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Evandilson Marcos da Silva - 058.926.474-55


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Evandilson Marcos da Silva - 058.926.474-55


Amigo (a)!

Com muita determinação, chegamos a mais uma aula do nosso curso.

Nesta aula, iremos abordar os conteúdos referentes ao tema sinais vitais.

Boa aula!

Profº. Caique Jordan

Profº. Rômulo Passos

www.romulopassos.com.br

Evandilson Marcos da Silva - 058.926.474-55


SINAIS VITAIS
Os sinais vitais são um modo eficiente e rápido de monitorar a condição do cliente ou de identificar
problemas e avaliar a resposta do cliente a uma intervenção. Como indicadores do estado de saúde, essas
medidas indicam a eficiência das funções circulatória, respiratória, neural e endócrina do corpo. Os sinais vitais
devem ser medidos (POTTER; PERRY, 2010):

 Na admissão aos serviços de cuidados da saúde;


 Quando avaliar o cliente em visitas domiciliares;
 No hospital, em esquema de rotina conforme prescrições do prestador de cuidado ou os padrões de
prática do hospital;
 Antes e após um procedimento cirúrgico ou um procedimento diagnóstico invasivo;
 Antes, durante e após uma transfusão de sangue e hemoderivados;
 Antes, durante e após a administração de medicamentos ou terapias que afetam as funções de
controle cardiovascular, respiratório ou de temperatura;
 Quando as condições físicas gerais do cliente são alteradas;
 Antes e após intervenções de enfermagem que influenciam os sinais vitais;
 Quando o paciente informa sintomas inespecíficos de aflição física.

1. TEMPERATURA CORPORAL

É a diferença entre a quantidade de calor produzido por processos do corpo e quantidade de calor
perdido para o ambiente externo. A faixa normal de temperatura é considerada de 36 a 38 ºC (POTTER; PERRY,
2010).

A termorregulação consiste em mecanismos fisiológicos ou comportamentais que regulam o equilíbrio


entre calor perdido e calor produzido, sendo o hipotálamo que controla a temperatura corporal do mesmo
modo como um termostato funciona (POTTER; PERRY, 2010).

O local onde a temperatura é mensurada (oral, retal, axilar, membrana timpânica, artéria temporal,
esofágica, artéria pulmonar ou até mesmo a bexiga urinária) é um fator que determina a temperatura do
paciente (POTTER; PERRY, 2010).

Muitos fatores afetam a temperatura corporal, dentre eles (POTTER; PERRY, 2010):
 Idade;
 Exercício;
 Nível hormonal;
 Ritmo circadiano;
 Estresse;
 Ambiente;

A febre ou pirexia ocorre devido à incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanhar o ritmo
de uma produção excessiva de calor, resultando em aumento anormal da temperatura. Geralmente, uma

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febre não é perigosa se permanece abaixo de 39 ºC. Uma febre verdadeira resulta da alteração do ponto de
ajuste hipotalâmico. Os padrões de febre diferem dependendo do pirógeno (POTTER; PERRY, 2010):
 Febre sustentada: uma temperatura corporal constante, continuamente acima de 38 ºC e com pouca
flutuação;
 Febre intermitente: picos de febre intercalados com temperatura em níveis usuais. A temperatura
retorna a níveis aceitáveis pelo menos uma vez em 24h;
 Febre remitente: picos e quedas de febre sem retorno à temperatura normal;
 Recidivante: períodos de episódios febris e períodos com valores de temperatura aceitáveis. Períodos
de episódios febris e períodos de normotermia muitas vezes duram mais de 24h.

Hipertermia é uma temperatura corporal elevada relacionada com a incapacidade do organismo de


promover perda de calor ou de reduzir sua produção. A hipertermia maligna é uma condição hereditária em
que há produção incontrolada de calor, ocorrendo quando pessoas suscetíveis recebem certas drogas
anestésicas (POTTER; PERRY, 2010).
A perda de calor durante a exposição prolongada ao frio sobrepuja a capacidade do organismo de
produzir calor, causando hipotermia. A hipotermia é classificada por meio de mensurações da temperatura
central em (POTTER; PERRY, 2010):
 Leve: 36-34 ºC;
 Moderada: 34-30 ºC;
 Grave:< 30 ºC.

2. PULSO

É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários pontos do corpo, constituindo um


indicador do estado circulatório. Os fatores que o influenciam são (POTTER; PERRY, 2010):

 Exercício;
 Temperatura;
 Emoções;
 Drogas;
 Hemorragia;
 Mudanças posturais;
 Condições pulmonares.
Qualquer artéria pode ser acessada para tomar a pulsação, mas geralmente as mais escolhidas são as
artérias radiais ou carótidas porque elas permitem uma palpação mais fácil. Vejamos quais os locais utilizados
para mensuração da frequência de pulso (POTTER; PERRY, 2010):

 Temporal: acima do osso temporal da cabeça, acima e lateral ao olho;


 Carótida: ao longo da extremidade medial do músculo esternocleidomastoideo no pescoço;
 Apical: 4º a 5º espaços intercostais na linha clavicular média esquerda (com estetoscópio);
 Braquial: sulco entre os músculos bíceps e tríceps na fossa antecubital;
 Radial: no pulso do antebraço, na lateral radial ou no lado do polegar;

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 Ulnar: no lado ulnar do pulso do antebraço;
 Femoral: abaixo do ligamento inguinal, a meio caminho entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca
anterossuperior;
 Poplíteo: atrás do joelho na fossa poplítea;
 Tibial posterior: lado interno do tornozelo, abaixo do maléolo medial;
 Artéria dorsal do pé: ao longo da parte de cima do pé, entre a extensão dos tendões do dedo maior.
Uma avaliação do pulso radial inclui a medida de sua frequência, ritmo, força e igualdade. Ao auscultar o
pulso apical, avalia-se apenas a frequência e o ritmo (POTTER; PERRY, 2010).

Variações aceitáveis da frequência cardíaca


Idade Frequência cardíaca (bpm)
Lactente 120-160
Infante (Toddler) 90-140
Pré-escolar 80-110
Escolar 75-100
Adolescente 60-90
Adulto 60-100

Normalmente ocorre um intervalo regular entre cada pulso ou batimento cardíaco. Um intervalo
interrompido por um batimento precoce ou tardio, ou por um batimento perdido, indica um ritmo anormal ou
disritmia (POTTER; PERRY, 2010).
A força ou amplitude de um pulso reflete o volume de sangue ejetado contra a parede arterial a cada
contração cardíaca e a condição do sistema vascular arterial levando ao local de pulsação. Pode ser fraca,
forte, imperceptível ou limitada (POTTER; PERRY, 2010).
O pulso de ambos os lados do sistema vascular periférico devem ser acessados para avaliar a sua
igualdade, onde se comparam as suas características (POTTER; PERRY, 2010).

3. RESPIRAÇÃO

É o mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as
células. Este mecanismo envolve (POTTER; PERRY, 2010):
 Ventilação: a movimentação de gases para dentro e para fora dos pulmões;
 Difusão: a movimentação do oxigênio e do dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias;
 Perfusão: a distribuição das hemácias para os capilares sanguíneos e a partir deles.
Durante a avaliação da frequência respiratória, não se deve permitir que o paciente saiba, pois a
consciência da avaliação pode alterar a frequência e profundidade deste parâmetro. Alguns fatores
influenciam a característica da respiração (POTTER; PERRY, 2010):
 Exercício;
 Dor aguda;
 Ansiedade;
 Tabagismo;

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 Posição corporal;
 Medicações;
 Lesão neurológica;
 Função da hemoglobina.

As mensurações objetivas do estado respiratório incluem a frequência e a profundidade da respiração e


o ritmo dos movimentos ventilatórios (POTTER; PERRY, 2010).

Variações aceitáveis da frequência respiratória

Idade Frequência (irpm)


Recém-nascido 30-60
Lactente 30-50
Criança pequena (2 anos) 25-32
Criança 20-30
Adolescente 16-19
Adulto 12-20

Alterações no padrão respiratório (POTTER; PERRY, 2010)

Alteração Descrição
Bradipneia FR é regular, porém anormalmente lenta (< 12 irpm)
Taquipneia FR é regular, porém anormalmente rápida (> 20 irpm)
Hiperpneia A respiração é difícil, com profundidade e frequência
aumentadas (> 20 irpm). Normalmente ocorre com o exercício
Apneia A respiração cessa durante vários segundos. Quando esta para é
persistente, resulta em retardo respiratório
Hiperventilação A frequência e a profundidade respiratórias aumentam.
Algumas vezes ocorre hipocapnia
Hipoventilação FR é anormalmente lenta e a profundidade da ventilação está
deprimida. Algumas vezes ocorre hipercapnia
Respiração de Cheyne-Stokes A frequência e a profundidade respiratórias são irregulares,
caracterizadas pelas alternação de períodos de apneia e
hiperventilação. O ciclo respiratório começa com respiração
lenta e superficial que aumenta gradualmente a um frequência
e profundidade anormais. O padrão se reverte, a respiração se
torna lenta e superficial, chegando ao clímax com uma apneia
antes do recomeço da respiração
Respiração de Kussmaul A respiração é anormalmente profunda, regular e de alta
frequência
Respiração de Biot A respiração é anormalmente superficial para duas ou três
respirações seguidas de um período irregular de apneia

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4. PRESSÃO ARTERIAL

É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração. O pico
máximo de pressão no momento em que a ejeção ocorre é a pressão sistólica. Quando os ventrículos relaxam,
o sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínima ou pressão diastólica. A diferença entre as
pressões sistólica e diastólica é a pressão de pulso. A unidade padrão para medir a PA é dada em milímetros
de mercúrio (mmHg) (POTTER; PERRY, 2010).
A pressão arterial não é constante e muitos fatores influenciam-na como, por exemplo (POTTER; PERRY,
2010):
 Idade;
 Estresse;
 Etnia;
 Sexo;
 Ritmo circadiano;
 Medicações;
 Atividade e peso;
 Tabagismo.
Os procedimentos de medida da pressão são simples e de fácil realização, contudo, nem sempre são
realizados de forma adequada. Pode ser realizada pelo método indireto com técnica auscultatória com uso de
esfigmomanômetro de coluna de mercúrio ou aneroide devidamente calibrados, ou com técnica oscilométrica
pelos aparelhos semiautomáticos digitais de braço validados estando também calibrados (POTTER; PERRY,
2010).
Medida da Pressão Arterial
 O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio.
 Medir após cinco min. de repouso.
 Evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 min. precedentes.
 A câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço.
 Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser
sentido.
 Desinflar o manguito lentamente (2 a 4 mmHg/seg).
 A pressão sistólica → valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff (fase I).
 A pressão diastólica → desaparecimento dos batimentos (fase V)*.
 Registrar valores com intervalos de 2 mmHg, evitando-se arredondamentos (Exemplo: 135/85
mmHg).
 A média de duas aferições deve ser considerada como a PA do dia; se os valores observados
diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente (intervalo mínimo de um min.).
 Na 1º vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, considerar o valor mais ↑; nas vezes
subsequentes, medir no mesmo braço (o direito de preferência).

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A alteração mais comum da PA é a hipertensão, que muitas vezes é assintomática, sendo a principal
fator por trás das mortes por acidente vascular encefálico e é um fator contribuinte para o infarto agudo do
miocárdio (POTTER; PERRY, 2010).
Ocorre hipotensão quando a pressão sistólica cai para 90 mmHg ou menos. Apesar de alguns adultos
terem PA normalmente baixa, para a maioria das pessoas pode ser um achado anormal associado à doença. A
hipotensão ortostática ou postural ocorre quando uma pessoa normotensa apresenta sintomas e pressão
baixa ao se mover para uma posição mais elevada (POTTER; PERRY, 2010).

QUESTÕES COMENTADAS
MEU AMIGO (A), VAMOS APROFUNDAR OS SEUS CONHECIMENTOS,
QUE O LEVARÃO À SUA APROVAÇÃO!

1. (Prefeitura de Arapongas–PR/ IBFC/2014) A febre ____________ são oscilações de temperatura maiores


que 2ºC, sem retorno para os níveis de normalidade. Assinale a alternativa que completa corretamente a
lacuna.
a) Contínua.
b) Remitente.
c) Intermitente.
d) Recorrente.
COMENTÁRIOS:
De acordo com Potter & Perry (2010), os padrões de febre podem ser classificados da seguinte maneira:
Sustentada: uma temperatura corporal constante, continuamente acima de 38 ºC e com pouca
flutuação.
Intermitente: picos de febre intercalados com temperatura em níveis usuais. A temperatura retorna a
um valor aceitável pelo menos uma vez em 24h.
Remitente: picos e quedas de febre sem retorno à temperatura normal. As oscilações são > 2 ºC.
Recidivante: períodos de episódios febris e períodos com valores de temperaturas aceitáveis. Períodos de
episódios febris e períodos de normotermia muitas vezes duram mais de 24h.

Diante do exposto, a resposta correta é a letra B.

2. (Prefeitura de Parnaíba-PI/ UFPI – COPESE/2010) Em relação à avaliação de sinais vitais durante o exame
físico, analise as afirmativas abaixo e assinale a opção CORRETA em relação a esse procedimento.
a) O pulso é verificado por meio da palpação de uma artéria, contando-se, durante um minuto inteiro, o
número de batimentos e verificando-se suas características.
b) A frequência respiratória é verificada durante 30 segundos, por não ter características a serem avaliadas.

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c) A pressão arterial deve ser necessariamente avaliada nos membros superiores, pelo uso de estetoscópio e
de esfigmomanômetro de tamanho apropriado.
d) A temperatura corporal deve ser verificada apenas nas cavidades axilar e retal.
e) Na região axilar, o termômetro deve permanecer por um período de até 5 minutos.
COMENTÁRIOS:
Caros concurseiros, vamos destacar os erros apresentados nas assertivas incorretas:
b) A frequência respiratória deve ser verificada durante 1 minuto completo. Não se deve fazer
estimativas. Uma avaliação correta requer observação e toque para verificação do movimento da parede
torácica. Deve-se avaliar a frequência, profundidade e ritmo ventilatórios.
c) As medidas da pressão arterial podem ser medidas de forma direta (invasivamente) ou indireta (não-
invasivamente). O método indireto comum requer o uso de um esfigmomanômetro de tamanho apropriado e
um estetoscópio. Pode ser mensurada nos membros superiores e, em casos de restrição, deve ser mensurada
nos membros inferiores.
d) A temperatura corporal pode ser verificada na cavidade oral e retal, nas regiões axilar ou da fronte e
pela membrana timpânica.
e) O tempo médio de duração para permanência do termômetro na região axilar varia de acordo com o
tipo de termômetro utilizado.

Portanto, a questão correta é a letra A.

3. (Prefeitura de Teresina-PI/UFPI – COPESE/2010) J.B.M., sexo masculino, 40 anos, fumante, deu entrada em
uma Unidade de Saúde, durante o plantão noturno, com queixa de cefaleia intensa. Marisa, a enfermeira do
plantão, necessita verificar a pressão arterial atendendo aos padrões técnicos recomendados. Esse
procedimento exige
a) a palpação do pulso radial, inflando o manguito até o desaparecimento do pulso para estimar o nível da
pressão sistólica.
b) o posicionamento do braço do paciente abaixo do nível do coração e colocação do manguito na fossa
antecubital.
c) a determinação da pressão sistólica na fase I de Korotkoff que se intensifica com o aumento da velocidade
de deflação e da pressão diastólica na fase IV de Korotkoff.
d) a determinação da pressão sistólica na fase IV de Korotkoff e da diastólica na fase V de Korotkoff.
e) aferição imediata, sem deixar o paciente descansar, uma vez que este refere sintomas indicativos de
hipertensão arterial.
COMENTÁRIOS:
Nobre concurseiro(a), vamos corrigir as assertivas incorretas segundo as VI Diretrizes Brasileiras da
Sociedade Brasileira de Hipertensão.
B) Posicionamento do paciente: deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no
chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio do
esterno ou 4o espaço intercostal), livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o
cotovelo ligeiramente fletido. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.

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C) e D) Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é em geral
fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação e a pressão
diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).
E) Certificar-se de que o paciente NÃO:
• está com a bexiga cheia
• praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos
• ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos
• fumou nos 30 minutos anteriores.

Logo, a resposta correta é a letra A.

4. (Hospital Estadual de Presidente Prudente (HEPP)/IBFC/2014) Considerando os cuidados durante o


procedimento de verificação da pressão arterial, assinale a alternativa incorreta.
a) A largura do manguito corresponde a 80% da circunferência do braço (de 12 a 14 cm no adulto médio) e o
comprimento corresponde a 30% da mesma circunferência.
b) A pressão arterial deve ser verificada preferencialmente nos membros superiores, pelo uso de estetoscópio
e de um esfigmomanômetro.
c) Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos e não fumar 30 minutos antes.
d) Posicionar o braço na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e cotovelo
ligeiramente fletido.
COMENTÁRIOS:
Segundo Potter & Perry (2010), manguitos de compressão do tipo capa ou manguitos de vinil
descartáveis possuem uma câmara inflável e são econtrados em diferentes tamanhos. O tamanho selecionado
é proporcional à circunferência do membro que está sendo acessado. Idealmente, a largura do manguito é 40%
da circunferência (ou 20% mais larga que o diâmetro) do ponto médio do membro no qual o manguito é
colocado para medir a pressão arterial. A câmara, envolta pelo manguito, circunda pelos menos 80% do
membro superior de um adulto e o braço inteiro de uma criança. Segue abaixo as recomendações das diretrizes
da SBH para dimensões do manguito.
Logo, a única opção INCORRETA é a letra A.

Chegamos ao final de mais uma aula.

Esperamos que mantenha o foco nos estudos, tenha fé e muita disciplina!

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