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ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CNPJ/MF: 10.684.024/0001-60 - INSCRIÇÃO MUNICIPAL: 00441335
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ENFERMAGEM

EMENTÁRIO

CAICÓ - RN
2018
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SUMÁRIO

1 MÓDULO I – INTRODUTÓRIO ..................................................................................... 03


1.1 Ética e História da Enfermagem ..................................................................................................... 03
1.2 Organização do Processo de Trabalho em Saúde.............................................................................06
1.3 Anatomia E Fisiologia Aplicada ..................................................................................................... 08
1.4 Semiologia Da Enfermagem........................................................................................................... 11
1.5 Biossegurança Nas Ações Da Saúde............................................................................................... 14
1.6 Saúde Coletiva I.............................................................................................................................. 16
1.7 Metodologia Para Trabalhos Científicos ........................................................................................ 18
1.8 Noções de Nutrição......................................................................................................................... 20
2 MÓDULO II – INTERMEDIÁRIO.................................................................................. 22
2.1 Noções de Psicologia ....................................................................................................................... 22
2.2 Biossegurança nas Ações da Enfermagem ...................................................................................... 24
2.3 Semiotécnica da Enfermagem .........................................................................................................26
2.4 Noções Básicas de Farmacologia ................................................................................................... 28
2.5 Tratamento Clinico I .......................................................................................................... 29
2.6 Tratamento Cirúrgico I .......................................................................................................31
2.7 Materno Infantil I............................................................................................................... 33
2.8 Assistência a Clientes em Situação de Urgência e Emergência .............................................. 36
2.9 Assistência a Clientes em Estado Grave UTI ................................................................... 38
3 MÓDULO III – CONCLUSIVO ....................................................................................... 40
3.1 Saúde Coletiva II ................................................................................................................ 40
3.2 Tratamento Clinico II ......................................................................................................... 42
3.3 Tratamento Cirúrgico II...................................................................................................... 44
3.4 Materno Infantil II .............................................................................................................. 47
3.5 Saúde do Homem ...............................................................................................................49
3.6 Oncologia em Enfermagem ................................................................................................ 51
3.7 Assistência em Saúde Mental ............................................................................................... 53
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1 MÓDULO I – INTRODUTÓRIO

Este Módulo apresenta Carga Horária de 380 horas, sendo 300 horas de teoria e 80 horas
de prática, sem terminalidade ocupacional, contempla as competências profissionais gerais,
comuns às ocupações do Eixo Tecnológico.

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA

CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 60hs/aula


ÁREA: Gestão em saúde. teóricas (10 aulas).

SUB MÓDULO: Ética e História da Enfermagem.

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer, refletir e analisar a respeito da profissão, por meio de sua evolução histórica e
da conduta moral dos profissionais de saúde.

EMENTA
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Ética, moral, valores, consciência crítica e liberdade. Áreas de atuação da enfermagem. A
evolução da Enfermagem no contexto mundial e brasileiro. Entidades de classe..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 História da Enfermagem.

 Introdução e breve histórico da Enfermagem;

 Florence Nightingale e a Revolução do cuidar;

 A História da Enfermagem no Brasil;

 Ana Neri e a Guerra do Paraguai


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 Conceito de Ética, Moral e discussão de valores.

 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

 Cartilha dos Direitos dos Usuários em Saúde.

 Conselhos de classe.

 COREN’s

 COFEN

 Resolução COFEN 276/2003 versus Resolução COFEN 314/2007.


 Resolução COFEN 311/2007.
 Resolução COFEN 564/2017
 Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986.

 Lei nº 5.905 de 12 de julho de 1973.

 Lei nº 94.406 de 8 de junho de 1987.


 Lei n° 2064 de 17 de setembro de 1955

 Bioética

 Princípios da autonomia;

 Princípio da beneficência;

 Princípio da não maleficência;

 Princípio da justiça;

 Relação profissional versus paciente.

 Debate sobre preconceitos.

 Aborto;

 Eutanásia, ortotanásia, distanásia, mistanásia;

 Doação de órgãos;

 Transfusão sanguínea;

 Células tronco;

 Clonagem
BIBLIOGRAFIA
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Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto,


assistência clínica e ética profissional. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e
da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de
Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde; Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2003.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – COFEN. Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem. Rio de Janeiro, 1993.
MIRANDA, CML. O risco e o bordado: um estudo sobre a formação da identidade
profissional. Rio de Janeiro: Editora Anna Nery/UFRJ, 1996.
OGUISSO, T & SCHMIDT, MJ. O exercício da enfermagem - uma abordagem ético- legal.
São Paulo: Ed. LTr, 1999.
Filmes: Um ato de coragem, Ana Nery. Obtidos/ Mar Adentro.
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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Gestão em saúde. teóricas (6 aulas).

SUB MÓDULO: Organização do Processo de Trabalho em Saúde.

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Aprender sobre o planejamento e a organização da assistência da enfermagem, como
também sobre a execução do plano de cuidados de enfermagem junto à equipe
multidisciplinar.
 Conhecer os princípios éticos que regem a qualidade da assistência prestada ao
cliente/paciente, bem como o trabalho em equipe nas organizações e serviços de saúde.

EMENTA

A visão holística no cuidado de Enfermagem. Os condicionantes e determinantes do processo


saúde-doença. Conceito e reflexões sobre Cidadania. Princípios éticos que regem o cuidado.
Direitos e Deveres dos usuários. Humanização nos serviços de saúde. E as Leis: Lei
nº2064 de 17 de setembro de 1955; Lei nº 7498 de 25 de junho de 1986; Lei nº 8080 e 8142.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Saúde Pública no Brasil: Sistema Único de Saúde – Princípios e Diretrizes;


 A visão holística nos cuidados de enfermagem.
 Leis Orgânicas da Saúde nº 8080 e nº 8142.
 Organização, estrutura e funcionamento da enfermagem dentro das instituições da saúde.
 Os condicionantes e determinantes do processo saúde-doença.
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 Primeira fase
 Segunda fase
 Terceira fase
 Quarta fase
 Cidadania e reflexões.
 Princípios éticos.

 Princípio do direito
 Princípio do equilíbrio
 Princípio da abrangência
 Princípio da cooperação
 Princípio da melhoria
 Princípio da segurança
 Princípio da transparência.
 Humanização do serviço de saúde.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva.


Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de
Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
CARVALHO, GI, SANTOS, L. Aspectos jurídicos da gestão de serviços de saúde no Brasil.
São Paulo, [s.d.]. Mimeografado. MÉDICI, AC.
Mercado de trabalho em saúde no Brasil: desafios para os anos noventa. In: Ministério da
Saúde. II Conferência Nacional de Recursos Humanos para a Saúde: textos apresentados.
Cadernos RH. Ano 1, V. 1, nº 3. Brasília: 1993.
MENDES, EV. et al. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias
do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Hucitec; ABRASCO, 1993.
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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 80hs/aula


ÁREA: Preparação e Reabilitação teóricas (14 aulas).

SUB MÓDULO: Anatomia e Fisiologia Aplicada

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer todas as estruturas e órgãos formadores do corpo humano.
 Aprender as principais funções de cada sistema, bem como dos seus órgãos formadores,
permitindo a distinção entre os mesmos.
 Compreender, de maneira ampla, do funcionamento do corpo humano, bem como de suas
estruturas e processos anatômicos e fisiológicos, possibilitando aos alunos tornarem-se
agentes transformadores da realidade, em busca de uma melhor qualidade de vida.

EMENTA

Histórico e introdução ao estudo da anatomia e fisiologia. Planos e eixos do corpo. Anatomia


e fisiologia dos sistemas: tegumentar, esquelético e articular, muscular, digestório, respiratório,
cardiovascular, linfático, urinário, reprodutor, endócrino, nervoso e sensorial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Conceito gerais:
 Posições anatômicas;
 Planos e eixos do corpo;
 Estruturas anatômicas básicas;
 Células e Tecidos.
 Sistema Tegumentar
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 As camadas da pele;
 Os anexos tegumentares;
 Fisiologia da pele.
 Sistema Esquelético e Articular
 Tipos de Ossos;
 Divisão do esqueleto;
 Cartilagens;
 Articulações.
 Sistema Muscular
 Tipos de músculos;
 Propriedades e funções dos músculos.
 Sistema Digestório
 Tubo digestivo;
 Glândulas anexas.
 Sistema Respiratório
 Anatomia e Fisiologia da respiração

 Sistema Cardiovascular
 Anatomia e Fisiologia do Coração;
 Vasos sanguíneos: veias e artérias.
 Sistema Linfático
 Órgãos anexos ao Sistema Linfático;
 Vasos linfáticos e linfonodos.
 Sistema Urinário
 Anatomia e Fisiologia da excreção.
 Sistema Reprodutor
 Órgãos genitais masculinos;
 Órgãos genitais femininos;
 Fisiologia reprodutora.
 Sistema Endócrino
 Hipófise ou pituitária;
 Pineal;
 Tireóide;
 Paratireóide;
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 Suprarrenais;
 Pâncreas.
 Sistema Nervoso
 Sistema Nervoso Central;
 Sistema Nervoso Periférico;
 Sistema Nervoso Autônomo.
 Sistema Sensorial
Órgãos dos sentidos

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a


ação profissional 1. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos
Trabalhadores da Área de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz,
2003.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2001.
SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1. Cabeça, Tórax e Extremidade Superior.21. Ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2000.
SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana. Vol. 2. Tronco, Vísceras e Extremidade Inferior.
21. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2000.
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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 60hs/aula


ÁREA: Apoio ao Diagnóstico teóricas (10 aulas).

SUB MÓDULO: Semiologia da Enfermagem

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer e ter habilidade a cerca da realização do exame físico.
 Aprender sobre rotinas e práticas hospitalares sempre com um olhar crítico para distinguir
entre o certo e o errado, bem como sobre os cuidados que envolvem o ser doente e em
reabilitação. Aplicando de maneira correta as técnicas da Enfermagem, de forma a evitar os
riscos de cada procedimento e reconhecendo a importância da humanização da assistência.
 Conhecer sobre as noções básicas do que é ser Técnico de Enfermagem, suas
competências, habilidades e rotinas; conhecimento também como os cuidados gerais
prestados ao paciente/cliente.

EMENTA
Introdução ao exame físico. Posições para realização de exames. Técnicas de arrumação
do leito e transporte de pacientes. Cuidados com paciente/cliente: paciente com dor; higiene oral
e corporal. Coleta de material para exames.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Introdução ao exame físico.


 Cabeça e pescoço;
 Mamas e axilas
 Exame Físico do Sistema Respiratório.
 Controlando a frequência respiratória;
 Realizando oxigenoterapia;
 Cateter nasofaríngeo;
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 Inalação/nebulização;
 Tenda de O2;
 Aspiração de secreções.
 Exame Físico do Sistema Digestório
 Alimentação do paciente;
 Alimentação por Sonda Nasogástrica;
 Tipos de sonda e sondagem.
 Exame Físico do Sistema Geniturinário
 Eliminação intestinal e lavagem;
 Eliminações vesicais e sondagem.
 Medidas antropométricas
 Posições para exames
 Decúbito Dorsal;
 Decúbito Ventral;
 Decúbito Lateral;
 Posição Ortostática;
 Posição Sentada;
 Posição Fowler;
 Posição Ginecológica;
 Posição de Sims;
 Posição de Trendelemburg;
 Posição Proclive;
 Posição Genupeitoral.
 Técnica de arrumação do leito.
 Cama aberta
 Cama fechada
 Cama com paciente
 Transporte de pacientes.
 Retirar o cliente do leito
 Mover o cliente do leito para a maca
 Mover o cliente da maca para o leito
 Mover o cliente do leito para cadeira de rodas
 Manejo da cadeira de rodas e das macas
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 Paciente com dor.


 Dor aguda
 Dor crônica
 Avaliação da dor
 Higiene oral.
 Pacientes capazes de realizar o autocuidado
 Pacientes inconscientes
 Higiene corporal.
 Banho de chuveiro
 Banho no leito
 Coleta de material para exames
 Coleta de sangue venoso
 Coleta de sangue arterial
 Exame de urina (urocultura, urina de 24 horas, coleta em clientes com sonda
vesical de demora)
 Coleta de Escarro
 Coleta de fezes

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

ATKINSON, L. e MURRAY, M. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara


Koogan, 1985..
POTTER, P. A., PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 4ª Ed., Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1998.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 20ª Ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999
HOWARD, C. A., SWEARINGEN, P. L. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem.
3ª ed. São Paulo, Artmed Editora, 2004
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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 40hs/aula


ÁREA: Proteção e Prevenção teóricas (7 aulas).

SUB MÓDULO: Biossegurança na Ações de Saúde

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


Prestar assistência ao cliente utilizando medidas de controle e prevenção de infecções
relativas ao processamento de materiais e áreas hospitalares e a conduta profissional.

EMENTA

Identificação e realização de ações que prezem pelo controle e prevenção de infecções na


assistência prestada ao cliente nos ambientes de trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Introdução sobre o assunto: Biossegurança.


 Precauções padrão ou universal;
 Diversos tipos de precauções;
 Técnica de lavagem das mãos;
 Técnica de colocação de luvas estéreis.
 Acidentes com materiais biológicos: cuidados imediatos.
 Protocolo frente a acidentes com perfurocortantes.
 Infecção Hospitalar
 Fundamentação Teórica;
 Causas;
 Classificação.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
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 Organização;
 Competências.
 Manejo integrado no controle das pragas.

 Resíduos dos Serviços de Saúde.


 Introdução;
 Definição;
 Classificação;
 Acondicionamento;
 Coleta;
 Armazenamento.
 Classificação das áreas e artigos hospitalares.
 Críticos;
 Semi críticos;
 Não críticos.
 Infecção Hospitalar.
 Classificação;
 Prevenção e controle de infecção;
 Infecção do sítio cirúrgico.
 Assepsia e Antissepsia.
 Limpeza, Desinfecção e Esterilização.
 Lavanderia hospitalar.
Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 10. Ed. Curitiba: Os Autores, 2005.
HIRATA, M. H.; MACINI FILHO, J. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2001.
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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 40hs/aula


ÁREA: Proteção e Prevenção teóricas (7 aulas).

SUB MÓDULO: Saúde Coletiva I

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Compreender e adotar medidas de prevenção/ proteção recomendadas para as doenças
transmissíveis.
 Conhecer o calendário básico de vacinação da criança, do adulto e do idoso.
 Aprender como manusear imunobiológicos conservando-os de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde, e o registro correto das vacinas, administradas, nos
impressos estabelecidos.

EMENTA
Evolução da Saúde Pública no Brasil. Terminologia em Epidemiologia. Doenças Infecciosas e
Parasitárias. Doenças de Notificação Compulsória. Noções Básicas de Imunologia. Doenças
Imunopreveníveis. Programa Nacional de Imunização. Rede de Frios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Terminologia em Epidemiologia
 Doenças Infecciosas e Parasitárias
 Agentes, vetores, causas, sinais e sintomas, modo de transmissão, diagnóstico,
tratamento e prevenção;
 Dengue;
 Malária;
 Esquistossomose;
 Leishmaniose;
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 Doenças de Chagas;
 Amebíase;
 Teníase;
 Ascaridíase.
 Doenças de Notificação Compulsória
 Noções Básicas de Imunologia
 Doenças Imunopreveníveis
 Programa Nacional de Imunização – PNI
 Efeitos adversos das vacinais.
 Imunobiológicos especiais.
 Rede de Frios
Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância


Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 4. ed. ampl.–
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva. Ministério
da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da
Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem.
Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/vacinacao/calendario-nacional-de-vacinacao. Às
18h 03 mim.Acesso em 07 de abril de 2018.
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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 40hs/aula


ÁREA: Gestão em Saúde teóricas (7 aulas).

SUB MÓDULO: Metodologia para Trabalhos Científicos

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:

 Discutir sobre as diversas formas de conhecimento da realidade empírica na perspectiva


da produção do conhecimento em saúde;
 Identificar as fases da construção de um trabalho científico;

 Utilizar as normas da ABNT na produção de trabalhos científicos.


Analisar criticamente um trabalho científico.

EMENTA
Estudo das diversas áreas do conhecimento. Estudo dos fundamentos do conhecimento e
do trabalho científico sobre pesquisa em Saúde (alternativas metodológicas e preceitos éticos).
Produção do conhecimento científico a partir do senso comum. Fichamento, análise e produção
de textos. Abordagem de métodos, técnicas e normas para produção de trabalhos
científicos segundo as normas da ABNT.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Ética na pesquisa em saúde


 Métodos quantitativos e qualitativos
 Fichamento, análise e produção de textos
 Estruturação do trabalho científico: introdução, objetivos, metodologia, resultados,
conclusão, referências bibliográficas;
As fases da investigação científica: definição, observação, descrição e interpretação do
objeto de pesquisa;
 A produção do conhecimento em saúde: situação atual e perspectivas
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Tipos de trabalhos científicos (livro, tese, dissertação, monografia, artigo de periódico,


relato de experiência, ensaio, resenha, paper);

 Normas da ABNT: numeração progressiva das seções de um documento, sumário,


resumo, citações, notas de rodapé, referências bibliográficas

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA JÚNIOR, João B. O estudo como forma de pesquisa. In: CARVALHO, Maria Cecília
M. de. (Org.) Fundamentos e técnicas de pesquisa. 8. ed. Campinas: Papirus, 1998. GIL,
Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. .
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In:
. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 9-21

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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: I CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (6 aulas).

SUB MÓDULO: Noções de Nutrição e Dietética

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Identificar o perfil nutricional da população brasileira.
 Aprender sobre a diferença entre alimentos e nutrientes; conhecimento e classificação dos
alimentos de acordo com a sua função orgânica.
 Conhecer os tipos de nutrição a ser utilizado em cada fase da vida; bem como o
conhecimento sobre a orientação dos clientes para usar a alimentação como terapia não-
medicamentosa.

EMENTA
Introdução à Nutrição. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Alimentação e Nutrição.
Nutrição nos diferentes Ciclos da Vida. Alimentação e o Cuidado Nutricional como Forma de
Terapia Não Medicamentosa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Alimentação e Saúde
 Perfil nutricional da população brasileira
 Distribuição dos problemas nutricionais
 A vigilância nutricional
 A Política Nacional de Alimentação e Nutrição
 Alimentação e Nutrição
 Alimentos;
 Nutrientes;
 Proteínas;
 Carboidratos;
 Lipídios;
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 Vitaminas;
 Minerais.
 Nutrição nos Diferentes Ciclos da Vida
 Nutrição na gestação
 Nutrição na lactação
 Nutrição na infância
 Nutrição na adolescência
 Nutrição no envelhecimento
 Alimentação e o Cuidado Nutricional como Forma de Terapia Não-Medicamentosa
 O cuidado nutricional
 Estrutura padrão de uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar
 Tipos de dietas oferecidas nos hospitais
 Interação droga-nutriente
Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

BODINSKI, LH. Dietoterapia, princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 1996. COITINHO,
DC et al. Condições nutricionais da população brasileira: adultos e idosos. Brasília:
Ministério da Saúde/INAN, 1991.
ENSTROM, EM (org.). O diagnóstico nutricional. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
OLIVEIRA, JED, MARCHINI, JS. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno:
instrumentalizando a ação profissional 2 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho
e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de
Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev.,1.a reimpr. - Brasília:
Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

2 MÓDULO II – INTERMEDIÁRIO
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Com Carga Horária de 460 horas, distribuídas em 360 horas de estudos teóricos e
100 horas de prática, onde serão desenvolvidas as competências profissionais específicas
da Qualificação Profissional de Técnico em Enfermagem.

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA

CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (6 aulas).

SUB MÓDULO: Noções de Psicologia

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer as bases teóricas da Psicologia.

 Compreender a importância do trabalho em equipe, da interação entre o outro, a


família e a comunidade.
 Refletir sobre gênero e sexualidade.
 Discutir, sem preconceitos, sobre crenças e valores

EMENTA

Conhecimento sobre a Psicologia. O Técnico de Enfermagem e o outro. O outro, a família e


a comunidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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 Definição de ID, Ego e Superego


 Entendendo a Psicologia

 Breve Histórico da Psicologia;

 A Equipe de trabalho;

 A liderança;

 A comunicação entre a equipe;

 A flexibilização do papel do técnico de enfermagem.

 O Técnico de Enfermagem e o outro


 O corpo;
 O cuidado do corpo e suas relações com a equipe de enfermagem;

 Gênero;

 Sexualidade.

 O outro, a família, a comunidade

 A família e o paciente;

 A comunidade, suas crenças e valores;

 O estigma.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação


profissional 1 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
Saúde.Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos
Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde;
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
FERREIRA, M. As faces do corpo do cliente hospitalizado: o olhar da enfermeira. Dissertação
(Mestrado). Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.
SILVA, A.P.S; SOUZA, B.O.R; ANDRADE, E.R. Enfermagem e Psicologia: Parceria na arte
do Cuidar. Revista Biologia e Saúde, 2015.
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ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Proteção e Prevenção teóricas (6 aulas).

SUB MÓDULO: Biossegurança nas Ações da Enfermagem

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer a rotina de limpeza de um ambiente hospitalar;
 Caracterizar as doenças transmissíveis e suas respectivas cadeias de transmissão;
 Interpretar as normas de segurança no tratamento de clientes/pacientes;
 Reconhecer sua prática profissional como um dos fatores que interferem nos índices de
infecção hospitalar;
 Interpretar e aplicar as normas básicas e os protocolos relativos à prevenção de infecção
hospitalar.

EMENTA

Identificar e realizar ações que prezem pelo controle e prevenção de infecções na assistência
de Enfermagem prestada ao cliente nos ambientes de trabalho

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Conceito sobre Biossegurança.


 Precauções padrão ou universal;
 Diversos tipos de precauções;
 Normas gerais de Biossegurança;
 Técnica de colocação de luvas estéreis
 Classificação das Cirurgias ao Potencial de Contaminação.
 Doenças Transmissíveis: risco biológico.
 Hepatite B;
25

 Hepatite C;
 HIV.
 Técnicas de limpeza.
 Concorrente.
 Terminal.
 Assistência de Enfermagem e a Prevenção da Infecção.
 Técnicas de isolamento reverso.
 Prevenção de controle de infecção.
 Fonte de Infecção relacionada ao ambiente;

 Fonte de Infecção relacionada ao Paciente

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

MOZACH, N. Souza. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed., Curitiba/PR, editora


Manual Real Ltda, 2005.
TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6 ed.,
Porto Alegre, Artmed, 2001.
26

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 80hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (14 aulas).

SUB MÓDULO: Semiotécnica da Enfermagem

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Aprender a cerca da verificação, registro e interpretação dos sinais vitais.
 Conhecer os princípios básicos da administração da medicação, dos cálculos realizados
para a administração.

 Realizar anotaçoes de Enfermagem;


 Capacitar a cerca da prestação assistência ao paciente grave e ao morto.

EMENTA

Introdução ao estudo da semiologia e semiotécnica. Bases teórico-metodológicas exame


físico. Procedimentos e técnicas de enfermagem próprias ao exercício da assistência e do
cuidado à população. Fundamentos técnicos no que se refere à prática da enfermagem com base
no conhecimento científico, desenvolvendo habilidades para que se possa implementar
uma assistência de qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Controlando os Sinais Vitais


 Controlando a temperatura corporal;
 Controlando o pulso;
 Controlando a pressão arterial.

 Princípios da administração de medicamentos

 Administrando medicamentos por via oral e sublingual;


27

 Administrando medicamentos por via retal;


 Administrando medicamentos tópicos por via cutânea, ocular, nasal, otológica e vaginal;
 Administrando medicamentos por via parenteral;
 Transfusão de sangue e seus componentes.
 Cálculo de medicação
 Cálculo de medicação utilizando a regra de três simples;
 Cálculo de medicação utilizando a porcentagem;
 Cálculo de gotejamento de infusão venosa.
 Terapêutica não-medicamentosa aplicada às infecções
 Curativos;
Assistência ao paciente grave e ao morto.
 Anotações de Enfermagem

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

ATKINSON, LD; MURRAY, ME. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 1989.
BELAND, I; PASSOS, J. Enfermagem clínica. v. 1/3. São Paulo: EPU, 1979.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno:
fundamentos de enfermagem / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da
Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de
Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília:
Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
http://www.cofen.gov.br/por-que-as-anotacoes-de-enfermagem-sao-importantes-o-uso-do-
carimbo-e-obrigatorio_15619.html, Acesso em 07 de abril de 2018.
28

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 50hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (08 aulas).

SUB MÓDULO: Noções Básicas de Farmacologia

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Compreender os princípios básicos da farmacologia que regem a terapêutica com
medicamentos. Reconhecendo a importância dos medicamentos e como atuam.

EMENTA

Noções básicas do mecanismo de ação das drogas e seus efeitos no organismo humano.
Recepção, distribuição, metabolização e eliminação dos medicamentos no organismo. Manuseio e
a importância correta da administração de medicamentos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Conceitos básicos de farmacologia;


 Formas farmacêuticas;
 Farmacocinética: absorção, distribuição, transformação e eliminação;
 Farmacodinâmica: noções básicas;
 Interações Medicamentosas
 Medicamentos utilizados mais para Hipertensão arterial, diabetes e
antiinflamatórios.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006;


RANG-D.A..L.E: Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
FUCKS; C.O.L. Farmacologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
29

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA

CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (06 aulas).

SUB MÓDULO: Tratamento Clínico I

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Capacitar quanto à prestação da assistência a clientes/pacientes em tratamento clínico no
que se refere à atenção de Enfermagem, às necessidades básicas do cliente/paciente nas
diferentes faixas etárias em especial adultos e idosos, com infecções agudas ou crônicas em
tratamento clínico, visando efetivar o tratamento. Evitando complicações, mantendo ao
máximo a capacidade funcional e a adaptação às limitações conseqüentes da doença e
promovendo o auto cuidado.
 Entender a Fisiopatologia dos principais agravos à saúde (nos diversos sistemas do nosso
organismo) que determinam necessidade de tratamento clínico e assim, identifiquem sinais
e sintomas que indiquem distúrbios clínicos e psicológicos e suas complicações no
organismo, avaliando a sua gravidade, bem como as limitações e conseqüências geradas
pelas doenças clínicas.
 Aprender sobre noções básicas de controle hidroeletrolítico.
 Identificar o processo de envelhecimento nos seus aspectos fisiológicos, psicológicos,
sociais e patológicos, E assim, consigam caracterizar a prevenção, o tratamento e a
reabilitação das infecções clínicas que mais comumente afetam os idosos.
 Conhecer a organização, a estrutura e o funcionamento de uma Unidade Clínica.
 Interpretar exames laboratoriais.
 Conhecer para identificação precoce dos sinais e sintomas de complicações respiratórias,
circulatórias, infecciosas decorrentes de processos crônicos degenerativos e tornar as
medidas indicadas para cada uma delas
30

EMENTA

Assistência de enfermagem ao ser humano em situação clínica aguda ou crônica, no âmbito


da prevenção, do tratamento e da reabilitação de problemas ligados aos sistemas cardiovascular,
respiratório, digestório, endócrino, nervoso, urinário, hematológico através da implementação
da assistência de enfermagem aos pacientes com doenças de maior prevalência
na clínica médica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Doenças do Sistema respiratório (enfisema, bronquite, asma, pneumonia,


insuficiência respiratória aguda).
 Balanço hidroeletrolítico.
 Doenças do Sistema Cardiovascular (infarto do miocárdio, hipertensão arterial,
insuficiência cardíaca congestiva, pericardite, miocardite, endocardite).
 Doenças do Sistema Digestório (gastrite, úlcera péptica, hepatite, hemorragia
digestiva, cirrose).
 Doenças do Sistema Endócrino (diabetes, hipertireidismo e hipotireoidismo).
 Disfunções Urinárias (insuficiência renal, infecções do trato urinário, cistite,
urolitíase, glomerulonefrite).
 Distúrbios Hematológicos (anemia, leucemia, hemofilia).
 Disfunções Neurológicas (acidente vascular cerebral, epilepsia, doença de Parkinson,
hidrocefalia).

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.


Departamento de Gestão da Educação Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da
Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno:
saúde do adulto, assistência clínica, ética profissional / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão
do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de
Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília:
Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médicocirúrgica. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan. 1993. v. 4.
GUYTON & HALL. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
1997.
SMELTZER, S. C. & BARE, B. In: BRUNNER & SUDDARTH. Enfermagem médico-
cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. v. 3.
31

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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (06 aulas).

SUB MÓDULO: Tratamento Cirúrgico I

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Capacitar quanto à prestação da assistência de Enfermagem a clientes/pacientes em
tratamento cirúrgico, às necessidades básicas do cliente/paciente nas diferentes faixas
etárias nos períodos pré, trans e pós-operatórios, visando efetivar o tratamento. Evitando
complicações, mantendo ao máximo a capacidade funcional e a adaptação às limitações
consequentes do procedimento cirúrgico e promovendo/estimulando o auto cuidado.
 Conhecer os procedimentos realizados durante pré, trans e pós-operatório, bem como, o
registro das ocorrências e cuidados prestados.

EMENTA

Estudo da metodologia da assistência integral e humanizada de Enfermagem a pacientes nos


períodos pré, trans e pós-operatório das cirurgias em geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Tratamento cirúrgico
 Definição cirúrgica;
 Etiologia.
 Cuidados de Enfermagem em pré-operatórios e pós-operatórios gerais;
 Cuidados de Enfermagem no pós-operatório imediato, mediato e tardio.

 Desconforto e complicações pós-operatórias.


 Sinais;
32

 Sintomas;
 Cuidados de enfermagem.
 Fisiopatologia dos principais agravos à saúde que determinam o tratamento cirúrgico.
 Principais cirurgias.
 Apendicectomia;
 Colecistectomia;
 Histerectomia;
 Cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório;
 Indicação;
 Complicações;
 Unidade de recuperação pós-anestésica.
 Principais complicações relacionadas à anestesia;
 Cuidados de enfermagem na Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA);
 Avaliação do nível de consciência.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

BRASIL, leis, etc. Ministério da Saúde. Portaria no 2.616 de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre
normas destinadas ao controle de infecções hospitalares. Diário Oficial da União, n.89, p. 133-
35, 1998 (Seção I).
BUENO, F.S. Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: FAE – Ministério da
Educação, 1986.
BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S.. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 13 Ed,. v.1, 2016.
33

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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 70hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (12 aulas).

SUB MÓDULO: Materno Infantil I

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

. OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer os aspectos biopsicossociais da mulher, bem como, a anatomia e fisiologia do
sistema reprodutivo feminino e masculino.
 Entender as Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher.
 Identificar sinais e sintomas que indiquem distúrbios ginecológicos.
 Realizar procedimentos de enfermagem relacionados aos aspectos ginecológicos,
atendimento à mulher no planejamento familiar e no ciclo gravídico-puerperal.
 Aprender sobre o registro e acompanhamento no pré-natal de baixo risco no cartão da
gestante.
 Conhecer as situações obstétricas de risco; a assistência de Enfermagem durante o parto e
puerpério, bem como ao neonato.

EMENTA

Assistência integral e humanizada de enfermagem nos programas de atenção integral à saúde


da mulher; nas afecções ginecológicas; no ciclo gravídico e puerperal, no período neonatal e nas
complicações obstétricas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino


 Saúde da mulher e gênero
 Políticas públicas de atenção à saúde da mulher;
34

 Afecções ginecológicas.
 Planejamento familiar
 Métodos hormonais;
 Métodos naturais;
 Métodos de barreira;
 Métodos cirúrgicos.
 Gestação
 Diagnóstico de gravidez;
 Assistência pré-natal.
 Situações obstétricas de risco
 Abortamento;
 Placenta prévia;
 Gravidez ectópica;
 Doença hipertensiva específica da gestação (DHEG);
 Sofrimento fetal agudo.

 Parto e nascimento humanizado


 Assistência durante o trabalho de parto;
 Assistência de enfermagem durante o parto cesáreo.

 Classificação dos Recém-nascidos


 de acordo com o peso
 de acordo com a idade gestacional
 de acordo com a relação peso/idade gestacional
 Características dos Recém-nascidos
 Cuidados imediatos e mediatos com os RNs
 Amamentação
 Puerpério e complicações

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necesário.
BIBLIOGRAFIA

BARROS, S. M., ABRÃO, C. F. V. Enfermagem obstétrica e ginecológica. 1ª Ed. São Paulo:


Roca. 2002.
SMELTZER, S.C; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico - Cirúrgica. 9° ed. Rio de
35

Janeiro: Guanabara Koogan, v. 1, p15-1215, 2002.


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Protocolos de Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília, 2016.
36

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 70hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (12 aulas).

SUB MÓDULO: Assistência em Situações de Urgência e Emergência

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

. OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer as Políticas relacionadas a situações de urgências e emergências (SAMU).
 Prestar cuidados de enfermagem aos clientes em situações de urgência e emergência, bem
como, o estabelecimento da comunicação eficiente com clientes, familiares e equipes.
 Conhecer sobre equipamentos e materiais utilizados nestas situações.
 Aprender sobre a organização materiais, equipamentos e medicamentos facilitando a
utilização e remanejamento quando necessário.

 Auxiliar enfermeiros e médicos nos procedimentos realizados de acordo com suas


competências, bem como o registro correto das ocorrências e serviços prestados.

EMENTA
Políticas públicas pré-hospitalar; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao ser
humano, nas diferentes fases do ciclo vital, em situações de urgências e emergências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações de urgência


e emergência, inclusive a forma adequada de atendimento: emergência clínica, desmaio,
vertigem, crise convulsiva, acidente com animais peçonhentos, trauma de coluna,
ferimentos especiais, fraturas, obstrução respiratória, parade respiratória, afogamento,
queimadura, choques, hemorragias, parto de emergência, intoxicações, distúrbios
metabólicos, dores intensas.
 Epidemiologia do trauma
 Noções de fisiopatologia da PCR e dos estados de choque
37

 Reanimação cardiopulmonar
 Transporte de acidentados em situações de urgência e emergência
 Cuidados prestados em situações de desmaio e vertigem
 Cuidados com ferimentos e fraturas
 Técnicas de imobilização
 Contenção de hemorragias
Cuidados prestados a clientes com dores intensas
 Farmacologia: medicamentos e antídotos mais utilizados em urgência eemergência,
indicações e contraindicações.
 Os vários tipos de coma
 Avaliação e cuidados de enfermagem.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Apostila do curso de Socorro básico e resgate do centro de treinamentos de socorrismo da Cruz


Vermelha Brasileira de Minas Gerais.
BERARDO, J. G. Atendimentos às emergências, Petrobrás.
BRASIL. Portaria no 2.616/88. Ministério da Saúde. Dispõe sobre normas destinadas ao controle
de infecções hospitalares. 1998.
BRUNNER/SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
Manual Prático de Urgências e Emergências Clínicas. Editora Sanar, Salvador, 2016.
38

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CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: II CARGA HORÁRIA: 70hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (12 aulas).

SUB MÓDULO: Assistência a Clientes em Estado Grave - UTI

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

. OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer a cerca da prestação de cuidados humanizados ao paciente crítico, bem como o
desenvolvimento da função com ética profissional.
 Aprender sobre o funcionamento da rotina da Unidade de Terapia Intensiva e dos
equipamentos e aparelhos desse setor.
 Conhecer os procedimentos realizados na UTI.

EMENTA
Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva; Assistência
integral e humanizada de enfermagem ao paciente crítico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Introdução ao atendimento em UTI: conceito e objetivo, estrutura física, materiais e


equipamentos
 Funcionamento de aparelhos e equipamentos pertinentes ao setor de terapia
intensiva;
 Limpeza e manutenção da unidade de terapia neonatal;
 Conhecimento da estrutura física e funcional da unidade neonatal.
 Recursos humanos: equipe multiprofissional, equipe de enfermagem.
 Ética profissional e aspectos legais.
 Infecção hospitalar: infecção em UTI, fatores predisponentes de infecções na UTI,
controle bacteriológico na UTI, fatores ambientais e medidas de prevenção.
39

 Revisão da fisiopatologia dos diversos sistemas (neurológico, sensorial, linfático,


cardiovascular, ósseo, articular, geniturinário, respiratório, digestório e renal)
 Principais agravos que levam o cliente a UTI
 Infarto Agudo do Miocárdio;
 Insuficiência cardíaca congestiva;
 Edema agudo de pulmão;
 Embolia pulmonar;
 Atelectasia;
 Derrame pleural;
 Acidente vascular cerebral;
 Traumatismo Craniano;
 Coma.
 Sistematização da assistência de enfermagem a pacientes em estado crítico
 Apoio psicológico.
 Assistência de Enfermagem aos pacientes em uso de ventilação mecânica.
 Eletrocardiograma.
 Gasometria arterial.
 Pressão venosa central.
 Acesso venoso central.
 Transporte do paciente crítico.
 Doação de órgãos.
 Técnica de enfermagem no preparo do corpo.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

BRUNNER/SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 1994.
KNOBEL, E. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
IRWIN, R. S.; RIPPE, J. M. Manual de terapia intensiva. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
40

3 MÓDULO III – CONCLUSIVO

Com carga horária 360 horas, sendo 280 horas de teoria e 80 horas de prática,
complementam as competências e habilidades requeridas para a formação do Técnico de
Nível Médio em Enfermagem.

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (06 aulas).

SUB MÓDULO: Saúde Coletiva II

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Conhecer medidas de vigilância epidemiológica e sanitária e os diversos programas de
saúde pública na Atenção Básica.
 Identificar as medidas de proteção/prevenção a serem adotadas pela população em
epidemias e endemias

EMENTA

Vigilância em Saúde: bases conceituais e filosóficas. Vigilância Epidemiológica: conceito,


bases legais e funcionamento. Sistemas de Informações em Saúde. Programas de Saúde:
Programa de Saúde da Família; Programa dos Agentes Comunitários de Saúde; HIPERDIA;
Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança; Programa de Atenção à Saúde do
Adolescente; Programa de Atenção Integral à Saúde do idoso; Programa de Atenção Integral
à Saúde da Mulher; Programa de Atenção à Saúde do Trabalhador; Programa de Atenção
Integral à Saúde do Adulto; Programa
41

de Prevenção DST/Aids.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Epidemiologia e vigilância epidemiológica


 Sistemas de Informações em Saúde.
 Identificar medidas de prevenção adotada para o controle de doenças de notificação
compulsória.

 Vigilância sanitária.
 Programa da Atenção Básica
 Estratégia de Saúde da Família;
 Programa dos Agentes Comunitários de Saúde;
 HIPERDIA;
 Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança;
 Programa de Atenção à Saúde do Adolescente;
 Programa de Atenção Integral à Saúde do Idoso;
 Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher;
 Programa de Atenção à Saúde do Trabalhador;
 Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto;
 Programa de Prevenção DST/Aids.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.


ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do
aluno: saúde coletiva. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos
Trabalhadores da Área de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz,
2003.
COSTA, M. F. B. N. A.; CIOSAK, S. I. Atenção integral na saúde do idoso no Programa
Saúde da Família: visão dos profissionais de saúde. Rev. Esc. Enferm. USP 2010. 44(2): 437-44.
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0310/pdfs/IS30(3)086.pdf> Acesso
em: 17 de abril de 2013.
MENEZES, A. M. B. Noções Básicas de Epidemiologia. Disponível
<http://www.mp.to.gov.br/portal/sites/default/files/noc%C3%B5es%20de%20epidemiologia.pdf
> Acesso em: 17 de abril de 2013.
42

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (06 aulas).

SUB MÓDULO: Tratamento Clínico II

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:

 Capacitar quanto à prestação da assistência a clientes/pacientes portadores de doenças


transmissíveis que se refere à atenção de Enfermagem, às necessidades básicas do
cliente/paciente nas diferentes faixas etárias em especial adultos e idosos, com infecções
agudas ou crônicas em tratamento clínico, visando efetivar o tratamento. Evitando
complicações, mantendo ao máximo a capacidade funcional e a adaptação às limitações
consequentes da doença e promovendo o auto cuidado.

 Conhecer sobre a organização, a estrutura e o funcionamento de uma unidade clínica.


 Entender quanto a Fisiopatologia das principais doenças transmissíveis que determinam
necessidade de tratamento clínico e assim, identifiquem sinais e sintomas que indiquem
distúrbios clínicos e psicológicos e suas complicações no organismo, avaliando a sua
gravidade, bem como as limitações e consequências geradas pelas doenças.

 Interpretar exames laboratoriais.


 Caracterizar os tipos de prevenção, tratamento e reabilitação das diversas doenças
transmissíveis.

EMENTA
Assistência integral e humanizada de enfermagem a clientes/pacientes que apresentam alterações
clínicas provocadas por doenças transmissíveis; Prevenção, tratamento e reabilitação nas
doenças transmissíveis; Educação em saúde.
43

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Classificação das doenças conforme o agente infeccioso.


 Doenças transmissíveis por bactérias
 Tétano;
 Tuberculose;
 Coqueluche;
 Cólera;
 Hanseníase.
 Doenças transmissíveis por vírus
 Hepatites A, B, C, D e E;
 Caxumba;
 Sarampo;
 Rubéola;
 Varicela;
 Poliomelite;
 Febre amarela;
 Raiva Humana.
 Zika, Dengue e Chikungunya.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. S. Enfermagem em doenças transmissíveis. 11. ed. São Paulo:
Senac, 2008.
AGUIAR, Z. Neto; RIBEIRO, M. C. S. Vigilância e controle das doenças transmissíveis,
3. ed. São Paulo: Martinari, 2009.
44

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (06 aulas).

SUB MÓDULO: Tratamento Cirúrgico II

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Prestar cuidados de enfermagem aos clientes dentro do Centro Cirúrgico, realizando os
procedimentos indicados para as cirurgias antes, durante e após a realização das mesmas,
atentando para a prática da humanização da assistência em saúde.
 Realizar o posicionamento correto, mudanças de decúbito e proteção dos membros e tronco
do cliente/paciente de modo a evitar complicações de sequelas, bem como, o transporte
correto no pré, trans pós-operatório.
 Conhecer sobre curativos, manuseio de drenos, cateteres e sondas, e sobre controle
hidroeletrolítico.
 Aprender sobre anestésicos e os diferentes tipos de anestesia.
 Conhecer as normas e rotinas de um centro cirúrgico.
Aprender sobre a lavagem cirúrgica das mãos, uso de EPI’s e como proceder dentro de
uma sala de cirurgia.

EMENTA
Estrutura, organização e funcionamento da Unidade Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Recuperação
anestésica; Assistência integral e humanizada de enfermagem à pacientes cirúrgicos no Centro
Cirúrgico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
45

 Estrutura, organização e funcionamento do Centro Cirúrgico


 Noções básicas de controle hidroeletrolítico
 Principais eletrólitos;
 Alterações no equilíbrio eletrolítico;
 Equilíbrio ácido-básico.
 Noções de farmacologia
 Anestésicos;
 Anestesias;
 Anticoagulantes;
 Antibióticos.
 Procedimentos indicados para cirurgias contaminadas
 Atuando no período pré-operatório para prevenir infecções cirúrgicas;
 Atuando no período pós-operatório para prevenir infecções cirúrgicas;
 Atuando na central de material de esterilização para prevenir infecções cirúrgicas;
 Atuando no centro cirúrgico para prevenir infecções.
 Técnicas de posicionamento no leito, mesa de operação, mudanças de decúbito,
medidas de segurança durante o posicionamento do paciente.
 Tempos cirúrgicos.
 Fios cirúrgicos.
 Drenos, cateteres, sondas.
 Atribuições do circulante no centro cirúrgico
 Atribuições do instrumentador no centro cirúrgico
 Degermação;
 Vestir o capote esterilizado com técnica asséptica;
 Calçar luvas estéreis;
 Instrumentação Cirúrgica.
 Instrumentos cirúrgicos.
 Revisão sobre URPA.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

BRUNNER E SUDDARTH. Enfermagem médico-cirúrgica. 3ª ed. Rio de Janeiro, editora


interamericana, 1997.
46

FERRAZ, E. M. Manual de controle de infecção em cirurgia. São Paulo, EPU. 1982.


FIGUEIREDO, N. M. A. ; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A. (orgs.). Centro cirúrgico:
atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2009AGUIAR, Z.
Neto; RIBEIRO, M. C. S. Vigilância e controle das doenças transmissíveis,
3. ed. São Paulo: Martinari, 2009.
47

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 50hs/aula


ÁREA: Recuperação e Reabilitação teóricas (08 aulas).

SUB MÓDULO: Materno Infantil II

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Oferecer conhecimento a cerca do Estatuto da Criança e do Adolescente.
 Conhecer aspectos biopsicossociais da saúde da criança, bem como os parâmetros do
crescimento e desenvolvimento infantil.
 Registrar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança e adolescente.
 Identificar sinais e sintomas que indiquem alterações fisiológicas, psicológicas e
patológicas da criança e do pré-adolescente.
 Prestar assistência de enfermagem à criança e ao adolescente sadio e em situações de
risco.
 Identificar sinais e sintomas das patologias mais comuns nas crianças.
Realizar ações que promovam o bem-estar e melhorem a qualidade de vida da criança e
do adolescente.

EMENTA
Crescimento e desenvolvimento; parâmetros vitais; Imunização; Assistência integral e humanizada
de enfermagem nas afecções clínicas e cirúrgicas; Acidentes mais comuns; Violência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
48

 Crescimento e desenvolvimento da criança.


 Pesagem, antropometria e perímetros da criança.
 Dentição. Alimentação da criança. Alimentação complementar.
 Revisão sobre imunização.
 Admissão da criança em clínica pediátrica
 A unidade pediátrica;
 Exame físico e anamnese;
 Cuidados diários em pediatria: temperatura, respiração, pressão arterial, dor;
 Coleta de exames em pediatria;
 Administração de medicamentos em pediatria: vias oral, otológica, ocular, retal,
vias subcutânea, intramuscular, intravenosa;
 Oxigenoterapia;
 Sodagem gástrica.
 Desidratação e desnutrição.
 Alterações congênitas mais frequentes.
 Distúrbios gastrointestinais.
 Distúrbios neurológicos.
 Controle de infecções respiratórias agudas.
 Crianças com HIV.
 Crianças com câncer.
 Criança com insuficiência renal.
 Dependência química.
 Gravidez na adolescência.
 Criança vítima de abuso sexual.
 Violência doméstica.
 Prevenção de acidentes.
 Estatuto da Criança e do Adolescente.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, F. A.; SABATES, A. L. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua


família no hospital. Barueri: Manole, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Saúde da Criança: Crescimento e
Desenvolvimento. Brasília, 2012.
49

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA

CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e reabilitação teóricas (06 aulas).

SUB MÓDULO: Saúde do Homem

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:

 Conhecer a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem e da epidemiologia


dos principais agravos que atingem a população masculina e faixa etária mais atingida entre
esta população; e ainda os principais indicadores de mortalidade.
 Caracterizar as necessidades básicas da população masculina.
Aprender sobre os aspectos específicos relacionados à educação em Saúde do Homem.

EMENTA
Política Nacional de Atenção Intregal à Saúde do Homem. Epidemiologia em Saúde do
Homem. Assistência de Enfermagem à população masculina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem


 Epidemiologia:
 Principais agravos na população masculina;
 Faixa etária mais afetada.
 Indicadores de mortalidade: Causas externas, tumores, doenças do aparelho circulatório,
doenças do aparelho respiratório.
 Vivência e a população carcerária
Alcoolismo e Tabagismo
 Direitos sexuais e reprodutivos
50

 Vasectomia.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas


Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma
prioridade do governo/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem:
Princípios e Diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
51

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 30hs/aula


ÁREA: Recuperação e reabilitação teóricas (06 aulas).

SUB MÓDULO: Oncologia em Enfermagem

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Entender quanto à etiologia das neoplasias e epidemiologia das principais neoplasias que
atingem a população brasileira.
 Conhecer os meios de diagnósticos, tratamentos, classificações e as nomenclaturas dos
tumores.
 Aprender sobre os fármacos utilizados nos tratamentos, bem como, as vias de
administração dos mesmos e suas complicações.
Reconhecer a necessidade de empregar o cuidado humanizado ao paciente/ cliente e a
família.

EMENTA
Situação do Câncer no Brasil. Fisiopatologia do câncer. Bases do diagnóstico e tratamento
das neoplasias. Assistência de enfermagem no tratamento do câncer..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Introdução e etiologia das neoplasias.


 Epidemiologia dos variados tipos de câncer.
 Principais conceitos em oncologia.
 Diagnóstico, classificação e nomenclaturas dos tumores.
 Tratamento:
 Radioterapia e cirurgia;
 Quimioterapia;
 Vias de administração dos quimioterápicos;
52

 Complicações pós-quimioterápicos.
 Procedimentos e cuidados de Enfermagem em Oncologia

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

Figueiredo, N. M. A. et al. (org.). Enfermagem oncológica: conceitos e práticas. São Caetano


do Sul: Yendis, 2009.
VIANA, D. L. Manual de cálculo e administração de medicamentos. 3 ed. São Caetano do
Sul: Yendis, 2008.
http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=1225, Acesso em 09 de abril de 2018.
53

ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA


CURSO: Técnico em Enfermagem ANO: 2018

MÓDULO: III CARGA HORÁRIA: 50hs/aula


ÁREA: Recuperação e reabilitação teóricas (08 aulas).

SUB MÓDULO: Assistência em Saúde Mental

PERÍODO: Noturno

PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL:

PLANO DE CURSO

OBJETIVOS: Possibilitar aos alunos do técnico em enfermagem:


 Capacitar nas áreas de saúde mental, aprofundando os conhecimentos e desenvolvendo as
habilidades e atitudes pertinentes à temática.
 Planejar, organizar e atuar em atividades de enfermagem, no âmbito da assistência em
saúde mental.
 Preparar para atuarem junto à equipe interdisciplinar.
 Conhecer a reforma psiquiátrica brasileira.
 Entender a trajetória da institucionalização dos doentes mentais e seus tratamentos, bem
como a evolução das legislações e modelos de atenção em saúde mental no Brasil.
 Aprender sobre a epidemiologia da saúde mental, fatores que influenciam o transtorno
menta e a classificação dos mesmos.
 Conhecer formas de tratamento e transtornos mentais.
Atuar nas condutas do técnico de enfermagem no setor de saúde mental e emergência
psiquiátrica.

EMENTA

História da saúde mental no Brasil; Direitos do portador de transtornos mentais; Assistência


integral e humanizada de enfermagem à saúde mental e seus transtornos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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 A evolução da saúde mental no Brasil.


 Reforma psiquiátrica Brasileira.
 Epidemiologia dos transtornos mentais.
 Os direitos do portador de transtornos mentais.
 Integração da equipe de saúde mental.
 Fatores que influenciam a saúde mental.
 Diferença entre ansiedade, crise e estresse.
 Classificação dos transtornos mentais.
 Transtorno impulsivo para dependência química: tipos de dependência; alcoolismo;
cocaína e crack.
 Sinais e sintomas dos transtornos mentais.
 Métodos diagnósticos em psiquiatria.
 Atuação e efeitos dos psicofármacos.
 Terapias psicossociais.
 Conduta do técnico de enfermagem no setor de saúde mental.
 O técnico de enfermagem e sua própria saúde mental.
 Emergências psiquiátricas.
 Anotações de enfermagem em saúde mental.

Obs.: o presente plano de aula poderá ser alterado quando professor julgar necessário.
BIBLIOGRAFIA

MELLO, I. M. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prática. São Paulo: Atheneu,


2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno:
saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2003.
AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro,
Ed. Fiocruz, 1995.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Saúde Mental. Brasília, 2013.

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