ESCOLA TÉCNICA UNIFACEX

CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

ÉTICA PROFISSIONAL E RELAÇÕES HUMANAS
TURMA 2B

ALLAN MARCEL DANTAS DA CÂMARA

ANDERSON YTALO DA SILVA
ARACELLI SUZANE RIBEIRO DE LIMA
EDVÂNIA MAIARA FERNANDES
MARCO AURÉLIO DA SILVA
RAFAELA INGRED DA SILA

A ÉTICA NA SAÚDE
REHUMANIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

NATAL/RN
JUNHO – 2014
 ALLAN MARCEL DANTAS DA CÂMARA
ANDERSON YTALO DA SILVA
ARACELLI SUZANE RIBEIRO DE LIMA
EDVÂNIA MAIARA FERNANDES
MARCO AURÉLIO DA SILVA
RAFAELA INGRED DA SILVA

A ÉTICA NA SAÚDE
REHUMANIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

Trabalho apresentado à disciplina de

Ética Profissional e Relações
Humanas como requisito para
obtenção da 2ª nota da U2.
Orientador: Prof° Raí Nabichedí.

NATAL/RN
JUNHO – 2014
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................03
2 OBJETIVO...............................................................................................................04
3 REHUMANIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE...........................................05
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................07
5 REFERÊNCIAS........................................................................................................08
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho, iremos abordar a ética com ênfase na área da saúde,
destacando o histórico da perda do caráter ético e sua necessidade de retorno.
Mencionaremos também a importância de haver uma combinação entre o avanço do
conhecimento com a prática ética no atendimento, na assistência aos cuidados e no
serviço. A relação que deve existir no ambiente de trabalho e no tratamento entre
profissionais deve ser pautada em respeito independente dos diferentes níveis de
conhecimento.
Utilizamos material extraído de livros e sítios na internet para demonstrarmos
e defendermos o nosso ponto de vista sobre a prática ética na área da saúde.

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2 OBJETIVO
 Compreensão de práticas e atitudes éticas na área da saúde.

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3 REHUMANIZAÇAO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Nos dias atuais, onde o comportamento errado é o mais comum, quem se
comporta de maneira correta ou ética passa a ser exceção, e essas exceções estão
a cada dia mais escassas. Desde tempos antigos, quando nossos antepassados
começaram a prover atenção aos feridos ou enfermos, que o princípio ético surgiu,
cresceu, e diminuiu bastante nos últimos séculos, graças ao advento da ciência que,
a partir do pensamento racional, separou a ciência da vida comum, transformando o
saber médico em conhecimento distinto de vida, desconsiderando que o mesmo é
utilizado em seres com sentimentos, e não em máquinas.
Antigamente, o médico ou o curandeiro era uma pessoa que portava uma
aura de respeito, de pessoa singular, única e separada dos demais. O insucesso do
tratamento não era debitado a ele, mas ao criador. Hoje, o cidadão está mais ciente
dos seus direitos, cobra dos profissionais de saúde um empenho e eficiência que,
não demonstrados na prática, poderão conduzi-los aos tribunais. Vale lembrar que
não somente as normas morais existentes norteiam a relação paciente-profissional
de saúde, também há de se levar em conta as normas jurídicas, que visam garantir
a coesão social.
Dentro das organizações a postura ética de um profissional pode influenciar
drasticamente o sucesso ou o fracasso do profissional ou da empresa, e quando se
trata do comportamento ético nas organizações de saúde, o prejuízo pode não ser
somente financeiro, mas pode envolver a vida do paciente. O profissional de saúde
tem a obrigação de ser bem qualificado naquilo que faz, mas não somente isso.
Hoje em dia, ele não pode mais ignorar o lado humano, tendo em vista que o bom
tratamento é aquele que mais rápido soluciona o problema do paciente, e levando
em conta recentes pesquisas que apontam que o bom tratamento ajuda na
recuperação do paciente, isso garante, partindo da ótica de um serviço de
excelência, o bom nome da empresa, do profissional e a satisfação do paciente.
A ética na saúde também deve ser estendida aos profissionais na forma de
uma melhor comunicação entre eles. A humildade é essencial no convívio entre
pessoas com diferentes níveis de conhecimento, sempre salientando o respeito e
respeitando os limites de cada especialidade médica.
Outro fator a ser considerado é a aproximação em pessoal do paciente pelo
profissional de saúde. Essa aproximação pode ser danosa ao psicológico do

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profissional quando, por exemplo, o quadro clinico do paciente se agrava. Há a
necessidade de se manter o enfoque profissional na relação com o paciente,
novamente se utilizando de humildade, simpatia e conhecimento (sendo o
conhecimento para melhor explicação do diagnóstico, bem como para melhor
escolha de tratamento) para que se gere uma sensação de conforto no paciente.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ética remonta os princípios da civilização, quando o homem, então saindo
de sua forma primata, começou a se unir em bandos e a acumular conhecimento,
passando a pensar não somente em si, mas naqueles ao seu redor.
Da mesma forma dos nossos antepassados, nós, praticantes, ou futuros
praticantes de serviços de saúde, não devemos nos esquecer de que o exercício
não somente deve se basear no conhecimento técnico/mecanicista, mas no saber
que nosso trabalho ajuda as pessoas e salva vidas, sendo assim, a ética se torna o
motivo de trabalho para o profissional de saúde.

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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMES, Júlio. O atual ensino da ética para os profissionais de saúde e seus
reflexos no cotidiano do povo brasileiro. Disponível em:
http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/396/359.htm.
Acesso em: 2 jun. 2014.

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humanizar no hospital. Disponível em:<
http://www.facevv.edu.br/Revista/01/ADMINISTRAR%20E%20HUMANIZAR%20NO
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NALINI, José. Ética geral e profissional. 11 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014.

SOCIEDADE GAUCHA DE APERFEIÇOAMENTO BIOMEDICO E CIENCIAS DA

SAUDE. Ética na saúde. Disponível em:<http://www.sogab.com.br/
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KOERICH, Magda; ERDMANN, Alacoque; NITSCHKE, Rosane. Ética em saúde:

complexidade, sensibilidade e envolvimento. Disponível em:< http://www.saocamilo-
sp.br/pdf/bioethikos/71/252-255.pdf>. Acesso em: 2 jun.2014.