Você está na página 1de 107

Projeto de Vasos de Pressão

Sylvio Lopes Júnior


Fabiano Rosa
Objetivo do Curso
Objetivo do Curso Parte da Manhã
Generalidades 9 Definir finalidades e aplicações de vasos de pressão na indústria de processo.

Partes Principais 9 Apresentar e descrever os tipos, partes e acessórios principais de vasos de pressão.

Materiais 9 Introduzir as principais normas de vasos de pressão, com foco na ASME Seção VIII.

Tensões Atuantes 9 Definir condições de operação e de projeto de vasos de pressão.

Normas de Projeto

Operação e Projeto Parte da Tarde


PV Elite 9 Demonstrar a utilização do programa PVElite da COADE Engineering Software.

9 Apresentar critérios e práticas recomendadas de projeto de vasos de pressão.

Assunto
Objetivo do Curso
Objetivo do Curso Referências Bibliográficas
Generalidades 9 VASOS DE PRESSÂO

Partes Principais Autor: Pedro C. Silva Telles

Materiais Editora: LTC

Tensões Atuantes 9 MATERIAIS PARA EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

Normas de Projeto Autor: Pedro C. Silva Telles

Operação e Projeto Editora: Interciência

PV Elite

Assunto
Generalidades
Objetivo do Curso Definição e Finalidade de Vasos de Pressão
Generalidades Recipientes estanques capazes de conter um fluido pressurizado.

Partes Principais São amplamente utilizados na indústria de processo.

Materiais ¾ Refinarias de petróleo;

Tensões Atuantes ¾ Indústrias químicas e petroquímicas;

Normas de Projeto ¾ Indústrias alimentares e farmacêuticas.

Operação e Projeto No presente curso serão apresentados os vasos de pressão, não sujeitos a fogo,
considerados como “equipamentos de processo”.
PV Elite
¾ Vasos de armazenamento, acumulação, separação, etc.

¾ Torres de destilação fracionada, retificação, absorção, etc.

¾ Reatores diversos.

Trocadores de calor, apesar de também serem classificados como vasos de pressão,


não serão abordados neste curso.

Assunto
Generalidades
Objetivo do Curso Projeto de Vasos de Pressão
Generalidades Em geral, não são itens de linha de fabricação.

Partes Principais O projeto deve ser feito individualmente, com sua construção feita por encomenda.

Materiais Deve-se considerar no projeto de um vaso de pressão não somente seu


dimensionamento físico, mas também a seleção técnica e econômica dos materiais,
Tensões Atuantes processos de fabricação, peças internas, etc.

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Formato dos Vasos de Pressão
Generalidades O corpo dos vasos de pressão é formado basicamente pelos seguintes itens:

Partes Principais ¾ Casco (shell);

Materiais ¾ Tampos (heads).

Tensões Atuantes As dimensões características dos vasos de pressão são o diâmetro interno e o
comprimento entre tangentes (CET).
Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Posição dos Vasos de Pressão
Generalidades A posição de um vaso de pressão é definida em função do serviço:

Partes Principais ¾ Vertical

Materiais - Utilizado quando é necessária a ação da gravidade para o seu funcionamento;

Tensões Atuantes - Mais caros;

Normas de Projeto - Ocupam menos espaço do terreno.

Operação e Projeto ¾ Horizontal

PV Elite - Muito utilizado para trocadores de calor e em vasos de acumulação;

- Mais baratos.

¾ Inclinado

- Pouco utilizado;

- Empregado quando há exigência do serviço, como em casos de escoamento por


gravidade de fluidos difíceis de escoar.

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Principais Formatos de Vasos de Pressão
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Casco
Generalidades São construídos de chapas calandradas e soldadas ou de tubos comerciais.

Partes Principais Em geral, possuem formato cilíndrico devido a maior facilidade de fabricação.

Materiais Quando constituídos com seções transversais de diâmetros diferentes usa-se


transições cônicas.
Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Tampos
Generalidades São as peças de fechamento dos cascos cilíndricos dos vasos de pressão. Podem ser
encontrados nos seguintes formatos:
Partes Principais
¾ Elípticos
Materiais
- Os mais comuns são os que apresentam relação 2:1.
Tensões Atuantes
¾ Torisféricos
Normas de Projeto
- Constituídos por uma calota esférica central e uma seção toroidal de concordância.
Operação e Projeto
- Mais fáceis de construir que o elíptico, porém menos resistentes.
PV Elite
- Tampos torisféricos com R=0,9045 DI e r=0,1727 DI são chamados de falsa elipse.

¾ Hemisféricos

- Possuem maior resistência que os elípticos e torisféricos.

- Mais difíceis de fabricar e ocupam mais espaço devido a maior altura.

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Tampos
Generalidades Como resultante do processo de conformação existe uma perda de espessura na
região de abaulamento. Durante o projeto do vaso, esta perda deve ser considerada no
Partes Principais cálculo.

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Tampos
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Tampos
Generalidades ¾ Planos

Partes Principais - Utilizados principalmente em vasos de pequenos diâmetros e pressões.

Materiais - Podem ser removíveis.

Tensões Atuantes ¾ Cônicos

Normas de Projeto - Baixa resistência.

Operação e Projeto - Utilizados como tampo inferior em vasos que trabalham com fluidos de difícil
escoamento, como fluidos viscosos ou com sólidos em suspensão.
PV Elite
¾ Calota esférica

- Facilmente removíveis.

- Utilizados como tampas de espelhos flutuantes em trocadores de calor.

ƒ Tampos elípticos e torisféricos de até 1800 mm de diâmetro podem ser construídos


de chapa única.

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Espessuras de Cascos e Tampos
Generalidades A espessura da parede de um vaso de pressão deve ser, no mínimo, o maior dos
seguintes valores:
Partes Principais
¾ Casco
Materiais

Tensões Atuantes tmín = tr + C


Normas de Projeto
t mín = t s = 2 ,5 + 0 ,001 Di + C
Operação e Projeto

PV Elite t mín = t s = 4 ,8

tr – espessura mínima necessária para resistir à pressão (interna ou externa).

ts – espessura mínima estrutural.

C – margem para corrosão.

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Espessuras de Cascos e Tampos
Generalidades ¾ Tampo

Partes Principais

Materiais
t mín = t r + t a + C
Tensões Atuantes
t mín = t s = 2 ,5 + 0 ,001 Di + C
Normas de Projeto

Operação e Projeto t mín = t s = 4 ,8


PV Elite

tr – espessura mínima necessária para resistir à pressão (interna ou externa).

ta – perda de espessura durante a conformação.

ts – espessura mínima estrutural.

C – margem para corrosão.


Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Aberturas em Vasos de Pressão
Generalidades Os vasos de pressão possuem aberturas para diversas finalidades:

Partes Principais ¾ Ligação com tubulações de entrada e saída;

Materiais ¾ Instalação de instrumentos;

Tensões Atuantes ¾ Drenagem e respiro;

Normas de Projeto ¾ Bocas de visita ou de inspeção, para acesso ao interior do vaso.

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Bocais e Reforços
Generalidades ƒ A presença de uma abertura gera uma concentração de tensões.

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Bocais e Reforços
Generalidades ƒ Pra se manter o nível original se introduz um reforço.

Partes Principais ƒ A área de reforço deve ser igual a área retirada.

Materiais ƒ O reforço deve ser integral ao casco e ao bocal.

Tensões Atuantes ƒ Devem estar localizados próximos a abertura.

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Flanges
Generalidades Flanges são utilizados quando se deseja criar uma conexão não permanente com o
equipamento.
Partes Principais
Em geral, os flanges são forjados. Para flanges de grandes diâmetros, onde a
Materiais fabricação forjada é complicada, é aceitável a fabricação a partir de chapas, barras ou
aço fundido.
Tensões Atuantes
Flanges são peças padronizadas pela norma ASME B-16.5 e B-16.47 (exceto flanges
Normas de Projeto de anel e de pescoço longo).

Operação e Projeto São classificados em classes de pressão designadas por números adimensionais
150#, 300#, 400#, 600#, 900#, 1500# e 2500#.
PV Elite
A pressão admissível de um flange padronizado é função do seu material, classe de
pressão e da temperatura.

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Flanges
Generalidades
Limites de pressão para flanges do grupo 1.1
Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Flanges
Generalidades Existem diversos tipos de flanges para bocais, bocas de visita e de instrumentação.

Partes Principais ¾ Flange de pescoço (weld neck)

Materiais ¾ Flange sobreposto (slip-on)

Tensões Atuantes ¾ Flange tipo anel (ring type)

Normas de Projeto ¾ Flange para solda de encaixe (socket-weld)

Operação e Projeto ¾ Flange de pescoço longo (long weld neck)

PV Elite ¾ Flange solto (lap-joint)

¾ Flange cego (blind)

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Flanges
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Flanges
Generalidades A face dos flanges também pode ser de vários tipos. Os mais comuns são:

Partes Principais ¾ Face de ressalto

Materiais ¾ Face plana

Tensões Atuantes ¾Face para junta de anel

Normas de Projeto A junta utilizada deve ser definida em função do serviço.

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Suportes Para Vasos de Pressão
Generalidades Todos os vasos de pressão devem possuir suporte próprio.

Partes Principais Os suportes mais comuns em vasos verticais são:

Materiais ¾ Saia cilíndrica

Tensões Atuantes - Boa distribuição de tensões.

Normas de Projeto - Utilizada em vasos de grandes dimensões.

Operação e Projeto ¾ Saia cônica

PV Elite - Empregada quando é necessária uma maior estabilidade ou para permitir uma
distância adequada entre chumbadores.

¾ Sapatas

- Fabricadas a partir de chapas.

- Utilizadas para vasos de pequenas dimensões.

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Suportes Para Vasos de Pressão
Generalidades ¾ Colunas

Partes Principais - Fabricadas a partir de perfis ou cantoneiras.

Materiais - Utilizada em vasos de pequenas dimensões.

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Suportes Para Vasos de Pressão
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Suportes Para Vasos de Pressão
Generalidades Os vasos horizontais devem ser suportados por meio de duas selas ou berços.

Partes Principais Um dos berços deve possuir furos alongados de forma a acomodar a dilatação térmica.

Materiais Para vasos acima de 20t recomenda-se placas de deslizamento de plástico PTFE no
berço móvel.
Tensões Atuantes
Devem ser situados simetricamente em relação ao meio do comprimento do vaso e
Normas de Projeto distanciados entre si por uma distância de 3/5 do CET.

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Partes Principais
Objetivo do Curso Suportes Para Vasos de Pressão
Generalidades ¾ Proteção contra fogo (PCF).

Partes Principais - Vasos com saia devem possuir proteção contra fogo externamente. Quando acima
de 1500 mm de DI, devem possuir PCF internamente também.
Materiais
- Colunas de esferas e vasos de pressão devem possuir PCF.
Tensões Atuantes
- Berços de vasos de pressão e trocadores de calor não necessitam de PCF.
Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Materiais
Objetivo do Curso Fatores Para Seleção do Material
Generalidades ƒ Fluido contido;

Partes Principais ƒ Condições de serviço;

Materiais ƒ Nível de tensões no material;

Tensões Atuantes ƒ Natureza dos esforços mecânicos;

Normas de Projeto ƒ Custo do material;

Operação e Projeto ƒ Segurança;

PV Elite ƒ Forma de apresentação do material;

ƒ Facilidades de fabricação e de montagem;

ƒ Tempo de vida previsto;

ƒ Experiência prévia;

ƒ Facilidade de obtenção do material;

ƒ Variações toleradas na forma ou de dimensões da peça.


Assunto
Materiais
Objetivo do Curso Aços-Carbono
Generalidades ƒ Material para uso geral;

Partes Principais ƒ Sofrem fluência em temperaturas a partir de 370°C;

Materiais ƒ Não são empregados para temperaturas abaixo de -45°C;

Tensões Atuantes ƒ Apresentam baixa resistência a corrosão.

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Materiais
Objetivo do Curso Aços Liga
Generalidades ¾ Possuem elementos além dos que entram na composição química do aço-carbono.

Partes Principais ¾ Podem ser:

Materiais ƒ Aços de baixa liga – até 5% de elementos de liga;

Tensões Atuantes ƒ Aços de média liga – de 5% a 10% de elementos de liga;

Normas de Projeto ƒ Aços de alta liga – mais de 10% de elementos de liga.

Operação e Projeto ¾ Utilizados para:

PV Elite ƒ Altas temperaturas;

ƒ Baixas temperaturas;

ƒ Alta corrosão;

ƒ Necessidade de não contaminação;

ƒ Segurança;

ƒ Alta resistência.
Assunto
Materiais
Objetivo do Curso Aços Inoxidáveis
Generalidades ¾ Aços contendo pelo menos 12% de Cromo.

Partes Principais ¾ Não enferrujam, mesmo pela exposição prolongada a uma atmosfera normal.

Materiais ¾ Empregados para os mesmos casos dos aços liga.

Tensões Atuantes ¾ Mais caros.

Normas de Projeto ¾ Apresentam corrosão por pites e sob tensão em meios halogêneos.

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Materiais
Objetivo do Curso Metais Não-Ferrosos
Generalidades ¾ Apresentam pouco ou nenhum ferro em sua composição.

Partes Principais ¾ Em geral apresentam melhor resistência a corrosão e preço superior aos aços-
carbono.
Materiais
¾ São empregados em alguns serviços especiais:
Tensões Atuantes
ƒ Serviços corrosivos;
Normas de Projeto
ƒ Serviços criogênicos;
Operação e Projeto
ƒ Temperaturas muito elevadas;
PV Elite
ƒ Serviços onde não é permitido contaminação do fluido contido.

Assunto
Tensões Atuantes
Objetivo do Curso Tensões Admissíveis e Coeficientes de Segurança
Generalidades Tensões máximas que se adotam para efeito do cálculo e dimensionamento das partes
de um vaso de pressão.
Partes Principais
Devem ser menores que os limites de resistência (LR) e de elasticidade (LE) do
Materiais material na temperatura considerada.

Tensões Atuantes As tensões admissíveis são definidas por norma para cada caso e material.

Normas de Projeto Os coeficientes de segurança são definidos segundo:

Operação e Projeto ¾ Tipo do material

PV Elite ¾ Procedimento de cálculo

¾Tipo de carregamento

¾Desvios entre o formato teórico e o real

¾Grau de segurança necessário

Assunto
Tensões Atuantes
Objetivo do Curso Tensões Admissíveis e Coeficientes de Segurança
Generalidades Os coeficientes de segurança são incluídos também como forma de uma eficiência de
solda.
Partes Principais
A eficiência de solda é definida em função do grau de radiografia das soldas e da
Materiais importância das mesmas.

Tensões Atuantes Em geral, se exige radiografia por pontos, como mínimo.

Normas de Projeto Na prática, a eficiência de solda é definida como 1,00 para radiografia total e 0,85 para
radiografia por pontos, em soldas longitudinais (Categoria A).
Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Tensões Atuantes
Objetivo do Curso Categorias de Tensões em um Vaso de Pressão
Generalidades ¾ Tensões Primárias

Partes Principais São as tensões desenvolvidas para satisfazer as condições de equilíbrio estático em
função do carregamento.
Materiais
Podem ser normais (de tração ou de compressão) e de cisalhamento.
Tensões Atuantes
Podem ser ainda de membrana ou de flexão.
Normas de Projeto
ƒ Tensão de membrana: componente da tensão primária suposta constante ao longo
Operação e Projeto da parede do vasos.

PV Elite ƒ Tensão de flexão: aparece porque o raio de curvatura aumenta.

Quando o diâmetro do vaso é grande em relação a espessura, pode-se desprezar as


tensões de flexão.

Tensões de membrana podem ser gerais ou localizadas.

Assunto
Tensões Atuantes
Objetivo do Curso Categorias de Tensões em um Vaso de Pressão
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Tensões Atuantes
Objetivo do Curso Categorias de Tensões em um Vaso de Pressão
Generalidades ¾ Tensões Secundárias

Partes Principais Resultam de restrições geométricas presentes no equipamento.

Materiais ƒ Transições de espessura;

Tensões Atuantes ƒ Transições de formato (cilindro-tampo, cilindro-cone, etc.);

Normas de Projeto ƒ Restrições a deformações em geral;

Operação e Projeto São auto-limitantes.

PV Elite

Assunto
Tensões Atuantes
Objetivo do Curso Categorias de Tensões em um Vaso de Pressão
Generalidades ¾ Tensões Localizadas

Partes Principais ƒ Aparecem em:

Materiais - Regiões de transição de formato

Tensões Atuantes - Aberturas

Normas de Projeto - Reforços locais

Operação e Projeto - Suportes

PV Elite - Soldas

Podem atingir valores elevados, pois atuam em áreas reduzidas.

Entretanto, é necessário evitar valores muito altos, pois podem causar trincas por
fadiga ou por corrosão sob tensão.

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Natureza e Finalidade das Normas de Projeto
Generalidades Foram estabelecidas para garantir condições mínimas de segurança para a operação
dos equipamentos.
Partes Principais
Abrangem:
Materiais
¾ Fórmulas de cálculo;
Tensões Atuantes
¾ Exigências de detalhes de projeto;
Normas de Projeto
¾ Exigências relativas à fabricação;
Operação e Projeto
¾ Inspeção;
PV Elite
¾ Materiais;

Não possuem caráter legal obrigatório, no entanto, são exigidas por praticamente todos
os projetistas e usuários de vasos de pressão.

Apresentam fórmulas simples associadas com grandes coeficientes de segurança.

Os coeficientes de segurança são introduzidos, basicamente, limitando-se a tensão


admissível.

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Natureza e Finalidade das Normas de Projeto
Generalidades Possuem critérios fundados em experiências passadas.

Partes Principais Podem apresentar falhas quando utilizadas em vasos com condições incomuns.

Materiais Visam a segurança e, geralmente, não resultam no projeto teoricamente mais


econômico.
Tensões Atuantes
Não isentam o projetista, que continua com total responsabilidade pelo projeto do
Normas de Projeto equipamento.

Operação e Projeto São submetidas a constantes revisões para atualização, acréscimos e correções.

PV Elite Não abrangem todos os elementos dos vasos, como por exemplo, suportes em relação
ao código ASME.

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Principais Normas de Projeto
Generalidades ¾ Estados Unidos – ASME Boiler and Pressure Vessel Code.

Partes Principais ƒ Seção II – Materiais

Materiais ƒ Seção VIII – Vasos de Pressão

Tensões Atuantes - Divisão 1 – Regras de projeto padrão

Normas de Projeto - Divisão 2 – Regras de projeto alternativo

Operação e Projeto - Divisão 3 – Regras de projeto alternativo para vasos de altas pressões.

PV Elite ¾ Inglaterra – British Standards Institution BS-5500

¾ Alemanha – A. D. Merkblatt

¾ França – Código SNCTTI

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Norma ASME Seção II
Generalidades ƒ Define tensões admissíveis para os materiais utilizados em vasos de pressão.

Partes Principais ƒ Utiliza como base os materiais definidos pela American Society for Testing and
Materials (ASTM).
Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Norma ASME Seção VIII Divisão 1
Generalidades ƒ Norma de uso mais difundido no Brasil e em grande parte do mundo.

Partes Principais ƒ Não estão incluídos nesta norma:

Materiais - Vasos sujeitos a chama;

Tensões Atuantes - Vasos para ocupação humana;

Normas de Projeto - Vasos com pressão de operação entre zero e 15 psig (1,05 kgf/cm²) ou acima de
3000 psig (211 kgf/cm²);
Operação e Projeto
- Vasos com diâmetros de 6 polegadas ou menores;
PV Elite
- Vasos para água pressurizada com pressão de operação até 300 psig (21 kgf/cm²) e
temperatura até 210°F (99°C);

- Vasos para água quente com capacidade de até 120 galões (0,454 m³), temperatura
de operação até 200°F (93°C) e carga térmica até 200000 BTU (50400 kcal).

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Norma ASME Seção VIII Divisão 1
Generalidades ƒ Utiliza como critério de projeto a teoria da “máxima tensão de ruptura”.

Partes Principais ƒ Espessuras da parede são calculadas de forma que a tensão de membrana máxima
circunferencial devido a pressão interna não ultrapasse os limites definidos na Seção
Materiais II.

Tensões Atuantes ƒ Contém fórmulas simples de cálculo em função da pressão externa e interna,
baseadas na teoria de membrana.
Normas de Projeto
ƒ Tensões primárias de flexão são controladas por fatores de correção e limitação na
Operação e Projeto relação entre diâmetro e espessura.

PV Elite

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Norma ASME Seção VIII Divisão 2
Generalidades ƒ Abrange todos os vasos de pressão, sem limite de pressão máxima.

Partes Principais ƒ Inclui os vasos sujeitos a chama desde que não abrangidos pelas Seções I, III e IV.

Materiais ƒ Permite tensões maiores que a Divisão I, gerando espessuras menores.

Tensões Atuantes ƒ Exige critérios mais rigorosos de projeto, cálculo, materiais, fabricação e inspeção.

Normas de Projeto ƒ Adota o critério de “máxima tensão de cisalhamento” (critério de Tresca).

Operação e Projeto ƒ É a norma obrigatória para casos de serviços cíclicos, vasos de construção especial
e para serviços severos.
PV Elite

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Norma ASME Seção VIII Divisão 3
Generalidades ƒ Surgida recentemente.

Partes Principais ƒ Voltada para equipamentos submetidos a altas pressões (>700 kgf/cm²)

Materiais ƒ Utiliza a teoria de “máxima tensão cisalhante”.

Tensões Atuantes ƒ Apresenta cálculos rigorosos de fadiga.

Normas de Projeto ƒ A utilização de materiais é restrita.

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Critérios para escolha entre Divisão 1 e Divisão 2
Generalidades Casos em que a Divisão 2 é mais apropriada:

Partes Principais ƒ Vasos de aço carbono ou baixa liga com espessura acima de 50 mm.

Materiais ƒ Vasos de aço inoxidável com espessura acima de 31 mm.

Tensões Atuantes ƒ Vasos que necessitem de pequenas espessuras.

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite Tensão Admissível Espessura Requerida Espessura Adotada


Código
(MPa) (mm) (mm)

ASME VIII, Divisão 1 137,9 69,76 71,00


ASME VIII, Divisão 2 154,3 62,05 63,00

Assunto
Normas de Projeto
Objetivo do Curso Normas da Petrobras
Generalidades Elaboradas pela Comissão de Normas Técnicas da Petrobras (CONTEC).

Partes Principais ¾ Principais Normas:

Materiais ƒ N-253 – Projeto de Vaso de Pressão

Tensões Atuantes ƒ N-268 – Fabricação de Vaso de Pressão

Normas de Projeto ƒ N-269 – Montagem de Vaso de Pressão

Operação e Projeto ƒ N-550 – Projeto de Isolamento Térmico a Alta Temperatura

PV Elite ƒ N-1756 – Projeto de Proteção Contrafogo em Instalação Terrestre

ƒ N-2012 – Bocal de Vaso de Pressão

ƒ N-2013 – Suporte Para Vaso de Pressão Horizontal

ƒ N-2014 – Suporte Para Vaso de Pressão Vertical

Assunto
Operação e Projeto
Objetivo do Curso Pressão e Temperatura de Projeto
Generalidades ƒ Definem a condição de projeto do vaso.

Partes Principais ƒ A condição de projeto é a condição mais severa de temperatura e pressão


simultâneas.
Materiais
ƒ Vasos submetidos a pressão externa devem ser projetados para vácuo total.
Tensões Atuantes
¾ Pressão
Normas de Projeto

Operação e Projeto Pressão Máxima de Operação Pressão de Projeto


Po (kg/cm² man.) Pp (kg/cm² man.)
PV Elite
0 < Po ≤ 2 3,5
2 < Po ≤ 14 Po + 2
14 < Po ≤ 100 Po x 1,15
Po > 100 Po x 1,1

Assunto
Operação e Projeto
Objetivo do Curso Pressão e Temperatura de Projeto
Generalidades ¾ Temperatura

Partes Principais

Materiais
Temperatura Máxima de Operação Temperatura de Projeto
Tensões Atuantes To (°C) Tp (°C)
Normas de Projeto To ≤ -15 To

Operação e Projeto To > -15 To + 30

PV Elite

Assunto
Operação e Projeto
Objetivo do Curso Pressão e Temperatura de Operação
Generalidades ƒ Definem a condição de operação do vaso.

Partes Principais ƒ Devem ser consideradas como um par.

Materiais ¾ Pressão

Tensões Atuantes ƒ É medida no topo do equipamento.

Normas de Projeto ƒ Deve-se prever os valores mínimos e máximos.

Operação e Projeto ƒ Pode variar ao longo do vaso, em função da coluna hidrostática.

PV Elite ¾ Temperatura

ƒ Pode variar ao longo do comprimento do vaso.

ƒ É considerada como sendo igual à temperatura do fluido, exceto quando há


revestimento refratário.

ƒ Deve-se prever os valores mínimos e máximos.

Assunto
Operação e Projeto
Objetivo do Curso Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA)
Generalidades ƒ Pode se referir a cada uma das partes ou ao vaso como um todo.

Partes Principais ƒ A PMTA de cada parte é a pressão que causa na parte em questão uma tensão
máxima igual à tensão admissível do material na temperatura considerada.
Materiais
ƒ É o valor usualmente empregado para a pressão de abertura da válvula de
Tensões Atuantes segurança.

Normas de Projeto
Pressão de Teste Hidrostático
Operação e Projeto
ƒ Preenchimento completo do vaso com água ou outro fluido apropriado, no qual se
PV Elite exerce uma determinada pressão.

ƒ Tem por finalidade a detecção de defeitos em soldas, roscas e demais ligações.

ƒ É acima da PMTA.

ƒ Material é submetido a uma tensão acima da sua tensão admissível, porém abaixo
da tensão de escoamento do material.
Sa
PTH = 1,3 PMTA
Assunto Sh
Operação e Projeto
Objetivo do Curso Cargas Atuantes
Generalidades ƒ Pressão interna;

Partes Principais ƒ Pressão externa;

Materiais ƒ Peso próprio;

Tensões Atuantes ƒ Peso do fluido e internos;

Normas de Projeto ƒ Peso do isolamento e revestimento;

Operação e Projeto ƒ Peso de escadas e plataformas;

PV Elite ƒ Esforço causado pelo vento;

ƒ Peso de neve e efeito de terremotos (em locais onde possam ocorrer);

ƒ Cargas provenientes de dilatações térmicas;

ƒ Cargas devido a gradientes de temperatura;

ƒ Cargas dinâmicas;

ƒ Vibrações e impactos.
Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso O que é o PV Elite?
Generalidades ƒ Programa desenvolvido pela COADE Engineering Software para cálculo mecânico
de vasos de pressão.
Partes Principais
ƒ É baseado em normas de projeto como ASME Seção VIII, Divisão 1 e 2 e BS-5500.
Materiais
ƒ Possui interface gráfica.
Tensões Atuantes
ƒ Possui em seu banco de dados propriedades de materiais.
Normas de Projeto
ƒ Resultados dos cálculos podem ser exportados para Word.
Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Dados de Projeto
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades
Dica: Desmarcar este item.
Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais
Mudar a unidade para um
Materiais dos padrões previamente
disponíveis no programa.
Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite Criar um novo padrão de


unidades conforme a
conveniência do usuário.

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades ƒ Condição de Operação – 17,4 kgf/cm² @ 170°C

Partes Principais ƒ Condição Interna de Projeto – 20 kgf/cm² @ 200°C

Materiais ƒ Condição Externa de Projeto – Vácuo Total @ 120 °C

Tensões Atuantes ƒ Diâmetro Interno – 1600 mm

Normas de Projeto ƒ Comprimento entre Tangentes – 5000 mm

Operação e Projeto ƒ Material – aço-carbono SA-516-70

PV Elite ƒ Velocidade Máxima do Vento – 40 m/s

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades
Os reforços dos bocais, em nenhum caso podem limitar o teste hidrostático
Partes Principais ou a pressão máxima de trabalho admissível nas condições novo e frio e
Materiais corroído e quente, salvo para vasos de pequenas dimensões, cuja
espessura seja definida pela mínima estrutural.
Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades 5 mm de perda na conformação.

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

DI < 1800 mm → Chapa única.

Assunto E = 1,00 (não há soldas)


PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades 0,8 da tensão de
escoamento na
Partes Principais temperatura ambiente.
Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades CET – parte reta dos tampos

Partes Principais
tr + C = 16,62 → tn = 19 mm.
Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Chapa calandrada e soldada


com radiografia por pontos
Assunto (parcial) → E = 0,85.
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota Mesmo P-number
Espessura do casco.
Generalidades
Para diâmetros nominais pode ser ID comercial
Partes Principais ou OD. OD é mais conservativo. Mín de 50 mm.
Materiais
≤ 12” – tubo sem
Tensões Atuantes costura.
Normas de Projeto
> 12” – chapa.
Operação e Projeto

PV Elite Projeção conforme


N-2012.

≤ 1 1/2” – long
weld neck.

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Dispensa do cálculo da
Generalidades UG-45
ID ou OD deve ser referente ao diâmetro especificado.
Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto
Espessura comercial.
Operação e Projeto

PV Elite Chapa calandrada


e soldada com
radiografia por
pontos (parcial) →
E = 0,85.

Inclusão do flange cego


- Peso

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais
Bota sujeita a
Materiais maior corrosão.

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto Não há flange


na bota.
PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades
Ângulo mínimo de
Partes Principais 120°.

Materiais

Tensões Atuantes
Diferença de 6°
Normas de Projeto entre a chapa de
desgaste e a sela.
Operação e Projeto

PV Elite
DI ≤ 1200 mm → 3

DI > 1200 mm → 4

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais Petrobras N-550

Materiais

Tensões Atuantes Utilizar tabela de espessuras


econômicas quando o
Normas de Projeto
isolamento for para
Operação e Projeto conservação de energia.

PV Elite

Silicato de Cálcio (mais comum)

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades
Massa específica aproximada
Partes Principais do silicato de cálcio.
Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Vaso Horizontal com Bota
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades ƒ Tipo BEU

Partes Principais ƒ Condição de Projeto do Tubo – 8 kgf/cm² @ 120°C

Materiais ƒ Condição de Projeto do Casco – 35 kgf/cm² @ 300°C

Tensões Atuantes ƒ Condição Externa de Projeto – Vácuo Total @ 120 °C

Normas de Projeto ƒ Diâmetro Interno do Casco – 1000 mm

Operação e Projeto ƒ Comprimento do Tubo – 6096 mm

PV Elite ƒ Especificação do Tubo – ¾” BWG 14

ƒ Aço carbono acalmado.

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
Flanges segundo Petrobras N-466
Partes Principais

Materiais Flange de Pescoço


O flange do tipo “de pescoço” (“welding neck”), de aço forjado, pode ser
Tensões Atuantes usado para qualquer classe de pressão e diâmetro.
Normas de Projeto
Flange Sobreposto
Operação e Projeto O flange do tipo “sobreposto” (“slip-on”), de aço forjado, pode ser usado
para as classes de pressão 150 e 300 e qualquer diâmetro. O flange tipo
PV Elite
“sobreposto” não pode ser usado quando a espessura para corrosão for
superior a 3 mm.

Flanges Padronizados segundo ANSI B.16.5 → Utilizados para diâmetros


pequenos.

Não necessitam de cálculo especial desde que selecionados conforme a


Assunto norma.
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
Flange Tipo “Anel”
Partes Principais

Materiais Os flanges tipo “anel” (“ring type”), de aço forjado laminado a quente, sem
costura, ou fabricados a partir de chapa ou de barra devem ser
Tensões Atuantes selecionados pela pressão de projeto conforme especificado abaixo.
Normas de Projeto
ƒ Para pressão de projeto até 2.000 kPa (20,4 kgf/cm2) inclusive qualquer
Operação e Projeto que seja a fabricação devem obedecer a uma das figuras 2-4 (7), (8), (8a),
(9), (9a), (10), (10a) ou (11) do código ASME, Seção VIII, Divisão 1.
PV Elite
ƒ Para pressão de projeto acima de 2.000 kPa (20,4 kgf/cm2), qualquer que
seja a fabricação, devem obedecer a uma das Figuras 2-4 (7) ou (11) do
código ASME, Seção VIII, Divisão 1.

Flanges Não-Padronizados → Utilizados para grandes diâmetros.

Assunto Devem ser projetados e calculados individualmente.


PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
Para o cálculo do flange do carretel junto ao casco e flange do casco junto
Partes Principais ao carretel, deve ser utilizada a maior das duas pressões de projeto
Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto
Para casco de 1000 mm DI e 35 kgf/cm2 de pressão de projeto, utilizar
PV Elite
flanges não padronizados tipo (7) ou (11).

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
Juntas para flanges segundo Petrobras N-466
Partes Principais

Materiais Para classes de pressão 150 E 300 #, com temperatura de projeto entre 0O
e 250OC: junta do tipo dupla camisa de aço-carbono face lisa para flanges
Tensões Atuantes com face tipo macho e fêmea
Normas de Projeto
Para classes de pressão 150 E 300 #, com temperatura de projeto inferior a
Operação e Projeto 150 OC ou superior a 250OC, ou classes de pressão 400 e 600# para
qualquer temperatura de projeto: junta do tipo dupla camisa de aço inox
PV Elite
austenítico face lisa para flanges com face do tipo macho e fêmea.

Para classes de pressão 600# operando com gás ou vapor ou classes de


pressão 900#, ou mais altas, para qualquer temperatura de projeto: junta
metálica maciça para flanges do tipo tongue e groove ou tongue e groove
com nubbin.

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Para o caso em questão m = 3,75, y = 62,055 MPa

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
Dimensionamento das juntas de dupla camisa.
Partes Principais

Materiais ƒ Larguras normais da junta: 10, 12, 13, 16, 20 e 25 mm.


ƒ Largura das divisões (chapas de partição): 10, 12 e 13 mm.
Tensões Atuantes ƒ Espessura: 3.2 mm.
ƒ Folgas para juntas confinadas no diâmetro interno e externo: 1.6 mm de
Normas de Projeto
cada lado.
Operação e Projeto ƒ Folgas para juntas confinadas no diâmetro externo: 1.6 (externo) e 3.2
(interno).
PV Elite

Fonte: Juntas Industriais (José Carlos Veiga)

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
B A
Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

g1

g0

h
Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades Múltiplo de 4
Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
Espessura do flange +
Partes Principais espessura da junta

Materiais

Tensões Atuantes Diâmetro externo da face.


Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades
Não considerar
Partes Principais sobreespessura para
corrosão nos tubos.
Materiais

Tensões Atuantes
Em geral, entre 80 e
Normas de Projeto 90% da espessura do
espelho.
Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades Como regra geral, os tubos devem ser expandidos e mandrilados nos furos
Partes Principais
dos espelhos. Devem haver, no mínimo, 2 rasgos de mandrilagem, no metal-
base em cada furo do espelho, com aproximadamente 3 mm de largura e 0,4
Materiais mm de profundidade. No caso de espelho cladeado deve haver mais 1 rasgo
de mandrilagem, feito no “clad”.
Tensões Atuantes

Normas de Projeto Para a ligação tubo-espelho por mandrilagem, o revestimento metálico deve
ter uma espessura mínima de 9 mm, para conter integralmente o terceiro
Operação e Projeto rasgo de mandrilagem dos tubos. No caso da ligação tubo-“clad” ser obtida
PV Elite por solda de resistência, a espessura mínima do “clad” é de 3 mm.

A mandrilagem não deve ser usada nos seguintes casos:

a) serviço de classe de pressão igual ou maior que 600;


b) serviço com fluido letal, em somente um dos lados com pressão de
operação superior à pressão de operação do outro fluido;
c) serviço cujo vazamento seja inadmissível (exemplos: H2 e H2S), em
somente um dos lados com pressão de operação superior à pressão de
Assunto operação do outro fluido (serviço).
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto Tubos


expandidos e
Operação e Projeto mandrilados
PV Elite
com 2 ou mais
rasgos.

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

0.7 para tubos


expandidos e
mandrilados com 3
Assunto rasgos.
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto
PV Elite
Objetivo do Curso Trocador de Calor TEMA
Generalidades

Partes Principais

Materiais

Tensões Atuantes

Normas de Projeto

Operação e Projeto

PV Elite

Assunto

Você também pode gostar