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DECANTER DC MARTE 1 FD
MO Português
MANUAL DO
OPERADOR
OPERAÇÃO
SERVIÇO
MANUTENÇÃO
Folha de Dados do Decanter
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Componentes internos do quadro elétrico Inclusos
Não incluso, estão sendo ofertados apenas os
componentes internos. Ficará a cargo do Cliente a
Quadro elétrico
montagem destes componentes no quadro elétrico
existente na planta do Cliente
Tensão elétrica 380 V
Frequência da rede 60 Hz
Tensão de comando 24vcc
IHM touch screen 7” colorida Inclusa
Tipo de controle do decanter CLP (Siemens)
Portas liberadas e com programa backup do CLP
liberado para o Cliente customizar a operação do Incluso
Decanter no supervisório existente em sua planta
Partida do motor principal do decanter Inversor de freqüência - Incluso
Partida do motor secundário do decanter Inversor de freqüência - Incluso
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Sumário
1 CONDIÇÕES DE GARANTIA ................................................................................................................................. 8
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8.2 HIGIENIZAÇÃO DO TUBO DE ALIMENTAÇÃO ................................................................................................................ 24
8.3 HIGIENIZAÇÃO INTENSA ......................................................................................................................................... 24
12 SENSORES .........................................................................................................................................................34
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13.7 MOTOR SUPERIOR................................................................................................................................................ 41
13.8 MOTOR INFERIOR................................................................................................................................................. 42
13.9 ESTRUTURA E DESCARGA DO PRODUTO ..................................................................................................................... 43
13.10 TUBO DE ALIMENTAÇÃO .................................................................................................................................... 44
13.11 PROTEÇÕES .................................................................................................................................................... 45
14 MANUTENÇÃO ..................................................................................................................................................46
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1 Condições de garantia
O presente termo de garantia não cobre perdas eventuais, prejuízos ou lucros cessantes, cobre somente
defeitos de funcionamento das peças e componentes dos equipamentos nas condições normais de uso, de
acordo com as instruções dos manuais de operação que acompanham os mesmos.
A máquina e suas partes mecânicas que por ventura apresentarem defeitos de fabricação são cobertas por
garantia pelo período de 24 (vinte e quatro) meses ou 8.000 (oito mil) horas de operação, o que ocorrer
primeiro, durante esse período os custos referentes a fabricação de peças para reposição daquelas com
defeitos, bem como as horas técnicas para substituição das mesmas ficarão a cargo da Fast, já as despesas
referentes a estadia, deslocamento e alimentação do técnico serão de responsabilidade do cliente. O prazo
de garantia está assegurado para equipamentos que utilizam os lubrificantes Fast, serão considerados
equipamentos fora de garantia e nesses casos a Fast está isenta de qualquer custo que possa incidir em
troca de peças, mão-de-obra, deslocamento e despesas de viagens com técnicos, àqueles que:
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Estejam operando sem o sistema de segurança eletrônico e mecânico funcionando em perfeito
estado;
Apresentem problema devido à imperícia do operador, bem como, seja constatada a presença de
corpos estranhos para o qual os equipamentos não tenham sido projetados ou alguma intervenção
técnica sem devida autorização.
Todo quadro de comando Fast é testado individualmente, passado a fase de start up não possuem garantia
assegurada pela Fast. A garantia dos componentes elétricos caberá ao fornecedor dos mesmos.
Os equipamentos não produzidos pela Fast seguirão a garantia dada pelo fornecedor dos mesmos.
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2 Instruções de segurança
Leia este material antes de tentar instalar ou operar os equipamentos e observe todas as recomendações.
Nunca opere o equipamento com vazões e demais especificações superiores às citadas na folha de dados;
Os equipamentos fornecidos não devem ser usados para separar meios de processos inflamáveis, tóxicos,
corrosivos ou radiativos sem prévia autorização da FAST;
Nunca acionar as bombas sem antes verificar se todas as válvulas estão abertas;
Manter o local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema ou provocar
acidentes, tais como barras de ferro, parafusos, madeiras, etc;
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Nunca tente dar partida no decanter com material de processo endurecido dentro do tambor;
Não opere o decanter se o tambor, motor ou estrutura de suporte apresentar rachaduras, cavidades, furos
ou sulcos;
Observe sempre os procedimentos de operação recomendados nesta documentação. Não introduza novos
procedimentos sem autorização prévia da FAST;
Não opere nenhum equipamento até que sua instalação seja concluída;
Não toque nas fases sólidas sendo descarregadas do decanter, pois pedaços sólidos expulsos em alta
velocidade poderão causar lesões;
Não tente operar um motor que foi superaquecido devido às frequentes partidas e paradas. Deixe esfriar
os motores até a temperatura ambiente antes de cada nova partida;
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Não use ferramentas diferentes das recomendadas pela FAST para montagem e desmontagem dos
equipamentos;
Verifique periodicamente – pelo menos uma vez ao mês – se há parafusos soltos na estrutura de fundação
e suporte, tampas, aberturas e conexões de tubos;
Esteja sempre atento as entradas e saídas do equipamento para evitar entupimento, incidente que pode
provocar a parada da máquina ou ainda a quebra da mesma;
Não tente a desmontagem até que os equipamentos tenham parado completamente e a força tenha sido
desligada;
Não troque as peças entre os rotores do decanter, pois as peças específicas são balanceadas em cada
unidade;
Troque as peças com desgastes ou danificadas exclusivamente por peças originais da FAST;
Esteja sempre atento a ruídos diferentes do normal, em caso
de dúvida entre em contato com os técnicos da FAST.
Instale e ligue à terra todos os equipamentos de acordo com os requisitos da Autoridade Elétrica Local;
Certifique-se de que a tensão e a frequência estejam de acordo com as placas dos motores e dos outros
equipamentos elétricos;
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O quadro de comando deve ser instalado em local protegido de umidade e poeira, evitando desta forma
problemas com os componentes elétricos;
Na instalação da máquina deve ser reservado o espaço necessário para a desmontagem da rosca e do
tambor para as operações de manutenção, conforme desenhos em anexo.
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3 Descrições técnicas
A rosca é chavetada no mesmo eixo horizontal principal, ambos giram no mesmo sentido, mas com
velocidades ligeiramente diferentes, conseguindo assim, por arraste, o avanço axial do produto sólido.
O líquido a ser clarificado entra na máquina através de um tubo horizontal coaxial ao eixo principal da
mesma e é jogado para a superfície periférica do tambor pelo efeito da força centrífuga.
As duas saídas das fases separadas, sólida e líquida, estão nas extremidades opostas do tambor; a saída do
sólido na extremidade tronco-cônica e a saída do líquido clarificado na extremidade cilíndrica.
O produto sólido sai do tambor através de furos radiais na extremidade tronco-cônica do mesmo, e é
jogado pela força centrífuga numa calha de coleta colocada no interior da armação da máquina. Neste
estão parafusadas duas chapas, as quais têm a finalidade de raspar o produto, permitindo que o produto se
solte das paredes da câmara.
O líquido clarificado sai do tambor através dos pentes de regulagem, os quais comandam o nível de líquido
dentro do tambor. A escolha da altura dos pentes e consequentemente do nível de líquido dentro do
tambor, dependem do tipo de produto a ser tratado e dos resultados que se quer alcançar.
O movimento é transmitido por um motor elétrico, diretamente ao tambor por uma transmissão com
correias. Do tambor o movimento é transmitido para a rosca através de um redutor com caixa satélite.
Estes dispositivos de transmissão são montados e dimensionados de maneira a se obter a melhor relação
de velocidade entre tambor e rosca.
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4 Orientações para instalação
4.1 Transporte
A máquina é facilmente transportada em veículos de transporte rodoviário. Podem ser providenciadas
embalagens que asseguram o perfeito estado da mesma.
4.2 Descarga
Levantar a máquina com guindaste, através de cintas presas a ela. Aconselha-se conferir as condições, a
qualidade da máquina após recebê-la do transportador.
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A fixação da máquina é feita por parafusos sobre chapas que acompanham o equipamento para serem
soldadas em estrutura metálica ou espera chumbada no concreto.
A saída do clarificado pelo tubo de descarga deve operar livre, sem conexões como joelhos ou curvas de 90°
para evitar a sua permanência na máquina. Essas tubulações também devem contemplar chaminés para
alivio de pressão e gases.
Verificar para que as tubulações hidráulicas não estejam soldadas às saídas do equipamento. O mais
adequado é que sejam ligadas por magote flexível e, no caso das partes líquidas, resistente à alta
temperatura. Proceder à instalação da saída de sólidos conforme mostra a
Figura 3.
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Figura 3 – Saída de sólido livre, não fixada na máquina.
Os furos de drenagem devem também ter descarga livre ou eventualmente em tubulações verticais
(comprimento máximo até o piso).
Com a finalidade de auxiliar a desmontagem da máquina, sugere-se, também, a instalação de uma monovia
com dois metros acima da máquina. Caso não seja possível a instalação da monovia, o cliente deverá prever
espaço para acesso de guincho ou guindaste.
Atenção: antes de fazer qualquer ligação elétrica, verificar se a chave geral está desligada (OFF). Fazer as
ligações elétricas entre o quadro e os vários motores, de acordo com o tipo de motor instalado
(220/380/440/660V) e a voltagem de rede.
Verificar se o sentido de rotação do motor está de acordo com a indicação gravada na máquina e a
proximidade dos sensores indutivos que medem a rotação do tambor e caracol.
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5 Princípio de operação do Decanter
O resíduo sólido a ser centrifugado deverá ser reservado em um tanque com agitação e posteriormente
bombeado para o decanter. O decanter apresenta elevada eficiência na redução da umidade do sólido,
onde a disposição do resíduo desidratado se torna mais viável técnica e economicamente. O clarificado do
decanter (água) deverá ser disposto em local devido, dependendo da sua aplicação.
O funcionamento do decanter é caracterizado pela ação da força centrífuga, onde em determinada força G,
separa fases de densidades diferentes.
A separação sólido-líquido acontece no interior de um tambor rotativo com formato cilíndrico tronco-
cônica, em cuja superfície se deposita a fase sólida, mais pesada, que é descarregada de maneira continua
pela rosca interna.
O produto entra pelo tubo de alimentação e chega até a parte central da rosca, no qual é descarregado.
Este, por sua vez, gira com número de rotações um pouco inferior do que o tambor. Com o efeito da força
centrífuga, as partículas sólidas vão se acumulando na parede do tambor, as quais são transportadas em
direção à extremidade mais estreita. No extremo do tambor os sólidos são centrifugados para a calha de
retenção. As partículas líquidas correm por entre as espirais da rosca em direção à extremidade cilíndrica
do tambor. A fase líquida purificada e clarificada sai por via de pentes sem exercício de pressão.
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Figura 4 - Fluxograma do sistema de desidratação de lodo em duas fases FAST
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6 Procedimento de partida
Lembre-se que o sistema FAST poderá oferecer uma bomba de reserva, portanto, em sua maioria apenas
uma das bombas estará em funcionamento.
2. Verificar a voltagem dos motores e a ligação com os bornes correspondem à voltagem da rede de
alimentação;
3. O tubo de alimentação está bem firme no suporte;
4. As correias de transmissão estão bem esticadas;
5. O microdisjuntor do dispositivo mecânico de segurança está na posição correta;
6. O rotor tambor-rosca não está travado. A verificação pode ser feita puxando com a mão as correias
de transmissão entre o motor (enquanto a máquina estiver desligada) e o tambor ou dando uma
curta partida no motor principal;
7. Verificar se o decanter está higienizado e sem material no seu interior.
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5. Verificar a qualidade do clarificado. Caso o teor de sólidos esteja excessivo (maior do que o limite
estabelecido no contrato de venda), monitorar os parâmetros: homogeneização do produto e
vazão da bomba de alimentação;
6. Durante toda a operação, cuidar os pontos de controle: abastecimento de produto no tanque
pulmão, visualizar a qualidade das fases sólida e líquida descarregadas, monitorar mudanças de
vibração e ruído;
7. Final de operação: fazer limpeza automática no decanter. Após, bater emergência, desligando
assim todo o sistema.
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7 Recomendações especiais
O sólido centrifugado que sai da máquina pode ser descarregado por gravidade diretamente em
caçamba, esteira ou rosca transportadora.
É absolutamente necessário evitar o entupimento do ponto de descarga do sólido com produto
desidratado; incidente que provocaria a parada da máquina ou ainda a quebra da mesma.
O clarificado deve ser descarregado por gravidade, diretamente ou por tubulação livre até o tanque
coletor.
A alimentação do produto a ser desidratado não deve ter variações quantitativas ou qualitativas
para evitar falhas de separação e/ou eventuais anomalias funcionais ou de processo.
Manter local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema, tais como
barras de ferro, parafusos, madeiras, etc.
Se for constatado falta de lubrificação e/ou manejo inadequado, todos os equipamentos da FAST
perdem a sua garantia.
Recomenda-se sempre que a alimentação dos equipamentos FAST seja efetuada por meio de
motobombas.
A concentração de sólidos na entrada do decanter não deverá exceder ao limite exposto na folha
de dados.
Evitar deixar produto no tanque pulmão. Não processar produto “velho”, proveniente de um dia
anterior de trabalho.
É importante conservar o nível do tanque pulmão no máximo.
Efetuar a higienização do decanter a cada parada ou a cada 20 horas de operação.
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8 Procedimento de higienização
8.1 Higienização
Atenção: Não efetuar esse processo, criará problemas na próxima partida (excessiva absorção de potência
no motor principal).
2. A rosca, moega ou caçamba de sólido, caso seja instalada abaixo do decanter, deverá estar sem
produto;
4. Para a nova partida, fechar a válvula de alimentação de água e abrir a de alimentação do produto.
5. Ligar o decanter, após atingir a rotação nominal colocar o equipamento novamente em operação.
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NOTA 1: Todos os parâmetros de higienização são pré-programados, tendo a possibilidade de alterá-los,
caso seja necessário. Para alterá-los entrar em contato com a Assistência Técnica da Fast.
NOTA 2: A máquina jamais poderá ser parada sem que seja feito antes o processo de higienização.
NOTA 3: As tampas de proteção do equipamento deverão ser higienizadas, no mínimo, uma vez na semana.
Com o equipamento fora de operação, retirar todas as tampas e fazer a higienização manualmente.
Remoção da camada de produto na parede do tambor, evitando desbalanceamento por esse fim;
A fim de evitar quebras do tubo de alimentação recomenda-se que quinzenalmente o tubo de alimentação
seja higienizado. Para isso seguir o procedimento indicado abaixo:
1. Com o equipamento desligado, soltar os parafusos que prendem o tubo de alimentação;
2. Remover o tubo de alimentação e higienizá-lo;
3. Higienizar, também, o orifício de encaixe do tubo de alimentação com o auxílio de uma barra de ferro
(vergalhão de construção) para facilitar a remoção de materiais incrustados na parede do orifício.
Ao necessitar uma higienização mais profunda, antes de interromper a operação por tempo prolongado ou
prevenir contaminação, deve-se desmontar o caracol, e remover o produto encontrado no interior do
tambor higienizando o caracol e o tambor com um produto apropriado.
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9 Operações de rotina
9.2 Lubrificação
Os lubrificantes devem ser mantidos em lugar fresco e seco (15 a 20⁰C). Os recipientes devem ser bem
fechados para evitar contaminação desses lubrificantes pela poeira e umidade.
O manejo de lubrificações não aceitável irá invalidar a garantia da
FAST em relação a danos resultantes do uso incorreto.
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9.2.1 Redutor com caixa satélite
O redutor com caixa satélite trabalha com óleo líquido, portanto, efetuar a lubrificação mensalmente e
substituí-lo semestralmente. O volume da caixa redutora é de aproximadamente 6,80L. Para realizar as
lubrificações seguir o procedimento indicado abaixo.
Óleo aconselhado: FAST Oil 320 (fornecido pela FAST).
NOTA: A cada duas trocas de óleo, substituir os reparos do redutor.
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NOTA 1: Se for necessário injetar mais 500 ml de lubrificante, entrar em contato com a assistência técnica
da FAST.
NOTA 2: Ter muito cuidado na vedação do bujão, caso ocorra falha na vedação poderá ocorrer a quebra do
redutor.
9.2.2 Rolamentos
O cronograma de lubrificação deverá ser seguido durante todo o tempo em que o equipamento
permanecer apto ao funcionamento (disponível) para os processos de separação, conforme Tabela 1.
NOTA: Se o equipamento for retirado de serviço por um certo período, lubrifique os rolamentos dos
mancais com o dobro da quantidade de graxa indicada acima antes de parar o equipamento. Com o
equipamento parado, lubrifique novamente os mancais e o rolamento da rosca (até visualizar graxa de boa
qualidade no retorno).
Na lubrificação do rolamento do caracol deve-se observar a saída da graxa no lado oposto da ponteira.
Favor seguir as quantidades indicadas na Tabela 1 abaixo.
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9.2.2.2 Rolamento do mancal
Deve ser evitada a lubrificação com quantidade de graxa superior a especificada na Tabela 1 abaixo, uma
vez que o excesso de lubrificante poderá causar uma elevação demasiada da temperatura, gerando danos
aos rolamentos, bem como as vedações do mesmo, consequentemente reduzindo a vida útil da peça. Além
disso, o excesso de graxa no mancal do sólido, ponto 02 da Tabela 01, poderá ocasionar a passagem de
lubrificante para partes adjacentes da máquina, entre elas as correias de transmissão, as quais pela
presença da graxa perderão sua capacidade de aderência. A introdução da graxa no vão dos rolamentos é
efetuada através de bomba manual de pistão que faz parte do fornecimento da máquina.
Tempo de
Ponto de lubrificação Quantidade de graxa Lubrificante
operação
01 – Mancal 01 72 horas 20 a 25 gramas FAST Grease
02 – Mancal 02 72 horas 20 a 25 gramas FAST Grease
03 – Rolamento da 80 gramas
72 horas FAST Grease
rosca (ou até visualizar saída de graxa limpa)
Tabela 1 - Planilha de lubrificação
NOTA: Antes da montagem do rolamento, lavar o protetivo com um solvente volátil para melhorar a
adesividade da graxa.
A lubrificação das bombas deverá ser mantida as especificações conforme norma do fabricante.
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10 Regulagem dos parâmetros de operação
Na separação líquido-sólido, a otimização da operação de cada produto e o relativo processo deve ser
executado procurando um compromisso entre:
• Baixo conteúdo de substância sólida no clarificado – fase líquida (alta captura de sedimento);
• Baixo conteúdo de líquido no sólido centrifugado (alta concentração de sólidos).
Geralmente, a camada que assim se forma no interior do tambor se torna consistente e estável mesmo
após as operações de lavagem da máquina.
Juntamente com o Decanter Centrífugo é fornecida uma série de pentes de regulagem, os quais
possibilitam a variação do nível de líquido dentro do tambor. Além dos pentes, são fornecidos também os
tubos de regulagem (tubo pescador) para melhoria da qualidade do óleo.
Desmontagem:
Montagem:
• Após a limpeza das superfícies planas e das roscas, proceda à montagem em ordem inversa.
• Os pentes de regulagem devem ser todos do mesmo diâmetro interno.
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Outro parâmetro que pode ser alterado no equipamento para otimização do processo de separação é a
variação da velocidade do tambor e a velocidade diferencial tambor-rosca.
A determinação das regulagens depende do tipo do produto a ser tratado e dos resultados que se deseja
alcançar.
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11 Anomalias de funcionamento
Para um correto uso dos equipamentos, relatamos a seguir o esquema operativo de controle e de pesquisa
das causas e consequentemente das soluções ao se verificar alguma anomalia.
Atenção: não tentar liberar o tambor desmontando o dispositivo de segurança e forçando o eixo de
entrada no redutor. Isto poderá prejudicar seriamente o redutor.
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11.3 Máquina com vibrações
• Uma vibração limitada acontece normalmente durante as fases de partida e parada, em função da
velocidade crítica: nenhuma providência;
• Desgaste dos rolamentos do tambor e da rosca: identificar os rolamentos gastos e substituí-los por
outros originais;
• Desbalanceamento das partes rotativas, por causa de:
o Fundações inadequadas: corrigir e reforçar as estruturas;
o Perda de elasticidade ou quebra dos isoladores de vibração de borracha: substituí-los;
o Limpeza imperfeita do interior do rotor: limpar novamente;
o Montagem errada, peças do rotor danificadas, desgaste e furos na rosca: verificar qual
parte da máquina foi montada errada e fazer as correções. Caso contrário, consultar a
Assistência Técnica FAST.
11.5 Velocidade do rotor demasiadamente baixa e/ou tempo de partida demasiadamente demorado
• Baixa tensão na rede elétrica de alimentação ou tensão nominal da rede inferior a do motor:
conferir as tensões e corrigir os defeitos;
• Motor com defeito: consertá-lo ou substituí-lo.
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• Sujeira ou entupimento parcial entre o tambor e a carcaça: lavar e drenar o interior da carcaça.
• Pente de regulagem não adequado: substituir por outro com o diâmetro conveniente;
• Rosca gasta: verificar a folga radial tambor-rosca (folga normal 1,3mm) consultar a Assistência
Técnica FAST;
• Não há formação de camada sólida no interior do tambor no espaço entre este e a rosca: agir nas
variáveis do tambor e da rosca e na camada do líquido no interior do tambor. Consultar a
Assistência Técnica FAST.
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12 Sensores
A monitoração do RPM pelos sensores 01 e 02 permite que o comando da máquina desarme se houver
sobrecarga, acusando variação máxima do diferencial de RPM.
Sensor 02 - tambor
Chapa fixação dos sensores Sensor 01 - caracol
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13 Lista de componentes
35
13.2 Caixa redutora
36
13.3 Caracol
37
13.4 Tambor
38
13.5 Mancais
39
13.6 Polias
40
13.7 Motor Superior
41
13.8 Motor Inferior
42
13.9 Estrutura e descarga do produto
43
13.10 Tubo de alimentação
44
13.11 Proteções
45
14 Manutenção
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3. Soltar os parafusos (01), subir a chapa do esticador do motor através do esticador (02) e remover
as correias. Soltar os parafusos da tampa de proteção do acoplamento (03) e remover a tampa de
proteção (04)
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5. Remover o tambor com o suporte do tambor que acompanha o equipamento.
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7. Desmontagem do mancal do sólido usando os dois sacadores (05)
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9. Desmontagem do mancal do líquido usando os sacadores (06)
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13. Desmontagem do redutor
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16. Remover anel do suporte dos pentes (02). Pelo furo (03), soltar os parafusos do caracol.
17. Montar o gabarito de montagem e desmontagem do caracol, roscando o parafuso (03), pelo furo
do tampão do caracol. Desroscar a porca (02) até remover o caracol da ponteira
52
18. Remover suporte (02) do rolamento
19. Fixar o gabarito (01) e remover o rolamento (02) através dos dois parafusos M8
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20. Montagem do rolamento, usando gabarito (02) e (03).
54
22. Desmontar polias do motor
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15 ÁREA REQUERIDA PARA MANUTENÇÃO DAS DECANTERS
As áreas delimitadas pelas linhas tracejadas devem ser respeitadas para melhor operação e manutenção do
equipamento.
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15.2 Decanter marte 2
57
15.3 Decanter Marte 3
58
15.4 Decanter Marte 4
59
FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2012/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente Harmonizado
(GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Versão 1.3 Data da revisão 2: 26.02.2018. FISPQ Nº: 288519
FAST OIL 320 Página 1 de 10
Classificação da mistura:
Pictogramas
Palavra de advertência
Atenção
Frases de perigo
H317 Pode provocar reações alérgicas na pele.
Outros perigos que não resultam em classificação: Este produto não apresenta perigos
específicos.
Inalação:
Levar a pessoa para o ar puro e chamar o médico se os sinais ou sintomas continuarem.
Manter aquecido e em repouso. Manter o aparelho respiratório livre. Se a vítima estiver
respirando com dificuldades administrar oxigênio a uma vazão de 10 a 15 litros por minuto.
Procurar assistência médica imediatamente.
Em caso de contato com os olhos, lave com água corrente por pelo menos 10 minutos,
mantendo as pálpebras abertas. Consulte um oftalmologista caso haja irritação ocular. Procurar
assistência médica imediatamente.
Ingestão:
Se a vítima estiver inconsciente, mantenha em repouso. Manter o aparelho respiratório livre.
Não induzir ao vômito. Não ministrar nada via oral após caso de contaminação. Lavar a boca
com água limpa em abundância. Levar a vítima para o ar fresco. Procurar assistência médica
imediatamente.
Meios de extinção:
Produto não inflamável. Se envolvido em fogo, utilizar água pulverizada, espuma, pó químico
seco, ou dióxido de carbono, espuma para hidrocarbonetos. Água em forma de neblina para
resfriamento de embalagens e evitar a projeção do material aquecido.
Condições adequadas:
Guardar em lugar seco, fresco e bem arejado. Para manter a qualidade do produto, não
armazenar ao calor ou à luz direta do sol. Os frascos abertos devem ser cuidadosamente
fechados com a tampa após a utilização. Armazenar de acordo com as regulações particulares
nacionais.
Parâmetros de controle
Outros efeitos adversos: Não existe mais nenhuma informação relevante disponível.
FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2012/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente Harmonizado
(GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Versão 1.3 Data da revisão 2: 26.02.2018. FISPQ Nº: 288519
FAST OIL 320 Página 7 de 10
Restos de produtos:
De acordo com a legislação aplicável, todo resíduo deverá ter sua disposição final compatível
com sua condição. Antes do descarte, obter aprovação junto à empresa credenciada e ao
órgão ambiental competente, da destinação apropriada para: o resíduo gerado por este
produto, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos, incineração ou aterro de acordo com a
classe.
Embalagens usadas:
Não reutilizar embalagens vazias, podem conter restos do produto. Devem ser mantidas
fechadas e encaminhadas para serem destruídas em local apropriado. Destinar à empresa de
reciclagem credenciada. As embalagens vazias podem ser retornadas conforme logística
reversa.
Regulamentações terrestres:
Decreto nº. 96.044, de 18 de Maio de 1988: Aprova o Regulamento para o transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências.
Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT): Resoluções Nº. 5232/16, 701/04, 1644/06,
2657/08 e 3383/10.
Terrestre (ANTT)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code) – Incorporating Amendment 34-
08; 2008 Edition.
Norma 5 da Diretoria de Portos e Costas do Ministério da Marinha (DPC) (Transporte em águas
brasileiras)
Agência Nacional de Transporte Aquático (ANTAQ)
Regulamentação aérea:
International Civil Aviation Organization – Tecnical Instructions (ICAO-TI), International Air
Transporte Association – Dangerous Good Regulations (IATA-DGR)
DAC - Departamento de Aviação Civil: IAC 153- 1001. Instrução de Aviação Civil-Normas para
o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis.
Norma ABNT NBR 14725, em conformidade com GHS. Lei n°12.305, de 02 de agosto de 2010
(Política Nacional de Resíduos Sólidos), altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá
outras providências. Decreto Federal n° 2.657, de 3 de julho de 1998. Decreto n° 7.404, de 23
de Dezembro de 2010. Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma
Regulamentadora nº 26. Resolução nº 362 de 23 de junho de 2005, Federal - Dispõe sobre o
recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. NR 6 -
Equipamento de Proteção Individual.
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do
produto e sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na
FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2012/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente Harmonizado
(GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Versão 1.3 Data da revisão 2: 26.02.2018. FISPQ Nº: 288519
FAST OIL 320 Página 9 de 10
embalagem. Qualquer outra forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com
outros materiais, além de formas de uso adversas daquelas indicadas, são de responsabilidade
do usuário. Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento
prévio de seus perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto
promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto aos possíveis riscos
advindos da exposição ao produto químico, seja ele perigoso ou não. Revisão baseada no
documento interno datado de 10.01.2018.
Abreviaturas:
Bibliografia:
2 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Classificação da mistura:
Pictogramas
Não exigido
Palavra de advertência
Não exigido
Frase de perigo
H401 Tóxico para os organismos aquáticos.
H412 Nocivo para os organismos aquáticos, com efeitos prolongados.
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Norma ABNT NBR 14725 parte 2:2009/3:2012/4:2014, em conformidade com o Sistema Globalmente Harmonizado
(GHS) para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos.
Versão 2.0 Data da revisão: 10.06.2015 FISPQ Nº: 288521
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Outros perigos que não resultam em classificação: Este produto não apresenta perigos
específicos.
Mistura:
Contato com olhos: Em caso de contato com os olhos, lave com água corrente por pelo
menos 10 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Consulte um oftalmologista caso
haja irritação ocular.
Atenção:
Para todos os casos, procurar cuidados médicos, levando esta FISPQ.
Não determinados
Meios de extinção:
Produto não inflamável, porém se envolvido em fogo, utilizar pó químico, dióxido de carbono
ou espuma. Água em forma de neblina para resfriamento de embalagens e evitar a projeção
dos recipientes.
Pequenos derramamentos:
Absorver todo o produto derramado com auxílio de material inerte tais como, areia, vermiculita
ou terra de diatomásseas. Os recipientes a serem descartados devem ser segregados dos
demais.
7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Medidas de higiene:
Não coma beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem as mãos antes de comer,
beber, fumar ou ao utilizar o banheiro.
Condições adequadas:
Guardar em lugar seco, fresco e bem arejado. Para manter a qualidade do produto, não
armazenar ao calor ou à luz direta do sol. Os frascos abertos devem ser cuidadosamente
fechados com a tampa após a utilização. Armazenar de acordo com as regulações particulares
nacionais.
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Parâmetros de controle:
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10 – ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Reatividade:
Não existem dados de testes específicos disponíveis relacionados à reatividade deste produto
ou de seus ingredientes.
Estabilidade química:
Estável a temperatura ambiente sob condições normais temperatura, pressão.
Possibilidade de reações perigosas:
Não ocorrerão reações perigosas em condições normais de armazenamento e uso.
Condições a serem evitadas:
Não armazenar sob luz solar direta, evitar contato com peróxidos orgânicos.
Materiais incompatíveis:
Sem materiais que devam ser especialmente mencionados
Produtos perigosos da decomposição:
Não se decompõe se armazenado e utilizado de acordo com as instruções.
11 – INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
12 – INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Ecotoxicidade:
2-(2-heptadec-8-enil-2-imidazolina-1-il)etanol (95-38-5): EC50, 48h, plantas: 0,03 mg/l (F:10)
(Z)-N-metil-N-(1-oxo-9- octadecenil)glicina (110-25-8): EC50, 48h, plantas: 0,53 mg/l
Petróleo branco (8042-47-5): NOEC ≥1 mg/l, Daphia, duração da exposição: 21dias
2,6-di-terc-butil-p-cresol (128-37-0): NOEC > 0,39 mg/l, Daphia, duração da exposição: 21dias
Persistência e degradabilidade: Não disponível
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Outros efeitos adversos: Não existe mais nenhuma informação relevante disponível.
Restos de produtos: De acordo com a legislação aplicável, todo resíduo deverá ter sua
disposição final compatível com sua condição. Antes do descarte, obter aprovação junto à
empresa credenciada e ao órgão ambiental competente, da destinação apropriada para: o
resíduo gerado por este produto, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos, incineração ou
aterro de acordo com a classe.
Embalagens usadas: Não reutilizar embalagens vazias, podem conter restos do produto.
Devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para serem destruídas em local apropriado.
Destinar à empresa de reciclagem credenciada. As embalagens vazias podem ser retornadas
conforme logística reversa.
Regulamentações terrestres:
Decreto nº. 96.044, de 18 de Maio de 1988: Aprova o Regulamento para o transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências.
Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT): Resoluções Nº. 420/04, 701/04, 1644/06,
2657/08 e 3383/10.
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International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code) – Incorporating Amendment 34-
08; 2008 Edition.
Norma 5 da Diretoria de Portos e Costas do Ministério da Marinha (DPC) (Transporte em águas
brasileiras)
Agência Nacional de Transporte Aquático (ANTAQ)
Regulamentação aérea:
International Civil Aviation Organization – Tecnical Instructions (ICAO-TI), International Air
Transporte Association – Dangerous Good Regulations (IATA-DGR)
DAC - Departamento de Aviação Civil: IAC 153- 1001. Instrução de Aviação Civil-Normas para
o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis.
15 - REGULAMENTAÇÕES
16 – OUTRAS INFORMAÇÕES
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do
produto e sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na
embalagem. Qualquer outra forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com
outros materiais, além de formas de uso adversas daquelas indicadas, são de responsabilidade
do usuário. Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento
prévio de seus perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto
promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto aos possíveis riscos
advindos da exposição ao produto químico, seja ele perigoso ou não. Revisão baseada no
documento interno datado de 10.06.2015.
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