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ESTER SOUZA
MARIA MOREIRA
Z
DIREITOS AUTORAIS
Todos os direitos são reservados. É proibida a reprodução e/ou
distribuição parcial ou total dessa obra de qualquer forma, sem
consultar previamente as autoras.
Os passos sugeridos nesse E-book são baseados na prática, nas vivências,
nos relatos dos familiares e em pesquisas.
As autoras não se responsabilizam direta ou indiretamente pelos
resultados uma vez que
foram apresentadas sugestões, e, a forma que cada família vai colocar em
prática é subjetiva, singular e dinâmica.
Para aprofundar os conhecimentos, se desejarem, as famílias podem
consultar as referências que as autoras utilizaram ou buscar ajudar
profissional.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Alfabetização
CAPÍTULO 1
1º PASSO: CRIAR UMA ROTINA
CAPÍTULO 2
2º PASSO: ORGANIZAR O MATERIAL
CAPÍTULO 3
3º PASSO: SABER QUE NA FASE DE ALFABETIZAÇÃO A CRIANÇA PRECISA DE APOIO
DA FAMÍLIA
CAPÍTULO 4
4º PASSO: MOTIVAR SEU FILHO
CAPÍTULO 5
5º PASSO: VALORIZAR PEQUENAS CONQUISTAS DO SEU FILHO
CAPÍTULO 6
6º PASSO: ENTENDER QUE O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO É GRADATIVO
CAPÍTULO 7
7º PASSO: BUSCAR AJUDA PROFISSIONAL
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA
AS AUTORAS
INTRODUÇÃO
7 PASSOS PARA OS FAMILIARES AJUDAREM A CRIANÇA NO
PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA
Olá famílias!
Nesse E-book abordaremos a Alfabetização e a relação da família com a
criança que está nesse processo. É uma proposta de orientação, prática e
libertação da culpa de se sentir incapaz ou impaciente diante do desafio de
apoiar seu filho no processo de Alfabetização.
Ouvimos muitas vezes de pais ou responsáveis de crianças em fase de
Alfabetização que não estão conseguindo acompanhá-las. Alguns não se
sentem preparados para desempenhar a função, outros não dispõem de tempo
suficiente, pois as demandas do dia a dia são muitas. Algumas famílias têm
mais de um filho em idade escolar e dividir a atenção entre eles torna-se
tarefa desgastante.
A Alfabetização é uma fase de suma importância na vida escolar da criança.
Nesse período a criança desenvolve a habilidade de leitura e escrita. Esses
processos são base para que ela avance em todas as disciplinas e, também
possibilita autonomia para a própria vida.
Os professores e professoras são os mediadores para auxiliar a criança nesse
processo, pois estudaram e se especializaram para desenvolver tal função.
Entretanto, o apoio da família é fundamental para que a criança se sinta
segura e desenvolva todo o seu potencial.
A parceria entre a escola e a família se faz necessário a fim de que se tenham
os objetivos alinhados e garanta o direito à aprendizagem assegurada pelos
documentos legais, como a Constituição Federal[1] de 1988, em seu artigo 205
onde se lê, “educação, direito de todos e dever do estado e da família,” e
também em documentos que regem a educação, como a LDB – Lei de
Diretrizes e Bases da Educação e a BNCC – Base Nacional Comum
Curricular. Nesses documentos encontram-se as competências pedagógicas
da escola e também as responsabilidades da família para com a criança em
fase escolar.
Percebemos que as famílias, em geral, têm interesse em participar e
acompanhar o desenvolvimento das crianças, mas a sobrecarga de trabalho
rouba-lhes a oportunidade de ver seus filhos se apropriarem de
conhecimentos fundamentais. Somos solidárias, pois compreendemos as
questões que são colocadas pelos pais diante da situação.
As angústias que as famílias relatam são justificáveis, pois de acordo com o
Caderno do Educador[2]: Alfabetização e Letramento 1 do Ministério da
Educação “Alfabetização é um processo, e não se limita apenas a ler e
escrever signos do alfabeto, mas, sim, compreender como funciona a
estrutura da língua e a forma como é utilizada”. Assim, consideramos que
seria injusto cobrar das famílias a responsabilidade pela Alfabetização das
crianças, no entanto, ressaltamos que há competências que são da escola,
porém outras são da família.
Nesse sentido, elencamos sete passos para auxiliarem os pais ou cuidadores
das crianças na fase de Alfabetização. Nosso intuito é orientá-los a fim de que
esse momento seja o mais tranquilo possível para os adultos e menos
traumático para as crianças.
Se você tem experimentado estresse, ansiedade ou até mesmo falta de
paciência com a criança, não se sinta culpado. Saiba que existem algumas
atitudes que podem facilitar o convívio entre o adulto e a criança e, também
otimizar o tempo, tão curto e valioso.
Portanto, se a Alfabetização tem tirado o seu sono ou a sua paz se dê a
oportunidade de conhecer o lado positivo dessa fase. Não apresentamos
soluções mágicas ou técnicas milagrosas, mas sim uma proposta para que
você pai, mãe ou responsável possa compreender um pouco sobre o processo
de Alfabetização e fazer algumas adaptações dentro da sua realidade.
Alfabetização
A criança aprende pelo exemplo, por isso é muito importante que os adultos,
ao dar um comando para a criança pela primeira vez, orientem como fazer.
Às vezes você está pedindo para a criança organizar o material, mas não está
obtendo o resultado esperado. Nesse caso é melhor parar e avaliar o que está
acontecendo, pois de acordo com Cury (2003, p. 33 e 34) “não insista em
repetir as mesmas coisas para os mesmos erros, para as mesmas teimosias
(...). Os mesmos erros merecem novas atitudes”.
Existem vários motivos para a criança não fazer como você pediu. Um dos
motivos pode ser porque a criança não compreendeu o que você disse.
Também pode ser porque ela tem um conceito de organização em sua mente
e vai fazer de acordo com a hipótese que tem e não com o seu ideal de
organização.
A organização do material pode contribuir com o desempenho da criança que
está no período de Alfabetização. É necessário estar atento ao antes, o durante
e o depois do período de estudo, pois o tempo de concentração da criança é
menor do que o tempo do adulto.
Qualquer distração resulta em perda de tempo para os pais e um novo estresse
para a criança porque ela precisará retornar à atenção para a atividade. Isso
demanda gasto de energia e pode causar atrito com o adulto.
Imagine quando um profissional chega ao seu local de trabalho e não
encontra seus materiais organizados. A mesa revirada, os papéis, canetas ou
outros instrumentos não estão disponíveis para o uso. Quanto tempo e energia
serão dispensados para a pessoa se organizar interna e externamente? O
rendimento do trabalho será o mesmo de um dia que chega e encontra o local
organizado com os materiais dispostos de forma prática e à mão quando
precisar? Acreditamos que não, o resultado final será inferior.
O mesmo princípio pode ser aplicado ao momento de estudo.
Compreendemos que o processo de Alfabetização é mais do que cognitivo,
pois envolve toda a estrutura da criança, emocional e também física. Por isso
convidamos os pais a refletirem sobre a organização do material escolar na
hora do estudo.
Antes de iniciar peça a criança para pegar todo o material que vai precisar e
organizá-lo sobre a mesa, pois, se durante a atividade a criança precisar
levantar para pegar uma borracha em outro espaço tem possibilidade de ela se
distrair durante o percurso.
O simples fato de abrir a mochila para pegar um lápis é suficiente para tirá-la
do foco, pois pode ver um objeto que lhe chame a atenção. Ensine e explique
para a criança a importância dos materiais estarem próximos, sempre à mão.
Diga que essa organização contribuirá para que a atividade seja realizada em
menor tempo e após ela poderá brincar.
Durante a atividade atente para que a criança esteja sentada confortável, mas
de maneira correta. Ofereça água, de preferência que a garrafinha esteja
também à mesa. Ofereça seu apoio sempre incentivando o progresso e a
autonomia da criança.
Após finalizar as atividades o primeiro impulso da criança é sair correndo
para brincar, mas crie hábitos saudáveis. Instrua a criança para guardar os
materiais com cuidado e capricho, preferencialmente sempre no mesmo
lugar. Assim, poderá também guardar os brinquedos e outros materiais após o
uso.
Perceba que o tempo direcionado para o estudo contribui não só com o
processo Alfabetização, mas também para desenvolver outras habilidades
como o capricho, o zelo, a organização e o cuidado com o bem estar.
Aproveite essa oportunidade para passar valores e princípios que você deseja
que seu filho tenha.
Por fim, comemore com sua criança o término da atividade e o seu
desempenho e a libere para as brincadeiras. Tenha certeza que essas atitudes
ajudarão no processo de Alfabetização. Pode ser desafiador nos primeiros
dias, mas depois de um tempo o hábito se consolidará e renderá frutos para
toda a vida.
CAPÍTULO 3
3º PASSO: SABER QUE NA FASE DE ALFABETIZAÇÃO A
CRIANÇA PRECISA DE APOIO DA FAMÍLIA
Os seres humanos são seres dependentes. Muitas espécies animais
conseguem sobreviver sem ajuda dos seus genitores, já com o ser humano é
diferente. O ser humano ao nascer precisa ser alimentado, se ele for
abandonado não tem como sobreviver, ele precisa ter as suas necessidades
básicas atendidas por um adulto o que faz dele um ser social.
A aprendizagem vivenciada na escola é fundamental, mas um envolvimento
familiar fará toda diferença na alfabetização da criança. Resultados
fantásticos podem surgir na aprendizagem e no desenvolvimento de uma
forma geral, quando a criança tem um acompanhamento familiar em seu
processo escolar.
A interação ocorrida na escola com a professora e colegas é anual, semestral,
isso varia conforme a escola, a região ou até mesmo o país, mas, a interação,
o compromisso, o vínculo afetivo e emocional familiar são para toda a vida.
Uma forma dessa interação acontecer é por meio da contação e leitura de
histórias. É válido lembrar que estamos falando de duas coisas diferentes,
quando você conta história para o seu filho não é um texto escrito, mas, sim,
um texto oral porque você transformou todo aquele texto cheio de
informações gramaticais para a linguagem oral.
Quando você lê, conforme escrito, tem um conhecimento sendo transmitido
juntamente com a leitura. Podemos citar como exemplo as pausas que
fazemos diante das vírgulas, ou outros pontos como a exclamação e a
interrogação, todos eles são transmitidos na leitura ainda que de forma
imperceptível para o leitor adulto, mas a criança vai detectando aspectos
diferenciados na leitura.
Outra forma de interação da família nesse processo é ouvir a leitura que a
criança já dá conta de fazer. Confesso que no início é um teste de paciência,
pois geralmente a criança vai ler sílaba por sílaba, ou talvez, palavra por
palavra. Ao perceber que a criança já está progredindo é importante que se dê
a ela um retorno da leitura realizada, mostre a ela o quanto ela já aprendeu.
É aconselhável informar para a criança que ela pode ler um parágrafo e
entender o que está sendo lido, pois o texto está transmitindo uma informação
que ela precisa entender. Ajudá-la a perceber qual mensagem está sendo dita
é fator muito importante no processo de alfabetização. Os pais devem ter
sempre em mente que o processo de alfabetização é a aquisição da leitura e
da escrita.
Na fase de alfabetização existe sim a necessidade de apoio. Agora já não é
aquela necessidade vital que caso não ocorra a criança morre, mas um apoio
familiar de presença, atenção e caminhar juntos, pois a alfabetização é a base
de um processo que vai durar toda a vida e quando esse processo é feito sem
o devido fundamento a criança pode ter sua vida estudantil comprometida.
Quando uma criança não tem apoio, encontrará dificuldade em acreditar em
si mesma e nos seus conhecimentos, bem como não terá estímulos para
prosseguir em outras áreas de sua vida. O conhecimento da leitura e da escrita
fará grande diferença na produção e interpretação de textos. Podemos dizer
que grande parte do que acontece na nossa vida está vinculado direta ou
indiretamente a nossa alfabetização. Podemos dizer que tudo que acontece
em nossa vida gira em torno do nosso código de comunicação, a escrita, se
caso o processo for ensinado com propriedade transmitirá segurança para
quem aprende, mas se o processo for realizado sem o devido cuidado poderá
gerar traumas e bloqueios na criança.
Independente da condição interna, psicológica e emocional da criança,
percebemos que há fatores externos que podem ajudá-la a passar pela fase de
Alfabetização com mais tranquilidade.
Um dos fatores externos que poderá proporcionar um aprendizado mais
tranquilo é o apoio dos pais, ou seja, essa estrutura emocional que elas
recebem da família. Esse é um grande diferencial durante o processo de
alfabetização.
É importante que a criança perceba que pode contar com a ajuda dos pais.
Uma das formas que isso pode ser demonstrado é por meio de elogios.
Incentive e encoraje as crianças diante de comportamentos positivos, pois
elas se sentirão mais seguras.
CAPÍTULO 4
4º PASSO: MOTIVAR SEU FILHO
Na nossa vida tudo que almejamos vamos conquistando aos poucos, quando
pensamos em conhecer algum lugar no mundo cada mês economizamos para
aquela tão sonhada viagem. Cada economia é uma conquista celebrada, pois
estamos mais perto da realização de um sonho, de um objetivo ou mesmo de
um desejo.
Uma criança ainda não consegue estabelecer um objetivo, por isso, temos
documentos, leis, parâmetros e currículos que estabelecem esta caminhada.
São planos de alfabetização que pré-estabelecem uma idade em que a
alfabetização deve acontecer, e para isso matriculamos nossos filhos em uma
boa escola que apresente uma estrutura curricular que garanta que o objetivo
será alcançado.
Não podemos deixar esta tarefa apenas para a escola, precisamos também
ajudar nossos filhos a vencerem os desafios da alfabetização, e
comemorarmos cada etapa conquistada. Nesta hora precisamos saber abrir
mão do nosso conceito de conquista e entender que para a criança apenas
segurar no lápis já é uma grande conquista que precisa ser evidenciada para
que ela se sinta segura para alcançar novos objetivos.
Muitas vezes não consideramos o processo individual de cada aluno, se os
meus filhos não estão lendo e escrevendo impecavelmente no início do ano
logo entro em desespero. Calma, não é para tanto, todas as pessoas são
capazes de aprender, porém devemos respeitar os seus próprios ritmos e
processos internos de maturação.
Da mesma forma que é importante entender isso, é fundamental que se
valorize as pequenas conquistas. Se seu filho aprendeu as vogais, ele realizou
na visão dele uma grande conquista, porém eu, como adulto leitor, questiono
e, ás vezes, falo que isso não é nada diante dos textos de Camões[4] ou dos
livros científicos. Realmente se compararmos sabemos que a caminhada dele
é longa e por isso precisamos ajudá-lo celebrando com ele essa pequena
conquista que é conhecer algumas letras.
Alguns conceitos como o de auto-regulação da aprendizagem a criança ainda
não desenvolveu então, cabe a nós adultos reconhecer cada passo dado por
ela e incentivar que novos passos na caminhada da alfabetização possam vir a
acontecer. Ou seja, a criança precisa de alguém que fale para ela de onde ela
saiu e o quanto já conquistou neste processo, ainda que seja apenas o
conhecimento das vogais, isso é uma conquista que merece ser reconhecida e
elogiada.
É importante que, sempre atrelado às pequenas conquistas, vamos lhe
mostrando como é bom aprender, apresentar-lhes também novas
possibilidades do que ao ser alfabetizada a criança poderá fazer, tarefas que
ainda não são possíveis de serem feitas. Um exemplo é a leitura de histórias
sem a ajuda de outra pessoa.
Ao mostrar à criança seus progressos passo a passo estamos ensinando-lhe a
confiar em si, ser responsável pelo seu sucesso, entendendo que ele (o
sucesso) é uma conquista que vai se realizando gradativamente, neste
momento da vida o objetivo é a alfabetização, mas em outros momentos os
objetivos serão mais ousados conforme a idade.
Um conceito incorporado nesta relação pais e filhos no período de
alfabetização é o conceito de autoeficácia[5], a criança entender que ela pode
aprender algo, seja neste momento ou ao longo da sua vida. É preciso que a
pessoa que está ajudando-a faça-a descobrir que ela pode aprender. Que ela
está aprendendo, ou seja, seu filho precisa acreditar nele mesmo, e as
atividades que não consegue resolver sozinho pode ter a tranquilidade de
contar com a ajuda do papai ou da mamãe para conseguir.
Quando a criança não tem sua autoeficácia trabalhada com a ajuda de um
adulto, passa a acreditar que não é capaz de conseguir aprender e faz opção
pelo choro e birra, o que transforma a experiência de aprendizagem em uma
situação estressante para o adulto e traumatizante para a criança. É importante
valorizar as pequenas conquistas. Dessa forma, ela se sentirá segura para
continuar aprendendo e se inteirando cada vez mais do processo de
alfabetização.
As crenças de autoeficácia são mais fortes na infância, e o ponto de partida
para que as crianças se apropriem cada vez mais, é alguém acreditando no
potencial delas e demonstrando isso com respeito e paciência. Uma maneira
de potencializar o sentimento de autoeficácia da sua criança é acreditando
que ela é capaz e fazendo com que ela acredite em si mesma, isso pode ser
feito por meio de um feedback positivo. É preciso ter consciência de que os
retornos precisam ser acompanhados de novas estratégias e novos caminhos
para aprendizagem.
CAPÍTULO 6
6º PASSO: ENTENDER QUE O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO É
GRADATIVO
ESTER SOUZA
Pedagoga, Psicopedagoga, especialista em Alfabetização e Letramento,
Educação Infantil, Inclusão Educacional e Atendimento Educacional
Especializado.
Publicação: SOUZA, Ester Moreira. Educação infantil e as relações étnico-
raciais: estratégias utilizadas pelas professoras que trabalham com crianças de
um ano de idade para o desenvolvimento da temática In:____. Formação
Continuada de Docentes da Educação Básica: contribuições da formação por
área de concentração (LASEB)/Paulo de Henrique de Queiróz de Nogueira,
Vanessa Sena Tomaz, (org.)1ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.
E-mail: e.m2021producoes@gmail.com
MARIA MOREIRA
Pedagoga, Psicopedagoga, especialista em Educação Infantil,
Ludopedagogia, Atendimento Educacional Especializado e Educação
Especial e Inclusiva. Atua como professora para a Educação Infantil em Belo
Horizonte.
Publicação: MOREIRA, Maria. Margarida: A menina que tinha medo no
escuro. 1ª ed. Fortaleza: Mini Mega Leitor, 2021.
E-mail: e.m2021producoes@gmail.com
NOTAS
[1]
https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988.
[2]
LOPES, Janine Ramos. Caderno do educador: alfabetização e letramento 1.
[3]
https://www.sed.sc.gov.br/programas-e-projetos/16991-pacto-nacional-pela-alfabetizacao-na-idade-
certa-pnaic
[4]
Luís de Camões (1524-1580) foi um poeta português. Autor do poema Os Lusíadas, uma das obras
mais importantes da literatura portuguesa, que celebra os feitos marítimos e guerreiros de Portugal.
[5]
A autoeficácia é um conceito fundamental na autoconfiança. Trata-se de uma palavra criada por
Bandura para descrever a crença ou confiança que uma pessoa tem na sua própria capacidade para
completar uma determinada tarefa ou resolver um problema. A autoeficácia acaba por influenciar os
objectivos que coloca a si mesmo, as suas acções e os resultados que obtém na vida.
https://www.oficinadepsicologia.com/test/auto-eficacia.