Práticrr dc (]uir.laclos dc linfcrrnzrg«:nl: I"actores [)etenninante"^"
CUIDADOS DE ENFER}IAGH{ 97
ATTEXOS 133
Ír'rorce DE ESeUEMAS
Íttorcr DE FIGURAS
L2
Figura 1- Fundanenb do rnodelo lvlagnet.......
Figura 2- Modeto rchtlvo à orgBn[aÉo @s dkrensões para análise dos
t4
ambienEs favoriíeis à ptií,tb. -...
Ír,rorce DE euADRos
Associaçfu Prffiirnal. 91
- D. Assocbção ffibnal.. 92
Ítrtorce DE TABEIAS
Ír,rorcr DE GúFrcos
x IItl.rrrr.\hncitl,r
i{Àmhie ntes [iavoráveis à l)rática «lc Crridados de linfennagern: I"acírre s l)etenninantes"
x IIcl.n,r -\lrrr.itl.,
,Í {rnhicntes liavorávcis à Prátic:r dc (]uidados dc linfcrmagem: liacttrres I)ete nninantcs"
1. TNTRODUSO
econÚntso-financeirG.
Esta realilade deErmim novas odgênciis e desafic cqn @nsequenEs ahra@
das ondições de trabalho nas oÍganizações de saúde. Assiste-se a uÍTlit preocupação
cÉscenE, por parE dos prdssbnab qrc erercem a sr.ra rtiviJade nestas organizações, de
que as condi@ dos conErtos de fabalho aÊcBn a qualirade do san deempenho e
tenham repercusões na qualidade de cukladc fomectJos aos cidadão§ e, por conseguinE,
nos resultados da perfurrnance orlpnbcimal.
A qualklade dos cuUados de saude, coírstihrhdo-s colp um rcqu'rsib indisocÉvel
do sistema de saúde, é considerada um facbr vital pan o suesso das organizações corn ou
sern fins lucrathrc, pltblacas ou priyadas- NesE slüdo, toma-se um imperativo para G
profissionais de saude on geral e para c enÊnrniÍG sn partirrhr deernolver rned'rlas
para avaliare pÍoÍlo\Íer a qualidade conbr(bs de presfiaÉo & cuitlados de saúde. Este
imperativo lerou a que detivese um hEresse prttubr na esolha desE Erna e o
consideÉse no desenrolvinento da prcsene disertaÉo. Para aÉm do inEresse é,
simultanearnenE, uma preocupaÉo dado o onpÍoínbso assumido no desempenho de
funções de gestÍio estraÉgi@ numii oígnnigãf,5pde sande. A esE nírrel de gesüio a rnelhoria
do ambien@ de üabalho é um objectivo a atipir, na mdila €m qrc é a base para a
ercelênch do elerctio dc profrcsbnab, Endo repemrssões na nelhoria da qualidade dos
cuittrados de satfie e, parttubnrcnE, dos cuiladc de enfurnageín. Realça-se, a esüe
proposb, no que diz rcspeib à enfrnrngeíÍt, qtrc é rwthecllo o daÍeib dc enfrnreiros a
*usufntir de conditfu de tubho qE
raruràm o rWilo Fb Mtb@ia h pruffio e
@ direfb do dfqE a cufrffi & stfumgpn de qnffi-(alínea c, poíltD 2, arí 75o,
1 J Iclruu .\lrnc'iti,,
.,\mbicntes fiavoráveis à Pútic:r dc (]uidados de linfermagem: liactores l)ete rrninantcs"
Esta rneta foi, en6o, bnmlnrene assurmith por Porujgal, tendo sitlo crlado o
Conselho Nacional da qtafidade na Saide, a Csnisão l{acional para a Hurnanização e
eualidade dos Servips de Saúde e o InsfiiUb da qran ade ern Saúde. A qualklade ern
saúde está, actr.ralnrenE, sob a responsabiüdade rcpartitla enüe a AdministraÉo Gntal do
Sisterna de Saúde e a Direcfro Geral de Saúde (DGS), na seqtÉncia da refunna da
Adminisüa@ Publica @tÍal do Esnado de 2mt20m eRACE), que qllninotl corrl
publicaçãoda norra Lei oqânica do Ministáio da Saúder, (Vlegas, Frada, kreira Miguel,
2OOg). No âmbito da DGS fui cÍiado o Departarrenb da QUalidade na Saúde (Fotaria no
L5Sl2Wg, de 10 de Feneeiro), que assurne o papd de coodenador da Esüar@ia i,lacional
para a Qralidade na Saride, publbada no Despacho no t422312009, de 24 de Junho.
Entretanto, no con6xb de um onjurb de reornendaçãe+ recenErnenE produzides e
consensualizadas por um grupo de trabaho da AdmhistnÉo Regionalde Saúde de Lisboa e
Vah do Tejq sobre o futuro da gorcm@ dos ho+itais, é aconselhada a criação de urna
Autorilade Nachnal para a QuatiraÍle enr Saride (AilQ§)- A esta Aubridade ompetiria
'Drrynr unn ffiúb llxit»pt Fn a qafr(ffi e prryç & iá, um anitnb de
cotdi@ indbpnsíwb pn o @nwlvúrwrb da qmlilúe nu h@ibb (fonmção du
pnfufinaiq, noffis fu irrgrtiyg ftftr@ h s#b e N,fu de qwffiade,
cm@o, t*fimnç e nüriw'@ b poiffi, @rwlvirarb & atdibriaq,..."
(Delgado, 2009, p.53-54).
vári6 proi:c6 de qtnliÍade deenrcfutlos eÍn PoÍtrtgal realçam-se o Kitp's
Dos
Fund 1affi QuaW tuvie(rQ§» o Qtnlgest (Ínodeb de amrvalbÉo da gestão baseado
no modelo Eunpn founhtim for Qnftf Uanaçnmt' Erun, as NorÍnas de Orientação
ClínÍ;a (NOC), os llanuab da Qualdade m Âdmis$o e Encamhhaínenb e o§ indhadoíes de
desenrpenho turfutgue AnW hdbbr W OQIP). l{os úting§ ano§ orgiu a
t Deqeulei no2l2[2ffi,&27 & qtürbío
2 IIcl.nrr .\'lrneirlr
,,Amhicntes fiavoráveis à Pática dc (-]tridado"^ de linferrnagern: tiactores I)e tenninantcs"
Acredjüação Wla -bint C.onisbn hanatirnl que se afinna como um rÍEio por orcelência
Com base nesre desldeEtD a OÍdem do§ EnÊÍÍÍEFo§ ptrb[cou, üít N)O7, um @nJunto
alertar os enfenneirm e hní-los a act ar, podendo ser utilizado por gestoÍes, enênneiros na
linha da frenE, presirknEs do onselho de administraSo, associa$es pofissionais e otl
oqanbmos de regula$o. Nesta nrblirz$o esÉ dbporívd um hstruÍIrcnto de awlbÉo do
ambienE de trabaho dc enfenreiros. Segundo o ICN, a aplil:ação deste instrurnento
permi6 fornecer dadc para bdas as paÍEs inErcsdas em rrdhonr a qualidade dm
cuidadose ervfum de saúde, pdeÍtdo ontrbuir Frâ a pronnéo da enÊnnagem e dm
ambienEs faroÉveb à priítía. É rmnitssto o inErcsse desta HeraÉo ern amliar os
ambienEs de tnbalho das várbs prffiões da saúde, orsiierando sr neGiário obter
3 I lcicu,t . \hnciti
,, {mhicntcs [,'avoráveis à Pr.itic:r clc Cuidados dc linfcrmagem: Iractores [)etcrrninantcs"
A qulidade, para Femandes (2m, P.lS), -Hn siqnffi dlbrenB ern funfio de
er dmte púrebrpt ou g,M, É inUrCão, ÍÉ eshdo, fucar a perspectim dc
profissionab conspeÍando que Ém virdo a enffir esfrçc no sntUo de conesponder a
se derfrontam.
A fatta destas @ndições aÊcta a saude Éi;a e p§acológia dos enfienneiros levando à
(ICN, 20ii7)-
insatisfação profissional rffitividde, ahentisrno e pmbtsrnas no desenrpenho
O ICN, a esE proposito, únna qrE os aÍÍübnEs de Uabalho polr@ saudá,e'§ €nfraqueaeÍn
o desempenho dos enfermeios e os afasta de amtirenEs de tnbalho espec'Úicos ou da
propria profissão, subtinhando qtre'--.há arntfutW qrc faan puinnwt@ o cutÜário,
qtc
apbm a a«etfu7cia e fun o pder & aÜ-air e rW 6 dfanraird, ac quab aÜihliu a
*Cond$&s no
designação de "AmbienEs Favoráveis à PÉüca" reforçardo a k ela de que
Tnbho = Cuibfus & funlil*'(ICN, 2007, p.5).
profissionab da
Os ambienEs de trabalho pou@ saudáve[s afrctaÍão, tantÉm, orrüo§
para com a
saúde, repercutindo-se na qualidade do serviço prcstado e no cornpÍomisso
organização,
Da pesqu'sa da fieraU,rra efiecütada sobrc esta pÍoblemática \rerifica* que não o(Bêm,
em por6gal, esütdo§ especfficc sobrc ambienEs fa\orá\reb à pÉtica dos
profissionais de
5 I Iclcn,r .\Lncrii.,
,,Arnhicntcs [iav.rár.e is à l)rátic1 dc (]ui«lados dc Enfermagem: l;actcrres l)etcrrninantcs"
enÊnneiros e pmfissionais de saride eÍn gera[ dadas as implhades na qualk ade dos
cuidados.
consdbra para a poúfa rh ffinragem e & Saide m ICII e tlrecbra do Programa de lflerang
para a Mudança il.
6 ÍIclirr;r ,\Lnr-itl;,
,(,\rnhicntcs [iavoráveis à l)riticir dc ()uidados de Enfcrmagem: tlactlrres l)etenninantes"
prática;
um Db Mundial da sariê dedi:ado aos ambbnçs favonáveis à prática;
f Conrponen@s dos anübnfts faroraíveb à pftárüca colno paÍE dc pmoessos de
acredihção das insütu(Bes de aritados de sande GnrernatÍmal Cenüe fur Hurnan
Resources in Nursing, 2009).
O Internatirnal Cenúe for Hurnan Resoures in Nursing - ICtlRl,l (2009» apresenta uÍna
pehs
lista de caracErístitas para a verificaCão da qualilade dc locab de trabaho, ebborada
organ2ações atÉs citadas, paÍa ser usada corno rcÉência pelos pofssionais,
gestores das
paÉls Íespectirros e especfficc, bem orno responsabnilades, sejam elas dos anpregadores
ou dos funcioruírios, pÍivadas or púbticas, go,ernaÍÍEntais ou rÉo@rcrnanrenbb.
A campanha esta aberta a bdc os pabes, seÍvips e diriplinm ê satlde.
lista de rreriFrcafo inEgrô quatro oÍgnnizadoíes estruUranEs (reconhecimento
A
prcfissional, prí,tbs de ge§niio, estruuras ê apoir, educaÉo, hBiene e segur.lnça no
trabalho), tal coÍÍD se pode verificar no qudÍo que s segrc'
9 i I i:l. rr ;r .\Lnc'itl,r
,.r\mhicrrtcs liavoráveis à I]ráticrr dc (luirlados de linfermagcm: lractnres l)etcrrninantes"
eUadrc no 1 - lista de vrrificafio para um aÍÍffiiE favoriível à pnáfra para G profssionab de saide
enfrnneiÍ35 para que prcstem cuirados de qualidade" a Odem dos EnÊnrniros (OE) irrcluiu,
nos padrõês de Qtnruade dG olifadc ê
BrÊnnroBnr qtrc defniu, ulna caEgoria de
6 FNA.Ddf
dsponívd em hto://wrrvwichm.coín/n€rvs/camoaions/PPEPo§hr
10 IIcltrr,r.\Lrrcicl,r
,,4rnhicntcs [iavoráveis à Prátic:r dc Cuidados de linfcrmagem: Iiactore"^ I)etcrminantcs"
constatouse, a níyel inEmacirna[ que a Anabn ffitty of Nunirp, eÍn 1982, apc um
bína consistente, ahíam e
estudo de cerca 20 anos, identificou 41 hospihb qtrc, de uma
retinham enfermeiros. EsEs hcptlab eram consiÍerado§ bons locab de trabalho,
propoÍcbna\ram €r(çglen6s otitadc de enÊnnagBm ao§ uEÍlEs e bram designadc
hospita is-írnan (Krarner e Schrmlenberg, 1988).
o Ermo hospitaFíman En conp rcfrÉncb 1.np unfila& que cwwue atuir e reEr
Wt cofit fus q@lifu@ e gue pre bos a*bdç. tlees. fub u afenair6,
fun Arcs npg Mims ft htmou| rrufrr n@ prúwfml e nelhoru ruulbfu mtt
rc tutw-(ICN,2007, P.14).
Ém 2fi2, urüo esüdo, intlurbdo fqaqrd tt@B Rqiflú, pernrliu que o pesoal de
enÉnnagem de 14 hospitab-íman ilenüficasse oito aüibubs essenciab para a qualk ade do§
cuiíado+ sendo es6s: suporE à furrnÉo; tabahar @ÍÍl otttÍo§ enÊnrnirc clinharnenE
coÍnpegtps; rclaÉes po$tiva enre enfrÍÍrEinr e nrdlu; Wftdlcã- auÚnorna de
enrerÍnagern; urna ç1.tl6ra aentada no clienE; superviso e contÍole da prátia Oe
enftinragenr; a@uaCão da prE dc cobborúres; supoÍte da gesÉb de enÊnnagent
(Knnrer e Schrnalenbeg, 2üH).
11 IIcltn,r -\Lncitl,,
((.\mhientes fiavorávcis à Prática dc ()tridad,rs dc Enfcrrnagem: I/actores I)etcrlninantcs"
futuro, assim coíno para servir de gu'n parat as orgEnirações que pÍoolram a acÍeditaçfu
íman.
Grmdes
resrltados
e desemrolvinenb PrÚssbnal;
3. prátíca profissional o(empbr - Ínodebs prffisionab dos cuilados, necuÍsos e
con$rlbrb, autononia, enftnrnfta eúrcadons, rebções hErdiscipllnares;
4. Noos aonhecilEÍlG, inoação e mdhoÍia - ÍrEhorb da qualitlade;
5. Qualilade dc resulbdos eÍnpii(§ - qualidade dos clfiados (AI'|CC, 2009).
t2 IÍclcrr,r,\L»citl,r
,5Àrnhicntcs [iavorávcis à Prátic:r <Ic (luidados de Iinfermagem: I"actotes l)etcrminantes"
A ANCC divu§ou alguns Íesultados Íelativc a6 321 ltospitab lílagnet que podern ser
vi$alizadc no quadÍo gue s sqltn.
13 I Iclc rr :r .\lr»r'itl,,
'.Àrnhicntes liavorávcis à Pútica dc (luidados de linfcrmagem: Iiarctores I)e tcrminantcs"
. Ronücdmc|tü, pÍdltrloía!
. Prftiordsgolto Associação
'. ErErrhrnr dc apob Profissional
EducaÍÍo
. Hhigno c t{ltlrnÍt no ülD.llo
l4 IIclcrr,r -\Lncirl,,
,,-{rnbicntes Iiavorávcis à l)riticl <Ic (ltridados de Enfcnnagern: liactores l)eterminantes"
Os servíps de saude €o
opanizaÉes bastanE peotlhres, @naebUas com base no
princípio do superbr inErcsse dc dbnEs. Slao cislpÍnas coÍnpffis por activilades
hurnanas aos Ímb diversc níye6, coíEührindo um @njunb coÍnplel«o e multidimensional de
personaladades, pequenc grupc, no!Ínars, valores e @ínpoÍtanEnbs, ou seia, um sisteÍna
Esta logha de grediio lerlou a alEn6es na geslÍio de recursos hurnanos farendo aplicar
o codigo do tnbalho e estabelemftlo no\rc Íegilrcs de vinollafro, caÍrclms e de
remunerações dos trabalhadoÍes que oeÍc€m fun@ publiras (Lea no l2-N20W, de27 &
Fanereiro).
15 I Iclcrr rr -\'lrrrcir.i,,
ú(.{rnhicntes Iiavorávcis à l)rática dc ()uitlarlos de linfcrrrragem: Iiactores l)ctenninantes"
Organização
. ReconhecamênbPrcllodonal
. Ptáticac de gertão
. Ertnrürnr de aprt'P Recoohecimento pelos enfelrrreiros; compensação
. Educação pelo trabdho; rÉcrutâÍnento, tetenção e
. l{igiene e 3êOuLnÍa no rotatiüdade de enfetmeiros; descdção de fimções;
üabalho
controlo dc prática e do horádo; particip ryào ta
tomada de decisão; tróalho e- equlra; matedais,
equipanrento e instalações; procedimentos de
rcclantçío;procedimentos para comunicação de
çvrãtrrs advrrsrcs; founação c dcscrrvolvimrerfo
profissiond; seguÍerçano trabalho e súde
ocrpeciona! üolêncie no locd de trôalho.
l6 lÍrlcn;r '\Lncicl,,
,..\mbicntcs liavoráveis à Irrátic.a «lc (]uidarlos dc linfcrrnagem: []actores l)etcnninantcs"
jurilico
A orÊrrnagem port guesa Eín, acuraknene, um erquadraÍnento profrssional e
gropro,tendo-se afrÍnado cDÍrD disipfna do conlrecinenm aubnoÍna. Tern sido pbneira e
urna ÍeÊrêncb no on@«b euÍopeu no qre diz respeb à Ggerfucia do
percum, que os
EnÊnneirose.
chlifra con@ibs, intervenSes e áreas
O REpE w76eura o s«ercfoitr de enÊnnageÍÍr,
de acUaçãq assim @mo, diÍeiE e derercs dos enfrrrpircs. No set, preâmbulo, onsilera-
se que
a enfennagqn rqiçbttdrte Nb no kuts M tifr'nw an6, utra
ewt@o,- qú a níet ú rcrutim bt@ e @, quer no qrc diz
rcpúu a furWt@o e dínfruáo do st qsxbb pofs*nal qrc bn é,
imp6w rainheer @nto fu spnlfmtiw wbr o pN fuqueenfemeiru rp
q
aàAU da arntn*ta& 4entr@ e súe Mn isrtn, no coÍEeIÍE à
guatffide e eMcb ú praado & aúífu de sú*. (Decreto-tei n.o
l6Ll96, de 4 de SeEmbro)
Este regulanrento es;tabeleoe que o e>tercfuio da rtivUade prcf,ssional dos enfienneiros,
para além da prática clinla, onsirlera as árcr de gesÉo, doc&rcia, furmação e assessoria,
suporladas peh investigaÉo.
No estahrto da Ordem dc Enfrnneiros é rconhecuo o papel dos enÊrmeiros, sendo
afinrndo que
ilüahrrutb urm amtnil* pnfreflvpl e c*nÜTca h
...corrsb1hom,
ÍEbr rcEuâncb no fitnctonanarb do siitetm G súde e na grecial
gaÍantb do
q,
a@ h wgbáo a cuilafu ft stik & qtpwe, dr,
cuftfiafus e enfetnryn. A b@o ús stfrnebu, inqnh no sbfurn
duatiw mciqnla níyel ú qsim spfiv& tW, pnfriu o ffi a6
diferatÉ gaus men;w e a NnQo & npE M tspnsültlafu
ms áras-ú mt@, oryaniúo e pr@ tu cufrbdc de súde
prWrc*nilç
-n@Éo em fac*Wo a ünt
à pcitúOAo. n nm, o @rwlvirwrb induido N
cteW de tm @rp Wfw &
cmnaiistW e a afit@ da iúivftrta@ e aubrrfirb ú afennWtr
rp pr*Éo de aú*dc c* súe.(DecÍebLei n.o l(x/98, de 21 de Abril)
Mde4êSetembTo
e Decrcto-l-ei no 1(H/9O de 21 de AbÍil
17 ilrlcn,r -\Lncicla
0,.\rntricntes liirvorár.cis à I]rática rlc (lrriclacürs de Iinferrnagern: I;actores l)etcrminantcs"
A enÊnmgem e 6
eÍlÊÍmeirc adquiriram, assin, esbürb social e pÍof§sional e,
tamtÉn, Íecúhecinento acadánümro. Os enÊrrnirc deÉm, hoje, para aÉm da
licencbgra, o Ínesüado e dorbraÍÍEnb. t{esta seqÉÍrcia eiperam deter reonhclrÍEÍIb
prcfissional.
A possibilirlade ê
os enÍeÍÍreic não se sntircm srficienEÍÍEÍlte reconhecilm pelo
seu tnbalhq quer indivÍruakrEnE quer ern euiPa, fui olocada por Fereira, BeÍn-Haiel,
Ferreira e Rodrpues (20$), a partir dos rcsutadc de um e*udo sobÍe a perepção da
liderança, que envolveu f03 enfrnreiÍos pÍestadd€s de otildos de urna unidade
hospitahr, Endo constatado que a diÍrEnsão Íe@nlEcirEnb apíesenta\ra \íaloÍes infrrbres
à media globa!.
benefkios diversos.
recoÍnpensas é essencial pan aüngir níveb Ínab ab de eficiàcia (PeÍeüi, 1998). O sisterna
de rccompensas é encarado @ÍrD o aonjunb de hstrunnnbs oerenEs e alinhadc @m a
estraégh da empresa (Cânara,20m), onsffuindo a qtr@artila da onüibuifo prestada
aüavés do desenporho prffisirnal. Este aubr aponta c seguhEs'pihres" dos sisternas
de r€compensi!: oer&rcb dc sus
onponenEs; athhaÍrEÍtb coÍÍt os objectiv6
estraEgicos da enplesa; hbgraÉo de orporgrEs npErbb e inaErbb; aüibuiÉo
10é
olado, em 1999 o crrs de tsrdahra on crfuin4mr e cs crÍ96 & pó+|[enciaülra de
e+eAaUaÉo em enftrnragpnr, sendo esEs regúaÍrEnüadG em 2002 - Deseblei n.o 353t99, de 3
de SeErüo.
18 iIclcrr,r.\L»cirl,r
,.Àmbientes fiavorár,cis à Prátic:r dc (]ui«tados de linfermagem: fiactores [)etenninantestt
obEnção de rccompensa aúaÉs do remnhecirrcnb e/ou rnétfp pode ser algo subiectivo'
A es6 pÍop6ib, Spener e Spener (1993) e Frano (2W7), contrariando a e\renhral
subjectivilade, afinnam que a rennrrera$o ba$ada nas ompetàtchs pÍessuÉe urna
relaçãb clara, objectim e dir€cta, com a onüibnitf,o eÉctira de cada pessoa e com os
conhecimenbs, perfohs e oÇerÊncb uüiza&s para a rca!ía@ dos objectivos <la
organização, em Ernos de resultados tangíueb. EsE üpo de compensação st4ere que um
trabalhador Íeaeba um saÉrb tanb Ínabr quilb nrais capaciiado esteÍ, para deempenhar
um maior núnnro de fun$es denEo de uma oqaniafro. É urm furÍna de reüibuitfo
variárrelque expe urm detrniião e avalia@ pr€cba da competênchs pofssionals.
Acllalnren6 es6o previsbs inentivc a apliczr no ânUm da avaliação do desempenho
das organizações e dos prffibnais.
t9 IIelcn,r.\Lrrciti
".\mhicntcs liavorávcis à I'rátic:r dc (luitlaclos dc lrnferrnagem: ["actores l)etenninantes"
bem e prerendem mudar, esta é uÍrn das orrclusões fu estudo sobrc Bumout no trabalho e
conjugpl denrlofuiío por Qnirú (2fl8), qr-e eirclveu Í165 enÊnreirc portugueses-
Constatou o aúúr qure, 4»h dc enfrnreiros prcEndbm rrudar de servb, z*lo &,
instituição e 11olo de profissão. Esta inEtSo estava rchcionada com ehvados níveis de
o«austiio enpcional e Éi:a.
A o«posíÉo ao qeo de üabalho pode cmvener c enÊrÍÍEiÍos ê que não são
respeitados ou \aloÍizados. Actr.JalÍrrcnE, as oqanizações de saude confontam-se, dorido
aos limites orçamentab, csn fmitaÉes na afrctaÉo de recursos hunnnm, sendo
necessárb, tal cono refuern Santana e Vdz (20Gr), Íepensar orientaÉes e po!fticas de
gestiio destes recuÍsos, nomedannnE ê rnedicc e enênneiros, corn vish à melhorar
adequaÉo do núrnero e Íentatiliza$o (b eldstenEs Por qrtÍo lado, urge a aplicação de
instrurnenbs de gestão que poBrciírn a sua ptodnthtirade, num quadro de inclusão ê
pojectos profissionab indivUuab, num projecb nab vasto que híe à corcreüzação da
missão e visão das orgBniza$es, incfuhdo 6 obFctivc de qualidade e desenvolvimento
organizacional.
O ICN (2007), na sequâlcia de a§uns es[rdos leradoo a cabo por Baumann, Yan,
Degelger e Malikw, eÍn Z)06, rcÊrc que 6 paíres que tÊn suesso na ÍeErção da sua
força de tnbalho pmuem aBuns aspecG em @nlm. Da onpatação emÍe a ÍeBrÉo de
enênneiros eftctuada no Canadá, Reino Unitlo, tJganda e Tailândh verificou-se que estes
países ünham eftcülado um hnestirnenb na saúde e tirham um enquadraínento polftico
abrangenE que dava Íespocta a gues6es coíno o auÍrrcÍb do rccrutanrenm de orÊnrnirm,
o compromisso com a funnação conthua, a adequaÉo dc saláric, iniciatiws conduenEs
a ambienrec ÉvoÉreb à prátia, tab csrn srhilir de alclrrcnb, infanüíric e horiírins
flexíveb.
Ouüo estudo que abrançu f2 hospila§ lílagnet e convencbna§ onde foram
calacErÍstia esüuürrais e oÍpEniairurb e envoàmr, rcgecthrannnE,
analisadas as su:rs
401 e Tl4 eynÍelreirc, ondufu qlp, apesar de nfu s dltsrcncbÍ€m nas caracEÉsthas
estruh,rrais, c hospiüab dihrbm nÉls suas caracEÍírtacas oganizacionab. Os hospitais
consftIeradc ltlagnet percOitc cann hcpitab saudiíei+ apÍesentavam diErenças
relativannne aos conenchna's na erpcxirFo ao rbco, exilfudns enmi»ab anüiguibde
de papel e @nfitos, esfuÍp no equlibrio enUe a Íeonpensa e o trabahq rehções @m os
20 í Ieli:r-r,r .'\Lnt'itla
,,,\mhicntcs Iiavorár,cis à Prátic;r dc (luidados de linfcrtnagenr: llactores I)etcnninantes"
condi@ mínimas para a sua penrEÍÉnch no enrprego, apesar de não conseguirem elvitar
situações favorecedoras do sofrinenb- lla percpctiva dc aubres, na reslsÉnch corno
aúo, o üabalhador age e crê enr si nresrno espontatEtÍrEnb, é @/E,iz de rnanihsbr o
sofrlmento, reconheÉr e rcolsar adGer.
de egumnça de cuiladc. lla penpectin de Benner (200f» que e><põe as suas conepções,
a partir de urna investtp@ sisEnátka ÍElizada nc Estadc Unilc, em no\re ftospih§,
sobre o deenvolvirnento ê conpeÉncbs dos profrsionais de enfierÍnagem, aponta para a
erlstência de níyeb cr€seÍrEs de snpeÉncias (initiado, inicktdo avanpdo, compeüêllE,
profrcbne e perb» de mdo con o ÍendiTEÍrb dc enÊrneiÍo§. coínprol,ou que o§
conhecimenbs incluÍ1os na perth cÍnia -áo a Clrarc do progrw fu pnítia de
enferrWwn e tu @nwtuírcnb h ffi ú srW (iíern, p.33)' I{esta
perspectim a rotação de enfrrrreiros aliarda a uÍna recnologb seÍnpíe em erloluÉo Hn
repercussões no deenvoMÍnenb profissbnale orgpnizacixx!|. A elsada rotatividade lera à
2l í Itl. rr tt .\lttrciti,r
" {mhicntcs [iavorávcis à I]ráticrr dc (luitlados de l--nfe rmttlcm: liactores [)cte rrninantcs"
Deacril§o de fungõc
22 IIclcnu -'\'lrncirla
i'\mhic,tcs fiavtrráveis à pútic:r 4. 1'r',ld11dos de tinfcrmagem: liacürres I)ete rrninantes"
O o<erckio profissional dos enfrnrreiÍus inseÍe€e, §im, num conte (to de acUação
multiprofssionat em gue 6 tàn unn actn@ de omplennnbrÍrade furrcbnal
eflfrrrrrciÍos
relativarÍEnE ac deÍnab pÍofissbnab de saúde, eÍÍbora dffida de Bual níud de dBnitiade
e autonomia & o<erckio (ponto 2,art 30, Decr&Leioo 24812009, de 22 de seEmbro).
Sendo deEnbres de aubnqnh assurrenr o de\íer de nnnEr no o(ercfuio das s,ras
funções um pl6flÉo tte desenrpenho gue digniEque a prcfissãq assumindo a Íesponsabllidade
que lhe é próprh pelas decisões que bÍnam e pelo§ acffi que prattam ou deleg6m.
prccisam de um ambienE para a pÉtka qLE remnlreça õ @racterísticas do seu rnandab
social.
Na abordagem autonomia em enÉÍÍnagem importa fazer refeência às regras
à
aplicadas à rtividade do enEnrero, qtn Í€poÍtam aos pdncfloios que in@ram o
ordenarnenb jurfttb genle à legisla6o específica. A
nacbnal no que rcspeita à legislaÉo
legislação especfrca rernefte para o REPE, o estatuto da OE, o codigo deontológko do
enftnreiro e a caneira de errÊnn4em. EsEs diphÍnõ cmÉm as furções dc enfenneiros,
di6rencisdas peh sua natleza e claríbm o ânblU de inEneÍÉ auÚnorna dc
enfenneiros. Para além desE, as cornpeÉncias do enfrÍÍrEiÍo de cuidados gerais e os
padrões de qrnlilade dos cuilados de enÉrnragEÍn - enquadraÍrenb concephial ê
enunciados descritivos, orientam os enÊrnreiÍos no escib da prffo e clarificam o
público em çral sobre o âmbito e alcane da profssão de enÊnrreiro.
Âs inenrerções d6s enêrrrcic são au6nonras e inEÍdepêndenEs" dirigkías ao
indivíduq famíl'n, grupc e omunilades, lnctulndo a pesbÉo de o.ritlados, a gesÉo, o
aÉo (art. 90, DecÍeto-lei n.o 161/96).
ensino, a funnaçãq a assessoria e a imrestt
É imporAne para c enÊnrnirm o mrctb da sua autonornh, dando'lhe
visibilitade nG proessm de decisão e onUibuirdo para o reonhecinrento smhl
individuale colectivo. Segundo Baguley (f9$), a liberdade para actuar de funna autonorna
23 iIclurrr -\hncitl,r
,. \rnhientcs fjavorávcis à I)riticrr dc (]uidados de linferrnagern: Iiact()res [)etertninantcs"
Os enfenreiros deÉm, tan*Ém, o @ntolo sobre o seu horaÍio, estardo esta função
plasrnada p5 DecÍffi - tei no ?F}7[àWB eno 24812Wt, &22&,SeErnbro, que definern o
indlvidual de trabalho nas entidades púbficas empÍesaÍiab e nas paÍcerhs ern saúde, em
regime de ges6o e financhÍrrcnb primrlc integradre no Servip l{acional de Saúde e aos
enrermeiros inregndos na carÍeia especiatde enfrrrroBnr cr'Ít rel@ jurÍlica de ernprcgo
púbtico seja onstihrila por conüab de üabalho enr funções plbticas. Estes diplomas
estabelecenr que ao enÊÍÍrEio prirrcipal compeE wilfrer 6 nec§itbd$ de tuttrw
hunnrqs, artiailando cün a qurn a saa, @t@ b ra6;ib# previfrs,
nffinwte au-avs da elaborqÍa & honírb e de pbnu de tmblho e férias'( alína
g, art.o l@)
o üabalho consuut uÍna acdvklade vnat parô o er hurnano, deveÍxro ser clesenvolvldo
Nas rela$es de tnbaho que enrloltlern desigualdade de @er das parEs, com a
subordina6o lurÍt'm do enrpregado, a srtÍalirade da pessoa dare ser um.t precupação
subBcente da enüdade empíqpdori!. A esE r€speib Aledn (2006) reÊre que o tnbalho
serí produtor de sentitos para o trabahador quando esê fur Pobgonista no plffio, coín
direib a partkipar nas decisões Obrc o que faz, corn f,az, quando e onde faz.
aqão que visam aspecbs problemiátirc do arüixrE f;irccbldo trabalho, sendo esta
uma das conclusões de um esÜdo realizado por tftbnie LavoieTrernbhy (2005).
A bnr«ta cle decEão dc enlêrÍÍElnos, nas váÍlas árcr (prcs;ta6o de cuktadc, gesülo,
pehs decisõe que bína e que delega. A bÍÍEda de decisão inplba aralhÉo das
ahmativas §ulgaÍÍEÍIb) e esolha ent e as alEnratiYas (dedsão)- l{o conExb, da p'áh
de enftnnagenr, @endo estar q, ser eparadoq o julgAnenb e a dec[ção es6o
in@rligadc e 5io, frequeÍt@ÍrEÍre, dbortilc coÍID uÍna entílade única'
24 I Itlcn;r \lnrciti ,
à Irráticr <Ic (luidados de llnferrn'agem: Iiactore s I)eterrninantes"
',.\rnbic.tes liar.orár.cis
Ric (2008) @t€â, a paÍtir dos resutadc de um estudo rElizado em 2ü)7, corn
profuionab de sandq qrE na ÍmbÍb th serviçr de sarh sisth pouca paÍtkipação
eÊctirra dc nresnros na gesüio e @nsÚução do ploeso de tnbaho.
por sua \rez Silva (2004) @nchr[.r, na squàtch de um estudo sobre a realidade da
gue são
enftrÍnageÍn realiado nas orgpnÍza$es de saride do Alenteio, que as opoÍUtnidades
ê
condidas à enftnmgenr para a bÍnada deci6o não são sinilares ao nível dos hospiüais
e dos centÍos de sagde, o«istindo ÍnaioÍes constrangimenB ao nível hospitalar. Segundo
este aubr, esb consüatafro podená derrcr-e à ausfucia de um csta autonoÍnia decisoria
no onE«b de tnbalho, enconuando€e as decises amaútradas ao nível da direcÉo de
enÊnnagem e das hienrquias inemÉt'ns. É, no entanto, possível eÍrcontrar outras furmas
de nqocia6o rp âmbib das reb@ funrnb e infurÍnab enBe paÍes e coÍn as chefias
in6mÉdhs, parttipando 6 enÊÍÍneircs em equsn ts iÚiÍecm (rcunÍies perbdbas,
Trabalho em equiPa
Trabalhar enr equipa é quando um grupo ou uÍna sckdade rcsolve criar um esÍorço
cohctivo para resotrrer um probbma. O üabaho eÍn €r;uip pode taÍrúán ser describ conp
um conjunto ou grupo de pessom qrc s
dedham a realizar uma taÍefa ou deErminado
trabalho e envolve a üoca de onheclrrenbs e agilktade no qtmryinenb de Ínetas e
o bjectivc cornPa rtilhadc.
O Enênneiro, no seio da equpa, En o dever de acünr responsavelrnenE na sua área
limt6s imposüs peb área & ompetÊrrc'E de cada rrnai @.r€sPonsabilizar* e üabalhar
em aÊkula6o e conptenrentaÍirade c(m os ÍesilanEs prÚrs;imab de satHe (art§o 91o,
Decreb-teino 104/98).
tnbaho dc enfunrejÍus poÍUpue5B5 (OE, 2004,
No estudo sobÍe as @ÍÚi$es de
p.252), concluise que as rcb$es ê trabaho €o b qmú ffir a inflttencbr
Ntiyarrur€ a vftb dc enfatehw',Eldo um ínpacE pctit,o na sua vua. É Í€frrido
que a granê mabÍh dc inquiritc cmsilera que as Íelações são muito boas ou boas,
\.r :., i
25 ÍItkrrrt
1J
"Amhicntes [iavoráveis à I)rátic:r dc (]uidados de Enferrnagem: ["actores [)ctcnninantes"
sendo melhores no inEÍior da equipa e do srvip e pioÍes coín outros profissionais e outros
servbos. O eshrdo desenvolvilo por Ferreira (2(m), Íevda qrn os enênreirm c(m tnais
er@riência de qerctio pÍofis$nal são os que ÍÍEB Ehizam o üabaho em equipa.
Na saúde, o trabalho de equipa hüa e inErdisciplinar é fukral pan a continuUade de
cuidados. Elrip um onjunb de rralores e prhcítix coÍÍxr o de co-responsabilidade,
honestidade, leabade, reciprailade, @, parEha e $sEntatÍlkade, de bnna a
gaftlnür à pessoa a assistir o dlreib a oirados segurc e de qualilade. De acotdo @m o
ICN (2007, p-25) a qmtilade rlas rcbdes na quha iÉ provavekrnnb aftctar tanb o bem-
estar dos enÉrneiros @ÍrD dG uEnEs. llesta quêrr'n ÍefrÍe esfia associi!Éo, que no
âmbito das rclações inerdisciplinaÍes se EÍn efrctudo nr.rita investigação aerca da
"rúção pel'udltal e anWwtitu qrc adtu fiqwtHrruE srÜe fidLw e srbnreitÉ".
Ciüando o InsütuE of l'ledhine (2000) reftre, ainda, qrc hum anúEnE hastil ou
rüidamenE hbníryubo, as enfeflEútw @rfu srtirx intinildos pan qrcstiornr
orddrs ffilbs w onb grc (wrHrlam emo ou *iiln nal @tt uniahs'lcN (2W7, p,25).
No que se refure às rela$es inüadiriplimres csrduíram, os aubrcs de um eshdo relizado
num hospÍbl da Austrália, enüe Julho ê 20(E e Janeiro de 2006, que alguns enrerÍneiros
desenvohrenrurm ÍesisüêÍrch aos confiG, aaeitandoc ctxno parE da vÍla pÍofissional,
NesE sentilo reftrenr Qtte, pÍtô a crÍrcão de um nnbirnÍE de trabalho rnab pcitivo, é
necessário uma rnaior compÍeensão do modo com os enÊrÍreirm se Íelacionam entre si e
aprecbr os facbres que contrbt.eÍÍt para o onflfto (DuUb e Boughbn, 2N7).
26 IIcltn,r -\lrni'rii,,
jactotes l)c:tcrrn;nàntcs"
,.-\mhicntes fiavorávcis à Práticr dc (]rridados de Enfcrmagem: I
vezes ou ÍilraÍnenp disponíud (35%). @ndui, ahda, qtrc as @Ítdigões Ínamiab tân um
impacto negtstivo ou muito negatirro na vkh pessoal, renehdo por cerca de 2wlo dos
enftrÍneirc inquiridos. Gonsta'bu-e que a remif5o de materia'E é urna das taefas
predomhan6s d66 enÊrÍneiroq repíesntando bffiníE peso no total das activirades,
nolo4/lggg). sendo, en60, a deonmlogb o'dever ser pofissbnal", as noínas que deh
decorrcm definenr as'boas príticaí. EsB corslsEn na conduta eperada do enfenrreiro,
podendo os desvbs ser ahro de san6o pdo EstaUb DbcÍrfinar. Assin, e na deftsa dc
direibs do§ uEnEs a cuiladc «F arfrrrngem de quafidade, podem, os destinaüários dos
n iítltuu -\hncitl,r
,, \rrrhicntcs [iavoráveis à I)rátic:r <Ic (]uidadtls de linfcnn''rgenr: liactores l)etcrrninantcs"
reftre gue esE assunE o darcr & orrunba r, btuvés ús viis utwwr@, a deftiêrrias
que pajudittwt a qu,til* bs afilda{(atnea 4 art 88s)'
inüodufro de nrelhorias.
O Mini#rio da Sayde, atra\,És do DepaÍbÍÍEÍIb da Qrnlittaê enr Satlde e no âmbib
da EstraÉgh l{acbnal pgra a Qualirade enr Saúde, pÍ€Ede deenvolver aaOes ne$a
áre,
nacbnalê nfficafio de ircirenEs e evenbs adversos e
noÍneadaírpnp, crhr um sisreírn
que põern ent
divulgAr nonnas de píodinenb que eriEn as cat|sõ rnab @uenres e
risco a s€Xrurança 6§s upn@s, de qrc são wnpb c erros clhb, clÚrgb e
medicarnenb§o (Ano«o Ô oespadro no 14223 120/Ü9., &, 24 & Junho).
28 I Icltn,t,\lrrri'itl,r
,,-\rnhientcs [iavoráveis à I)ráticrr rlc (lrri«Ia<Jos de l-,nfcrrnagem: liactores l)ctertninantes"
punitivo, confidencial, independene, analbado por peÍib§, agindo no Empo, orientado para
o sHeÍna, e det\Íe Íesponder a orieÍltaft o(Erbíes"
enÊrÍrEiros.
A furmafro conúua enguadrada num Íreb que posshiliE a rcflo«ão sobíe e para a
aqão constiuri um pilar estruuranE do deenvofuirerb pr#bnal dos enÊÍÍÍEiros- NesE
sentilo, a bnna6o enr ervip suÍge coíno esffiegb de apoio ao desenvotvimento
profissional dos enftnreirm e dc serv(ps de saúde, ponrilindo renovar e reforçar
po6nchlidades colocadas ao ervip dos cilalãíc stüiE de olilados. Relizada no propÍb
conpxto de acção profissional e estando li1ada à pnátia e ao desrnpenho é conskierada um
referencial para a retreÉo crftica das rctivilades do db-a{b, poHrciando qualíhiiaÉes e
cornpeÉnchs pofssiona'rs nel'e<sárbs ac enftrnÉms. Actuaffi 6q cada v€z rnaB,
privilegiadas rnetodo@ias activas de fumaÉo en ervitp, @nespoÍtdendo às rrecessHades
objectivas dc servips e dos prffibnab.
on sewirp é valorizada pelos enbnrelrc, constatan<io-s, do
A í,orma$o contínua e
estndo sobre as orúiÉes de trôbaho dc enÉnrciÍc porütoueses,
qE a 'ê)dffircia &
oprfrtnilg cb @ e @rwlvÜtrurb E, tm ,nWE rcfrtivo m ef@ M
enfermehu e na vlb M nwrre ... as pníttrc & fot@o e @twlvilrcnto
apre1bm unn rcb@ Niya aom o rIWEorgEIúdt tBlFtWo, a dc u nfueb*
(OE,2004, 0.275).
29 I Iclcn rr -\Lncirl.r
'.-\rnhicntes fiavorávcis à Prática dc (]ui«lados de linferrnirgeur: ["actores I)etcrlninante s"
e de doenças profissionais.
Graça (2006) reha, dc resulladc de um hquerib sociológico sobre as polfticas de
saúde no local de tnbalho afiifu, enüe 1997 e 1998, a 259 empresas portrgu6as, que
asurnas nredfias bÍnadas por estas eram awba+ inserindo* no âmbb da gestib
corÍen6. Dificilmeng poderiam ser bÍnadas corm eryrcssão de urna polítira de saúde no
bcal de tnbahq definida e assumida peb gesÉo de bpo, concertada sochknenE, aoerenE
e baseada na araliação de needrlades e oÇectath,m de saude dos tnbalhadores, assin
con;g, divulgada, conlrcitla, partihada e orienbda por cusbs e resultadc. Na perspectiva
de Sanms (2007), apesar do trabahador sr ÍespoͧáYel peh sua prcpria saúde, as
organizações, no âmbib da srn responsaHldade sabf assunrem cada vez nnb um papel
deErminanE na obEnÉo de verdadeiu gantns enr saride.
No que diz lespeib às oçpniz+ões hcÍÍüahre+ o anühnE de tabaho gn sitlo
consklerado insalubrc por agrupar uEnEs poÍbôíes ê FÍblogbs de naUrea dilêÍenE,
gerandq por isso, mubs prdirenG poteÍrckúoÍes de riscos de acUentes e doenças
para os üabalhadorcs da saride (Benani e Nisttih, 2m0). E#s autores afinnam que,
eÉcthanenE, porrco§ locaB de tnbaho são 6o qryoc e su$eptíIeb de causar danc
coíTp G servirps de saúde. Sobrc esE aspecb inporb realçar, do estudo sobre as
30 Jltlcn,t,\Lncitl,r
r,.\rnhicntes liavoráveis à Prática dc (lui«lados de linfcrm'agem: Iiactores l)eterrninantcs"
3l iItlinrt.\lrncitl,r
,.-\rntricntcs [iirvorávcis à Prática <Ic {luidados de linfcrm'agern: Iiact«rres l)eterminantcs"
da Eoria sochl e da pática poltica e rebcimal da hurnanilade. tla áre da síalÚdre 'êla
tqtwnb um riwnnbrpna ra@doprwvblhwpno: Wa uitb,alffi
32 I Iclr'rr,r !lrn.-iti.,
,.\rnhicntes [iavoráve is à Prátic:r «lc ()uidaclos de Enfcrtrr'.{1em: l"actores I)etcnninantcs"
33 IIclr'n;r.\Lnt-iti.,
,,.\nrhicntcs fiavoráveis à Púticl dc (]uidados dc linfermagem: liactores l)etcrminantcst'
clínicc gerab.
35 I Iclcr.rrr'\lr»citi',
,.,\rnhicntes fiavorávcis à Prátic:r <Ic (]uidados de linfermrqem: ljactore"^ l)etcrrninantes"
Enfermeiro
. Reconhecimembprollaebna!
. Práticasdegertlo
. Eút,lrürÍat de apnio Código de ética; quadro de refer,ência para o
. EducaÉo
. llieienee gêgurNnÍ. no exercício profissicna! comrxricação
tnbalho interyrofissiona! orientação e avaliação do
desempenho; srtisfaçío prcfissiona! üderança;
Cródigo de ética
36 ÍIclinrr -\Lntrrl,r
,,-\rtrhicntes fiavorát.eis à Prátic.a <Ic (]rri«lacbs de Enfcrmerge m: Iiacúrres l)etcnninantes"
Comunicação lnbrProfircbna I
pessoal derrc lnclulr uma boa comunlcação. As
Qualquer projecb tte deernolytnenb
pessoas passaÍam a ficar €!(po6tas cqn mab frqtàCb e precbam de se o«pressar
bent
12
Regrdarrenb rb Escftb ffinal ô§ ffi; Deqeb-lei no 16U96, de 4 de setembro
37 i Icltrr,r.\llrrcitll
"Àmhicntes fiavorár,cis à Pútic:r dc (]uidados de Iinfcrrnage m: Iiactores l)etcnninantcs"
para partkipar em ÍeunÍ5es, aplesnbr e defrnder pÍotscbs, lançar produtos, negociar, dar
entÍevistas, enfim, necsstam de omrnhar em prati:aÍrEnE bdas as actividades.
A omunba@ deftierrE pode ser @nfund!ü on a falta ê @ÍnpeÉnch pÍofissional.
nrnarketirg pessoal", pob
Quern comunicn com etrcÊncaa esüá a fazrl, o setr é soliciüado para
falar e srpor as suas ireias, guer em srtnações @ tabalho guer no qlnvívio social. Não se
comporta coín aüUdes defur$va§, pdo @Írtárb, é particintivo, inbgra{e nc ambienEs
onde convive, conta @m o atrihrb da boa @muniãÉo paft! resofrrer problemas, realizar
prcjectos e pÍoínover o seu desenyolvin€nto pÍffibnale sbl.
A comunia@ eftctiva 'nclu,i 'Er oilrcirrur@, a nfung e atbantx*ncialiafroi
o que implica ser bom ouvinte, ser crpaz de o<pressar ileias de funna claftt, Er conscÊncia
do eÊiüo que a linguagem corporal Ern nc out os, conprcender e actrar sernpÍe com base
no conhecirnenb de que a @Ínun@ é urm vh sn
sentilc (ICN, 2007b, p.58).
dob
No conEl<b da saude, cancEriada pelo trabaho em equipa multiprofissional e
inErdisciplinar, é fundanrental o pÍoesso de omuni:ação para a acttnção eln
ciÍcub@ da hbrmaÉo rchanE, quer relatirra
complernentaridade. Deve ser assegurada a
ao processo de culdados, quer a que Íespeib à oqanização e ges6o do mesrno. De um
eshdo sobre a comuniução ltcpilahrern hÍtugpL rcatzdo pá Bratln lfuhtlnforpres
Grupo e a Escoh Nacbnal de Saúde PúbI@ (2W), em que parttí»ram 90 Hospiüa'rs
Porügueses, constataram-se os seguinEs resultados:a falta de motivação é o principal
entrave klentificado pebs gesüÍes (89%); na ndhorb da cornunieção hospilabr 82016
consideÍaram fundamental urna mudança de rEntalidades e illUdes; 71oÁ onsirhn sr
necessária furmação dos diErenres actoÍ€s hcpitabrcs e; 6T/o refrre ser importanE criar
manuab de pmcdincnh+ vbando a nehorb da csnunkação nG hospihis. Irnporta,
ainda, r@lçar dos resullados de# esurdo que G lncplab quando qtrestbnadc sobre que
grupos de colaboradores t&n o papel rnab inportanE na dinâmia e nrelhoria da
comunica$o inEma refrrenr, 73% desEs trospfab, os Enftnrcirc e otrüo pessoal rnedioo
e 44/o os nÉíitm, seguUo de cornltÉs ê diecfro (29%), quipas de [mpeza, ceinha e
manuEnção (18oó).
Apesar da corruniaÉo ser um aspecb vibl pan r organiações de saúde, não é
pÉtha @rÍenE, ou é arrenE a culhrra de resrhcirrenb de boa prática de corunioção.
38 I Ick n rr .\Lnciti,,
,,Arnhicntcs [,'avoráveis à Práticrr dc (]uidados dc linfcrmagem: liactores l)ctenninantes"
Avaliação do desemPenho
Segundo Toscano (z0ílÉ., p.2), a arafiaÉo do deenpenln "é um insfutt Enfu de apoio
à gaáo e um bcior e mffibfu sr, tut o da mi§fu &
eruÇa e oqaninrc e pr
iss derc *r
visb cdfi) um stínulo ad
nwlvttrwrb fu rcws
e à melhoria h
qwlihde das *ruitw".
A arraliação do desenpenho pennlE medir o onEbub individual e da equin para a
39 lÍclcrr;r \lrncitl,r
,,Âlnhicntes [iavoráveis à Priticl rlc (]uidackrs de linfcrmagern: ["actores l)etenninantest'
ges6o de
os sistemas de avalierção do deenpenho devem estar inErlbado§ corl a
remuneraçõe+ careiras e phÍE de funração irdivülgab e oÍgEnizrionais'
Satürfação prcfissbnal
É consensualque a sat6f,aÉo d6 uEnEs fdae aos otlraús «le enfennag€m que lhes
são prestadc consütui um inportanE e váluoiÚizdor da srn qual'ldade, não apenas para
a avaliação dos rcsultados em saúde, @mo, e sobÍetudo, peh oporunHade de melhoria
cmúnua dos sgrvip que a slra Ínonbrizafro e infumafro pÍoporciona. For esta raÃo,
a
"satisfaÉo do clenE é um dc enunciadc desfitrc que faz FÍte inEgranE dos @rões
de qualkJade doscu6adc ê errfrrrrragrerrr definíc, eÍn 2001, peb ordem dos EnÊrrneiros.
f, Ambem, hoje recontreiio que a satisfafro prffi;ionaL para além da satisfação dos
clientes, é outro indi«:ador deErmimnE na ava@ da qtnlidade das organizações.
Gonçalves (1998), ÍeÊÍe€e à satisaçãO prffSSbna! cofi|o um conjunb de senürnenbs
favoÉve's cort o§ quais o§ olaboradorcs vêern o su üabalho'
prornoção
A satisfação profssional dc enÊnreirc pode ser increnrentada através da
do compronretiÍnenb organizaci$al e prffibnal, reÍlução do sü§ ocupacional e do
conflb e ambBuilade de paÉis. O nível educacÍmal, itade eanc de trabalho tamtÉm são
referidos @mo variá\Íeb que influenciam a satis{a$o no trabalho. Estas So algumas das
que
conclusões de um eshrdo real8zado em 2004, na China, que erwolvetr 512 enêrrneirm
exerciam furções enr hcpitab (Lu, Whle e BanbalL 2W7}
p.1419)
A proposito da satifação profissionaldos profissionab de satide, Gnça (1998,
refure que resutla da avaliarção peÍiódba que cada um nc faz do grau de realização dc
ê
seus \íaloíes, necessidades, prefrrências e elpectativc pÍffibnab, ou seja,
per@ber ou
senür que aquilo que Íecebe (dintreiro, segur?lnça no ernpÍego, cordições de trabalho,
conforto, bern-estar, amide dm cohgaç apÍep dG uftnfts, aubnoÍnh no Üabalho,
oporu.rnuades de funrnção @ntínua, desnrotvinerm e lctrxlhecinento de um pÍolrb
profissional) é jusb ou esüá de aordo cqn aquilo qt.E esperô obÍEr'
Segundo Baguhy (19ÍXl), ffo pb Erl (2ú7), a saüsÊdao profissbnal dm
enrerÍneirm esUá rcbcbnada c(m G seguinEs aspectos: a lilnrdade para acüEr de funna
autonsm e Íesponsá\rel; gs mbub§ de lileranç; o tnbaho enr equipa; as infra-
estruhJÍas ÉiCas; o enrrolvinenb e orpOmáircnb do enpregador
para co[n 6
qrc a
enÊrÍrpiros; o apo'ro do gonÍerno e; a leínlneraÉo. Sobrc esE últíID facbr rcftrc
ques6o rnoneüária 59 se torna a princFalfunE de saüfdçfu na ausàrcia de outras fonEs.
4 ilclen,t.\lrncrtll
,,-\rnhicntes [;avoráveis à Prátic:r <Ic (]ui«lados de linfcrmagem: liactores I)e te rtninantcs"
boa (83oó das rcspoetas), sendo qnte W UID ltandm geal G üfarraitw g@m do grc
fann' (G., 29q4, p.250).
pinb, Sanbs e Sarairra (2009) no ânüio de um estudo realizado em 2ffi6 sobre
BurnwÇ que envohrcu enÊÍÍrElÍG de urna orgpniza@o lrcpihbr portrguesa, corÍoboÍam
esta per@pção, constabndo que a Ínabria dc inquirklo§ estavam satisfeito§ com a
profissão.
LHerança
Apesar da liderança ser importanE para a ge#o e estar estÍeihmenE relackrnada com
ela, liderang e gestiio rÉo €o o íIEsÍm @nei5. Fazenr par6 da ges6o o pbnêanrenb, o
eÊcti\ía, nolneadaÍIrnE:
. ViSo - considerada a caracErística rnab inportanE. SBnifica ter uma visão clara
do futrlro e das poEnciab oportrnirades, a partir do cac e da mudança ou de
uÍna confu rmidade rígira, o - sbfu$ quú. Ser capaz de arraliar o poEncial impacb de
muibs factores ambienhb polfticc, socia6, econÚnico§, entÍe outros. Implka pensar
-
de funna esüaÉgica. A partir da 'vEão do futuro'é definila a missão e G
obiectivos Para a oÍgEnização.
. Influência - consiste na capacuade de mudar o pensaÍnenb eo comportaÍnento
e
apropÍbdc para difercnes sihlaçfu;
estraÉgias efiectivas, criativas, pró activas
uütizar conbctos e alhÍrças esüalÉgizs, envohrcr pesso6 chave nas esüatqlias e
decisões; negocaa(ão eftcth,a e a selecÉo e utihafro da Índhor @Ínbin@ de
talentos numa equipa.
. Análise e mudança - cslsisE eÍn aceihr que as oÍganizações, sistemas e situaçfu
necessitam de um Íe\rbão e Í€no,a6o em Íespffi a necssidades em mudança.
Implica ser pró actir/o na anátbe, rnonbriza@ e avaliaçãb, dando inhb à
mudança.
. Liderança para srvir: en\,olve o @mpÍoÍni9so Fta servir c outÍos: pessoal, membrG
de associa@ profissionab, @mbsões, órgão§ de direcção, entre outros. O
' Criar e coÍnunhar uma v'são: emloh,e a captilade de crbr uÍm vi$o aüaenE do
futuro a partir do cac e da mudarça e de a coínunihr ao pessoale a outEts partes
inErcssadas.
. promover e inkiar a mudang: sBnifica sr @paz de defurder e de iniciar a mudang, de
organiza6o corn EÍeirc bern suedilc. O lirer beÍn $cedib do fuUro dornina a arE
de eÍectuar alianças e)(Ernas e de estahlecer parcerias inErnas.
. Valorizar a dinesidade: silnifio conseguir ldar om urna dirrcrsUade cÍescenE
entre os olaboradores, nrenürm e organiza$es.
. Ges6o da inbnnação e da Ecnologh: coílsiste em apÍen@r coÍlo çrir a infunnação,
evitar o excesso de infurmaÉo e gnranür que os pÍogÍessos da recnologh não se
sobrcpõem às PrccupaÉes hurnanc.
. Conseguir o equilibrio: implka que o lirer Enha de aprerder a equilibrar a sua
vka e ne3essidaê pes§oab cÍm as expênchs pmfsslmab e de negocio. Um
lítler corn stless 4w htmant não @nsegrrc pÍopoÍcimar uma influ&tch
estabilizadoa para as pessoas que [dera e para outrc.
43 i Ír lc'rr,r -\hrrcirl,r
,..\rnhicntcs fi:rvorávcis à I)r.iticrr dc (]uidados de linfcrmagem: []actrrtes l)etcnninantes"
da missão gbbal da organizaÉo. É qigila, tamtÉrt, una furE bça moral e étba, de forrna
4 Í Ielcrr l \Lrrr'iri',
,,Arnhicntes [,'avorávcis à Prátic:r dc (]ni«lados de linfcrmagern: liacttlrcs l)cterminantcst'
@nE(b de tnbalho é
O enrolvinenb sisEÍÍriático dos enÊnreims na imrestigdo em
outlo aspecto pÍornoftor do desenvolvinenb pofisionaL no entanb, aiÍÚa não é
consLstenE. A inrrestbação que En slb ÍBlÍzada de@ne, na
Ínaiorb das verc, ent
con6!üo acacÉm'm, se benr q1p pca estar ebcirnada cÜn trpecb§ da
przátia de
cuidados ou da ges6o.
Dado que este ontrecitrEnb nem smpÍe En estado dbponíuel na r€Ílladade porü.rguesa, é
considerado indispensá\,el desenwttrer pÍorecbs ê hvestig@, culc
r€sulhd6
do PNS'
conüibuiÉo para o ptan€BÍrpnto, emr@ e a\Íalk@ das diEreng coínponenEs
Entrebnb, Em Eflg dada pouca rcháncia a acfivilades de irvestÍpÉo no
fimnchrnento
dserwolvinrento prffiional dos pÍofissionab de saúde, assin corno ao seu
-as ciêncbs ú stú& rcyenbnm arytps 1A5%
nas oqanizações de saude. Na rcalilade
da @ ntrlilEt dn fr4 f@rfu sn últúm ftgor afie u díivanB áras cbnnTras"
9.142). Por e§il4 razão, ahda no @ÍltExto do oniunto
de
(Mini*ério da saúde, 2c/04.,
qÜe "detdn *r
reconrendaçõe para a go\remaÉo do§ ho$iüais, Surge @íTp rcornendafao
criafus nc twpibis, aentÍE & ansir clÚcitrc, brrc e aflffiaq, gabfi'eg de
ÍntatüpÉo dínb e & urcaÉtln qE ryúm c ptffiis m ptw@o &
projffi ' ttltrrrino, 2009, 9-372) -
45 I Iticnrr .\lrrrr'itl;r
,,Àlnhicntes liavorár'cis à Práticrr dc (luidados de Iinfcrrnagem: tractores t)etcrminante s"
ser planeado, controbdo e tnonibrido, ConüIdo, s faz sntiro e fur in@rado num
procsso rnais abrangenE de plarcanerb e controb da qualUade da perfrnnance da
organização. EsEs aubÍes, cibndo Oatdarú (1993), ÍeÊÍem que a rElhorb contínua deve
princípir fundanentais: a oganiza$o dene estar fucada no @Ílsumador; é
nespeitar três
necessárb @Ínprender 15 pÍrrc da olganoação e; que tDdc G eÍnprêgâdos se
coÍnpornetam g|n nrelhorar a quatdade. Para efurçar esE últjmo princípb os aÚtores,
citardo Courtis et al. (1997), refiervn que o pÍoaesso de mdhoÍia contínua, tamtÉm
des§nado & lafur, En por base o trabalho ern quipa, onde @da urna das equipas é
responsiável por todas as activilades, desde a linpeza alÉ il controlo da qualidade.
Continuando, os aüüÍes consireram QU€, PôE Írehorar @ntinuaÍÍEÍlE a qualadade, é
necessário que os gesbres esêBm dereÍminadc eÍn geÍr ndhor e de furÍna rnab póxirm
dos colaboradoÍes, pÍoÍnorendo a utilizaÉo de conlminrenbs detalhado§ dos proessos,
monÍtorizando e esbbeleendo phnc de acÉo gue @nduzam à nehorb onÚnm.
Os enferneiros tân sUo ao lorEo dc tempc sÍttÚveb à quesffies da qualidade,
envotrrendo-se goÍno participanEs e pÍüÍpbÍes de proirG e prograÍnas de melhorh da
qualitlade. A partir dos Fadrões de Qualidade dos Cuiladc de Enfiennagern, detrnitlos pela
Ordem dos EnÊnreiros, imfiniram uma now dinâÍnia e assumiram as suas
responsabilidades tendo, ate final & m7,114 orgBnizações de saude aderitlo ao poiecto
46 IIrl.rrrr.\Lncirlr
('.{rnhientes liavoráveis à Prática dc ()rridados de I',nfermrqcm: Iiarctores I)ctcnninantes"
concito Em erroluuo dado peÍeber-s que as dü6es não esÉo apenas relacionadas com
quantirade e @rn@Ín a outrõ mrÉveb: caÍgB hboral; ambiente de tnbalho;
irrcluir
coÍnploddade dos uErEs; nírd de qualíiaÉo de enÉrrEirc; enüe ouuc. Corneçam,
tamtÉm, a relacionar-se os níreis de dffi@ coÍn indicadores chave, @mo a bxa de
npÍtalidade.
A Feftra6o Anrerkana de PÍÉssÍes (f9Ír5» ciüada @ ICN (2006, p.5-6), afinna
que as 'dobçfu guns sünlfum qrc eí diryr@ em ffis as altums un i, quant*h&
a@wfu É WI ç(rn wm Múir@ úWafu de nffi de cBrwÉ.ncia, pam
agunr qtte s ni ru ermnbo fu rrcl*l# & caibb M furB e qrc fr
nnntifus a ndifu de nblho i=nbs & riwi A prátira de dotações segurirs incorpora,
assim, a complexkade das activÍlads e htensilade de cuklados de enÊrmaçm; tls níveb
de prepanção e o desenrohinenb de ornpetêrrcias e eçeriiacb dos enfrrneiros; o apoio
dos níveis de ges6o operacbna! e esüaÉgico; o aÍnbienE conto«tml e ecnológko das
insüalações; a protecÉo de gueÍn cortunfirc Shrações anomahs. Está, tamtÉm,
directanrenE relacbnada com a probleÍnátiu da segurança d6 uEnEs que @n estar
sujeitos a evenbs advems, rehcionados com erw
de rnedica6q quedas, complicações
pos ciúrgicas, hcbs esE que Ém siro docunentados cDíno factores que auÍrrcntam a
nprbilidade e rnortalilade dc uEtEs.
Um estudo canadiano sobre eventc adrrersos, realizado em 20(X, revelou que existe
urna furE evilência eÍnpírb a Enonstrar a lkpção enUe as dotaç.m ina@uadas de
enfurrneiros e um conjunb de resultados aô,eÍsos dG uErEs, incluirúo: úloens de
pressão, in@ões do tab urinário, pneumonh, inúecções da ftrida operaúria, erros de
medicaçãq comprornetirnenb putnÍxrar, üoÍnhce, trataÍrEnb da dor, hernorragh do üato
gastroinEstinal superbr, quedas, choque e parôgeÍn @ídíffi, insum na renimaÉo e
readmissão. Revelou, ainda, que a saüsfação dos uEnEs diminuía com dota@ reduzidas
de enênneims (ICN, 2006).
A sgunnça dm uEnEs envotve um sérb de outrõ Ínedih outu o recrutaÍTnnb, a
integn$o e ô<ação dos profissbna§, a nehorb do desmpenho, as medidas de segurang
ambiental e a gestiio do riro. Ítle# últino, podeÍrs lnchh o controb da inÊqão, urna
prática clínita segura, seguraÍrg de quinnrenG, onlrecinenB prcfissionab fucados na
segurança das pessoas e infra€süuUns adequadas.
Em suma, um arnbienE de cuildc sguÍo prcssupõe, fundanrentalrnene, o núrnero
a@uado de enÊrreiu e cqn a ompetÊrcir neaessáÍb ao rercít$ das suas funÉes.
Em PorUgaL dc resulladc do estr.do sobre as comlições ê tnbalho dos enfermeiros
47 i IcL rr rr \L»cirll
".{rrrhicntcs [iirvoráveis à I)rátic:r dc (luidaqlos de l-,nfcrrn'agem: liactores I)etcrrninantes"
t3
5l hospitaisúilizadoresdo SCD/E, em2AO7
.A IIcitrr,r.\Lncirl,r
"Arnhicntes fiavorávcis à Práticrr dc (]triclados tle I',nfcnnagem: Iractores l)etcnninartes"
'n B.rr"b, Ân6nb (zOÍP|. Os 30 arc do SI{S: A s@ da sarde. Confrrenfa profrrfía m âmbiüo
das onremra@ ôs tinta ars ô
SêÍr,ip ilaciond de Saíde. li$oa, Cenm GJürd de BdéÍn, 8
de luho de 20(D, p.f1, dfPmíyd em Pdf
15
Inenrcn$o da MinEEa da Saúê, na comrnrafro dos 30-as do Sewir.p Nacional de Saide.
& BeÉm,8 de Juho de 2qB, p.5, diporúvd em pdf
lJsboa, Cento G..rthrn!
49 Í Íclrn rr .\lrncitl,,
'{Arnhicntcs [iavoráveis à Prátic:r dc (]ni«larlos de linferrnagem: I"actores I)etcrminantcs"
Gorerno
. ReonhecimentoproÍirdonal
. Práticac de ge*Üo
. EcEüürÍ.r de apoio
. EducaCão
. Higienc c têgur.ngr lro Ápoio à fo4a de trabalho da enfemagem;
E balho
papel do govemo relativo a cuidados de saúde;
§eg'uÍos.
Tal corno nas diÍrensões anErbÍes, tamHm, nesta dirnensão se eÊctuou uma revisão
da literaura, eE â sguir se apÍeenta, aerca das caracffii:as e @ÍnponenEs constanEs
no esqusna acaÍna qpo§b.
na Leinol1U2009, @e ler-se:
o oercdto ú pnffio ft an@meim ,üwrb, an furfrABl a fuais do *ulo
)(DÇ stdo gtg, a prtirda flrffi do futb )OÇ as md@ o@dü na§
2.a
cqnpeÉncBs a@tktas aos en,etmdtw q pr M n gno, no *u nfuel cle fonwão
aadémftz e pruBbnat ún vincb a du** rp @ntdvinenb & unn pnítia
prufffiional
-Ordsn da rcz nBE MtpM, dfssr*xla e exiterrp ... @n a criíúo da
dU Etfermeirog, rüdrtteu o @m qE a§ aíenteiru no "ffib
actuat dodxnwtvinenO ú anfetmagen e aqn a plena onxii*rcb fu relevanE
@Êl que d mgttmm no sisterm fu súú, anstifr.tqn um @rP institucbrpl
ilór?eo pn a§tmir a dewh@ b @6 que ao ffifu @fiw@n no qle
con@me à tqutanubfu e @nüolo b xrcib ptffiOna[ Bi7mhnrutE nc
#us asru:bs danblógtbc e d&ipfrmra. (p.173Í))
Finalmen@, o Decrcsrle, Íp24§12ffi,, &, 22 de Seffinbío, contÉm a seguin@
descriÉo:
a anein Wiat e arfennWn, inpbmnbnb um múlo e tdeÊrcia
em Mo o ,IUS, in@rfurbnstE h rpfritw iurítlica du s:bfulecinentw e
sruiç:os, prearrde tffiir um mffi de qgqnÍ@ & ruutw hunnnos
ewrcbt à qmt*fide ú prcAfu e à Wunne de @iDEnW EffiimnsrE,
no ânúib fu orrjunb h firdi16 pon o dstwlvhenb fu arim m ár@ h
súfu, apndo atuv6 ú @fiÉo ú Cotrclto de Mhisfros no104/98, de 4 de
Dezsnttn, anrstitttiu um tmtoo reb@n@ Pa a dfinilade e wbria@ h
pmMo G enfantelro, a reoryBnbfro, que Hn utnfu a g feb na úÍnirm
dáila, da tde & mbs e do nffi cb W ganl fu stfwrchog' (p'
6761)
No entanto, inporta salientar que estas concleüzades e erohÉo foam marcadas por
lorpos pÍocess65 negciab enüe o MinisÉrb da Saúde e as esünrUns sindkab,
acompanhados de mani@ões, concentrações e gre\res dc enÊrmeiros (Sindicab dos
EnÊnrreiros PorUguees, 2009).
51 I Iclrrrrr .\lurcirl,r
,.-{rnbientcs fiavoráveis à Prática dc (luitlarfus de linfermagem: Iiactores [)c,terrninantcs"
52 IIckn;r.\Lncirlr
,.Àmbicntcs fiavorávcis à Prática <Ic (]uidados de finfcrrntgem: Factores l)€terrninantcs"
rastÍeios do ç3rrc19, vhs veÍdes para as denças cadinasculares, rede de apoio à saúde
mentat e in6rvenfro cornuniÉrb no @ínbaE ao VIHISIDA e trberculce
(Alb Comissarhdo
da Saúde,2009)'
Reconhee{e, em todO o murÚo, que as despe$s púbfcas com a saÚde não podern
continuar a crescer ao Íitrno que Ém vhdo a cÍescer. hr ouEo lado, o Estado Prwitl&rch
-
(Ep) - que gEranE o diÍeito fuÍdaÍÍEntaldo ciladão à saude e aG cuirados na doeng
esü ukapassado e à saidade uÍm ctda \Íez maior co-Íespons.lbilizafo no
solicita-se
p6tcsso. O Ep orno ún'ro fimnchdor, gpsbr e prestador de qrUados de satide deu lugr à
prirdo e socblcrmo eleÍreÍlb§ essenciilb na prestação
progressiva inegração dos sectores
de cuuados de satHe ao ciladiio. Refirac, tarnbár; a crerenE imporÉnch @ co-
responsabilizaÉo dffi dc citadiíos peh§ serv(ps de saúde ÍecEtrihs, mneadancnE
aüavés do pagBnrento parciatdc respectiyc crm, o qrc inplaca a ahera6o do prceito
constiu,rcbna! que estabebe a EÉencid grariüdade dc oiladc de satr. InstiUi{e,
assim, urna abrnativa de ftanciaÍÍEÍrb benr onn um nÉbdo de ra*rnali@o, Wr
desencorapr a utihafro abr.rsiva dc srvitp.
53 IIclcn,t.\Lucr«l,r
,.Àlnhicntes Iiavor:iveis à Práticr dc (luitlackrs dc Enfcrm:rgem: liactores l)ctcrrninantcs"
da segurança e da saúde no trabalho bram fri aüiás descrilas, Urdo-e assistido a várias
al6mções hgbtativas sobrc esta matérb, onde a últina cuknhou com a Íeente pblicação
da Lei no LOZlIcfíi., de 10 de SeErüro. EsE diploÍna pÍeuê, no aÍtiro lW, que ao estado
condi(ft que pr(xnovam o @üecinentD e a inrcstEa@ na área de
coÍnpgE asseguÍar
segurar@ e sarfie no trabaho, noÍnendaírEnE: apclio à criarcão de estrufuns de
investigação; apob à funmção pósgraduada de egcblistas e imrestiradores e; inentivo
ao esudo de boas priátias relacionadas aom sisteÍÍEs de oqnnização e funcionaÍIEnb das
activitlades de prwenção.
54 JIrlcrr,r.\Lncitl,r
',.\rnhientcs Iiavorár.cis à Práticrr dc (luidados de Enfcrmagern: Iiactores l)etcrrninantcs"
Associação
Profissional
. Reonhecinenb prullttbn l
. PÉücae de gertÍo
. Ertnrürras de apoitt
Questões em€rgentes da força de trabdho;
. Educação
norÍnas e odentaçôes profissionais;
acompanhameno do exercício pncfusional
oportunidade de formação
contínua/ desenvolvfo nenb profrs sional;
promo@ de mbientes de trabdho.
EnEndendo \ues6es eÍIEgEnEí como algo que suÍge, apaÍeoe, ocorre, algo de
novo, questões n(ryas no ârnbb da proftsão, poderÍG afnrnar que a OE EÍn a obrpa$o de
analisar esilas no\ras Íeatirades. Assin, se ÍEs basnrrc no seu Estaüfto, veriFrcanrcs que
são suas aüibuirFes, enüe ouüas, zdar @
funÉo socaa[ dignilade e pÍestígb da proflssão
de enÊnrreiro, pronorendo a vabrizafro pídssional e cinffica dc eus ÍÍEmbÍos e
conúibuir, atra\és da ebbon6o ê estudos e furndaÉo de propostas, PâE a definkÉo da
polftíç5 da saudg para a!ém de funrntar o desenvolvínenb da furmação e da investigação
em enfennagenr. bnstihrl tan*Én, srn obüpÉo: peslar a obboração cbntfrca e &ttz
solicitafl6 por quahuer entirade nacÍnal ou estrangeúa, nibfica ou prircda, quando exlsta
in6Íesse nlblico; proínor€r o inErcânDb de i(hias, eperÊrrcbs e oonhecfinenbs citnfficos
enfie Os SSUS mêmbÍG e Oqanbnre CgÍEEneí€S, nrcimab Ou eStrargeinos, que S
55 ÍIclcn,r .\Lncitl,r
,,Amhientes [iavorávcis à Práticrr dc (luidarfirs dc ]infermagem: Iiactores I)etenninantes"
" São exemplo, entse (xttr6, õ bínadõ ê pdÉo sobíe Enas (Dnx, a oheila de sanguc,
admhistnGo «te vacinas e ft ectá\í€is nas Íarmiícias, orüob da asdduldade, deleg@, irtlesüg@
em erêrmãçm, segurança do dhnE, disponíyeb em www.ordemenfermeirosfl no campo deshques.
17
Estão dtspmírds parêceÍes emittlc pebs órgãc Pmfissional e lurisdkiona! da Ordem, ern váric
locab de a(Eso faclitado (siE, Íarista e hrc da ffi€Íl).
56 I Íelclr;r \lrrrctl,r
,.Àmhicrrtes [iavorár,cis à I)ráticl dc (]uidados de linfcrrnagem: Iractores I)ctcrminantes"
57 iItl.n;r -\lrncitl,,
,,.{mhicntcs [,'avorávcis à Prátic.a dc (]uidados de linfcrmagern: Iiactores I)e tcrminantcs"
58 JIcltu,r .'\Lncitl,r
",,\rnhicntes [iavorár'cis à Prática dc (luirlados de Iinfcrmagem: l]actores [)etcrminantcs"
No Codpo Deontolog'rco do EnÉnreiro exbêm a§uns artigc que, de urna funna multo
diecta, apontam para a deftsa e pmmo@o de arnbÊnEs de tnbalho sarrtánes, se bem que
o conceito de "saudável" não sep epficiilarrrcnE definido. Assim, constitui direito dos
membros eÊctivos da OÍdeÍn "ustfntir e ütdilfu & tub#D qE gannbm o teÊrto
rela furrblogia da pnMo e pelo d*eib do dnnE a anilfu fu anbnrugqn É
qwlitbde'(alínea c, ponto 2, aft. 75o). A esE direib @rÍesponde corrchtivarnenE o denrer,
de 'bgtunr, por dos u mebs tu eu abn@, as andiçfu tr tubfrp grc Êmitbm
exeter a proffio un d@niffi e aubrpmb"(alíre d, art 88o). O enftrnreiro pode,
ainda, "dicibr a inbne@ h Orfutt rn &fa ús sus dfieiW e inbtaffi
prufreionaiç, pn ganntb da sm d0nil* e da qnW dç srritp de ofemngern"
(alínea j, ponb 2,aft.75o).
Por ouüro hdo, sendo a Ordenr asiirda do ICN, terá que asumir, na sua polftica, as
questões que se prcndon @ín os arnbftnEs fnotiíreis à Wátia, nonreadamenE:
erquadranrenbs polfríps enüadc no ÍeoutaÍrcnb e rcEnção; estn@hs parô a
fionnação e prornoção contínua; furÍnas de snpensaÉo e rc@nheciÍnenb dc profissionais
e; ambienEs ê tnbaho sguÍG.
A OE, coÍn a crii@ do'Epago Cdadão'na era Égina frch! da InEtÍEt, espap
inEnctivo, preElÚe uma mabr pruir*lade sn todc c ciladãc utilizadores direcbs ou
indirecbs de orilados de saude. Nest e+aço, são dtsponbihados um onjunb de êtus
sobre Hnas ligados ao exercfub da enÊrnageÍÍr e à deDraÉo de várias efuiÉrile no
59 Ilclurr;t ,\lrncitlr,
', {rrrbicntcs fiavorávcis à Prátic:r dc (]uidacftrs de linferrnngem: [']actores I)eterrninantcs"
tE
Vqamc como uempto o bma "EnÊrmeirc e Famlia - Em pareria na orreüução de saude para
fOoá". Dbponírel em www.ordernenferrneiros.pi, no Espap CHadão.
60 I Irlcrr,t \Lrrcitl.,
..Ambientes f,'avorávcis à Pnrtic:r <Ie (luidados dc linfcrmagem: Iiactores I)etenninantes"
s. oPçÕes METoDOLOGICAS
3.2. POPULAçÃO
O processo de selec$o G
sujeibs que fazon paÍte de um estudo é um dos
a$ecbs fundanrentab para o rigor da hEstigação. Sendo a poptrlqão a rytqpção "ffi
de ass qrc aHt fun a um orltnb & *ib ffi,
inpoÍta detrnir a popubfio-aho
em que está inEressado o pesqubador (hlit e Hungler, 1995, p.143).
PreEndendoe, Íre* bdC c enftnreiros que e)crcsn a sua
esüJÔ, abralper
activirlade prússbnal nuÍna oÍgpni@_ hcÍÍblar, defniu* srp população.ahrc Udc
os enÊnneiros que se encontnrram no qerchio dõ *as fr,rn@, no perfudo da colheita de
dado§, no t-lospibt Nossa Senhon do Rmárb (}ff{SR).Todos thham a íEsína prcbabilldade
de entar no estlrdo, sendo a popub6o, nurna fae hiial anincilenE @m a aÍnosttia, N=n.
O HNSR é um trcpibt distrilal gpnL níyel IV, om 3É4 carnas de inEmarnento,
abmngeítdo uma áíca de infirârch de erca de 200,000 habibnEs' ConsEtttiuse como
6t Í [clcrlr .\lrnr-iLi
,..\mhicntcs lirrvorálcis à Práticir dc (]uitlados de Iinfermagem: Ijarctores I)etcrrninantcs"
Objectivo genl
. DescÍ€v€r os factoÍes esüaÉgiDs qLe deEÍÍniniln a exist&rcia de um modelo de
deserwopirnrb oqnnizacinnal basdo enr arübnEs favoníveb à ptáüca de
cuitados de enftnnageÍn enr conE<b hcfÍhbr.
62 íJcknrt -\Lnt'itle
,,.\mhicntes [iavoráveis à Prática <Ic (]uidados de linfcrm:rgem: liacttlres l)etcrrninantes"
Offiivos específicc
. Identificar as dirnensões e vaÍÉrreis qrre caracErbm os anúienEs farorzáveb à
pnátÍ? de ouados de enÊnnageÍn;
. C-aracterizar 06 Êcbrcs crftips de sueso qLE deEminam G ambienEs favorárreis
à pnátia de cuilados de enÊnrngern;
. Anal'sar as e\ÍenUra'E diErenças de p@ enUe o§ enÊrreic gesbres e
prestadoÍes de cukladc sobÍe os fdcbÍes que caracErizam c ambienEs favoráveis
à pÉtha de anUados de enftrnagPrn;
. Anatisar as evenuais dihrenças de perepÉo enüe c enÉÍÍrEirc, ern função do
UEàcia e Ambulatório), sobre os
conre)Go de presfiaÉo de cuiíados (InErnanrento,
factores que caracErizam os arúielrEs faronáreb à prática de cuiladc de
enftnnagem,
especblizadc); outn.
. No onto«to de prcsbÉo de o.riJados: úrErnanrenO, Urgêncb (GenL ObsÉúica e
GinecotÍgia) e AnrbtrhüíÍio (Con§rrlb críteÍna, l-hspihb de Dii!, CiruEb do
Ambu !a6Íio, RadioEraÍÉ).
63 ÍItlr'rr;r -\lrncici
;..\mhicntes [iavoráveis à Prática dc Cui«lados de ]infcrmagem: I"actores I)ctcrrninantes"
re(§ooley lI, Sdtorner & Saper CB, Xl06; t(o GT, cltan JC, Chil AW, Worp FL Hui SS, Torp SD, et
al.,ZOOt-;Qn LQ U J, Warg Y, Wap J, Xu J\í, t(anebT, 2CI3; Morgnn L ÂÍeÍldtJ, Owens_D, Fokard
S,'Harnpbri S, DeacÍú S, A a. $9S; S6egd lç l4íot t & Vtl Caftr 8,19Ét9; Afson KC, Sh^nkard
AJ, Thler SL 2m4)
PrÉE#
Tendo conp finalUade evidenchr poeúveB fathas na redacfo do questionaÍio fui
eÊchnda, ainda, uÍna pÍu/a prclininar - o prêUste. O qrcstbnátu fui aplicado, a 15 de
Novernbro de 2009, nouüa oqpnbÉo hryitabr do nresrm 9ruPo, IV, do Dtstrib de
nees;ilade de irrluir bdos c sujeibs do hcpital
Seüibal. Esta decisão prcndeu-se @Ín a
onde decorrerb o eshrdo. O questinárb fui aplido a rlna amrüa de ünE sujeiB, om
65 iIcltnrr.\lrrrcirl,r
.{.\rnhicntcs liavorár.eis à Prátic:r dc (]uidados de linfcrrnagetn: liactores l)etcrminantcs"
66 I Icli n rr \lrnciti,
,6Arnhicntes Iiavorávcis à Prática dc (luidados de linfermlgem: li:rctores I)eterlninantes"
67 IItlrn,r.\Lnc'itL
.,Ârnhicntes fiavoráveis à Prática «lc (]uidados de linfermngem: Iiactorcs I)etcrrninantcs"
DOS DADOS
Conp estraÉgh para uÍna análbe @ÍnpÍeensiva dos dados estes seÍãb
Idade
68 Iíclcu,t -\Lntirl,r
,..Ambientes Favoráveis à Pratica rle Cuidados dc Enfermagem: Factores Determinantes"
25,O
21,4o/o
18,3o/o ,,'8,7?6
20,o
14,596
15,0
,.o,7% ta39Á
10,0
5,V/o
5,0
l,t%
,0
Género
A rna'toria dos enÊnreirm (232; 86,60ó), tal coÍrp se pode conshtar no gráfico no
2, pertence ao génem Êminino, sendo esta re[dade i,êntica à distribuição observada
destes profissionais a nível nacional e inEmacional, urna \rez que é urna profissão, ainda,
essencialmenE exerc'tda por pessoas do sexo Hninino (OE, 2010).
Feminino
l?,4yo Masculino
86,6%
,1
69 Flelena ,\hneicla
A.mbientcs Favoráveis à Prática de Cuidados de Enferrnagcrn: Factorc"- Determinantes"
Gmu académico
Bacharelato
t3,7o/o Licenciatura
Y Mestrado
93,trÁ
Título Prcfissional
último é atribuÍÍo pela Ordem dc EnÊnneiros apos o enÊnreiro ter obüdo um curso de
pos gnduaÉo num.! área clínia de enÊnnagem (Curp de Esttdos Superbres
dlsponibiliza.
7A
...Ambientes Fav«rráveis à Prática tle Cuidados de Enfermagern: Factrrrcs Determinantest'
Enfermeiro
Especialista
fuh,6'996
,% *__rxffi
83,1%
(163) dos enfurmeiros está enr sitrnso de contrato de trabalho em funções públicas (CFP)
novo regime de contrato apli«Érrel aos anteriores'trrrcionários públkos', neste caso aos
enêrmeiros in@rados na carreira de enfennagem, Decreb-l-ei no 437191 de 8 de
Norembro, rerrognda peb noa caneira criada pelo Decreb-Lei no 248,f20fÉ, &,22 de
CFP
a
i rclT
I
J
37,l%o
62,yÁ
71 F[elenr .'\lmeicla
,..Ambientes Favoráveis à Prática de Cuidados de [lnferrnagem: Factorcs Determinantes"
32,2y"
35,0
30,0
10,0
2,3y"
5r0
,0
c'»"'-d$';e.,lr.
Tempo de exerckb profissional
72 llelent .,'\lmeida
..Ambientcs Favoriveis à Pritica de Cuidados de Enferrnagem: Factores Determinantes"
Área de ttuação
Pela anallse do gnáfico no 7 aonstataÍnc que a grande peraentagem dos
Gestão
5,9% Prestação
94,196
69,496
70,o
60,0
50,0
40,0
30,0 t&'t%
12,59Ã
20,o
L0,0
,0
lnternamento Urgência Ambulatório
73 ÍIclent .,'\lmeicla
..Ambicntes fjavoráveis à Prática de Cuirtados de linfermagem: fiactrrres l)eterminantes"
74 I I elcr-r rt .'\]rneicl l
,.Arnbientes l,'avoráveis à Prática dc Cuidados de linfermagem: Iiac&rres l)eterminantes"
Considemndo que foi criado um instruÍÍEÍrb para avaliar o ambienE de úabalho dos
enfenneiros eftt necesiário gBranür a sua fiabililade e consi#ncia inerna.
A fnbilirlade, ou fideluade para a§uns autoÍes, destina-se ô aferir a consistênciat
intema de urm escala para granür o gfttu de consis€ncb do instnrnrento ao longo do
tempo, ou sela, a preciso da rcproduüilUade das medilas (Silva, 2003). Para estudar a
fiabilidade do insúunrento aplicado pmcedenros à avall@ da sm consistência inEma,
através do oeficienp, alpta de Cnnbch. EspeciFrcanenE esE coeficbnE, segundo Vilelas
(2009) pretende saber como um onlunb de itens avalia a varÉrrel laEnte; se sená de
maneira fraca ou esÉvel. A rnaioria dos autores consirlera aceitárc1 um alpha de Cronfuctr >
0.70.
Tabela no 3 - Cm$s€ncÉ hterna das dirnelrões do itsünÍrHtb de recolha de dadG
No de Alpha de
Dimensão itens CrcnbacÍr
Organização 25 .896
Enfermeiro 19 .892
Governo 7 .834
75 I {clenn :\Lneicla
(ÍAmbientes l,'avoráveis à Prática dc Cuidados de Enfermagem: fiactoles f)eterminantest'
Na análise dos dadc por dinrensões opta€e por salientar as componente§ rnais
crfticas, ou seja, as oa6cterístí:as culrs medias se distanciaram, quer
positivamenb
Dimensão Organização
Consirlerando o papel e ÍesponsabilirJade da própriil organiza$o ttospitalar na
prornoção de ambientes favoníveb à priática dc divems profissbnab de saude procedeu-se
(gráfrco no
à analise das componenEs que farem parE integranb da dinensão organizaÉo
9), realçando-se as que obtiveram rnab elevado grau de concordáincia e de discordância-
Assim constata-se, pelo mais elerrado grau de concordânch obtilo nessas componenEs, que
os enÊrnreiros rralorizam de funna positiva na oÍganização as seguinEs caracErísticas:
A definitÉo de responsabilartadeífurções dc enênreiru (3,T1);
76 [{clena t\lmeicla
,..ambientes Favoráveis à Prática de cuidados «le Enfermagem: Factores Determinantes"
3,25
TrabEquiPa
PTornadaDecis 7,9
PoÍViolência
DotaçãoEnfs
3,34
TRotatividade
3,77
DescrifoFun$es
3,26
EstabllldadeEnprego
PolitRetenção 2,86
2,86
PolitRecrutarrento
C"ontroloHorário
Autonomia
2,92
ProtComuniEÂ
CpmunicEventosÂdv
ProcQmlPServ
SisMateriab
ManutenEquiP
EquiPamento
Irutalafc 2,95
2,99
PolíticasRisSau
3,41
PoliticasAnú
Retenção
Recrutarnento
2,85
DeserwolvinPnto
Conpensação
3,37
Reconhecirnento
que os
Com base nas coínponenps que obtivemm rnaior diçonlÍincia Pode inftrir-se
enft nreiros consijeram :
Que não recebern urna conrpensação a@mda peb seu tnbalho (1,63);
77 Fletena ,\lmeida
,.Arnhicntcs fiavorávcis à Prátic;r dc ()uidados de linfermagem: I]acttrrcs l)etcrrninantes"
Não o<isê urna polfrica implerentada que peÍmip ao5 enÊíneiros gerir o§ seus
proprios horá rhs (2,32)i
do trabalho dm enÊrnreirc-
Apesar de er da competÊrcia dos enfrnreic rcsponsaveis peb gEsÉo dos servigos,
o conmlo sobre o§ horários, art l(P dc DecÍeb§ - tei no 24712w e no 248120w, & 22
de seEmbro, sendo estes re+oncáyeis pda stn elabo@o, o rcsultado obtido indio gue a
polftica inplenrentada não facilíb ac enfuindrc a gesüio dc sar pópÍh§ horárÍE. EsE
resultado reflecE a neaessuade de sr aprúrndado esE aspecto de fonna a abranger,
outras rrariáneiç corno sepm: a t[o@b de hoftárb r.Itilizada; as Í€gras de ehboração de
honirios e; a Polftia de trocas de Umo.
No que se ÍeÊre à dmÉo ê enÊnrreinrs, esla é consirlerada pebs póprios como
inadequada,o nEsrlo se veríiando no estudo sobre m coÍtdiçfes de trabalho dm
enftnn6rm poÍUgueses osde #otodos imuirittos on*lerul a calga ê Üabalho
pesada.
Na rrerdade os resultados obt dos peb SCD/E retrecEm ebrradas taxas de utilização dos
enÊnneirm em abuns serviCc util[zadores desh sisEnn o ql.E c[xmpÍovEl a exist&tch de
dotações inadêquadas de enÊrrniros. Esta ShraÉo esüá htiÍEÍÍEnE relacbnada
@m a
que concluiu que na rnirb dc serrric de satHe qistia pouca participaÉo eúectiva do§
79 iIckn,r.\hucitl,r
,.Ârnbientes fiavorávris à Práticrr dc (]uitlados de linfcrmagern: t]actttres l)e tcrminantes"
que concluiu sistireín Ínab6s @nstraÍtgiÍEnG ao núud tlGpitabr nas oporüinidades que
são conedibs à enfrrr5geÍn para a bÍrnda ê
dedgo. Segundo esE aubr as decisões
poderão estar con@ntradas .n nível da direafio de errfrnnagpm e das hienrquhs
inEmÉíias-
Tal om reftrenr Benüi e Ni$ire (20m), polc locab de trabalho são 6o
complexos e po6nchdores de rtsos conp c servips de sartde. Os riscos e 6 eÊito§ dos
conflibs sobre a esúutuÍzr e funcirranenb dc servigrc de sarlde são vbíveb na perceEão
obtida pelos enÊnreims que cmsíhram não exi*ircnr polftizs @ntÍa a vbl&rch no l6a!
de trabalho. Apesar de a§um tnbalho desnrlolvitb sobÍe este Erna peh Direcção-@nl de
Saúde (2006) e pebs organizaÉes pÍestadorõ de clflladc este probhrna recai sobre os
pmfissionais de saride, sendo fuÍúaÍrnntal crbr ouüc nncrnEnr§ mats efrctivc para a
minimizaSo desta situa6o. Esta é unn quesÉo que de\reÍia ser incorporada na polftica de
saúde no local dê tnbalho, ÍloIEadaIEnE no ànbib da pronpÉo da segurança e da
saúde no üabalho, coÍporizada peb tei no lw20iü,-
Dimensão EnÍerrneiro
No âmbÍüo da responsabifdade dc pÍffÍbs enÊrneirc na promoção de ambienEs
favoráveis à sua pÉtka e que de@nern, em gralnde parc, do seu rnandab social,
prffiu-se, bualnrenE, à anatise das corporurEs que fôEm
parE inEgnnE desta
dinrensão. feb gráfim no 10 onstata€ dado o grau de concordânch obtüa, que os
enftnneiros peí@pcionam com po*tivo no sl
ereícti):
A pÉtica sob o código de eüca (432);
A exist&rciit de um quadro de reGràrcia para o ereÍcfob prcfrsional de enÊnnaçm
(4,L2)i
As nretodologbs de organ@ ê cuitados pÍoímbras da qmlilade implernentadas
(3,89);
A ex'st&rcia de proi:cffi de ÍnehoÍb onthrn da qualilade dc cuiladc de
enfermagem (3,86);
O incentivo à pronnÉo de urm bm omlnia6o @ín ouEo§ elfrrÍneir6 e entre
prorfrssionab de ourtns dMdinas (3,81);
A participação enr activitlades de bmaÉo Q,T3)1
O conhecimento, rreirrbdo atrôÉs dc lilercs ê enÊrrngBm, do§ objtrtivc da
organiza@ bem omo o plano de cqm esEs podeÍn sr atipi,os (3,59);
80 IIclcn,r.\ltnr:itl',
,,.Ambientes Favoráveis à Pratica «le Cuidados de Enfermagcm: Factores Dcterminantest'
Conro omponenp crftita, Endo offio um Ínaaor grau de discordânch por parte dos
3,22
LkleresCulturaConf
3,59
LideresObjPlano
2,91
SatisQualExercícb
3,1 5
Desempenho
7,97
Participalnvest
3,73
ParticipaFomt
DispensaFormafo zr%
PFormação
2,3O
OrsobrecTmbalho
InstalEquiparnMequ
PSHSegurança
3r86
Projectostldhoria
3r81
IncentivoC.ornuni
BoaComunicafo
ProcComunlca@
SInfurrnafoEnf
?Rq
ltüSrganizaçãoCuid
4,Lz
QuadroRef
4,32
CiligoÉica
,00 ,50 1,00 t,5o 2,OO 2,50 3,00 3,50 4100 4,s
81 Flelena ,'\lmeicla
í.Âmbientcs fjavoráveis à Pnitica de Cuidados de linfermagem: I"actorcs l)eterminantes"
Do oçosb podená reêrir*e que esüio presnEs caracErísticas que ÍerneEm paEl
a odstêncb de condiíFe faroÉveb ao seÍcício pÍofissbnal dos enÊrÍneiros,
norneadaÍrpnp: a pnítica segurÉo o ódigo deonblógico e aonsmÉneo com c Padrões de
Os enÊnrreiros responsáveis peb gpstÍio dos serviçc transmiEm aos seus pales os
objectivos da organização benr conp o phno de coÍrp esEs podem ser aüngidos. Este item
obteve urna nÉdia rnais elenada (3,59) do que o iEm relacionado «rn a proÍrn@ de urm
cutum de confiang, justi;a e rcspeib mtrtuos, que ob@ve urm nÉlh de 3,22.
Considenndo que o prirneiro eská intinanrenE relacionado com o conceito de gs6o que
rerneE paÉ actividades coTP o planeamenm, controle, rnanuEn$o da ordern,
desenvolvinenb de estnt{1ias, entÍe outEs, e o segundo «vn o coneito de lilerarça que
rernete para determinados atribubs conp vbão, habilkJade de nptiwr e influenciar,
transmiür e inspirar confnrça, aptilão polftka, analise e mudança, pensaÍnenb criattivo e
estratÉgico, relações interpeSsoab, comuni=ção, furna$o de equiras, auborientaSo,
poder de decisão e resolução de problernas (ICN, 2007 b), o que implica deter urna forE
força rmml e étia, debrminando o su@sso otr fracasso da organização, poder-seá
considenr que os enÊnreiros responsáveis pela chefia são nclhores gesbÍes do que
lÍCeres? Nete sentilo, o aprofundarÍrenb das caracerÍstiras de lidennça poderá constiUir-
82 I{ clcn rt -\hncicla
..Ambientes Fav«rráveis à Prática tle Cuidados de Enfermagem: Factores Determinantes"
Dimensão Governo
Da anátise das cornponerEs rebcbnados cÍxn a dirrensão govetrD, constata{e que
os enftrÍneirostêm uma peÍcp$o global mub desfiaroÉrref conbnre se constata pelo
gráfico no 11. Dos sete i6ns consiíerados apenas um, a o<istência de estnÉgias regionais
de saúde que operzrcionalizamas polfticas nacionait ulbapassou a nÉtia de Úês, o
que leva
ApoiaForçaTrabalho L,77
BoasPrátPromovida 2,8L
RegulamentAmbiente z,8z
Financiamento 2,2L
EstratégiasEnferm 2,85
EstratégiasNacReg 3,05
83 Flelena .,'\lmeicla
,.Ambientcs Favoráveis à Pútica de Cuidados de Enfermagem: Factores Determinantes"
não está a
investigação na áre[t de segurang e saúde no Úabalho, que esta coÍnpetênch
ser dryldanrente opeÍacionahzada .
2,80
AnalisaTendências
. 2,67
PRecurso
3,55
SarçõesMola@Padr
JrUl
Pad rõesComunicados
3,t2
AnalisaPnítica
3,26
ComunicarOPiniões
AliançaOrganizações
FonnaçãoDeserwolvim
Ed ucaçãoCidadãos
3,22
O rientaÉesP rorft ssiona b
PromoveAnüSaudáveis
84 Flelena ,'\lmeicla
,.Ârnhicntes liavoráveis à Prática dc (lrridados de linfermagenr: I]actores l)e terlninantcst'
Ordern.
Consideram, ainda, que a OÍdem não esüá suficienErnenE erwolvida na educação
dos citíadãos sobre aspecbs lagdc à Enftnnagenr e a deerwolvinrenb proftsional- Pode
daqui inferir-se que o'espaço ciffiil ffi, e ouüõ htiativas a esEs destinada+ não
são sufrcienpmente rralorizados ppbs enÊÍÍrnirc cqno fonna de ÍnanEr a comunidade
benr infonnada e rnotit ada para a oncretização de obirtivc (Il|nuns.
Com o obirtivo ê
caracErtar os facbÍes crfticc de sesso que deErmham os
ambienCs faroráveb à prátha de cuitados de enÉnnruenr píodeu-e à desodificação de
variiirreb laEnEs em clda uÍna dõ dinensões e cdnponenEs da escah utilizada para
araliaSo do ambienp da prática dos enfrrrnic. Fan a redqÊo/sinplifica$o da esüuUra
da nrüiz de onelaÉo ftÍ utilzada a lá:n'rca de análie fabÍhl de onponenEs principab-
Esta Écnica, segurúo (Sah,a, 20(8, ffinr um dt@ ott agrqpÉo &
p. 122),-ptrfu
um cmjunb & nrrtíye? em Nn6 nrfíve§ wrytfu @r# & ffit6". ffi
agíeg6ção Em sublrenE uma orüiração prttubr de rcbçã* êÍrtle as vtÍiáuelB e os
mDisponível em
trttr.,írl tvn
Dimensão Oganização
Face aos vdbres de rrarânch ogficada obtidc no quadro em Ano(o tr, adoptando
o critÉrio de l(aber (oCtaqão de facbrcs coín vdbÍes supeÍbÍes à unilade), furam rctiíos
6 factores que explicam apruinadarrEnE 51796 da yarÊncb btal.
O resultado obtijo da rffição or@onal da Írffiiz dc facbres F re'velou uma
estruü.rra rnab §mpliFrada do onjunb inbial de rrarÉrreb da dinensão organização. EsE
novo coniunto de coÍrponenEs elglca a @ÍÍdaÉo varüivel-facbr e hieraqu@ gor ordem
decrcscenE o peso da contrihrifo ê cada @mpoÍreírE para a fonnação dos facbles.
Consitbrou-e um vabrde satJraÉo > 0,íD para eftibde hErpretaÉoda. relação iHn-
factor.
Estes resulladc aponbm Fra uma esüuhrra de 6 padrões factorierb que
deErminam 6 aÍnbbnEs faroÉrcb à WáUra ê cuiladc de enÊrmagern relacionados
cdn a oqanização hcfÍüalar. Inührlouse cada padrão fôcbÍbl con base nas suas
caracErístirc Assin, tendo enr cqrta a ÍÍEUiz que s segrrc, designoue:
86 I Iclin,r \lrrrcirl,r
,..\rnhicntes Iiavorár'cis à Prátic:r dc (luitlados dc linfermagem: Iiactores l)eterminanrcs"
cdnponenEs que @ntrbuem para esE fôcbr são: rnanuHtÉo rcgular do equiparnento;
dlspon,t lidade de equiparnenb eguro; sisreÍrla de reposiFo de ÍnaEÍiais a@uado às
necessidades da prestação de orilados; instabÉes ad€quadc à prestaÉo otidados e;
proedirnenbs de conüolo de quafidade da presbÉo de servíps.
Facbr 3 Pdftie de Rcunsc Humana - Edicando 9,632o/0 da variáinch total
87 Í Ícli'rr rr .\lrrrcitl:r
".\rnhicntes Iiavoráveis à Pútic:r dc (luidarlos de linferrnagern: [,'acrores l)etcrminantcs»
Rotúõo i?Tiiltrt
I
pelo trabaho ,AL
dos enfurneire ,ol
na tanada ê dÉisão ,Stt
prdssional ,§,2a
ےn equapa mrffiisiilinr ,n
Dcsenvdvirnenb profi ssimd ,sos
contra a üoErch m local de trabdtro
Polfricas dão respoch m riscc de satÍde ,#
para proínovler antÍente Eabalho seguÍo ,qn
Equipamenüo ,aUD
s€gLro ,7U'
de repci;ão de maEiais rcspon<h à lces*l# ,43
adequadas à prestaÉo cridade ,sa
de orüdo de qdilade «la gestação de ,sEz
Dimensão Enfermeim
88 I ltlrrr;r \lr»citi ,
"Anrhicntcs liavoráveis à Priticrr dc (]uidados dc linfcrmagern: I"ackrres l)e terrninantest'
ffi
]Gisenlrlerer{[<in ,892
Teste de Barüeít lApprox.CtriSqrnrc L793,49L
lor t7L,W
lon. ,(LO
retiros 4 facOrcs que el9licam 55,7o/o da varüirrcb btal. De igual furna se deu uÍm
designaÉo a cada padÉo facbrbl @Ín búe Ílas su.rs caracErírtica+ de acordo @m a
Ítrr,ttr. do qtndro no 6:
Factor l GsÉo e Lilerrança - EsE facbr eplba L7,ffio/o da varüincia btaL As
componenEs que Ínais contribLEÍÍr para a furmafao desE facbr são: orientaFes pan dar
resposta às siUações de obrecarcB de ffiho;
conlEcinenb dc objtrtivos da
organização e do plano para os aüngir; hstalaFes e quipanrenbs a@uados para uÍna
pÉüca segura; pmgÍaÍnas de sarde, hpine e seguran@ no trabalho; participação em
actividades de funnafo e; lireÍes de enÉnnageÍn @íno píoÍnobíes de uma cultura de
confiança, justiça e respeib múUrc.
89 Í [tlcrr,r.\Ln.'irl,,
"Arnhicntes Iiavorár.eis à Prática <Ic (lrridarlos «lc linfcrrnagcm: l"actores I)e terrninantcs"
i?-=T:'i].lt
ConponerÊe
I 4 3 +
Dimensão Governo
ffi
Kaisa*t{eyu"Olhn ,834
Tcsüe deBortlclt It5;w.-CtriSCrrüG 6';É,5ao
lor 21,(m
luo. ,0(x)
|rrffi
Compoír€nb
I
de bo* pnáticas prornodtla, reonhecida e divrlgrada .776
pra a investigat'o sóre o amtÍenE de trabalho ,75,9
püa glÜtltÍ anffi de trabaho segurc ,7§í,
nEiqrai3 para a Enftrmagcrr lt2
regimais de saide qre operacionalzanr as polfticas
,ml
suficbnE pra a prestaÉo de cridados de saúê ,6Al
à fiorça de trôbalho da enfumagãÍr xra rérg o êstaü.to
,to6
ffi
Kds+ileycnOlkin ,902
Têste de Bardctfs fÂpero<. ClÊSqrzc l677fÉ/g
lc sí0o
lun ,000
No que s
reftre ac resultados das rrarÉveb que deErminam os ambienEs
favoráveb à pÉtba de cuijadc de arêrnagern rclacbnadc com a Ordem dc Enêrrneiros
verifica€e, peb ÍÍratriz abaixo (quadro no l0), qLE fuam retidos 2 facbrcs que elrpliom
64,ffi7o/o da varüirrcia btal. Corn bas nas suas caracêrístiru atribuiu-se urna designação a
da pdfu facbrial especíbncnE:
Facbr 1 OÍbntaçõÉ para a pÚscao - EsE facbr explira q,4gloh ü
total. As componenEs que aonüüuem paÍi! a furmação desE factor são as
variÉincia
seguinEs: comuniação de oçÍnÍies ou üansrnlú de hfunna$o de Íebmo à Ordsn;
analise regularda pÉtila e das om@rrcbs dc enÊÍÍÍEic; oporhrnilades para
formação/desenvolvirnento pofrssirnal; alhnç6 con oqanizações de doenes ou com
outÍos grupos profissbnais para :regurar um antt'enE de babaho seguro; deÊsa e
prornoção de oÉntações prffisionab; prurp$o da qualilaê do ant*:nE de üabalho dc
enftnneiros; envolvinrento na eduofio dc ciíad€ic rehtivanrcnE à EnÊnnagem e ao
desenvolvimento profissiona l.
Facbr 2 C.ortrob da pmfiscão - EsE fôturelglica 23,57tr/o da nariâinch btal.
Este padrão facbrialé fonnado pebs seguinEs coínponenEs: existência de um processo de
recurso larganrenE mnheciro; arxálise das Endàcbs rebtimnnnte a gues6es enrergenEs
da força de trabalho pan lnfurnar c ernprcgadoÍ€s e o gov€rno e; comunicaÉo e
monitorização dos @rões da pÉtica.
92 IÍckn,r -\lrncici,,
,,.\rnhientes [iavorávcis à Pútic:r «Ic Cuiclados de linferm'agem: liacürres I)e tcnninantcs"
93 í Ír'lcr-r rr '\Lnt-itl,r
"-\rnbicntcs liavoráve is à Prátic;r dc (luida<Jos «le lJnferlnagem: fracü;les l)etcrtninantcs"
o
r8
PgepÉo dc Enbrmaira do HIISR
PadrôGg Facbrrg crftic de rre:
5 Factoilals caracErísüc8<raü€ i*rEriTEÍ75 Factorcc
E
ê desÍavoráveis
compensaÉo adqraô Éo trâbalho Rmnlccimeilo Compensaão adeqeda
Àrbmmiadçerfurnáç prftiors! pdoHdho
hrticipaÉo ra tonra& de decisão Trabalho ern equQa Aüonomia profissional
1Práticas de Rê@nffifdsgonal rrfidi*t inr Prticipação na tornada
gcllõo Trúdho em cqÍlra müi<li*bliur dc decisão
Deservolvinerü fmssma Desendvimento
orússfunal
ila úenÉo Íêgldü do eqriFmcÍÊo iEutenÉorqdardo Instdações adequadas
Dirpoibfk* de eqtpnento seqro qtiFmeírto à prestação cuidados
gsEna de repc*Fo de maEids OtsponÊ*Hede
2 EttruürÍ.r dc adequado às neessilades ô eçipamer*o *guro
.pob de cuidadc Skna de r:pctitÉo de
In*alações adequadas à prestaÉo r*ÍÊis
'& qriÍade Hoedinenbs de
o
l|t Procedineí*oo êcotsdo de <pdklade @ntrob êqtdkhê da
E de aruücãodcsfrB acôcão dcrcrvi:s
g Esbtilidaê dc emprego Estab'Iàde de cmFego Fdftb derebrção
3 PolÍticarde
o ril:ilT-Tt Des*;ão rb rcspsrs*tliladeqrfrDÉes Desoiiode pessal
Folftica de rchnÉo pessod respora*ilEdadesrÍrndcs Polftica de recrutam€nto
hümaror fulÍica de luuEnenb Dêssoal oessel
fuEicas gu: prrúetarn Çrcrn coínr.r*â PÍo€únenbo pr. Folfticas gue protejanr
t Polfticil
óe dentoo adv€rsG onuúcagãoêetr€Íb6 gtsn ornurica evertc
godão de error Proe$mentc pra omw*cação de aduEÍsc adrÍêÍsc
etr€Írbs aôY€ísc
5 condigõel Condirõ* de Eabalp q.n favqeem o Con<fiçõesquefailHn a Cordições de babalho
prn capÊagão rccnbmento de enÍerrreiu rtnção de enfameic que íavorecern o
de tuuur CondiÉcs quc friltam a retsfão dc recrutamento de
hurnrnol enftrnrdrc arftrrnira
6DotrçõG. Dcb§o de cnúcrrncioc Tm dc rotrttuidcde de ffiode qrfernreiroc
rrÍrrrí-Tl Tan de rütfui* de erfurnckç erfurneiros
sflt[ãt ífrrrç1]l ír.EFr:g5
Oi*aÉes para darrcspoeta às ConhecÍnerno dc Otistaçõcs Wafu
dUagões de sobêdga de Eab*ro ô tgatúlaÉo
objcaiuoe ÍEspÉ à sih,radês
CorüÉinênb da obiaivcà edo pbno fa c ding.r dasobrcagF dê
orgarização e do pbno pra 06 atin(F Instd.gõês GquiFfirentos trabalho
Instalações e eqt nncnbc aêCdc adeCdc püa lma
Fra una ptrca segura práttsa scgúa
lGedloc hogramas dc sarb, Hgirle e Progranraê saúde,
lícra4a *glranea notrabllP lijarccsqrarça no
.g
PaÍEdpaÉo em advüdes de Hdlp
3 fnnaçao Pardcinéoem
Êurroção d. crfrr. dceffianç+ adiuüd-d.frÍm.ção
E
cÉ irstiF e rÉpclo mhro§ ProrpÉodccuhra dG
TI
orÊfaÍdi;ae
r=aàmfura
Prosso rhomrÍcaÉoefie Proesso dccomnírbÉo
Boa qnuicaÉo Íra e iHs«iglr €@,
gsEma de iúomnéq/rcgtutus d! Bo conuiafohtra e
2 Gomunicrglo cnfum4un lUtIsúls
oqnnizaônrl Irrentivo à be onmiagão Sknadci*mnaÉo/
qifiçaecremagcírt
Irccntiuo à be
orru*anrto
94 Ilcltn,r !lrrrti,-i.,
,,Arnhicntes [;avoráveis à Pútic:r <Ic (luidaclos de finfermagem: liactores l)etcrrninanrcs"
95 I Iclcrr,t \lurcirl,
s l)etcrrninantcs"
.( Amhicrrtes fiaryorávcis à l)rática dc cuitlacürs de linfe rmagem: liactore
cínpÍ€gadoÍ€s e o
,.t.r'1: ttL.l
tzttofi
Ef,'TEEÂ
que c Enfenreiros
os resultadc obtuc nas dinensões Gorcmo e oÍdeÍn rqrelam
peraepcionam os facbres dependenEs do arüênE e(Emo, noíneadaínenE
da
pÉtÍ:a' Conoborando
responsabilidade desfias entirades, cono Ínab desfamráveB à $a
pela ordem dos
esilarealidade importa faar rcÊrênch ao dmier docuÍÍEntal elaborado
Enrcrnreirm e entÍ€gue à Mhistra da saúddr, onde ffi expÍessas pÍecupações que
r€frêrrcia a promoÉo da
deveriam ser @Ílsideradas nas pÍbÍirades de aoÉo. Tendo @rp
para algumas
qualidade e seguÍilnça dg§ cuitadc de saude, essas pÍeocupações íemeem
questõG consideradas fundanrcntab, rpmeadarnente:
, A criaÉo dos d'rspcxúthm legBis e financeirc qne peÍÍníbm a d'rsponbilizaÉo
de
de enÊnrnirc;
. A implenrenb6o do Modelo de Desenrofuinrenb Prrffibnal dos enfrnreiros;
, o acompanhanrenb na implenrenta@ do Regtsto de saúde Electrrónico e nas
condi@ de aesso à infurm@;
. A uattoruúo socioe@nomha do trabaho pÍesfiado por enÊnreiu, norneadanrenE
de funnação;
no que rcspeila à necessárial paÍidade corn caneiras de igualexpênch
. A discussão do Plano Esmregb para o Erlsho ê EnÊnnagenr- (oE 2010b)
,t Em l5rembío ê 20(8, serdo lplrgrE ddo a (Ír*Eoer ffi gítlpG padamentarcs' Tornada de
dsponíre|em
96 IJcltr.rlt \lrni'iil,,
,,Àrnhicntes fiavorávcis à Prática dc otrittadtls de linferrrrargem: []acÍrres l)etcnninantes"
favoriáveis à
Tabeh no 4 - Dbtsibuição das dnrersões e Íacbrcs deEnrtrranEs dG ambientes
pftáh sesndo Grm a peícÉ dc ffirric do HttSR
Faôrcr t#,rr Íri!-.ir
Dimcn.õcr Í.YoráYGb daílvorávclr
ros TIO
(b No qb
DE CUIDADOS
DETERMINANTES DOS AMBIENTES FAVOúVEXS À PNNUCN
DE ENFERMAGEM
Consubstanciando c
otlÍtito§ do esürdo prcedeu{e ao§ Estes de hipóreses
(Anexo ltr) pan analisar das erenünb dÍHenças ê perqão sobÍe
c factorcs que
caracErizam os ambisrEs fd\íonár,eB à pÉttra de o'riladc de
enfrnnagem' entrc
97 IIclcn,r -\hncitl,r
,,Àrnbicntes [;,rvoráveis à Prátic..r «lc (]uidados dc ]infermagem: lracktres I)etertninantes"
para o Ínesmo atfu)r, se p <0,01 há urna oridârcia spnihcativa contÍa H0, e é posível
rejeitar a hipoE nub. EssÍl evidêÍrcb @ntra H0 é muib significathra se p <0,01 e
e)cr€rnarrEnE significativa se p<0,001.
para debrminar a o«istêncb de ditsrengs de pere@ entÍe enfrrmeiros gestores e
98 I Iclunrr -\Lncitl,r
..Amhiçntes fiavorár.cis à Práticrr dc (]uiclad«rs cle linfcrmagem: lractores [)etcnninantes"
Marques (2009), concluiu, a partir dos resuladc do seu eshrdo sobÍe a satisfação
profssionatdm enÊnrnirm de una uniíade hosptabr do MiÍüo, qr're abrangeg 130 desfres
pofissional
profissiona-E, que os Ínab satiseibs @m as @Ítdições de tnbaho e Íealização
ptrblica e pnticam horário
apresentam um fab@ eüáriil rnab elevada, pertencem à fun@
fxo, EsEs rcsultadc Doi|fu, de a§unn furrB, el0lcar a facb dc oÊrrneiros
g6tores
pÉtha dado que
do HNSR possuíreÍn uÍna pe|GpÉo rnais favoÉrel do anüi:nE da
contrato em fun@
apresenbm idênti:as caracEÍísticas: fain etaria rnab eterada; detêm
públir=as; praticam honáÍb fr(o.
por qrtro bdo, taÍnbán o fact de erem responsáveb peh
orgoniza@o e
implenrentaÉo de algurnas das snponenes cmtiiíleradG na dinensão
EnÊnneiro poderá &Erminar dihrenças de percepÉo '
para verificar as diErcnças de nÉlias ê nariÍireb cün üês ou Ínab grupos, coÍno é o
adjacentes.
A deciso de rejeibr ou aetüar a hhGe nuh é bÍnada @m bas
na comparação
grupos e êntÍo dc grupc' Naqueles em
entÍe os \íalores estÍnados da varbtlilflade enüe
que foram encontradas dibrcnças sbniffiinas ÚD <0,05) aclaÍxrs a hbfue
estatística e
99 IIclcn,t .\'hneitl,r
,,,\rnhientes liavorávcis à l)ráticrr dc (]uicla<lls de l-,nferm'agem: l"aclores [)eterminantcs"
Total l2o,7O7
4.3.3. Diferença cle percepÉo entre c enferÍÍEiÍos ÍL§ restanEs variáveis socio
demogÉficas
No sent6o 69 verificar s
exisHn diErençre de perepção dos enÊrmeiros Endo
em conta as ÍestanEs yôÍültíeB sócb deínográfus Í€ao]I€rl6e à onpanÉo das medhs
Eftcilados os Estes (Anm Itr) pan conrpara@ das med'ns das rrariáiveis em
aniálise apurcu€e que qisg1 diêrenps §gnÍbtiva
(p <0,05) nas varÉrreis tfulo
profissional e género.
@m um cur§o
enftnneiros que deervotvenm um peÍqlͧo profissbnale estÍio habllitados
de especialia6o nurm áre clhia que hes pemliu o reoonhecillEnb, Peb
ffiem dos
EnÊnrniros, das compeÉnchs rrcsilas adquirilas Ém urna percepÉo mab favorárreldo
ambien@ da priática de cuilados, do que c enÊnneiÍo§ qrc não desnrolveram esê
perqrso pofrss'ronal. Esta constafiação ob§ena€ tanb m dlmen$o OrgBniza@
(p=0.004) onde os enEmeios especblstas apÍesentam uma nÉIia de 3,22, colno na
dirrrensãoEnfrrrneiro(p=0.032)queapÍe§entaurnamediade3,59.RBlça-sequeos
(media de
enftnneiros que não fueram uÍna especiírliaflo renebm rnabr discodância
qrilados da reponsabilidade da
2,94) quanb à preserça de facbres favoráveb à práUca de
organlzação. E# rcsuttadoé coroboodo por Rheiro, @ÍÍEs e sinrães (2009), Endo
profissbnal, onde
concluÍlo do eu esbdo sobre o süress, hrmute s#aÉollêalilÚâÉto
particirnm 73 enÊnreiros qtp exeÍeÍn funçõ35 em çonftxb ltoopitahr, que 0§
profrsbnal'
enftnreiros espechlisilas apÍesentam naires nírreB de satisfiaÉo e rcalizaÉo
Nas dlnensões Gorcnro e Ordenr c valoles p> 0,05 iÚicam
que não exisErn
t§r
I Í eli rr,r
101
d
l-- r.
..Ambicntcs liavoráveis à Prática dc (lrrida«los de linfermagem: Iiacülres I)eterrninantcs"
que
concluise, desila üonna, QIE ô hpóEse e§taüsfta é parchlrenE aceiE dado
apenas se enoontÍaram diErenças §gniÍizthas nr nrÉnets Éulo
profissbnal e género-
ORGANIZACIONAL
profssional de
são mutreresi g3,3oh daém o grau de lienciardo;l3,lofo deEm o tftulo
enftnneiro aüibuilo peb Ordem dc Enênrrciros e apenas 16B0ó o tftttlo de enÊrmeiro
especialista; 62Bo5esá enr siltuaÉo de ontrab de üztbalho enr furções nrblias;
48o/o
consisfrênc'n inErna atra\res do cffi'enE awn & Oonbdl Íe\êlou urna a@uada
negatiyôÍnen6 do valor rÍÉrao, isb e, õ que sãO percpcionadG cOmo ínab e ínenos
faroráveb na orgnnizafr o.
i. Valortzados coÍno mab Êrrorárreb, poffio constihrlrte @ím poflb§ furEs, isto é, a
pÍeeÍvar na defin(fu das polticas e PáÍti?s gEstbnáÍhs:
de maerhis;
- Componençs da Íesponsabilidade dos EnÊnreiros: a pÉtia sob o codigo de étÍa; a
existênch de um quadro de reftrêncb para o rccÍjo prtrsimal de enêlrnagern;
as nretodologbs de orgranização de cuilados pÍoíTpbttts da qualidade
implenrentadas; a qiçünc'n de pmircbs de nnlhorh onÚnua da gualilade dos
cuidados de enfrrnrageÍn; o incentiro à ponofro de urn boa onrunkação com
outos enftnreiros e enüe profrsinnab de ouüas disciplims; a parthipação em
actividades de furrnaÉo; o csrhecinerb, veiculado atrarê dos lkteres de
enfuinragern, dog objecthrcs da oqanização benr orn o pbno de sno esE podem
ser aüngidos; o pÍocesso ê cornrniação irnplenrentado enüe m enfienneiros que
assegura a ciranla$o da infurmaÉo Íela,an@ de furma a@mpada; o sisEna de
registos enr enfrrnagem q1p gpranE a visblilade da activillade de enftmageln; a
ii. Valortzadas cono Írrcnos farronáveis, podendo constihr'r-se coíno ponbs fraco§, isto e,
a nrclhorar nas polftiss e prátizs gestináÍbs:
-ComponenEsdal€sponsabilidadedaoígBniza6ol{cpübbr:cenÊÍÍÍEiíosnão
recegn uma @mpensafio a@uada peb seu üabalho; não exisE uma polftica
implementadaquepeÍmiEacenfrÍÍrEircgerirosseustr('prichoÉrix;adotação
de enfenrrciros é ina@uada; não parttpam m bÍnada de deciÉo da organizaÉo;
lcal de üaba[p;
não odstem polfticas aontÍir a vio!ência no
- ConponenrÊc da responsabililade dos Enftrnefra: não es6o implenrentadas
comparrlndo as rÍÉJias das mriÉiveb uüliaÍÉo o EsE t stt@, que oGte ditsrença de
percq6o enüe os enfrÍÍÍEiÍos grestom e pÍesbdoÍEs de ctiJados sobÍe os
da árca da prestaÉo de cuildc. Atrb corpardo das rnedhs dos dihrenEs 9rupo§
nurna área clínica e lhes atrihriu o ttulo de enfrnreiro especialista Ém urna percepção
mab faroÉrrel do ambbne da üártb de oriladc nc facbres das dimensões
Organização e Enftnrreiro. TanÉán c enêrnreirc do sexo Eninino Ém urna perceEão
mais favorável do ambienE da pÉtÍa do que c do sexo masculino, constatandose esta
peh qualirJade dos cuilados de salHe prestadc ac cirad:iG. Ouüos estr.dc sobre esta
problernátka poderbm Er contrbuilo, eranente, Fria uma afiálise coínparativa do§
resultados e para no\,6 questbnallEnG.
Este estrdo rc:rffie de gnnde utilUaê dado Er possibiliEado deÍinir um perfil de
ambien6 de prática dos enênrreiros e denrab prtrssiomb de saride, reiErando que todas
as parEs inEressadas têrn os seus paÉis respectiYc e especfficos, bern cono
responsabilittades, na aççf,o para crhrcnr bcab & üabalho om qtnlilade para prestar
culdados de qual6ade, s€jôÍn ebs dos empregadores otr dos funcionários, públicas ou
hospiblar e, especialmente, 6
EnÊnreiros reponsií\Íeb pela ges6o dos serviços e
unidades, em face d66 resrltadc, onsitlerern ee;la oportrnitde para htroduzir methorias,
na srda do nndelo das orgBnÍzaÉes ê saúdeinan. Sugeese que seFm
pÍbriüariarÍEÍlE
pelos
consi&ndos os facbÍes que obtirreram valores nnb baixos, qtre foram percepcionados
enênneirm como rnais desdavoriáveB à srn práti:a e qtre setsm, ainda, tornadas em conta
as seguinEs reonnrda$e:
. Definir urm estraüfoia para inpubbnar urna End&rch susEntada de melhoria da
qr.ral6ade do ambienE üptátjra dc enÊnreire e dc profissionab de saúde em
geral;
. Constnrir um caüálogo de boas prátias sobreanüitnEs fa\rorá\reb à
prática;
eftctivos obtiíc.
Importa reftrir que seÍia, seÍn díwira, de grande hEresse o prosseguirenb desE
estudo abrangendo enreríÍEirc de ouüas organÍzações ê sattde, de fonna a in@rar várias
perspectivas e sensibilirades sobÍe G amtÍenEs da práb pÍdssbnal' SeÉ urna estraÉgh
I. Mebddogb deTrabalho
Actividades a desenrolver:
i. ObEr uÍna vifr para o HNSR enquaÍm oÍganizaÉo cün um AnübnE Faronável à
Práti@ de qrUadc de enfurnagem;
ii. Incentirar a discussão em toÍno dc
facbrcs petcpcbnadG pelos enÊnneiros como
rnals desfavonáve'§ à slra pnática e obBr@ de consrms quanb às priorÍlades a
deerwotrrer;
iii. Definir um conjunb ê iÍIsUnÍÍEÍlG: polfticre, procedinatos e orêntações
relacbnados @tTI os facbres selecklnadc conn prbdÉrios a deenrohrcr;
iv. Definir ÍrEtas pan anplenenta6o dc facbrcs cÍfrG de suces, deEnninanEs dos
ambhntes favoráveis à PÉtiz;
v. Elaborar um catálogp de boas prátizs sobre anrbienEs favoÉveb à prática.
Actividades a desenvotrrer:
C. Forma6o
Obiecfrvos da FormaÉo:
Actividades a desen\rohren
6. REFERÊruCTNS BIBUOGúNCAS
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115 iIrlinrr.\Lncitl,r
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SANTOS, Carlos Alberto Granlr (2ü7». e pr@ b sú& e qnlitb& & uib da
tnbfrmdoru rtos ME ae nOatp: rrc*hB
bnrPtins e hbtnptitrc. Mh Real:
UniversirJade de Trtás-os*lonEs e Ab Douro, polaof*tdo.
empenhoodf
APÊNDICES
QUESTIONÁNIT:
pretende-se efectuar a dissertação
No âmbito do Mesrado em Intervenção Sócio.Orgmizacional na Saúde,
*Ambientes Favoráveis à prátice de cuidados de seúde e seus lleterminantes'que tEm como
sobre o tema
à pnÉüca de cuidados de enfermagem
objectivo analisar os factores determinantes dc aditntes frvor.iveis
I-AMBIENTES DAPRÁTICA
o seu gÍau de c.oncordância ou discordÍincia oom a
mema, te'ndo
Analise cada afirmaçiio e assinare com um f,
totelmcnÚe; 2-f,)iscordo; SNto concordo nem discordo;
como referência as seguinrcs caêgorias: l-I)iscordo
4-Concordo; S{oncordo totehente'
Exemplo de Preeirchime'lrto :
bs
wiávr qae deva sq considerada ,* de onbiente favorúvel à ptrtica
comorúár{oo : ,, entanb que não se bata de uma "à"wi*ça"
enfanneiros"
Â-
| - AoryaninçAo rmoúece os enquânto totâlnedo
I 2 3 45
I t-ll-l t-ll
Comcúórlors
totalmetúe
profissional I 2 3 45
tF--lt____l t__i t--l I
Comcüórlot:
Conoado
4- condigões favorece,ln o recrutam€Íxto de enfermeiros totalmente
I 2 45
t|---.-|l---l l--l I
Comcúórloc:
Concordo
5 - As condigões de facilitrn a retenção de totalmente
I 2 3 45
I t_____l l-t t---l l--ll
Comcúár{or:
Comcrúórfor:
Pisoado
7 .l - A aplicação destas políticas é regularmente iotalmente totalmente
ir 2 345
ir t---l l----l l--l I
Comeúór'lor:
Concordo
prestação de
8 - A organização proporciona instalações adequadas à
totalmente
cúdados I 2 3 45
tF_--_|l-l l--l I
Ei!ffi
9 segrrro
-Está totalmerúc
2 45
tHl---ll--l I
ComcilÍ{o!:
Coocstfuk
Coarcado
11 - Está um sistema de gestão de materiais +leÍesponde às tot lm€nte
n@essidades da prestação de cuidados I 2 3 45
tt----ll-ll---l l--ll
Comcntár'lor:
piíc6do Conoçdo
de seniços
12 - túá procodimentos de contnolo de qualidade da prestação lotalmcde
totalmcde
(alimentação, limqez,4 segurança) il 2 345
irt------l t-tt---ll---ll
Comcúár{oc:
pirocdo Cmcado
13 - Há procedimentos psraa deeve,ntos adversos totâlmerte
ldalmcde
(ocorrências inesPeradas, indesejáveis ou potencialmente Peri gosas) il 2 345
irr-----l l-ll-ll-ll
Correúrlrlos:
pirccdo Cmaado
15-A organizaçb o ex€rcício da autonomia dos enfenneiros sobre 'Sotalmente totalmente
a sua prática ir 2 3 45
irr---l t-l t---rl---ll
Comcrúár{os:
Concado
16-Existe uma política que perrrite aos enfermeiros gerir totalmente
seus próprios honí,rios I 2 3 45
I t------t l-l l-l t---ll
Comcrtár'log:
recrutâmento pessoal
17 - Estão totalmerúe
t 3 4s
I t----tl-ll-l l-ll
Comcrúórios:
na
20- as totalmorúe
oÍgaiizaçãe- I 2 45
I
l--ll
Comcilrldor:
ComcÉór{ol:
Conoordo
aos ut€nt€s
21.1 -Está a afectã os resultados dos cuidados prestados totalmente
2 45
tF_----|l---l l----l t--ll
Comcúór{or:
(se respondeu
22 -A dotaçtu de e totalmonte
assinalando 5 Passe à afirmação n"23) I 1 45
lF----{ l-l l--t l--ll
Comcúirlor:
pisocdo Conomdo
24 - Os enferrneiros particiPun na tomada de decisão da organização iotalmonte totalmente
ir
ilH
2
t-t
345
t--l l---{ I
ComcrÍifu'lor:
B-
26 -Os enfermeiros exeroem a sob ocódigo de ética totslmctrto
2 3 45
I t---l l-l l---l t--ll
Comcúlt{ot:
Comcilffc:
Conoordo
2E de organização de cuidados totalmente
-Estão
promotoras da qualidade I 2 345
l#l----1 t---t l-{ I
Comcúór{ol:
Corrcado
29-Existe um sistema de registos em enfermagem que gtralte a iDisordo
totalmente
itotalmente
visibilidade da actiüdade de enfermagern ir 2 345
ir t----l t---t l---l I
Comcrúór'lor:
Comcúóriot:
pisccdo Conoordo
31 - Existe uma boa comunicação entrE a enf€rÍnageÍn e ari outras lotalmente totalmente
disciplinas da saúde (* respondeu assinalando 5 passe à afirmação n" 32) :r 2 345
lr t-tl--ll---ll
ComcntÁrior:
Conoqdo
3l .1 - Está a afectar os resultados dos cuidados prestados aos utentes totalmente
I 2 3 45
I
l--ll
Comcúárior:
Comcrúóríor:
da dos
33-Exi*ein totalment€
de e,nferrnagern (se respondeu assinalando I passe à afinnação n" 34) I 3 45
tF--| l---l l-t t-l I
r"it!?!t"EjE
pirocdo Conordo
34 - Existon pÍogramas de saude, higiene e segurança no tabalho l,otatmcnte totalmente
ir
ir
2
t---l
345
l--l I
Comcúór'lo*
3í e que a
totrlmente
prática segura I 2 3 45
tF_---{ t-l l--t l--ll
Comcúórloc
Comeú{r{or:
Conoordo
37 - Existe uma de contínua pÍomotoÍa
totalmeile
do desenvolvimento profissional e da qualidade dos cuidados I 2 45
I
I
Comcilirlor:
Comcúírlox
pisccdo Concordo
39- Os enfermeiros p articiPam em de formação totalmente
iotalmente
lr 2 345
l--ll--ll
lr l-l
Comcúórlor:
Concado
40.' participam em totslment€
I 2 3 45
I
r---l I
Comcilór{or
Comcúórlor:
Comcúír{o*
Comcilrfulo*
c -GovEnNo
Conoado
45 -Existein estratégias regionais de saúde que operacionalizam a§ totalmefto
nrclonals I 2 3 45
tt--tl-ll-i t-_lt
Comedór{or:
Comcúár'lor:
Concordo
47 - Eúste fi nanciamento/apoio zuficiente por parte do governo para a totalmente
prestáção de cúdados de saúde I 2 3 â3
t|.---| t-t t--_| t---rl
Courcilór{or
Concado
48 - O governo fornece regulam€ntaçilc para garmtir ambientes de tróalho totrlmente
seguros l 2 3 45
lH l------l l---l t-ll
Comcúárlor:
Conoordo
49 - O governo destina finmcianento pra a sobre o anbiente
totalmerúe
de tabalho I 2 3 43
tF-___..] l---t t----l t---tl
Comcúiir{or:
50-A é e
totdmente
I 2 3 4 5
ID.
Conoado
52 - A OE ddende e promove a qualidade do ambiente de habalho dos Pi!ccdo
totalmenle
Fotaloente
enfermeiros It 2 345
!r t--lt---ll
Comcilór{og:
Conordo
53 -A OE defende e pronove orientações profissionais Pra os enfermeirO5pir"*do
botahefc totalmerúe
ir 2345
itt___-l t-tl---ll--ll
Comeúór'log:
ou Dilcúdo Cqcçdo
57 - Eúste fonna deos €,nfermeiros @mulucarem as suas totslmcúe
lot"l-erre
transmitirern informação de retomo à OE !r 2 3 45
irr-------l l-tt---l t---ll
Comentárlos:
Concado
58 - A OE analisa regularmente os âmbitos da prática e as competências totslBente
dos e,nfermeiros 2 3 4 5
Comcdrfu'lol:
Concado
59 - Os padrões da prftica são clarmeirte comunicados e monitorizados totalmcúc
I 2 45
I t-i t-l l---i t---ll
Comeúírloc:
22
A Associação Nrional dc Enfermeiros (AIIE) eo Organirno de Reguhflo em PoÍtryl são coincidentes, conespondendo à
ORDEMdosENEERMEIRO§
ó0- em caso
totsltn€ote
I 2 3 43
I t-ll-l t-ll
ComcúÍr{or:
Concordo
61 - Existe um processo de recurso que é largmn€nte conhecido
totálmente
I 2 45
I I
Comcntór{o*
Conoado
62 - A OE analisa as tendê,ncias relativrnente a questõ€s eÍnergentes da
totslEento
força de trabalho pra inforrnar os empÍegadores e govemo t 2 3 43
I t-l l--l t-tt
Comcilárlor:
70.Idade: mos.
)r
fln ltlrt;rr,r
'lc
^FÊ..il!ô.1,..
.-..
f1.BSÉ. .llrrl'' ,i 1,: i'i:r''; .,i ,, :' ::,'
l)rtsj,ir,,j' l, -,1,r'i!trj,i" 1!r'il!liilfiçii
LÊ
PÍeciroÍ*€ do ConEolho dg Âdmini8baçeo ô
'"t-*
( rí/--
.#
I
l'h6tÍd tlcsa SeÍúoía do RosaÍio EPE
Ii
,--ry,E
me§üatu.
UnfucrCrtadc dc Éuom, cob a orícntação do Proícsror Doutor Carlos da &lha, rnrün pela pcscnc
sdiihÍ a V. Et' a deviJa avffizxin para eftcfuar a ecdha de iúmnação m oryaÍúzaçe $,e diÍige.
Para a recolha de dados Íd conceblro um qudbnáÍio destinado aos enbmeircs.
O üabaltp em catsrâ tem como oblectiro gsrd analisar os bctoas deteÍminanbs dos ambientes
Garusil.
li{ab llelena
Conlech:
ibnD: tlriâH€ha F. Almsída
iloíadâ; Rua dr lndás, n'21
Có@ Po6ld: 2gI)-$6 Paid§
+mal: hndrffi@lrouul.cun
Tdsnorel:9062581i16 =.i'-i',r"l*' &dL e,.Jb"
- M,q
AND(OS
Anexo I
Organízaçües
4g
EnÍermeiro
o Os enÍermeiros exercern a prática sob um código de ética
abrangente?
o Existe uma boa comunícação entre os en[ermeíros e as
outrâs dísciplinas da saúde?
r Há recompensas/incentivos para os enfermeiros que
demonstrem fortes aptidõês de comunicação com outros
enfermeiros e entre disciplinas?
e Existern programâs que incentivem a saúde pessoal?
. Exietern apoioa Íísicos e de equipamento adequados, que
íncentivem a prática segura?
r Estão implementadas políticas que permitiam aos
enÍênneiros dar resposta às questões da carga laboral?
o EetEio íacíímente disponíveis programas de mentorado e
treino?
. Os enfermeiros têm acesso a programas de formação
contínua?
50
Governo
Organismo de regulaçào
iiJ:-ls+l'lui'iiri':,.,"r,t:,lt:ir.íi{itLi:jil,i;rtirl].I,il.rl:'rr,',ri}-r.:"
'i.l :r-i'rl-,t39:riS, nJf,Llrlú5iJL ii:lír:'l';n.:"\:'rl '+irt rÍiit*-<a"l,l"
t'rr'ri:} Jr t'i'rÍ!ir.Il) {.íi' :iX;;i í: Í1,;t]:]r l-l;1yy;' !1 ;*' *l:irrrt*tr,,:s
.Ij:t:-r i:riir{.-.r,.íiÀaL:h.ir ii:1 lltl|\ r r::17 íl'JÍrrr:Hr;ái Od
r irfr.l ij+li r i;,.iiirj i.i ;rdí,! ..hrl,t&t4, d ,.{,-r;rr:;}:r rlii! it, rl:i;ijl
\',,
1- Dimensão Organização
rFElHffit*t
@H
CronbaóbAbtn
Based on
Cronbach's Ahha Standardized IEms N of Iteíns
,896 ,899 25
rí:f,Eçrffi'!
[:=il H. N
tq I iclcrra .\'ltn.r,l.r
"Ambicntcs l,'al'orár.eis ;\ I'rática de (luidados rIc firrfcunagcrn: Factorcs f)cterÍninârltes-t'
IEEFF. l
Scahilea ú Vaüre Í Gord lteft SquaÍ€d Mutiph Cronbadtl Alpha
scale
IEn Dd.têd IEn Ddctd Tül Conelilkn Cndation iÍIt!ín Ddêd
Reconhecimento 71,63 152,159 ,486 .385 ,S2
Compensação Br§ 156,íB ,419 ,§7 ,893
Desenvolvimento TZ\S 151.6$ ,5r ,ffi ,891
RêcnnaÍnento 4É 152,5$ ,49 ,4ts ,892
R€bÍtção 71"94 r53,788 ,48 "388
,893
PoliticasAmb 7L,@ 1s4160 ,6ü2 ,12 ,88
PolfticasRisSau 402 150,O+' ,524 ,§7 ,891
Instalações z,os l51,lo3 1535 ,# ,85
Egdpamento 71,6 LS3,l47 ,531 ,1185 ,891
ManúênEquip 71,72 t53,711 ,48 ,453 ,892
SisMateriais 7l,g) \4B,8Ée ,568 ,43 ,8S
focQudPserv 7l17l 151,46Ii Ne ,s1 ,6EÍ'
ComunicEvertosA& 71,62 154,6n ,M "56 ,892
MComuniEA 4@ 156,695 ,M ,#3 ,893
Autonomia Att lzl{r,881 ,639 ,531 ,888
Controlotlqiiio 46e lm,D ,1* ,3S ,893
FoliRecrutamento 414 153,rõ FL4 ,378 ,891
PoliRetenÉo 7Zt4 155,420 í3Í' ,312 ,893
EstatÍlidadeEnprego 7rt 74 1S1,6(b í5 ,3S ,893
Dc*riç#nnçõcs 71,21 155,m7 ,€1 ,3$ ,892
TRffiividade 7L,6 155,7§ N ,197 ,85
DotaéoEnfs 71{É 153,988 ,28 ,234 ,8S
FoMiolência z,31 rsl,569 /4lL ,315 ,8*
PTomadaDecis 444 14t,774 É80 ,4@ ,889
TrabEquipa 7L76 l5l,v6l ,M ,3a, ,892
2 - Dirnensão EnÊrÍrpiro
4g
Crmbaô'sAhtn
Basd on §andardzed
Croúah'sAlpha IEÍrs N of IEns
,892 ,8193 t9
ir,.'iTril?rE1
M€n Sd. Deviation N
Códg(Ética 4,32 ,úl 253
QudroRef +,12 ,vfi 263
MOrganizaçãoCuid 3,89 ,v6 263
StrnfqmaçãoEnf 3,33 1,lG, 263
hocConunizfo 3,Sl ,95 263
BoaConuric4ão 3,32 \o22 263
IncentivoCornuni 3,81 ,s3 263
ProjectosMelhoria 3,86 ,863 263
PSHSegurança 3,59 ,851 263
InstalEquipamAdequ 3,21 818 263
OÉobrecTrabglho 2r§ .S8 263
PFornraSo 3,08 1,063 263
DlspensaFonnagão 2198 \tn 263
Pãrtkip#dÍÍr 3rB ,87 263
PartlclpalÍwêst 2r97 ,$2 263
Desempenho 3,15 1,061 263
saE-flualErcrcício 2,91 ,9Í,6 263
Uderes0bflano 3,59 ,s 253
Udercsculhrrtorf 3r22 L,t2l 203
FriiiErÍrF,. !
Scale l,lear f Scah vaÍiaÍEe Conect d bn- squeÍêd iluhiple Cronbaô's Apln
IEn Dcebd if Item Dd*d TGI Cardation Cqrdation if Itern DeleEd
CrádigoÉüca fi,57 1(E,17() ,N ,33 ,892
QrradroRef @,77 lú2,978 ,447 ,46s p88
MOrgnrazaçãoCukl 61,0O lm,328 É13 p81
"583
SlnfmnaçãoEnf 61,56 96,52 ,591 ,42 884
ProcComunicação 61,38 99,717 ,fl7 ,43 ,886
BoaComurúcação 61,57 g),gfit ,#2 ,91 ,888
IncentivoComuni 61,08 §,924 ,6718 ,sn ,883
ProjectosMethoria 61,O3 99,43E ,§7 ,471 ,8ffi
PSHSegurança 61,í, lol,158 ,$l ,355 ,887
InstalEquipemAdêqu 61,68 g),6i21 ,U45 ,385 ,88s
OrSobrccTrabclho 64s9 9,213 ,# ,4y Ê86
PFormaSo 61,81 çIj,,4!2 ,618 ,1É ,883
DispcnsaFormação 61pr s,813 ,4L ,AI8 Be0
hrtjclpaForrt 61,16 Í:ot,v6, ,ír9 .353 ,87
PaÊkipalnvc* 61,92 101,268 ilt6 2.61 p8e
Desenrpenho 61,74 98,650 ,506 ,39Í' p87
SatisfrQualÉ<crcício 61,98 1m,141 ,@ ,29 ,8S
Uêrcs0bPhro 6La' 90,545 i+7? ,885
'fiL pe
tideres0rhr*oú 61,67 95,'f59 ,47 "538
3 - Dinnnsão ftvemo
RrlilDütrSffiict
Cronbaó'sADln
Based on Standardzed
Crorü*h's Alúa IEns t{ of IEns
,834 ,8t 7
I'iE?r{ffi
ttlsr $. DeYhüon N
Ilulr-Tdffii(:r
CoíÍ€cEd IEÍF Squüêd Cronbach's
ScaleMean Ú ScdeVriane Td Multiph Alpha if Ibm
n!ín DdGH ÍIEn DekfÊd Cúrdatidt CoírdatbÍr t>léd
EsüategiasNdeg 14,87 14,9e) ,$7 ,473 FLz
EstratégiasErfeÍÍÍl 15,O7 13,934 ,OO7 ,47 ,809
rffi?:{T;llT-fãl
!4E
CronbaóbADln
Baed on Sandardzed
Crorü*h's Alpha IEns N of IEms
,910 ,§7 11
Ibm St tidict
trlan 3U. Deviation N
;'iE:iE?EIIs:]TlF-',1
Scabt{eilif IEfl ScaleVaiae CarecbdlErr SquaÍ€d Muf,iple CÍonbâch's A!Úa
Ddetd ÍIEnDel*d TdCorrebtirn Corrdation if Item DeleEd
1- Dimensão Organiz@
DGrctipltüG Sffiit:r
su.
tr.=it Devlatlon Analysls N
xFlO.rdB]ffitTct
tGiscnltleyer(llkin Meanre of Sandirc Âdeqracy.
Barttetfs Test d Spttgiary Chi-S$EÊ 19S,sre
an
,om
IúlVühne Ephfcd
EíEbn Srrns d<çlersd
lntial Egprnralues loadngs RütimgIffiof Sqlrcdloadirys
CoÍn
%ofr CumrHiw tb of armrl*i %d
TôI m Td Vaiaa E.h TüI Variarrce
7,467 n,ffi L4
24,
L,6E 6,5L7
1,390 t560
1,215 4,859
L13o 4,5L8
1,1q8 4,412
ÉüactioÍt Mettrod: Principl Cqnponeú ArCFis.
ITtffir -l Ilri
I 2 3 4 5 6
,t441 ,D7
,1611 ,§2 ,4(n ,|fr ,2N
,Q4 ,ls ,16
,,,1 ,BS -,115 ,23i
,$21 ,24 ,183 ,L67
0,505 ,2421 ,# ,2D
,136l ,l% ,313 'rá
,s3 -,180
,,f,3|. ,t8l ,20(
,§7il ,87 "301
,24:
0,7801 ,s5
o,7s7l ,ls ,lzi ,LO7
"318
.353 ,fr ,13
,lOl ,110 o,783
0,659
,ã18
Eüaction
Rffioíl tileôod: V*imax with iGlser Nqmaliz*ion.
a. RGtÍrn cdrYeílcd h 8 iücrtions.
2 - Dirnensão Enftnreiro
8ffi1
ttleür sr-.f;=+,atTm Anatyriis N
4,32 ,641 É3
4,12 ,7W 263
3189 ,7VE É3
3133 1,1(,9 b3
3,51 ,97 263
3,9 1,o22 263
3,81 1863 263
3,86 /863 b3
3,59 ,s1 263
3,2L ,918 263
1at ,5E É3
3,08 1,063 263
2rS 1,172 263
3rB ,87 263
2,97 ,*2 63
3,15 L061 253
2,91 ,9Í,6 263
3,59 ,$4 263
3,2 l,l2l 263
TôlY.rhDeEpLhcd
1
6,610 34,798 a,7Í,8
2 1,6S 9,939 43,7ü
C 1,zfi 6,633 $,360
4 1,021 5,375 55,735
Rffi ComDoncntilrtf
Coínpalcnt
1 2 3 4
3 - Dimensão Crovemo
(duàra thidimedonCr srí r.nt facbr)
Dercriplive St!ffiict
IIITil Std. Deviatim Anatysis N
tOlOand BerüolfrTct
iGiseni4eyer0lkin I'leatrc of Samflim AdeCttacy. ,89
ChFSqure 626,548
Badetfs Test of SPheÍiciEY
2,-,ou)
TotrlVarhnce Exd.hed
Cornponentllaffi
CornponeÍt
t
;rr6
,75.9
,7sg
,732
,m,
,617
Cqnponeft
Analysis.
c. 1 conrponcnts êftÍaêcd.
oaoipüucSffi
t-r.Eit $. Dcvi.tlÍ» Ânalysis N
4§ 1,(XD 75,9
TôlYethne ErylrirGíl
E:rrradion 9ms dSçraed Rüion$msdSqlted
LedngF LoadirBs
Initial Egenvalues
96of Cunul*iw 96 of Cumul*ive
Comp 96of C,umuHive rh
onert Tctal Vnid,l@ q6 TGI Vtiar % TüI Variare
Rffied Comporrntllrff
Compment
1 z
Connir:a0finiões ,812 ,15
AnalisaPráÍca ,fr3 ,28
FormaçãoDesenvdvin ,7$ ,3*
AliançasorgüiaÉês ,TX ,V63
OrientaSeskofissiorab ,29 ,s5
PÍoínoveAmbsaudáveis ,D ,415
Edr.rcqãoGdadêios ,660 ,4É
Sanções\riolaÉoPadr ,s -,116
PR€clÍso -po7 ,9(E
AnalisaTendênchs ,?7 ,762
PaôõesCqnuni:ados ,t{8 ,598
Exúaction Principal Csnponcrt
Rüüon Meürod: Vaimax wiltr lGiscr t{annalizdim.
a. Rütim dtv€rgEd in 3 terations.
TESTES DE HIÉTESES
Hipohse 1
Área de actuação
I-Iesf
Group§Hbticc
N Mãt S. Dwhtbn Std. Error Mean
Tcrt
ErrEíEs Testúú
Equatry of
Vaianes t+stfú EC*yof frbans
95rh Corfidence
Interval ofthe
Difference
ss-(? ilcaír Sd. EÍror
F ss. t ü Dfiergre Dfrererre Louer uppcr
Hiprótese 2
Td oÍ llomoocncfY oí Yrriuel
t,o42 m ,39
r.TFTâ
Enfermeiro
9rn dSt;raes ü llean Square F sts.
Between Groups
Wihin Groups
TüI
mm
Golcrno
Sr.m of Sqrres ü ilGnr Sq.laí! F sis.
,o13l 2
Odenr 'TT,TT
9rn ofSqrn€s ü Meil SquaÍ€ F sis.
2,173
Grorpe
Grorps
T&ú oÍYarbncel
Levene SHistic ül tr2
,$81 2l 243 ,854
1,0421 2 2@ ,354
204
"x3sl 2 ,716
,*i
,0131 2 2fi
rÍ.5'/f
Sum dSCU-€s ü ileüt S.ild? F Sg.
)ganização Beh^,eenGroupo
Wilàin Grot+s
Total
Enfarmelro Báru*n Groupe
WitiinGrot.po
Total
3o\r€rno Beàrveen Groups
WthlnGÍolps
Tel
)rd€rÍt Betuvccn Groups
WütinGrotpa
Td
Testes PaÍa
a restantss Yariáreis
Tírülb pÍofissional
§ffi
Tfulo s. Sd. Enor
Proúlsslornl x I5 Deviation Mean
CryanizaÉo EnÍenneiro
E"Í'a!i#
Eníermeiro EnfieÍmeiÍo ,53105
Espeialista ,621
Golerno EnÍermeiÍo
ef=E!i.t"
CÍdêÍÍt Enúenneiro
Especaalista
t=4,=1
leircrp's Testúor
Egualty oÍ
Vaitles tüstfs EquaEY of fAêans
9595 Confiderrce
Interval of the
Diffetence
s.
ileú úrq
(2- DitrcÍcít Ditr!rcít
F srs. t ü oe oe Lower
-,1O750.J
Org*i$o Eqelraiances l,17l ,2fi -3,rS z{p,l
esurned
-,009x)
Equal varbne -3,05 $,0561
not assuned
,Ng -2,441 -1561 ,09135
infenneiro Eqel vaianes Ls84
asumed
Equl Yaiances -11s9 ,10141
not assrrned
'+,wl l
acunrcd
Eqel vaians -,385 ,N ,12ffi ,2ü183
ndassund
8,9r0 ,(x[, ,18 pss ,11358 -,2ül9O ,24,4,4É,
Eqtral vriances
asumed
,881 ,Lgr1Üt -?ss75 ,29731
Eqel vaians ,151
ndasarnd
Género
GrurPSt tiÍict
s-4 S. EÍrü
Gáero N IIEE I§ffi Mean
)rgpni4ão FeminkP
ilasculino
EnÊrmeiro Fãninim
t.lactlino
iorerno Feminim
I{asoiino
Ordem Ferninino
Maculino
fr--l
l-rrcnds Testúor
E|lEnY d
VatiaÍEês bEstfuEqual§of Mearr
9596 Confidence
Irterual of the
Difrerence
157