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Death Note (デスノート Desu Nōto , lit. "Caderno da Morte") é uma série de mangá escrita por
?
Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata. Os capítulos do mangá foram serializados na
revista semanal japonesa Weekly Shōnen Jump de 2003 até 2006, com os capítulos
compilados em um total de 12 volumes tankōbon e lançados pela editora Shueisha.[1] No
Brasil, a série de mangá foi licenciada publicada em duas versões pela editora JBC, que
também lançou as duas light novels da série.[2][3] Em Portugal, o mangá foi licenciado pela
Viz Media Europa e publicado pela Editora Devir.[4]
Death Note
デスノート
Desu Nōto
Capa do primeiro volume japonês de Death Note mostrando Ryuk e o protagonista Light Yagami.
Informações gerais
Editoração Shueisha
Demografia Shōnen
Light novel
(Death Note - Another Note: O Caso dos Assassinatos em Los Angeles BR)
Editoração Shueisha
Demografia Seinen
Manabu Tamura
Masao Maruyama
Hideki Taniuchi
Filme
Manabu Tamura
Masao Maruyama
Hideki Taniuchi
Escrita por M
Editoração Shueisha
Demografia Seinen
Filme
Manabu Tamura
Masao Maruyama
Hideki Taniuchi
Mídias Relacionadas
Portal Animangá
A história centra-se em Light Yagami, um estudante do ensino médio que descobre um
caderno sobrenatural chamado Death Note, no qual pode matar pessoas se os nomes forem
escritos nele enquanto o portador visualizar mentalmente o rosto de alguém que quer
assassinar.[5] A partir daí Light tenta eliminar todos os criminosos e criar um mundo onde
não exista o mal, mas seus planos são contrariados por L, um famoso detetive particular.[6]
O sucesso do mangá levou a vários produtos relacionados. A história do mangá foi adaptada
em uma série de televisão de anime produzida pela Madhouse e dirigida por Tetsurō Araki,
composta de 37 episódios.[7] O anime foi exibido no Japão de 3 de outubro de 2006 até 26
de junho de 2007 pela Nippon Television. O anime foi exibido no Brasil pela primeira vez em
2009 pelo Animax, e mais tarde reexibido em 2014 pela PlayTV, e posteriormente pela
Netflix.[8] Em Portugal foi exibido pelo Animax e pela SIC Radical.[9] Além disso, a obra foi
adaptada em três filmes live-action, incluindo um quarto filme em 2016 e uma adaptação
norte-americana distribuída pela Netflix em 2017,[10] um dorama, duas light novels e vários
jogos eletrônicos criados pela Konami para o Nintendo DS.
Enredo
Light Yagami é um estudante da cidade de Tóquio, no Japão. Um dia, sua vida sofre uma
mudança radical, quando ele está entediado, encontra um estranho caderno sobrenatural
chamado "Death Note", caído no chão.[5] Dentro do caderno havia instruções sobre sua
utilização, onde dizia que se escrevesse o nome de uma pessoa e visualizasse mentalmente
o rosto desta, ela morreria de um ataque cardíaco em 40 segundos (se acaso a morte não
for especificada). No início, Light desconfiava da autenticidade do caderno, mas depois de
testá-lo em duas ocasiões, ele percebe que seu poder era verdadeiro.[11] Depois de cinco
dias, ele é visitado pelo verdadeiro proprietário do Death Note, um shinigami chamado Ryuk,
que conta que ele tinha deixado cair o caderno na Terra porque estava entediado,[6] e Light,
então, lhe diz que o seu objetivo era matar todos os criminosos, a fim de purificar o mundo
do mal e tornar-se o "deus do novo mundo".[6] Mais tarde, o número de mortes inexplicáveis
dos criminosos chama a atenção do FBI e de um famoso detetive particular conhecido como
"L".[12] L deduz rapidamente que o assassino em série — apelidado pelo público como "Kira"
キラ derivado da pronúncia típica japonesa da palavra inglesa "killer", lit. "assassino") —
( ?
estava no Japão. Também percebe que Kira poderia matar pessoas sem a necessidade de
colocar um dedo nelas. Light descobre que L será um de seus maiores rivais, a partir desse
momento, começa um jogo psicológico entre eles.[13]
Misa Amane, uma ídolo japonesa famosa portadora de um Death Note, no qual lhe foi
entregue por Rem; se encontra com Light.[14] Misa ficou obcecada por Kira depois que ele
matou o assassino de seus pais, pelo modo que se dedica a ajudar Light, fazendo se passar
pelo "segundo Kira",[15] até ser capturada e presa por L, já que ele suspeitava dela. Light traça
um plano para renunciar a posse dos Death Notes — tanto o seu como o de Misa — e,
portanto, perder suas lembranças destes para poder resgatá-la.[16] Depois de perder suas
lembranças, Light é liberado para começar a investigar com L sobre um grupo de executivos
chamados "Yotsuba", que possuía o Death Note de Misa.[17] Para parar-los, Light recupera
todas as suas lembranças no momento em que toca no Death Note. Rem, sendo manipulado
por Light para que atue a seu favor, mata L e seu assistente, Watari. Uma vez que viola uma
das regras do Death Note, Rem morre logo depois, aumentando o tempo de vida de Misa.[18]
Após a morte de L, Light assume como o "novo L" no grupo de investigação.[19] Cinco anos
mais tarde, aparecem Near e Mello, os verdadeiros sucessores de L, que se dividem para ver
quem pegará Kira primeiro.[20] Near, com ajuda do governo, cria a SPK, uma organização
fundada com o objetivo explícito de capturar Kira. Enquanto que Mello faz um acordo com a
máfia para conseguir o mesmo objetivo.[21] Mello começa a executar seu plano e a investigar
sobre os poderes do Death Note e Near — se fazendo passar por L — se comunica com Light,
que também se passa por L. Light não esperava que L tivesse sucessores, de modo que terá
que escapar novamente das deduções deles e assim, cumprir suas ambições.
Posteriormente, Light decide procurar uma pessoa para substituí-lo por um tempo em seu
trabalho como Kira, já que Near estava começando a suspeitar de que ele e Misa já não lhes
servia.[22] Assim, escolhe Teru Mikami, um homem que admirava Kira como um deus.[23]
Mello, com a ajuda de seu amigo Matt, sequestra Kiyomi Takada, que era namorada de Light
na universidade, mas que depois Light a utiliza para completar seus planos. Matt morre
metralhado após a perseguição dos guarda-costas de Takada, proporcionando uma
oportunidade de fuga a Mello. No entanto, ele é morto por Takada, que possuía um pedaço
de Death Note, mas depois Takada é assassinada por Light. Por outro lado, Near faz contato
com Light e sua equipe para realizar uma reunião. Light aproveita a oportunidade para
comunicar a Mikami que investigue sobre os verdadeiros nomes dos membros da SPK.[24]
Quando o dia da reunião chega, Mikami escreve os nomes dos membros da SPK em seu
Death Note, mas Near explica que nada iria acontecer, porque com a ajuda de Stephen
Gevanni, ele havia trocado esse caderno por um falso.[24] Light, ao sentir-se encurralado
pelas deduções de Near, revela que tudo era verdade e tenta matá-lo com um pedaço de
Death Note que estava no seu relógio. No entanto, Matsuda — um dos agentes do caso Kira
— dispara contra ele, o ferindo gravemente. Mikami se suicida porque Light havia sido
derrotado e aproveitando o momento em que escapa, Light passa a se lembrar de tudo o que
viveu. No final, Ryuk escreve o nome de Light Yagami em seu Death Note e ele morre.[25]
Death Note
Imagen de um Death Note.
Na história, o "Death Note" é um caderno, normalmente de capa preta, e que tem seu nome
escrito na parte frontal dele.
Esse caderno tem a capacidade de matar qualquer pessoa apenas se os nomes destas
pessoas forem escritos nele, enquanto o portador visualizar mentalmente o rosto de quem
quer assassinar. Normalmente os nomes das pessoas que são escritos no caderno morrem
de um ataque cardíaco depois de quarenta segundos, a menos que se especifique a causa
da morte antes de seis segundos.[5]
Os shinigamis são os portadores originais dos Death Notes e graças aos seus olhos podem
matar as pessoas facilmente, já que lhes permitem ver o nome verdadeiro das pessoas e o
tempo que lhes resta de vida.[6] Os shinigamis, por serem deuses espirituais, não podem ser
vistos por pessoas normais ao menos que elas tenham tocado em seu Death Note.[26]
Quando Ryuk deixou o seu Death Note na Terra, ele escreveu as instruções sobre o seu uso
em inglês, porque é uma linguagem universal; pelo que Light Yagami aprende a usá-lo
instantaneamente ao encontrá-lo, mas no decorrer da série, aparecem outras regras.[27]
No mangá, cada capítulo contém uma página especial com as regras do Death Note,[5]
enquanto que no anime, em cada pausa de intervalo — geralmente duas por episódio — se
informa uma regra do uso do Death Note.[28]
No momento em que um humano portador de
um Death Note renuncia a este ou o caderno é destruído, essa pessoa perde todas as
lembranças relacionadas ao caderno automaticamente, mas se a pessoa o tocá-lo
novamente, as lembranças retornarão.
Personagens principais
Aqui, uma breve descrição dos personagens principais, e também informações sobre os
seiyūs da versão original japonesa e os dubladores da versão em português brasileiro:
É um dos melhores alunos do Japão e o principal protagonista da série. Uma vez que
encontra o Death Note, se dispõe a acabar com todos os criminosos do mundo e criar um
mundo onde ele é o deus.[11] Ao usar o Death Note, o número de mortes inexplicáveis chama
a atenção de todos os meios de comunicação, tornando-se o centro de atenção do Japão e
do mundo. Mais tarde, ele terá que escapar das deduções de L para poder alcançar seus
objetivos.[29] Na versão japonesa, seu seiyū é Mamoru Miyano,[30] enquanto que foi dublado
na versão brasileira por José Leonardo.[31]
É o shinigami (deus da morte no folclore japonês) entediado que indiretamente deu o Death
Note a Light Yagami após jogá-lo no mundo humano como uma tentativa de ter
entretenimento e atua como o deuteragonista da série. Após seu primeiro encontro com
Light, ele age apenas como um acompanhante de Light e um mero espectador de tudo o que
acontece ao longo da série. Ele também demonstra ser amoral, pois em um ponto ele
declara a Light não estar do seu lado nem do L, estando lá apenas observando os passos de
Light e neutro em relação as ações de Light durante a série. Na versão japonesa original do
anime, seu seiyū é Shidō Nakamura, enquanto que na dublagem brasileira, ele foi dublado por
Jorge Vasconcelos.
É uma ídolo japonesa famosa que também é portadora de um Death Note. Misa ficou
obcecada por Kira depois que ele matou o assassino de seus pais, pelo modo que se dedica
a ajudar Light, fazendo se passar pelo "segundo Kira".[15] Misa se apaixona profundamente
por Light, sendo facilmente manipulada por ele, mas ele só a usa para alcançar seus
objetivos.[16] Na versão japonesa, seu seiyū é Aya Hirano,[34] enquanto que foi dublado na
versão brasileira por Ana Lúcia Menezes.[35]
Near (ニア Nia ), cujo nome verdadeiro é Nate River (ネイト・リバー Neito Ribā )
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É uma das crianças superdotadas do orfanato Wammy's House e o primeiro na linha de
sucessão de L.[20] Ele serve como o antagonista principal da série após a morte de L. Ao ser
informado da morte de L, ele se ofereceu para pegar Kira junto de Mello, mas Mello se
recusou. Mais tarde, com a ajuda do governo, cria a SPK, uma organização fundada com o
único objetivo de capturar Kira, conseguindo encontrar Light.[24] Segundo Near, nem ele e
nem Mello estavam no nível de L, mas juntos eram o mesmo L, ou até mesmo, o
superavam.[25] Na versão japonesa, seu seiyū é Noriko Hidaka,[36] enquanto que foi dublado
na versão brasileira por Charles Emmanuel.[37]
Kēru?)
É uma das crianças superdotadas do orfanato Wammy's House como Near, e o segundo na
linha de sucessão de L.[20] Assim que L morre, Mello faz um trato com a máfia para
conseguir pegar Kira antes de Near, mas é assassinado por Kiyomi Takada, que escreveu seu
nome no Death Note, por ordem de Light.[38] Na versão japonesa, seu seiyū é Sasaki
Nozomu,[39] enquanto que foi dublado na versão brasileira por Marcos Souza.[40]
Produção
Representação artística de um exemplo de um shinigami no livro Ehon Hyaku Monogatari, muito parecido com os
shinigamis da série.
O conceito de Death Note não deriva de uma única fonte, mas sim de um conceito geral
envolvendo shinigamis e "regras específicas".[41] Tsugumi Ohba queria criar uma série de
suspense porque ele sentia que não poderia criar uma série de luta porque considerou que
havia muitas séries com esse tema.[42]
One-shot
O processo de criação da série começou quando Ohba levou alguns desenhos sobre duas
ideias para Shueisha. Ohba disse que o one-shot de Death Note foi bem recebido pelo editor e
obteve uma boa recepção dos leitores,[43] mas ele disse que contar uma história em um
único capítulo era "muito difícil" e que levou mais de um mês para escrever.[44] Ohba disse
que queria desenhar um mangá depois de ouvir sobre uma "história de horror com
shinigamis".[42] De acordo com o Obata, quando recebeu o projeto criado por Ohba, não
entendeu muito bem, mas queria participar do projeto pela presença dos shinigamis e por
ser um trabalho "sombrio".[44] Também disse que se perguntou sobre o progresso do enredo
quando leu os quadrinhos desenhados e se os leitores da Shōnen Jump gostariam da série.
Ele indicou ainda que, embora houvesse pouca ação do personagem principal, ele gostou da
atmosfera da história.[44] Ohba levou o projeto one-shot para a editora e Obata foi o
responsável mais tarde para continuar as ilustrações. O editor de Ohba disse a ele que era
necessário se reunir com Obata para discutirem o capítulo piloto, então ele disse que "que
tudo ficaria bem".[42]
Adaptação em anime
O diretor da adaptação do anime, Tetsurō Araki, comentou que queria destacar os aspectos
que tornaram a série interessante, em vez de se concentrar apenas na moral ou no conceito
de justiça. O organizador da série, Toshiki Inoue, concordou com Araki e acrescentou que na
adaptação do anime era importante destacar os aspectos que fazem a versão original
interessante. Ele concluiu que a presença de Light foi o aspecto "mais atrativo", pelo modo
que a adaptação narra "os pensamentos e ações de Light sempre que possível". Inoue notou
que, para incorporar melhor o enredo do mangá no anime, ele mudou a ordem dos eventos e
introduziu cenas retrospectivas depois da música-tema de abertura.[45]
Araki disse que, porque em um anime o espectador não pode "voltar as páginas" da maneira
que um leitor de mangá pode, a equipe do anime sugeriu que esclarecesse alguns detalhes.
Inoue disse que não queria preocupar-se com cada detalhe, portanto, a equipe selecionou os
elementos para enfatizar; devido a complexidade do mangá, ele descreveu o processo como
"delicado e definitivamente um grande desafio". Inoue disse que colocou mais instruções do
que o normal no roteiro e Araki disse que era devido à importância dos detalhes, essas
instruções tornou-se crucial para o desenvolvimento da série.[45] Araki disse que quando ele
descobriu o projeto de animação de Death Note "literalmente implorou" para fazem parte da
equipe de produção, uma vez que ele conseguiu, Inoue insistiu que deveria escrever o roteiro.
Inoue acrescentou que, gostava de ler o mangá e por isso queria se esforçar no projeto.[45]
Mídias
Mangá
O mangá foi criado por Tsugumi Ohba com ilustrações de Takeshi Obata. Foi publicado
inicialmente na Weekly Shonen Jump entre dezembro de 2003 e maio de 2006.[1]
Outra história paralela ao Death Note é o volume Death Note: Another Note Los Angeles BB
Renzoku Satsujin Jiken, que retrata o caso em que Naomi Misora e L trabalharam juntos.
Possui 178 páginas e foi lançado em agosto de 2006 no Japão.[46]
Em Portugal o mangá foi publicado de fevereiro de 2012 até março de 2015, pela Editora
Devir.[47]
Cerca de 14 anos após o fim do mangá original, em 4 de fevereiro de 2020, é lançada uma
história one-shot de 87 páginas chamada Death Note: Special One-Shot. O capítulo retrata
Ryuk de volta ao mundo humano em busca de maçãs. A aventura conta com um
personagem inédito chamado Minoru Tanaka e mostra o mundo pós-kira. Além disso, a
trama conta com alguns temas atuais, como uma alusão ao presidente dos Estados Unidos,
o empresário Donald Trump. O capítulo completo pode ser encontrado de graça online
publicado no website Viz.[48]
Anime
A versão em anime foi produzida pelo estúdio Madhouse e dirigida por Tetsurō Araki, tendo
sido exibida entre 3 de outubro de 2006 e 26 de junho de 2007, contando com 37
episódios.[7] A dublagem do anime no Brasil foi feita no Rio de Janeiro pelos estúdios da
Cinevídeo.
Em Portugal foi transmitido na SIC Radical e pelo Animax, legendado pelos estúdios PSB
Audiovisuais.
Jogos eletrônicos
Um jogo eletrônico de estratégia de Death Note desenvolvido e publicado pela Konami para
Nintendo DS chamado Death Note Kira Game (DEATH NOTE キラゲーム Desu Nōto Kira
Gēmu?), foi lançado em 15 de fevereiro de 2007.[49] O jogador pode escolher entre jogar com
o personagem de Kira ou L, através de uma série de investigações e de indícios, que deve
tentar descobrir a identidade de seu respectivo inimigo.[50] Uma sequel do jogo, Death Note L
o Tsugumono (DEATH NOTE L を継ぐ者 Desu Nōto Eru o Tsugu Mono ), foi lançado em 12 de
?
julho de 2007. Ele tem um plano de jogo semelhante ao anterior, focando-se mais na
segunda parte da história e nos personagens Near e Mello.[51] Um terceiro jogo chamado L
the Prologue to Death Note -Rasen no Trap- (L the proLogue to DEATH NOTE - 螺旋の罠- L the
proLogue to DEATH NOTE -Rasen no Torappu-?), foi lançado para o Nintendo DS em 7 de
fevereiro de 2008.[52] A obra é uma prequela dos eventos de Death Note e permite ao jogador
assumir o papel de um jovem detetive do FBI e enfrentar missões diferentes com a ajuda de
L.[53]
Vários personagens de Death Note aparecem nos jogos eletrônicos de luta Jump Super Stars
e Jump Ultimate Stars da Nintendo, que faz um crossover dos personagens dos mangás
serializados na Weekly Shōnen Jump.[54][55]
Filmes em live-action
Death Note foi adaptado em uma série de filmes em live action em 2006. Os dois primeiros
filmes foram dirigidos por Shūsuke Kaneko e o terceiro por Hideo Nakata, produzidos pela
Nippon Television e distribuídos pela Warner Bros. Pictures. O primeiro filme, intitulado Death
Note, estreou no Japão em 17 de junho de 2006 e ficou no topo da bilheteria japonesa por
duas semanas, empurrando Código da Vinci para o segundo lugar.[56] A continuação, Death
Note: The Last Name, estreou no Japão em 3 de novembro de 2006.[57] Um spin-off dos
filmes, L: Change the World, foi lançado no Japão em 9 de fevereiro de 2008. Ele está focado
nos últimos 23 dias da vida de L, enquanto ele resolve um caso final envolvendo um grupo de
bio-terroristas.[58] Um quarto filme, Death Note: Light Up the New World foi lançado em 29 de
outubro de 2016.[59]
Dorama
Em abril de 2015, foi anunciado nas páginas da Weekly Shōnen Jump que um dorama em
live-action baseada no mangá Death Note iriar estrear em julho do mesmo ano.[62] O dorama
foi transmitido de 5 de julho até 13 de setembro de 2015 na rede japonesa Nippon
Television.[63] No Brasil e em outros países, foi transmitido simultaneamente na
Crunchyroll.[64] Masataka Kubota estrelou como Light Yagami e Kento Yamazaki como L na
série.[65]
Musical
Em 2015, um musical que adapta o mangá chamado Death Note: The Musical correu no
Japão e na Coreia do Sul. Ele foi originalmente composto em inglês pelo compositor da
Broadway Frank Wildhorn, com letra de Jack Murphy e livro por Ivan Menchell, embora
nenhuma produção em língua inglesa foi anunciada em abril 2015.[66] A produção original
japonesa, produzida pela agência de talentos HoriPro, decorreu de 06 de abril de 2015 a 29
de abril de 2015 e estrelou Kenji Urai e Hayato Kakizawa como Light Yagami e Teppei Koike
como L.[67] A produção coreana do mesmo musical correu de 11 de junho para 11 de agosto
de 2015 na Coreia do Sul, estrelado pelo ator musical Hong Kwang-ho e membros do JYJ e o
ator musical Kim Junsu.[68][69]
Referências
Ligações externas
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Death_Note&oldid=62344300"
Última modificação há 2 meses por FernannPsi