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Alfabetização

na
BNCC
Sumário
Introdução.......................................................................................3
A Alfabetização na Base Nacional Comum Curricular..........5
O que a BNCC propõe para a Alfabetização:........................... 7
1. Alfabetização em dois anos................................................................................7

2. Práticas de linguagem e campos de atuação..................................................9

3. A ênfase na Consciência Fonológica.............................................................. 11

4. O multiletramento.............................................................................................. 12

5. A etapa de ortografização................................................................................ 12

Conclusão...................................................................................... 13
Introdução
Quando nos referimos à alfabetização, Neste contexto, a Base Nacional Comum
consideramo-la como o processo de Curricular (BNCC) emerge como um
aprendizagem no qual se desenvolve documento de caráter normativo que
as habilidades de ler e escrever. Para estabelece as aprendizagens essenciais
aquisição dessas proficiências, esse que devem nortear os currículos e as
processo envolve capacidades e propostas pedagógicas ao longo das
habilidades que começam na exploração etapas e modalidades da Educação Básica.
natural da linguagem e passam por um Para além das competências cognitivas, a
período de codificação e decodificação do BNCC propõe uma formação integral dos
alfabeto. alunos, considerando tanto a dimensão
intelectual, quanto social, ética e afetiva.
Porém, não há consenso entre os Sobre a importância da alfabetização, a
educadores quanto à algumas questões BNCC diz que:
relativas a essa etapa de aprendizado.
As discussões sobre alfabetização no
Brasil não são recentes. Tópicos como a
idade certa para se alfabetizar, o embate
entre diferentes métodos e as variadas “aprender a ler e escrever
perspectivas pedagógicas estão entre oferece aos estudantes algo
os temas que mais mobilizam e geram novo e surpreendente: amplia
discussões entre especialistas de suas possibilidades de construir
educação de todo país. conhecimentos nos diferentes
componentes, por sua inserção na
cultura letrada, e de participar com
maior autonomia e protagonismo na
vida social.” (BNCC, p. 63)

3
A partir da proposição de conteúdos Esse e-book se propõe a
mínimos para cada etapa da escolarização, navegar pelos meandros
a BNCC objetiva garantir uma base de do documento trazendo a
aprendizado comum a todos. Embasada compreensão das propostas
numa visão de continuidade do da BNCC para a etapa da
aprendizado, a Base propõe uma ligação alfabetização. Questões
direta entre a Educação Infantil e os Anos como o adiantamento do
Iniciais do Ensino Fundamental, por meio tempo de alfabetização,
de um conjunto orgânico e progressivo de os campos de atuação e
aprendizagens essenciais para cada uma práticas de linguagem e o
das etapas. desenvolvimento de uma
consciência fonológica
O documento mantém alguns serão abordadas neste Guia
pressupostos de diretrizes anteriores, dedicado ao assunto.
como os Parâmetros Nacionais
Curriculares (PCNs), mas também Boa leitura!
incorpora mudanças. A Base Nacional
Comum Curricular trata a alfabetização
com especificidades, entre elas, a
indicação da necessidade de atividades
específicas para pensar o sistema de
escrita alfabética para além do uso, mas
como objeto de conhecimento.

Shutterstock/Liderina

4
A Alfabetização
na
BNCC
A definição para o verbo alfabetizar
trazida na Base Nacional Comum
Curricular, refere-se ao trabalho com
a construção do conhecimento para
o domínio de uma transcodificação
linguística. Segundo a BNCC:

“Alfabetizar é trabalhar com a apropriação


pelo aluno da ortografia do português do
Brasil escrito, compreendendo como se
dá este processo (longo) de construção de
um conjunto de conhecimentos sobre o
funcionamento fonológico da língua pelo
estudante”. (BNCC, p. 90)

A BNCC considera a alfabetização como


etapa primária do Ensino Fundamental
– Anos Iniciais, principalmente em
seus dois primeiros anos. De acordo
com o documento, a ênfase da ação
pedagógica nos Anos Iniciais deve
estar na apropriação do sistema de
escrita alfabética e desenvolvimento
de habilidades envolvidas na leitura e
na escrita. A justificativa para esse foco
inicial é a ampliação de possibilidades
provocadas pelo aprender a ler e
escrever, que envolve a construção de
conhecimentos por meio da inserção na
cultura letrada.

5
A proposta da Base para o
Apesar do processo efetivo de
Ensino Fundamental − Anos
sistematização de alfabetização estar
Iniciais é a progressão das
contemplado no Ensino Fundamental,
múltiplas aprendizagens,
a ideia de alfabetização e letramento
articulando o trabalho com
está presente também nos trechos
as experiências anteriores
referentes à Educação Infantil. A BNCC
e valorizando as situações
destaca esse período de aprendizagem
lúdicas de aprendizagem.
como fundamental para a exploração do
falar e do ouvir, por meio de situações e
Tal articulação precisa
exercícios interativos e lúdicos. De acordo
prever tanto a progressiva
com a Base, é tarefa da Educação Infantil
sistematização dessas
garantir às crianças o acesso à cultura
experiências quanto o
escrita e leitora, para que elas percebam
desenvolvimento, pelos
os usos e funções sociais da leitura e da
alunos, de novas formas de
escrita e criem o desejo de fazer parte
relação com o mundo, novas
dessa cultura. Mas, esse deve ser um
possibilidades de ler e formular
processo espontâneo, que irá potencializar
hipóteses sobre os fenômenos,
o trabalho futuro realizado no Ensino
de testá-las, de refutá-las, de
Fundamental.
elaborar conclusões, em uma
atitude ativa na construção de
conhecimentos. (BNCC, p. 57)

Segundo a Base, é ao longo do Ensino


Fundamental que ocorrerá a consolidação das
aprendizagens anteriores e a ampliação das
práticas de linguagem. Isso se dará por meio de
um percurso contínuo e uma maior integração
entre as etapas de escolarização, referindo-se a
ideia de progressão de aprendizagem.

Especificamente no que tangue as


considerações sobre o processo de
alfabetização, a Base Nacional Comum
Curricular determina prescrições especificas
quanto ao tempo para a realização da
alfabetização, divisão por diferentes naturezas
de práticas de linguagem e campos de atuação
e propriedades fonológicas. Confira a seguir as
propostas da BNCC para essa etapa
de aprendizagem.

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O que a BNCC
propõe para a
Alfabetização
1. Alfabetização em
dois anos
Esse é um tópico sensível e que divide
opiniões. Com a BNCC, o ciclo de
alfabetização passa de três para dois anos.
A expectativa é que a criança se alfabetize
nos Anos Iniciais (1º e 2º anos) do Ensino
Fundamental. Antes, esse prazo era até o
3º ano – de acordo com o Plano Nacional
de Educação (PNE) e o Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).

Com o novo parâmetro, a alfabetização


infantil deve ser contemplada até o 2º ano
do Ensino Fundamental. Isso significa que
a alfabetização deve ser o foco da ação
pedagógica dessa etapa de aprendizagem.
Mas, é importante ressaltar que ao final do
2º ano não existe a obrigatoriedade de o
aluno estar escrevendo corretamente (em
relação à questões ortográficas). É preciso
que ele seja estimulado a desenvolver as
competências e habilidades relacionadas
na BNCC, e, ao longo dos anos seguintes,
o processo de alfabetização será
complementado com foco na ortografia,
ampliando os conhecimentos e as
habilidades linguísticas dos estudantes.

7
Dessa maneira, de acordo
com a Base Nacional
Comum Curricular, são oito
as capacidades e habilidades
envolvidas na alfabetização
e que a criança deve
desenvolver ao longo de
toda trajetória desta etapa
de ensino. São elas:

Ao focar na alfabetização
• Compreender diferenças entre escrita e nos primeiros anos do
outras formas gráficas (outros sistemas de Ensino Fundamental, há
representação); uma ampliação do potencial
cognitivo dos estudantes. O
• Dominar as convenções gráficas (letras
adiantamento do processo
maiúsculas e minúsculas, cursiva e script);
de alfabetização não significa
• Conhecer o alfabeto; correr com as etapas de ensino,
• Compreender a natureza alfabética do mas estruturar uma proposta
nosso sistema de escrita; pedagógica que estimule o
domínio do sistema de escrita
• Dominar as relações entre grafemas e
alfabética e a leitura e escrita
fonemas;
de textos do campo da vida
• Saber decodificar palavras e textos cotidiana até o final do 1º ano,
escritos; com o auxílio dos colegas e do
• Saber ler, reconhecendo globalmente as professor. Para o 2º ano, essas
palavras; habilidades para a escrita,
a leitura e a compreensão
• Ampliar a sacada do olhar para porções
textual são ampliadas, por meio
maiores de texto que meras palavras,
do incentivo a autonomia e ao
desenvolvendo assim fluência e rapidez de
protagonismo dessas práticas.
leitura (fatiamento).
(BNCC, p. 93)

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2. Práticas de
linguagem e
1 Oralidade: envolve o conhecimento da
língua oral, as características de interações

campos de
discursivas e estratégias de fala e escuta.
Este eixo reconhece que a aprendizagem
atuação ocorre por meio do uso e da interação
com o outro. Nesse contexto, a sugestão é
que o professor incentive discussões com
A Base Nacional Comum intencionalidade, estimulando a criança a
Curricular insere a escutar, prestar atenção e comentar o que

2
alfabetização na Área de entendeu sobre a situação.
Linguagens e divide em Análise Linguística/Semiótica:
quatro eixos as práticas sistematiza, de fato, a alfabetização e seu
que proporcionam o período de 5 anos (2 para a inserção e 3
desenvolvimento das para o desenvolvimento). Este eixo envolve
capacidades e habilidades os procedimentos e estratégias (meta)
pretendidas pelo processo de cognitivas de análise e avaliação consciente
alfabetização. Essas categorias sobre o sistema de escrita, o sistema da
são nomeadas como: língua e a norma-padrão. Neste contexto, a
Oralidade, Análise Linguística/ sugestão é que o professor estimule a visão

3
Semiótica, Leitura/Escuta crítica dos alunos.
e Produção de Textos. Na
prática, cada um desses eixos Leitura/Escuta: dá o devido destaque
refere-se a: ao letramento através de uma progressiva
adequação às estratégias de leitura em
variados tipos de texto. Este eixo amplia
o processo de letramento já iniciado na
Educação Infantil. Neste contexto, a
sugestão é que o professor estimule a
leitura compartilhada e autônoma em
textos de diferentes complexidades e para

4
além do texto escrito.
Produção de texto: incorpora estratégias
progressivas de escrita de diferentes
gêneros textuais. Este eixo considera
a escrita compartilhada e autônoma,
sempre tendo em vista a interatividade
e a autoria. Neste contexto, a sugestão é
que o professor utilize também recursos
tecnológicos como maneira de estimular a
produção de textos.

9
Vale destacar que os quatro eixos
apresentados se relacionam com práticas
de linguagem situadas. Em função disso, a
BNCC indica outra categoria organizadora
do currículo que são os campos de
atuação em que essas práticas se realizam.
Essa organização sugere a importância
da contextualização do conhecimento
escolar. Ou seja, o professor dos Anos
Iniciais precisa estar atento também
às práticas sociais e inserir a criança na
cultura escrita para ela compreender por
que se lê e por que se escreve.

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental,


são quatro os campos de atuação
considerados:

• Campo da vida cotidiana,


• Campo artístico-literário,
• Campo das práticas de estudo
e pesquisa,
• Campo da vida pública.

Dessa maneira, tanto para o eixo de


leitura/escuta quanto para os eixos de
oralidade e produção de texto, a Base
Nacional Comum Curricular apresenta
alguns gêneros textuais como mais
adequados para os Anos Iniciais do
Ensino Fundamental. A proposta é
que os exercícios de repetição e textos
sejam contextualizados, considerando
conteúdos do dia a dia, como as listas de
compras e de chamada, por exemplo, ou
bilhetes e convites. Conforme o processo
de alfabetização progrida, as cantigas
de roda, receitas e regras de jogo são
bastante recomendadas.

10
/e/
/s/
/r/
/b/
/a/

3. A ênfase na Consciência Fonológica

A Base Nacional Comum Curricular Apesar de não haver uma especificação


assume uma perspectiva que privilegia clara quanto ao método a ser utilizado nas
as propriedades fonológicas. Por escolas brasileiras, essa parte da BNCC
meio da capacidade de codificação e comunica-se muito bem com o Método
decodificação dos sons da língua em Fônico de Alfabetização. Formulado
material gráfico, ocorre a formação da de modo a seguir uma sequência
chamada consciência fonológica. Segundo sistemática, essa metodologia utiliza de
a BNCC, para conhecer a mecânica da estratégias fônicas e visuais para a integral
escrita alfabética para ler e escrever, alfabetização dos alunos.
a criança precisa perceber as relações
que se estabelecem entre os sons da fala Também chamado de método fonético, o
(fonemas) e as letras da escrita (grafemas). Método Fônico estimula o aprendizado da
Ou seja, reconhecer os sons, como se forma adequada de pronunciar os sons da
separam e se juntam em novas palavras. língua portuguesa. Por se tratar de uma
prática que destaca a oralidade, os alunos
Compreender e fazer uso dos fonemas crescem inseridos em um ambiente em
do português brasileiro, assim como que a fala e a escrita são realizadas de
entender a organização dos fonemas maneira apropriada à comunicação.
enquanto sílabas e palavras, configura um
aprendizado essencial para a alfabetização Para a Base Nacional Comum Curricular,
de crianças. A partir da formação essas capacidades envolvidas no
da consciência fonológica, os alunos conhecimento fonográfico são básicas
conseguem codificar e decodificar os 90 para a alfabetização, que, nos anos
sons da língua portuguesa do Brasil. Esse seguintes do Ensino Fundamental, será
processo é mais bem desenvolvido por complementada com o conhecimento
meio de atividades lúdicas, o que aumenta ortográfico do português brasileiro.
o significado da aprendizagem e permite
uma alfabetização mais rápida.

11
5. A etapa de
4. O multiletramento ortografização

O texto da Base Nacional Comum Uma vez que a criança esteja devidamente
Curricular traz um destaque para alfabetizada até o final do 2º ano do
a questão do multiletramento. Ensino Fundamental, a etapa seguinte do
Considerando a imersão atual da processo educacional refere-se a fase de
sociedade em cenários de multiplicidade ortografização. Segundo Base Nacional
de linguagens, de mídias e de cultura, Comum Curricular, tendo formadas as
a BNCC propõe o trabalho em sala de habilidades relacionadas a leitura e escrita,
aula com textos multissemióticos e a partir do 3º ano inicia-se o processo
multimidiáticos. Isso significa que recursos complementar que busca a fixação das
além do escrito sejam articulados nos regras da língua escrita.
processos de ensino e de aprendizagem,
como pinturas, mapas, infográficos, fotos, A ortografização representa, portanto,
vídeos e músicas, por exemplo. a apropriação do sistema ortográfico
da língua portuguesa, principalmente
Além disso, considerando a imersão da do modo como os itens lexicais são
geração atual em ambientes digitais, a expressados por meio das letras do
BNCC estimula o trabalho com os alunos alfabeto. Pontuação, acentuação e a
dos primeiros anos no meio digital, tanto introdução das classes morfológicas de
para a leitura quanto para a produção palavras são iniciadas nessa etapa do
de texto. Nesse cenário, além dos aprendizado.
gêneros clássicos, como contos, crônicas,
entrevistas e notícias, por exemplo, a Diferentemente da alfabetização,
BNCC abre espaço para novos gêneros, o processo de ortografização não é
como chats, blogues, posts e games. estabelecido com um prazo na BNCC.
Em sua completude, ele pode tomar até
Um dos principais pontos trazidos mais do que os anos iniciais do Ensino
pela BNCC quanto à questão do Fundamental.
multiletramento, refere-se ao estímulo de
competências e habilidades que permitam
a formação de leitores capaz de lidarem
com textos complexos e multissemióticos,
para ampliar suas possibilidades de atuar
socialmente e de explicar e interpretar
criticamente os atos de linguagem.

12
Conclusão
A Base Nacional Comum as crianças já possuam
Curricular (BNCC) emerge habilidades relacionadas a
no cenário educacional leitura e escrita.
com o objetivo de resolver
questões de equidade Outra proposição da BNCC
e qualidade de ensino. refere-se aos quatro eixos
Visando o desenvolvimento das práticas de linguagens,
integral do aluno, a relativos à Oralidade,
BNCC inter-relaciona Análise Linguística/
competências gerais e Semiótica, Leitura/Escuta
habilidades essenciais que e Produção de Textos,
todos os alunos devem além dos quatro campos
desenvolver a cada ano e de atuação que também
etapa da Educação Básica precisam ser considerados
(Educação Infantil, Ensino na organização do currículo,
Fundamental e Ensino considerando a necessidade
Médio). de contextualização do
conhecimento escolar.
Especificamente quanto ao
processo de alfabetização, Ainda, a consciência
a BNCC traz diretrizes fonológica é apresentada
que precisam nortear a na BNCC como peça
elaboração dos currículos fundamental para a legítima
e propostas pedagógicas alfabetização. Além de
das instituições de ensino conhecer os grafemas
de todo país. Entre as que compõem o alfabeto,
orientações, está a revisão a criança alfabetizada
do tempo em que o domina os padrões gráficos,
aprendizado deve ocorrer, reconhece amplamente
uma vez que o documento as palavras e distingue a
prevê que ao final do 2º ano escrita de outros sistemas
do Ensino Fundamental de representação.

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