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ANA LUÍZA GABATTELI

MARCOS MENDONÇA

ABORDAGEM
CULTURAL
Materiais didáticos em línguas estrangeiras

VOLUME 2
ABORDAGEM CULTURAL
Materiais didáticos em línguas estrangeiras

EDITORES E ORGANIZADORES
Ana Luíza Gabatteli
Marcos Mendonça

AUTORAS E AUTORES

Andréa Gaui
Angélica Brandão
Camila de Almeida e Silva Meyer
Camila Macedo
Ginaldo Galdino
Juliana Paula Squinca
Luciana Lage
Luciana Lousada
Márcia Tavares Pinheiro
Maurício Souza Neto
Michael Rodrigues
Rodrigo Maia
Suzan Severo

VOLUME 2
2021
https://doi.org/10.29327/531320

REVISÃO DE TEXTO | NORMALIZAÇÃO Ana Luíza Gabatteli | Marcos Mendonça


PROJETO GRÁFICO | FORMATAÇÃO Ana Luíza Gabatteli
ABORDAGEM CULTURAL

SUMÁRIO

O CURSO ABORDAGEM CULTURAL..........................................................................4


O curso........................................................................................................................................4
Conteúdo .................................................................................................................................4
Design thinking.................................................................................................................... 5
Manual dos professores.................................................................................................. 5
Nossa experiência com a segunda edição........................................................ 5
Considerações finais ........................................................................................................8
MATERIAIS ELABORADOS...............................................................................................8

LÍNGUA INGLESA
Women around thee world.......................................................................................... 9

LÍNGUA PORTUGUESA
Tempo e estilo de vida................................................................................................... 18
Expressões culturais ao redor do mundo.........................................................23
Formalidades no ambiente de trabalho.......................................................... 30

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ABORDAGEM CULTURAL

O CURSO ABORDAGEM CULTURAL


Durante o ano de 2020, a escola Vila Brasil, sob o projeto Materialize,
desenvolveu e ministrou o curso chamado Abordagem Cultural, com o objetivo
de trazer a discussão e reflexão sobre o tema cultura em materiais didáticos
de línguas estrangeiras. Almejamos explorar essa questão de maneira mais
aprofundada por meio de estudos das ciências sociais, para que não ficássemos
somente no tratamento superficial que muitas vezes é dado à cultura. Isto é,
queríamos proporcionar um enfoque que fosse além das expressões como
culinária, dança e costumes mais evidentes para observar e entender a cultura
de forma mais aprofundada.
Pode-se dizer que nosso curso vem sendo construído de maneira conjunta
com os participantes. Ou seja, estamos abertos às críticas e sugestões e também
sempre fazendo mudanças naquilo que se mostra necessário, com o objetivo
de tornar a experiência cada vez melhor e mais aperfeiçoada. Assim, suprimos
as necessidades dos participantes, dos facilitadores além de contribuir para a
discussão e desenvolvimento de materiais didáticos e o ensino de línguas.

O CURSO
Assim como no primeiro curso, os materiais desenvolvidos pelos participantes
compuseram um banco de dados aberto para que qualquer pessoa possa ter
acesso ao que foi produzido. Seguindo essa maneira de criação, almejamos ter
uma compilação de materiais cada vez mais rica e diversa, sendo alimentada
pelos participantes dos diversos cursos que oferecemos e os que ainda iremos
desenvolver.

CONTEÚDO
O curso é dividido em 4 módulos e compreende 60 horas ao total, sendo
cinco encontros ao vivo de 2 horas cada. Os dois primeiros são voltados para uma
discussão mais teórica sobre ensino de línguas (módulo 1) e cultura (módulo 2).
A proposta dos módulos 3 e 4 é proporcionar aos participantes um ambiente de
troca onde possam trabalhar de maneira colaborativa e expressando suas visões
de mundo. Neste momento de interação em grupo, há a oportunidade de se
somar ideias ao conteúdo que já foi apresentado e combiná-las ou contrastá-las
num ambiente de escuta e construção conjunta. Ao longo desse processo, todos,
inclusive os facilitadores, aprendem novas coisas com os colegas.

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ABORDAGEM CULTURAL

DESIGN THINKING
Para enriquecer as ideias de todos e estimular a discussão e criatividade,
utilizamos o design thinking para que os grupos pudessem identificar um
problema enfrentado por determinado público-alvo no que concerne aos
materiais didáticos e também à experiência desses estrangeiros no aprendizado
de outras línguas. Assim, como no primeiro curso, fizemos essa dinâmica durante
o terceiro encontro e tivemos resultados interessantes.

Por meio do feedback dos participantes, percebemos que a antecipação do


design thinking poderá trazer melhores resultados para o curso. Portanto, para a
próxima edição, já temos essa mudança em vista.

MANUAL DOS PROFESSORES


Queremos entregar materiais completos e que proporcionem uma
experiência agradável tanto para alunos como professores. Por isso, temos como
parte da produção de materiais a elaboração de um manual para professores.
Esse manual serve como uma ferramenta que auxilia os professores a utilizar
o material em questão e como adaptá-lo às suas aulas, tendo, por exemplo,
sugestões de como complementá-lo, como utilizar áudios e vídeos, e também
como realizar as atividades conforme o público ao qual está sendo destinado.

NOSSA EXPERIÊNCIA COM A SEGUNDA EDIÇÃO


Começamos a segunda edição do curso com a sensação de confiança por já
ter trabalhado e botado em prática o que havíamos planejado na primeira edição.
Após diversas reuniões, feedbacks e reformulações, estávamos entusiasmados
para encontrar um ambiente em que tudo sairia como havíamos planejado.
No entanto, percebemos que quando se trata de ministrar cursos e lidar com
pessoas, sempre é preciso estar pronto para os imprevistos.

Um tema que foi bastante recorrente enquanto refletíamos sobre a


formação, tanto ao longo do processo como depois, foi a carga psicológica que
todos estávamos enfrentando ao longo do ano de 2020. A primeira edição surgiu
justamente como uma resposta ao isolamento social. Desenvolvemos um curso
em que pessoas do mundo todo poderiam se encontrar em uma plataforma
online e estabelecer trocas – algo que ainda não havíamos tentado e talvez não o
faríamos se o momento histórico tivesse sido diferente.

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ABORDAGEM CULTURAL

No primeiro semestre, em abril e maio, ainda estávamos iniciando a


quarentena no Brasil, com a incerteza do que viria e com muitas pessoas bastante
dispostas a assistir lives e interagir pela internet. Quando chegamos ao final do ano,
nos deparamos com pessoas que já estavam cansadas e que não consideravam
mais uma novidade o ensino a distância. Isso certamente influenciou na maneira
como o curso foi entregue, como interagimos e nos fez ter que pensar em novas
formas de lidar com a situação.

Uma de nossas primeiras decisões para o futuro, foi evitar realizar novas
edições em um ponto tão alto do ano. Ou seja, evitar que o curso se estenda
dezembro adentro, até próximo do natal, porque o calendário é algo que de fato
influencia no humor e disposição das pessoas. Algo que já havíamos discutido
anteriormente, com base nas experiências da primeira edição, foi o peso dos
encontros presenciais e o espaço de fala que os participantes teriam. Já fazia parte
da filosofia do curso não ter momentos expositivos nos encontros presenciais.
Em vez disso, sempre houve dinâmicas que proporcionavam a discussão do que
havia sido estudado ao longo da semana. No entanto, notamos que, ainda assim,
havia muitas dinâmicas que deixavam pouco espaço para as pessoas, e assim
seguimos com a ideia de “menos é mais” na segunda edição e deixamos mais
espaços para os participantes, afinal estava bem evidente que eles queriam ser
ouvidos. Um novo feedback que recebemos, foi o de que, ainda que tenhamos
dado momentos únicos para a fala, alguns falam mais que outros, e pessoas
tímidas têm mais dificuldade de se posicionar ou interromper os colegas, ainda
que queiram falar. Por isso, para a próxima edição, iremos implementar algo
como um sistema de inscrição, em que as pessoas entram numa lista para que
possam falar.

Um ponto que é sempre salientado durante todo o processo é a importância


de se elaborar enunciados que sejam claros para professores e alunos, de forma
que todas as instruções fiquem bastante compreensíveis e todos saibam o que
se espera e o que fazer em determinado exercício. E isso se mostrou evidente
também para os facilitadores do curso, que perceberam que é preciso aprimorar
mais ainda os direcionamentos. Tudo isso é como uma estrada que vem sendo
pavimentada aos poucos. Em outras palavras, percebemos que se queremos
que algo seja feito de uma determinada maneira e se esperamos um resultado
específico, é preciso que os participantes sejam conduzidos em direção a esse
resultado de maneira mais guiada.

Levando em consideração todas essas variáveis, ainda que tentemos prever


tudo que pode ocorrer e foquemos na melhora de um ponto que deixou a desejar,

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ABORDAGEM CULTURAL

sempre vai haver alguma surpresa, dada a inconstância da natureza humana.


Assim, é possível que após termos desenvolvido todo um sistema de escuta, em
que as pessoas tenham espaço para falar, nos deparemos, por exemplo, com
uma turma introspectiva em sua maioria, e tenhamos que encontrar maneiras
de preencher os silêncios com momentos de exposição.

Quanto à elaboração dos materiais, a maior diferença que notamos foi a


disposição a criar. Na primeira edição, talvez por terem bastante tempo no início
da quarentena e ainda não estarem tão cansadas, como já dito anteriormente,
muitas participantes queriam produzir a todo momento e não paravam mesmo
quando eram aconselhadas a fazê-lo. Já na segunda edição, as pessoas foram
bem mais direto ao ponto. Fizeram o que foi pedido, alguns de maneira enxuta, e
ficaram satisfeitas com o resultado. Pode ser uma característica geral do grupo,
mas também acreditamos que tenha relação com questões externas.

Uma ênfase especial pode ser dada ao grupo de inglês, algo que foi
diferente em relação à primeira edição. No curso realizado no início do ano,
tivemos apenas a participação de professoras de português para estrangeiros,
de forma que todos os materiais produzidos foram voltados para esse público. Na
segunda edição, buscamos de forma deliberada formar uma turma que tivesse
também, ao menos, professores de inglês. E assim, fomos em busca de pessoas
interessadas e nos deparamos com uma certa resistência. Algumas pessoas
disseram que não viam utilidade em fazer um curso que falasse sobre cultura,
o que nos fez não ter boas expectativas sobre a participação de professores de
inglês, que, a princípio, pareciam ter uma formação muito formalista, diferente
da formação com viés cultural que nós, facilitadores, tivemos na universidade. No
entanto, nos surpreendemos com a qualidade do trabalho do grupo, que além
de ter um conteúdo excepcional também fizeram uma edição estética incrível.

Para o próximo curso, seria bastante interessante se conseguíssemos


também envolver professores de francês e espanhol, mas estamos sujeitos a
diversas contingências. Pretendemos também mudar a ordem e a ênfase de
alguns elementos, conforme o que observamos e também o que foi pedido.
Vamos priorizar a cultura no primeiro módulo, passando questões mais teóricas
de linguística e ensino de línguas para mais adiante. Nessas primeiras edições, a
linguística estava em evidência, pois considerávamos importante trazer de volta
à memória alguns conceitos para professores que já tinham formação na área e
também introduzir essas ideias para professores que vinham de outras formações.
Contudo, vamos experimentar outros formatos. Além disso, o design thinking
também será antecipado, como já dito anteriormente, para que os participantes

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ABORDAGEM CULTURAL

já possam ter suas ideias estimuladas e amadurecidas ao longo de todo o curso.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a experiência da primeira edição, ganhamos mais bagagem e
conhecimento para fazer um curso ainda melhor. Estivemos e continuamos
sempre dispostos a escutar os participantes para desenvolvermos uma formação
aperfeiçoada que se adapte às necessidades reais de professores e pessoas que
atuem com o ensino de línguas ou que estejam interessadas em expandir seus
conhecimentos sobre cultura. Consideramos que as mudanças feitas nessa
segunda edição foram positivas para o curso e pretendemos levá-las adiante
além de continuar ampliando o contato e a interação entre a comunidade de
educadores da área de ensino de línguas.

MATERIAIS ELABORADOS

LÍNGUA INGLESA
Women around the world

LÍNGUA PORTUGUESA
Tempo e estilo de vida
Expressões culturais ao redor do mundo
Formalidades no ambiente de trabalho

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Women around thee world

LÍNGUA INGLESA

GRUPO 1
Juliana Paula Squinca
Mauricio Souza Neto
Michael Douglas Rodrigues
Suzan Severo
WOMEN AROUND 
THE WORLD

GeorgeCrux/freeimages.com

1) Look at the pictures. What do they have in 


In this unit we are going  common? Discuss it with your classmates.
to talk about women and 
broach the following 
2) Write four words that popped into your mind 
subjects:
when you saw the images above:
1. Definition of "woman"
2. Inspiring women
1. _________________________________________
3. Career choices 2. _________________________________________
4. Women's roles
3. _________________________________________
5. Women on the big screen
4. _________________________________________
3) Read the definition of "woman". 

DID YOU KNOW?

Woman X Women

Woman is a singular noun


Women is a plural noun. 

Ex: The woman is pretty.


Women are strong.

source: https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/woman

Now try to write your own definition of "woman".


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4) Match the women in the pictures below with what they said regarding this subject.

1 2 3 4
Maria da Penha, 1945. Malala Yousafzai, 1997. Marsha P. Johnson, 1945-1992 Simone de Beauvoir, 
Pharmaceutical. Activist and writer Artist and trans activist 1908-1986. Philosopher.

5 6 7 8
Maya Angelou, 1928-2014. Michelle Obama, 1964. Sonia Guajajara, 1974 Angela Davis, 1944.
Writer and actress. Lawyer and writer. Brazilian Indigenous Leader Teacher and activist

Photos: 1- Malala Yousafzai - Southbank Centre, CC BY 2.0 <https://creativecommons.org/licenses/by/2.0>, via Wikimedia Commons; 2 - Maria da Penha - CCesar Itiberê, CC BY 2.0 
<https://creativecommons.org/licenses/by/2.0>;, via Wikimedia Commons; 3 - Marsha P. Johnson - Eden, Janine and Jim, CC BY 2.0 <https://creativecommons.org/licenses/by/2.0>, via Wikimedia Commons; 4 - 
Simone de Beauvoir - Moshe Milner, CC BY-SA 3.0 <https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0>, via Wikimedia Commons; 5 - Maya Angelou - John Mathew Smith & www.celebrity-photos.com from Laurel  
Maryland, USA, CC BY-SA 2.0 <https://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.0>;, via Wikimedia Commons; 6 - Michelle Obama - Official White House Photo by Chuck Kennedy, Public domain, via Wikimedia 
Commons; 7 - Sonia Guajajara - Midia Ninja, CC BY-SA 2.0 <https://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.0>, via Wikimedia Commons; 8 - Angela Davis - Columbia GSAPP, CC BY 2.5 
<https://creativecommons.org/licenses/by/2.5>;, via Wikimedia Commons.
I. Your life starts when violence ends.
II. Indigenous women have always been on the front lines of resistance and we will be 
the last if necessary.
III. No country can ever truly flourish if it stifles the potential of its women and 
deprives itself of the contributions of half of its citizens
IV. Each time a woman stands up for herself, she stands up for all women.
V. Black women have had to develop a larger vision of our society than perhaps any 
other group.
VI. I don't know what I am if I'm not a woman.
VII. There was a time when women social activists asked men to stand up for their 
rights, but this time we will do it by ourselves
VIII. Women are not the victims of some mysterious fate: our ovaries do not condemn 
us to a lifetime of submission.

5) Now listen to "Superwoman", by Alicia Keys. How is the song related to the 
women featured in the previous activity?

Everywhere I'm turning Yes I can


Nothing seems complete Cause I am a Superwoman
I stand up and I'm searching Yes I am
For the better part of me Yes she is
I hang my head from sorrow Even when I'm a mess
State of humanity I still put on a vest
I wear it on my shoulders With an S on my chest
Gotta find the strength in me Oh yes
I'm a Superwoman
Cause I am a Superwoman
Yes I am When I'm breaking down
Yes she is And I can't be found
Still when I'm a mess And I start to get weak
I still put on a vest Cause no one knows
With an S on my chest Me underneath these clothes
Oh yes But I can fly
I'm a Superwoman We can fly, Oooohh

For all the mothers fighting Cause I am a Superwoman


For better days to come Yes I am
And all my women, all my women sitting here trying Yes she is
To come home before the sun Even when I'm a mess
And all my sisters I still put on a vest
Coming together With an S on my chest
Say yes I will Oh yes
I'm a Superwoman
Source: www.letras.mus.br
6) Read the texts and discuss them with your classmates.
TEXT I TEXT II

"The ideal 
woman was to 
be 'the angel in 
the house' and 
support her 
husband."

1. What does it mean to be a woman in 2020?


2. How different is it from 100 years ago?

7) Match the headings with the excerpts below.

1. Working women
2. Rights for married women
3. Life for women at the start of the 19th century

( ) Women and men were not equal in the 19th century. Women 
were seen as 'the weaker sex'. This particularly affected middle 
class women because they had no reason to leave the home or go 
to work. The middle classes took the role of women very seriously 
because they did not have to worry about things like poverty. The 
ideal woman was to be 'the angel in the house' and support her  GLOSSARY
husband.
remnant(n): a small
remaining quantity
( ) At the begining of the century, women had very few rights of 
of something.
their own, particularly once they were married. Upon marriage,  whilst (conj) during the
women became the property of their husband. A remnant of this  time that;
can still be seen today with married women taking their husband’s  at the same time as.
surname. It was never the other way round.Whilst divorce was very  reliant (adj.) dependent on 
unfashionable in general, it was possible for men to divorce their  someone or something.
wives for a variety of reasons, like them failing to look after their  branch (n) : a part of sth
needs properly or committing adultery. It wasn't until half way  larger.
through the century (1857) that women could divorce an abusive 
husband.
( ) There was a view that women should not work. However in industries such as 
textiles whole branches of an industry were reliant upon the labour of women. Even 
after 1842, women were still involved in coal mining, but only above ground. In 
agriculture and domestic service women were an essential part of the workforce. A 
few middle class women worked before they got married. However, once married, 
whatever they had earned became the property of their husband, just like them.
Politics and government were matters for men. Women supposedly did not have the 
brain capacity to understand such things and so they were entirely excluded from the 
process. Women could not vote, no matter who they were and there were certainly no 
women in Parliament.
Source: https://www.bbc.co.uk/bitesize/guides/zy2ycdm/revision/3

8) Disscuss the questions below with a partner.


a) How did society consider women to be in the 19th century? Is it still like this nowadays?
b) What was necessary for a woman to be considered "perfect"?
c) Why did the middle class take the role of women even more seriously?
d) In which areas were women considered to be important?
e) For what reasons were women excluded from Politics and Government affairs?

GRAMMAR

USED TO  = We use it to talk about habits and customs from the past.
Affirmative
Women used to have very few rights in the 19th century.

Negative
Women didn't use to vote in the 19th century.

Interrogative
Did women use to get involved in Politics and Government matters?

9) How different were men and women in the 19th century? Write sentences 
using "used to".

ex: Women didn't use to vote.


1. _______________________________________________________________________
2. _______________________________________________________________________
3. _______________________________________________________________________
4. _______________________________________________________________________
Photos: 1- The Creative Exchange/unsplash.com, 2 - OdanJaeger/freeimages.com, 3 - Scott Webb/unsplash.com, 4-StandsomeWorklifestyle/unsplash.com, 5- Mark König/unsplash.com

10 . Ask and answer the following questions in pairs:

a) What occupations are usually associated with women?


b) What occupations are usually seen as men's stuff?
c) Do you believe some occupations can be chosen and performed only by men? 
Why (not)?
d) In your opinion, is there prejudice against women depending on the occupation 
they have? If so, why is that?
e) Have you ever thought about how occupations are expressed in English and in 
your own language? Is there any difference regarding gender?

POUR IT OUT

  
Swe Mag as
Sweet Magnolias is an American romance drama series, created by Sheryl J. 
Anderson, and based on the Sweet Magnolias novels by Sherryl Woods.

It follows the lives of three South Carolina women, best friends since high 
school, as they shepherd each other through the complexities of romance, career, 
and family.

Source: www.thesun.co.uk
11. Watch an excerpt of Sweet Magnolias (Netflix - episode 1 - 15:30 - 20).

Watch the scenes for a second time. Now pay attention to specific details 
and discuss the following questions with a different classmate:

a) What is Dana Sue's occupation and what is 


the name of the restaurant?
b) Is she an employee or employer?
c) Who works at her restaurant? Who does 
she work with?
d) Is she hardworking? Why do you think so?
e) Is she an assertive boss? Why (not)?
f) What do you think about Brad's attitude 
towards Dana Sue's complaint (somebody 
stole liquors from the restaurant)? What did  Photo: Valder Beebe, CC BY 3.0 <https://creativecommons.org/licenses/by/3.0>, via 
Wikimedia Commons

he say to her?
g) How does Dana Sue react to his criticism?
h) Do you agree with Brad when he says female chefs seldom succeed because 
they cannot take criticism?
i) "Everything that you have is because of me". How do you relate this statement, 
given by Brad, to women's careers?
j) What would you have done differently from Dana Sue, taking into consideration 
Brad's behaviour?
k) How did she feel in the end?
l) How important is the issue "Career - occupations" in your opinion?
m) And how relevant is it for women to discuss this subject?

Elaborate your answer and prepare to respond to your classmates's point of 
view with good and strong arguments. Try to use the vocabulary you learned 
throughtout the unit.
THE PROM

“The Prom” is very much a movie about the “two Americas,” and part of its luster is that it portrays 
the conservative Midwestern one with dignity, even as it attacks the impulses of bigotry. Regarding 
the issue of intolerance, the film gives no quarter, but it does separate the sinner from the sin. Jo 
Ellen Pellman, who sings in a lilting soprano, endows Emma with a tremulous radiance, a desire to be 
herself that’s defiantly unpolitical, and in a funny way it makes the movie unpolitical. She and Alyssa, 
who is Mrs. Greene’s daughter, aren’t “fighting for the right” to attend a high-school dance. The movie 
takes that right for granted. They’re fighting for the right to love and be loved like anyone else. The 
timing of “The Prom” feels karmically right, because it’s about the two Americas coming together. 
Whatever the film’s fate — just another movie on Netflix? Or Oscar contender? (I’d believe either one) 
— that’s a story worth telling, and one that we need to hear.

Production: A Netflix release of a Dramatic Forces/Storykey Entertainment production.


Producers: Ryan Murphy, Alexis Martin Woodall, Adam Anders, Dori Berinstein, Bill Damaschke.
Executive producers: Eric Kovtun, Doug Merrifield, Casey Nicholaw, Chad Beguelin, Bob Martin, 
Matthew Sklar, Todd Nenninger, Scott Robertson.
Director: Ryan Murphy. Screenplay: Bob Martin, Chad Beguelin. Camera: Matthew Libatique.
With: Meryl Streep, James Corden, Jo Ellen Pellman, Nicole Kidman, Keegan-Michael Key, Andrew 
Rannells, Ariana Debose, Kerry Washington, Tracey Ullman, Kevin Chamberlin, Mary Kay Place.

Source: 'The Prom' Review: Ryan Murphy's Fizzy and Elating Showbiz High - Variety

12. On the movie The Prom, PTA - Parents and Teachers Association decides 
to cancel the prom at James Madison High School because a female student, 
Emma Nolan, decides to take her girlfriend to the party, defying their 
traditional beliefs. Write an e-mail either to Emma or to PTA showing your 
opinion on the matter.

From:_________________________________
To____________________________________

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Tempo e estilo de vida

LÍNGUA PORTUGUESA

GRUPO 2
Andréa Elena Gaui Luz
Camila de Almeida e Silva Meyer
Ginaldo Galdino
Tempo e estilo de vida: unidade pensada para alunos de nível B2

Vamos falar de olhares e observações:

Leiam o texto e discutam as perguntas em grupo.

  8 hábitos típicos dos brasileiros que chocam estrangeiros


De botecos ao uso de guardanapos,veja uma lista de coisas que só fazem sentido para quem é brasileiro

Não é novidade nenhuma que os estrangeiros enxergam o Brasil como um país exótico, afinal, 
o que pode se esperar de uma terra que mistura Amazônia, índios, escolas de samba e 
caipirinha? Pelo menos é esse choque cultural que a maioria dos 'gringos' espera encontrar 
quando desembarcam por aqui.

Por mais preparação psicológica (na maioria das vezes subestimada) que um 'gringo' possa ter, 
o site americano Business Insider garante que o choque cultural acontece até mesmo em 
pequenas coisas. Por isso, resolveu elencar oito coisas que só existem aqui em nosso país e 
que costumam deixar os estrangeiros um tanto quanto assustados. Veja quais são elas:

Botecos
“O bar que você imagina não é o que você geralmente encontra por lá”, diz o texto que ressalta 
que se você quiser apenas beber e jogar conversa fora com os amigos, a preços acessíveis, 
basta ir até o boteco da esquina. O fato de ter uma portinha na esquina, com mesas e cadeiras 
de plástico sobre as quais você pode apoiar porções de batatas fritas e cervejas baratas 
enquanto fica conversando na calçada é, definitivamente, algo surpreendente para os 
estrangeiros.

Brasileiros costumam ficar muito mais próximos do que a distância de um aperto de mão. Só o fato de cumprimentar e despedir dos amigos e familiares com um ou dois 
beijos no rosto e abraços já diz tudo sobre a importância do contato físico. “Além disso, homens e mulheres, muitas vezes, costumam tocar os braços, mãos ou ombros 
enquanto conversam com você. Por isso, não surte se isso acontecer. Bem-vindo ao Brasil”, diz o texto.

Não usar as mãos para comer


Sanduíches, hambúrgueres, pizzas e frango frito estão em cima da mesa, mas, diferentemente dos “gringos”, os brasileiros não saem comendo tudo com as mãos, mesmo 
se elas estiverem limpas. Usam talheres ou guardanapos. Sempre.

Há barulho em toda parte


Não. Definitivamente o Brasil não é um lugar calmo e tranquilo. Muito longe disso, as ruas estão cheias de pessoas cantando, vendedores gritando, buzinas e carros de 
som.

“Inho/inha”
O sufixo “inho” para palavras masculinas e “inha” para femininas é muito usado depois de nomes de pessoas ou objetos para expressar carinho, descontentamento ou até 
mesmo sem motivo nenhum. “Bonitinha”, “coitadinho”, “obrigadinho” são alguns dos exemplos que o texto cita como comumente expressados por brasileiros.

Polegares
Levantar os polegares ao agradecer por alguma coisa ou confirmar que entendeu o que o interlocutor está dizendo é um hábito muito comum por aqui.

Demonstrações públicas de “afeto”


De acordo com o site americano, não é incomum encontrar casais aos beijos e abraços "calientes" no meio da rua, dentro do metrô, no banco do parque etc...

Abacate doce
No resto do mundo, a fruta é mais usada em pratos salgados, como salada ou guacamole. Por isso, um estrangeiro pode se espantar quando descobrir que o abacate, na 
verdade, fica uma delícia batido com leite ou amassado com açúcar e limão.

Fonte: https://epocanegocios.globo.com

Apareceram palavras desconhecidas que o grupo não conseguiu esclarecer?

Agora responda
1. Você também se choca ou se chocaria com esses hábitos?
individualmente
2. Quais desses hábitos se aproximam mais da sua cultura e quais você considera bem diferentes?
às seguintes 3. Você acha que conviveria bem com os brasileiros ou teria que mudar muito o seu comportamento? 
questões. Justifique.

....e no seu país o que os turistas acham estranho ?


Pontualidade brasileira

Leia o texto e responda às perguntas:

Brasileiros dão mais importância às 


relações sociais do que à pontualidade
Enquanto em nações como os Estados 
Unidos, a ideia de que “tempo é dinheiro” é 
fortemente valorizada, no Brasil, as relações 
sociais possuem muito mais valor do que a 
pontualidade e o próprio dinheiro. Estudos 
recentes sinalizam que perdoar atrasos é 
algo arraigado na cultura nacional e que os 
brasileiros estão mais dispostos a  
desconsiderar tais atrasos para não perder 
a amizade. Talvez isso justifique o fato de  1. O que significa ser pontual?
2. Como você lida com o atraso?
acharmos que chegar 15 minutos depois da  3. O que poderia ajudar uma pessoa que está sempre atrasada?
4. O que poderia tornar uma pessoa mais flexível num país onde a pontualidade tem 
hora marcada no encontro ou reunião não  outro significado?
5. Em que medida o planejamento e a espontaneidade interferem na nossa 
nos trará grandes prejuízos. pontualidade?
6. Você se considera espontâneo/a?
Fonte: https://artia.com/blog/por-que-os-brasileiros-tem-dificuldade-em-ser-pontuais/amp
(com adaptações)

Escute a música "Cotidiano" de Chico Buarque e organize a letra. Você percebe uma ordem cronológica 
neste texto?

Todo dia eu só penso  Toda noite ela diz pr’eu  Todo dia ela diz que é 
em poder parar; Meio- não me afastar; Meia- pr’eu me cuidar E essas 
dia eu só penso em  noite ela jura eterno  coisas que diz toda 
dizer não, depois  amor e me aperta pr’eu  mulher. Diz que está 
Seis da tarde, como era  Todo dia ela faz tudo 
penso na vida pra levar  quase sufocar e me  me esperando pr’o 
de se esperar, ela pega  sempre igual: Me 
jantar e me beija com a 
E me calo com a boca  e me espera no portão  morde com a boca de  sacode às seis horas da  boca de café.
de feijão. Diz que está muito  pavor. manhã, me sorri um 
louca pra beijar e me  sorriso pontual e me 
beija com a boca de  beija com a boca de 
hortelã.
( )
paixão.

( ) ( )

( ) ( )

1. Como é a mulher desta música?


2. Como é o cotidiano dela? Quais são os hábitos dela? E os seus?
3. No Brasil a higiene é parte fundamental do nosso cotidiano, sobretudo tomar banho diariamente e escovar os dentes várias vezes ao dia. E no seu país quais são os 
hábitos mais importantes no dia a dia?
4. Como o marido dela se sente em relação ao trabalho que faz? Como você percebeu isto?
Duas brasileiras estão no Butão  

Vamos assistir a sequências do vídeo e responder às seguintes questões :

Sequência 1:08-1.51
Minha viagem ao Butão (todas as informações e
YouTube 1. Por que as narradoras decidiram ir ao Butão?
curiosidades!)
2. Como acontece a política da felicidade lá?

Sequência 3:19-4:48

1. Como se chega ao Butão ?


2. Como é a chegada de avião ao Butão?
3. O que elas aprenderam com os butaneses?
4. Como é o trânsito ?

Sequência 8:33-9:56

Fonte: https://youtu.be/u8Uyq1xp-I4
1. Fale um pouco sobre a impermanência e a bondade?
2. Qual é a relação entre bondade e felicidade?

Você gostaria de falar sobre


algum outro aspecto ou tema
que não discutimos sobre o
Butão ?

Viajando sem sair do lugar

Pense em um destino dos sonhos para visitar, pode ser: 


cidade, país ou região e escreva num papel de forma 
anônima o lugar que pensou.

Agora pegue um papelzinho de destino, não vale o destino 


que escreveu, e diga o que você sabe sobre esse lugar.

Depois de trabalhar a segunda atividade: Todos os alunos devem revelar o destino escrito e explicar o que torna este lugar tão especial.
GUIA PARA PROFESSORES

Panorama

Faixa etária: adulta
Nível: a partir do B1
Propósito: Apresentar aspectos do cotidiano e debater a experiência de  viver no Brasil.  O objetivo desta atividade é levar para a discussão o modo de viver plural no Brasil. 
Certamente a pluralidade é vivenciada de diferentes formas.  Essas atividades objetivam que as experiências vividas pelos alunos possam ser compartilhadas, ou seja 
depoimentos, dúvidas e ideias serão trocadas para buscar uma maior clareza do que significa morar no Brasil. Procura-se nesta atividade mostrar exemplos de como os 
estrangeiros percebem o Brasil, bem como,  aspectos até o momento desconhecidos para ele.  Para estas atividades utiliza-se como material didático:

Fotos que simbolizam a vida no Brasil;


Música que retrata um cotidiano;
Vídeo :Duas brasileiras contam sobre a experiência de visitar o Butão

Atividades

Imagens de apoio

Selecione previamente imagens representativas do Brasil que ilustrem o que está sendo trabalhado na unidade. Por exemplo, imagens de botecos, do sinal de joia e tudo que 
você achar pertinente para ilustrar sua aula e facilitar a compreensão das atividades.

Música 

O objetivo dessa atividade é passar uma música para que os alunos possam compreender o cotidiano dos protagonistas e a partir disso falar sobre a cultura brasileira e 
comparar com seus países.

A atividade musical está relacionada a uma música que aborda a vida de um casal. Este clássico da MPB composta pelo artista Chico Buarque leva o aluno a imergir num 
cotidiano de uma família brasileira. A música narra um cotidiano que o/a ouvinte pode ter a possibilidade de visualizar a narrativa, ou seja, ouvir a música e imaginar a cena.
A música pode ser trabalhada de diversas maneiras:

● Como um quebra-cabeças.
● Uma parte ou a canção completa pode ser distribuída em plaquinhas para alunos e alunas montarem a sequência em grupo ou individualmente.
● Outra possibilidade de abordagem é o preenchimento de lacunas, o/a professor/a distribui aos alunos a letra da música, faltando alguma palavra ou uma parte das 
frases para ser preenchida durante a compreensão oral. Acha-se a canção no YouTube com facilidade.

A abordagem de palavras-chaves da canção pode ser trabalhada de forma diferenciada, tais como: boca de hortelã, boca de feijão etc., aqui vale a intenção de abordagem do/a 
docente, tematizando desta forma figuras de linguagem da canção.

O olhar de duas brasileiras para fora do Brasil

Se quiser procurar o vídeo no YouTube através do título, digite "Minha viagem ao Butão (todas as informações e curiosidades!"
Para encontrar o vídeo diretamente no site da autora, acesse: https://luisaaccorsi.com.br/2015/04/tudo-sobre-minha-viagem-ao-butao/

Em todas as outras atividades se destacaram o olhar sempre para dentro do Brasil, a percepção dos brasileiros e dos estrangeiros sobre o país. Esta atividade proporciona 
uma outra reflexão: o olhar de duas brasileiras para uma outra cultura, esse olhar relaciona-se ao Butão.

O vídeo de quase 13 minutos não precisa ser apresentado em sua íntegra, cabe então na preparação separar os trechos mais apropriados. As duas protagonistas abordam 
tanto dicas de turismo como também aspectos representativos da cultura local, tais como felicidade, bondade, permanência e outros. Depois da apresentação do vídeos, 
como sugestão podemos perguntar: o que um brasileiro/ uma brasileira poderia estranhar no seu país ?
Expressões culturais ao redor do
mundo

LÍNGUA PORTUGUESA

GRUPO 3
Angélica Brandão
Luciana Lage
Marcia Tavares Pinheiro
Entre nessa!

Esquentando os motores

Em todo o mundo, há uma rica variedade de expressões culturais que envolvem conhecimentos, hábitos, costumes e tradições que são passados através de várias gerações. Essas 
expressões culturais envolvem música e ritmos locais, danças, trajes e comidas típicos. São manifestações que abrem portas para conhecermos mais sobre a religião, as crenças, 
as lendas e o folclore locais. E tudo isso faz parte da identidade de grupos sociais.

Em sua opinião, o que é identidade? Que elementos fazem parte da nossa identidade pessoal, da identidade de um grupo ou de um país? Faça uma tempestade de 
ideias com tudo o que vem à sua cabeça! Depois, troque ideias com seus colegas e seu professor.

Expressões culturais ao redor do mundo


Observe as imagens abaixo de manisfestações culturais ao redor do mundo e responda às perguntas que seguem.

1. O que você pensa quando vê essas imagens?

2. O que você entende por expressões culturais? Comente.

3. Em sua opinião, que imagens se referem a expressões culturais 


brasileiras? O que levou você a achar que são brasileiras?

4. Você conhece alguma expressão cultural brasileira? 


Compartilhe o que você sabe sobre ela.

5. O que o título desse material faz você pensar? Como você 


poderia explicá-lo?

Você gosta de 


balançar o 
esqueleto?
Fotos: clique para ver as fontes

Balançando o esqueleto com ritmos brasileiros

Veja os vídeos para conhecer quatro modalidades de danças brasileiras. Observe os movimentos, as vestimentas, a música. Depois responda às perguntas sobre os vídeos.

Samba Frevo Bumba  Pau de 


Meu Boi Fita
Awurê - Samba de Roda Frevo Pernambucano Território do Brincar | Série MiniDocs | Brincantes e ENART 2013 DANÇA PAU DE FITAS CTG RONDA CHARRUA
YouTube YouTube YouTube YouTube
brincadeiras com o bumba-meu-boi do Maranhão CAMPEÃO ENART 2013

Fonte: https://youtu.be/kUqE39bgt_Q Fonte: https://youtu.be/6XruFqqeq9o Fonte: https://youtu.be/ZA2UYvqtlbE Fonte: https://youtu.be/i8NT_Dl8ajI

1. Qual dança você praticaria? Por quê?


2. Ao ver esses vídeos, alguma manifestação cultural do seu país ou do mundo veio à sua mente? Fale sobre ela.
3. Você acredita que manifestações como essas podem mostrar aspectos da identidade de um país? Comente.

1
Leitura: Capoeira, Cultura e Língua na Minha Vida

Quando criança, eu era péssima nos esportes. Eu tinha dificuldade em entender certas regras e 
metodologias, e eu era desajeitada usando ferramentas em atividades físicas. Por um tempo, pensei em 
desistir dos esportes coletivos organizados e, em vez disso, dedicar meu tempo a outros estudos. Só depois 
de descobrir a capoeira é que descobri um esporte pelo qual poderia me apaixonar de verdade, e não 
necessariamente pelo estilo, mas também pela comunidade e pela dedicação que une tantas pessoas de 
diversas origens.

Comecei a treinar capoeira na ABADÁ Capoeira San Francisco (ACSF) quando estava prestes a fazer 
dezessete anos. No começo achei que seria um grande desafio tentar esse esporte que usa tantas técnicas 
complexas. Eu temia que pudesse ser ainda mais difícil do que qualquer outro esporte que eu já havia 
experimentado e, de certa forma, ainda é, mas é complicado em um sentido diferente, mais ligado à 
dedicação e compreensão da cultura e do meu próprio corpo do que ao entendimento de regras rígidas. 
Após quase quatro anos treinando com ACSF, vi minha vida se desenvolver e se tornar muito mais 
realizada depois de ter encontrado algo que realmente amo fora do que normalmente faço.
Você já fez 
uma aula de 
Treinar capoeira não só me inspirou a aprender português, mas, de certa forma, me forçou a precisar  capoeira?
aprender, e isso foi especialmente útil quando visitei o Brasil em agosto passado para os Jogos Mundiais. A 
necessidade de entender a cultura e os nomes dos movimentos fez com que muitos como eu aprendessem a 
língua, e esse tem sido um dos grandes aspectos de jogar capoeira. O clima no Rio de Janeiro era tão diferente 
e, ao mesmo tempo, tão familiar por causa dessa cultura que nos ligava não só ao Brasil, mas a tantos outros 
países que estavam sendo representados. Foi realmente espetacular ver pessoas de todo o mundo 
competindo, vindos de países como Angola, Haiti, Suécia, França e Japão (entre outros), que falavam a mesma 
linguagem física da capoeira e, em muitos casos, todos nós tínhamos aprendido Português em vários graus. É 
verdadeiramente uma experiência em humildade e é inspirador estar entre tantas pessoas que formam essa 
comunidade mundial de artistas, todos interessados no esporte que nos uniu. Minha vida mudou para sempre 
para melhor.

Olivia Shetler (apelido: Vagalume) escreveu esse depoimento quando estava no terceiro ano de graduação na University of California, Berkeley, estudando Cinema e Arte. 
Olivia pratica capoeira e maculelê na ACSF. O artigo foi escrito após visitar o Rio de Janeiro para aperfeiçoamento e para uma experiência de uma imersão cultural no Brasil 
após o aprendizado do português básico. O artigo foi originalmente publicado no blog da Street Smart Brazil.

Fonte: Traduzido do site https://streetsmartbrazil.com/capoeira-culture-and-language-my-life/

Vamos Conversar!

1. Você acredita que é possível expressar emoções através da dança? Comente.


2. Em sua opinião, o que levou a Olivia a se identificar com a Capoeira?
3. Olivia disse que, em sua primeira visita ao Rio de Janeiro, tudo era muito diferente e, ao mesmo tempo, muito familiar. Em sua opinião, o que ajudou Olivia a sentir essa 
familiaridade no Brasil? Comente.
4. Todos nós temos certas necessidades universais, como, por exemplo, a necessidade de celebrar grandes experiências, de ser criativo, de fazer parte de uma comunidade e 
de se sentir aceito, valorizado, apreciado e seguro. Em sua opinião, quais necessidades humanas de Olivia foram satisfeitas durante esse processo de engajamento cultural? 
Dê sua opinião.

Entrando nessa onda

O carnaval também é uma expressão cultural brasileira, onde a dança sempre está presente com cores, movimentos e vestimentas diversos. Um dos carnavais mais famosos 
do Brasil é o de Salvador. O vídeo a seguir fala de como algumas pessoas se preparam para participar ativamente das festividades carnavalescas na cidade. Assista ao vídeo e 
depois faça o que se pede.

Mas antes, vamos praticar o vocabulário do vídeo! Acesse wordwall.net/play/8361/524/246 para ver a atividade. Ligue cada palavra ou expressão ao seu significado.

Fazendo planos para a visita ao Brasil

Você está prestes a ir passar seis meses morando em Salvador, no Brasil. Lá você tem uma boa amiga, a Janaína. 
Parte da sua experiência no Brasil será passar o carnaval em Salvador. Levando em consideração o que você viu no  BAIANOS E TURISTAS ENCHEM AS ACADEMIAS PARA
YouTube

vídeo, escreva um e-mail para Janaína falando sobre suas expectativas para a viagem. Considere as seguintes  APRENDER AS DANÇAS DO CARNAVAL

perguntas para escrever o seu e-mail:

1. Quais são suas expectativas em relação à adaptação e à convivência com os brasileiros? O que você acha que 
será bacana? E o que poderá ser difícil?
2. Como você acha que se sentiria participando de uma aula de axé, samba ou outro ritmo brasileiro? Você acha 
que enriqueceria a sua experiência no Brasil? Comente. Fonte: https://youtu.be/Qdbj5mt4jgg
3. Pensando na experiência de morar em uma cultura estrangeira, dê sua opinião: Que atividades podem ajudar 
na adaptação do estrangeiro em outra cultura? Que atitudes você acha que podem ajudar? E o que pode 
atrapalhar e dificultar a experiência?

2
Gramática em Ação: Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e Condicional

O texto que você leu traz as seguintes frases:

Eu temia que pudesse ser ainda mais difícil...


A necessidade de entender a cultura e os nomes dos movimentos fez com que muitos como eu aprendessem a língua.

O Pretérito Imperfeito do Subjuntivo é usado para pedir e dar conselhos e sugestões, e para falar sobre possibilidades e hipóteses. Também é importante lembrar 
que, muitas vezes, ele vem acompanhado da Condicional.

Por exemplo:

Olivia achava que ela teria dificuldades para aprender capoeira se a capoeira fosse ainda mais difícil do que outros esportes que ela já tinha tentado aprender.
Olivia não falaria português se não fosse a capoeira na vida dela.
Olivia não conheceria o Brasil se ela não praticasse capoeira.

Esses tempos verbais são necessários para se comunicar bem. Além disso, eles vão deixar o seu português show de bola. Clique aqui ou use o código QR para 
praticar o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e o Condicional.

Fonte: https://wordwall.net/resource/8364036

Tarefa de casa: Conta aí!

Na próxima aula, traga fotos de 


uma expressão cultural do seu 
país e venha preparado para 
fazer uma apresentação de 
cinco minutos para os seus 
colegas.

3
Guia para professores
Guia do(a) professor(a)

Tema - Normas sociais e Expressividade


Título - Entre nessa!
Público - Adulto
Nivel - B2/C1
Objetivo/Finalidade -  Ampliar o conhecimento dos alunos sobre expressões culturais brasileiras. Levantar questões de identidade e pertencimento. Sensibilizar o aluno a 
questionamentos relacionados com participação, engajamento e adaptação cultural. O material oferece prática nas quatro habilidades linguísticas e propõe revisão e prática do 
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e do Condicional.

Tempestade de ideias sobre o que é identidade


1. Peça aos alunos que façam uma tempestade de ideias sobre elementos e palavras que fazem parte do conceito de identidade pessoal, cultural, de um grupo ou de um país. A 
tempestade de ideias pode ser feita individualmente, seguida de discussão em pequenos grupos, ou pode ser feita já em pequenos grupos. Após a discussão em pequenos grupos, 
faça uma discussão com a sala toda. Peça a um aluno de cada grupo para apresentar as ideias principais do grupo e dar exemplos de identidade. 2. Apresente conceitos e 
acrescente palavras que você considera importantes, mas que ainda não foram mencionados.
3. Alguns conceitos úteis:

Identidade social é o sentimento de um indivíduo para enquadrar-se (pertencer) a um determinado grupo social (segmentos, categorias). Possuindo características e 
desejos semelhantes a outros indivíduos. Teoria formulada pelos psicólogos sociais Henri Tajfel e John Turner. A sua principal área de aplicação é a das relações 
intergrupais. (Fonte: Wikipédia https://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade_social)

Designa-se como identidade social, a noção (crença) do indivíduo de pertencer a dadas categorias, sendo que esta cognição está sempre acompanhada por uma 
componente afetiva - um sentimento de pertencimento. Cada indivíduo tem uma variedade de identidades sociais que habitualmente se apresentam de maneira 
estruturada e em um processo de reelaboração contínua. Isto é, identidade social parte da constatação de que o indivíduo enquadra, quase automaticamente, as outras 
pessoas e a si próprio nas mais variadas categorias de classificação, como por exemplo: europeu, mulher, educador, conservador, desportivo. Fonte: Wikipédia 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade_social

A identidade nacional é um conceito que indica a condição social e o sentimento de pertencer a uma determinada cultura. Em um indivíduo, o nível de identidade 
nacional vai depender da sua participação ou exclusão relativamente à cultura que o envolve. É um tema relacionado com a identidade cultural, ou seja, o conjunto das 
características de um povo, oriundas da interação dos membros da sociedade e da forma de interagir com o mundo. Por vezes, dentro do mesmo país existem regiões 
com culturas tão distintas que a identidade nacional não é tão forte. Na Espanha, por exemplo o País Basco e a Catalunha pretendem obter a independência, o que 
indica que não se identificam com a nacionalidade espanhola. Muitos bascos e catalães recusam ser chamados de espanhóis. Fonte: Significados 
https://www.significados.com.br/identidade-nacional/

Colagem de fotos

1. Introduza a atividade pedindo aos alunos para dizerem, com suas próprias palavras, o que é uma expressão cultural. Peça que deem exemplos de expressões culturais.

2. Enriqueça a definição de expressão cultural como achar apropriado. Conceito útil: Expressão cultural é a maneira como pessoas ou grupos difundem determinado 
conhecimento ou cultura utilizando atividades e manifestações de cunho artístico e que tenham um significado simbólico para a identidade de sua esfera. De forma geral, são 
exemplos de expressões as artes visuais, a dança, festas populares, a música e o teatro típicos de um determinado povo. Em outubro de 2005, foi aprovada a Convenção sobre a 
Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, durante a 33ª Conferência Geral da Unesco em Paris, versando ações para a manutenção dessas manifestações. 
Fonte: Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Express%C3%A3o_cultural

3. Se você já participou de alguma dessas festividades, compartilhe sua experiência. Isso enriquece a conversa e gera interesse pessoal.

4. Peça aos alunos que conversem, em pequenos grupos, sobre as fotografias da colagem. Informe quanto tempo terão para a discussão.

5. As fotografias das colagens representam as expressões culturais listadas abaixo. O conhecimento dessas expressões pode ser aprofundado caso haja interesse por parte do 
professor e dos alunos. Por exemplo, cada aluno pode ficar responsável por pesquisar sobre uma das expressões a compartilhar os conhecimentos na aula seguinte.

5.1 - Festival de Gubat sobre a historia da cidade. 5.6 - Bumba meu boi
Onde acontece? Na cidade de Gubat / Filipinas. Onde acontece? Em varias regiões do Brasil.
5.2 - Carnaval com foco no Axé. 5.7 - Dança dos Matachines na festa em homenagem a Virgem de Carmen
Onde acontece? Na cidade de Salvador, Bahia /Brasil. Onde acontece? No México.
5.3 - Fugdi, dança folclórica das aldeias. 5.8 - Roda de Samba
Onde acontece? Na região de Konkan / India Onde acontece? Em varias regiões do Brasil.
5.4 - Dança do Pau de Fita 5.9 - Celebração do Dia da Cultura
Onde acontece? Na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul /Brasil. Onde acontece? Na cidade de Nagoya/Japão
5.5 - Dança de Morris 5.10 - Carnaval com foco no Frevo
Onde acontece? No Reino Unido. Onde acontece? Na cidade de Olinda, Pernambuco/Brasil

4
Balançando o esqueleto com ritmos brasileiros

1. Peça que os alunos assistam aos vídeos e observem os passos, vestimentas e ritmos.

2. Depois, pergunte se eles têm perguntas.

3. Ofereça informações para enriquecer a conversa que virá a seguir.

Samba: O nome “samba” vem de uma língua africana chamada banto, falada em Angola. Há duas versões para sua origem: ou ele deriva do termo semba (bater umbigo 
com umbigo) ou é uma junção de sam (pagar) e de ba (receber). Nas antigas rodas de escravos, se praticava a umbigada, dança em que dois participantes davam 
bordoadas um no baixo-ventre do outro. Fonte: Guia dos Curiosos https://www.guiadoscuriosos.com.br/curiosidades/perguntas-curiosas/carnaval/o-samba/10-
curiosidades-sobre-o-samba/

Frevo: O frevo é uma dança folclórica típica do carnaval de rua do Brasil. É uma das principais danças tradicionais brasileiras e uma das manifestações culturais mais 
conhecidas na região nordeste do país. Merece destaque no carnaval pernambucano, sobretudo, nas cidades de Olinda e Recife, onde nasceu. Essa dança popular foi 
reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2007. Em 2012, o frevo foi incluído 
na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas (Unesco). Fonte: Toda matéria 
https://www.todamateria.com.br/frevo/

Frevo - Origem da sombrinha: A sombrinha tem em sua origem os tradicionais guarda-chuvas, utilizados de forma rotineira no dia a dia dos recifenses do início do século 
20, como forma de se proteger do sol. Já nos anos 30, era comum orquestras de frevo passarem pelas ruas e, quem estivesse transitando, se juntava aos músicos e caía no 
passo. Como muitos recifenses usavam guarda-chuva, era natural que utilizassem o acessório também para dançar. Fonte: UOL 
https://jc.ne10.uol.com.br/canal/cultura/sociedade/noticia/2020/02/21/conheca-a-historia-da-sombrinha-de-frevo-simbolo-do-carnaval-de-pernambuco-400426.php

Bumba Meu Boi: Bumba meu boi ou boi-bumbá é uma festa do folclore popular brasileiro, com personagens humanos e animais fantásticos, que gira em torno de uma 
lenda sobre a morte e ressurreição de um boi. A festa tem ligações com diversas tradições, africanas, indígenas e europeias, inclusive com festas religiosas católicas, sendo 
associada fortemente ao período de festas juninas. Embora registrado pela primeira vez em Pernambuco, é mais popular no Maranhão. O bumba meu boi maranhense 
recebeu do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) o título de Patrimônio Cultural do Brasil, e o de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela 
UNESCO. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bumba_meu_boi

Pau de Fita: A dança do pau-de-fitas ou dança das fitas é uma dança folclórica coreografada originária da Europa. A coreografia desenvolve-se como uma ciranda de 
participantes que orbitam ao redor de um mastro central (pau) fincado no chão. O peculiar é que no topo do mastro são presas as pontas de longas fitas coloridas, cuja 
extremidade pendente é sustentada por cada dançante. Durante a translação em zigue-zague em torno do fulcro central, as fitas vão sendo trançadas, encurtando a parte 
pendente até que fique impossível prosseguir. Faz-se após o movimento contrário, destrançando as fitas. Há variações na música e instrumentos por causa da 
regionalização. Fonte: Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pau_de_fita

4. Em seguida, peça que os alunos respondam às perguntas em duplas ou pequenos grupos. Informe quanto tempo terão para a discussão.

5. Por fim, abra o grupo (sala toda) e faça uma das perguntas a alguns dos alunos ou pergunte quem quer compartilhar algo com o grande grupo.

Leitura: Capoeira, Cultura e Língua na Minha Vida

1. Antes da leitura, pergunte quem conhece a capoeira, o que sabem sobre capoeira e o que acham dessa arte marcial. Pergunte se sabem o nome do instrumento musical 
usado na capoeira.

2. Fale do vocabulário: Jogar capoeira

3. Se você é capoeirista, compartilhe. O interesse pessoal ativa a curiosidade de aprender.

4. Apresente um vídeo bacana com a capoeira sendo jogada. Sugestão: https://youtu.be/JhihdPxI_Xc

5. Enriqueça a conversa: A capoeira é uma expressão cultural brasileira que compreende os elementos: arte-marcial, esporte, cultura popular, dança e música. Ela constrói 
relações de sociabilidade e familiaridade entre mestres e discípulos, sendo difundida de modo oral e gestual nas ruas e academias. A capoeira foi criada no século XVII pelo povo 
escravizado da etnia banto e se difundiu por todo o Brasil. Hoje é considerada um dos maiores símbolos da cultura brasileira. Uma característica que distingue a capoeira de 
outras lutas é o fato de a mesma ser acompanhada por música. É a música que decide o ritmo e o estilo do jogo, que é praticado no decorrer da roda de capoeira, um círculo de 
pessoas onde a capoeira é jogada. Assim, os capoeiristas se alinham na roda de capoeira batendo palmas no ritmo do berimbau enquanto cantam para os dois praticantes 
jogarem. O berimbau é um instrumento musical de corda feito de madeira, bambu, arame e uma cabaça.

6. A leitura do texto pode ser feita individualmente, em silêncio, ou em voz alta. Decida de acordo com o seu grupo de alunos.

7. Depois da leitura, pergunte se há perguntas de vocabulário.

8. As perguntas que acompanham o texto são para a prática de conversação em pequenos grupos. Informe quanto tempo terão para a discussão.

9. Abra para comentários com todo o grupo.

5 2
Gramática em Ação: Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e Condicional

1. Introduza o tema de gramática, destacando o uso dos tempos verbais no texto lido.

2. Revise esse tempo verbal como achar necessário. Revise a conjugação dos verbos. Decida se quer ter a conjugação dos verbos visível para os alunos durante a prática de 
conversação.

3. A conversação pode ser feita em duplas ou pequenos grupos. Diga quanto tempo terão para isso.

4. Feche a atividade abrindo o espaço para comentários com todo o grupo.

Entrando nesse onda

1. Introduza a atividade. Você pode gerar interesse pelo tema compartilhando alguma aula de dança ou algo semelhante que você já fez. Pergunte se algum dos alunos já fez aulas de 
dança ou algo do tipo.

2. Fale um pouco da música baiana e do Axé.

3. Peça aos alunos para fazerem o exercício de vocabulário individualmente. Diga quanto tempo terão para isso.

4. Pergunte se há dúvidas quanto ao vocabulário do exercício.

5. Passe o vídeo para os alunos. Sugerimos passar o vídeo duas vezes e informar isso aos alunos antes de começar. Você pode facilitar a compreensão dos alunos respondendo a 
perguntas entre a primeira visualização do vídeo e a segunda. Você pode também fazer alguns comentários antes de passar o vídeo pela segunda vez.

6. Apresente a tarefa escrita. Diga quanto tempo terão para fazê-la. A tarefa deve ser corrigida após a aula, para entrega de comentários na aula seguinte.

7. Depois que os alunos entregaram a tarefa escrita, feche a atividade pedindo que comentem algo sobre o exercício ou sobre o vídeo.

Créditos das Fotos

5.1. Festival de Gubat sobre a historia da cidade, Filipinas 2018 - Joy Anne Pura, Pexels.com
https://images.pexels.com/photos/1186116/pexels-photo-1186116.jpeg?auto=compress&cs=tinysrgb&dpr=2&h=650&w=940
5.2. Saída do Olodum no Centro Histórico de Salvador, Carnaval 2010 - Roberto Viana/AGECOM, Creative Commons 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5d/Saida_do_Olodum_%28Carnaval_de_2010%29.jpg
5.3. Dança festiva de uma aldeia, Índia - Ganta Srinivas, Pexels.com
https://images.pexels.com/photos/4511053/pexels-photo-4511053.jpeg?auto=compress&cs=tinysrgb&dpr=2&h=650&w=940
5.4. Dança do Pau de Fita - Pablo Pinheiros
https://www.visiteobrasil.com.br/sul/parana/folclore/conheca/pau-de-fitas
5.5. Dança de Morris - Simon Burchell, Wikimedia Commons
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Morris_dancers_in_Midhurst_01.jpg
5.6. Bumba meu boi - CDI Europe - Divulgação, Creative Commons
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bumba_meu_boi_-_Maranh%C3%A3o,_Brasil.jpg
5.7. Dança dos Matachines na festa em homenagem a Virgem de Carmen - Carmen Acevedo, Wikimedia Commons
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f1/Dance_to_heaven.jpg
5.8. Roda de Samba, Cachoeira 2011- Rosino, Creative Commons
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Samba_de_roda_ (6244051631).jpg
5.9. Celebração do Dia da Cultura, Japão - Shubert Ciencia, Creative Commons
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Culture_Day_Parade_(Nagoya,_Japan).jpg
5.10. Passistas de Frevo, Olinda - Prefeitura de Olinda, Creative Commons
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Dan%C3%A7arinos_de_Frevo.jpg

3
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Formalidades no ambiente de
trabalho

LÍNGUA PORTUGUESA

GRUPO 4
Camila Macedo
Luciana Lousada
Rodrigo Maia
Formalidades no ambiente de trabalho

Quebra-gelo

Ann é estadunidense e tem 38 anos. Ela é diretora-executiva em uma empresa multinacional e em 
breve assumirá essa posição na filial no Brasil. Ela já estuda português há um tempo, mas o que a 
deixa um pouco insegura são as formalidades e o tratamento no ambiente de trabalho. Afinal, 
muitas coisas são sutis e podem acabar criando situações constrangedoras quando não percebidas.
Como você se sente a respeito do tema formalidade e tratamento no ambiente de trabalho no 
Brasil? Marque na escala abaixo:

inseguro confortável

Pense nas situações abaixo. Quais são apropriadas num ambiente de trabalho na sua opinião?

cumprimentar o chefe com beijinhos


cumprimentar os colegas com abraços
chamar os colegas pelo primeiro nome
chamar o chefe pelo primeiro nome
fazer elogios sobre aparência dos colegas
Photo by Anna Shvets from Pexels convidar o chefe para almoçar
ser convidado pelo chefe para almoçar

Você fala Português fluente?

Num guia de Português para viajantes, Ann leu que "senhor" e "senhora" são utilizados em situações mais formais e com pessoas mais velhas. 
Ela está pensando se haveria outras formas de se dirigir ao chefe.

Assista ao vídeo "Português Fluente" do Canal Porta dos Fundos e acesse o link LearningApps.org para colocar o diálogo em ordem.

PORTUGUÊS FLUENTE
YouTube

Você também pode 


acessar a atividade 
através do código QR

Fonte: https://youtu.be/BOtg6dGTnLc

O que é falar um português fluente?

Depois de assistir ao vídeo e de conversar com os seus colegas, observe as formas de tratamento abaixo e anote quais são os contextos  
adequados para serem utilizados.

você

tu

senhor/senhora

vós
Você costuma almoçar com o chefe?

Antes de assistir ao vídeo, responda.

1. No seu país, como é a relação entre chefe e empregado fora do ambiente de trabalho? E entre os colegas de trabalho? Há diferenças? 
Quais?
2. Você sabe como é essa relação no Brasil?
3. Você costuma sair com o seu chefe?
4. É comum o chefe convidar o funcionário para o almoço ou o funcionário convidar o chefe?
5. No Brasil, é comum o brasileiro dar uma desculpa para recusar um convite. Como recusar um convite na sua cultura?
6. Compartilhe três situações que devem ser evitadas no ambiente de trabalho? Por quê?

Assista ao vídeo "Almoço" do Canal do Porta dos Fundos e veja a reação dos funcionários ao receber um convite para almoçar do chefe.

1. O chefe convida e insiste para os funcionários almoçarem com ele. Qual é a reação dos 
ALMOÇO convidados?
YouTube

2. Como o chefe trata os funcionários: formal ou informal? Por quê?

3. Quando o presidente da empresa convida o "chefe" para almoçar, qual é a reação dele?

4. Como você recusaria e aceitaria um convite nas seguintes situações:


a ) Um cineminha com um(a) colega de trabalho.
b) Um jantar com o(a) chefe.
c) Uma corrida no parque com o(a) namorado(a).

Fonte: https://youtu.be/UfZHBm9HJJw

É comum sentir-se inseguro na hora de cumprimentar as pessoas numa situação formal. Um deslize pode causar constrangimento. 
Ann encontrou este artigo em um blog e está compartilhando com você. Você tem dúvidas? Então leia as dicas dadas por Rachel 
Jordan, consultora de imagem e comportamento.

Cumprimentos formais: como cumprimentar outros profissionais? Imagem e 


comportamento corporativo

Em ambientes mais formais, até mesmo a maneira como cumprimentamos as pessoas exige um pouco mais de atenção, sobretudo, quando se 
pretende causar uma boa impressão e tecer relacionamentos profissionais de alta qualidade.
As regras de etiqueta e boas maneiras mudam de acordo com a circunstância. E isso pode nos deixar confusos, sem saber o que fazer na hora dos 
cumprimentos formais.

Cumprimentos formais: como cumprimentar outros profissionais


Se você concorda que nem sempre fica claro quem deve começar cumprimentando quem, ou que gestos deveria fazer, não precisa se apavorar. O 
post de hoje te ajudará muito, com dicas sobre cumprimentos formais. Confira!

Quem chega é quem cumprimenta?


Sim. Essa é uma regra geral e até bastante conhecida pela maioria das pessoas.
Mas não é preciso exagerar. Dependendo do momento, basta dizer “Bom dia” ou “Boa noite a todos”, e esperar pela apresentação que o anfitrião 
do evento ou o líder da reunião fará a seu respeito.
Quando isso acontecer, você pode estender a mão para cumprimentar, especialmente se você não tem intimidade com quem estiver falando.
“Como vai?” e “É um prazer!” são frases suficientes para a circunstância. Se quem o introduziu se esquecer de dizer seu nome, você pode fazê-lo, 
indicando nome e sobrenome.

Quem se levanta para cumprimentar alguém?


Pode parecer educado levantar em qualquer circunstância, apertar a mão das pessoas e partir para os eventuais beijinhos no rosto. Mas, em um 
ambiente formal, não é bem assim.
Em uma situação de jantar de negócios em um restaurante, por exemplo, as mulheres não precisam levantar-se durante uma apresentação 
formal. Apenas os homens devem levantar-se sempre. Porém, se você chegou ao local e está sendo apresentado às pessoas, poderá sinalizar que 
não é necessário que se levantem.
Se foi um encontro inesperado, e você não ficará para o jantar com essas pessoas, um sorriso simpático e um aceno de cabeça são suficientes 
para o contexto.
Como um anfitrião ou anfitriã apresenta alguém?
Apresentações não devem ser muito demoradas. Dizer o nome acompanhado do sobrenome e a relação da pessoa com você são suficientes. 
Por exemplo: Fulano de tal, meu assistente.
É importante não bajular as pessoas nesse momento, não precisa utilizar adjetivos como “meu amigo mais querido”; ou pior ainda, “o mais 
bonito”. A não ser que estejamos lidando com um homenageado em um evento especial, talvez caibam elogios e pequenas brincadeiras.

E quando estiver diante de uma autoridade?


O mais correto é esperar que essa pessoa cumprimente e se apresente a você, caso contrário pode parecer que você está sendo oportunista. De 
forma geral, “a pessoa menos importante” é comumente apresentada à “mais importante”.
A qualificação de autoridade pode estar relacionada às posições hierárquicas e a competências profissionais, mas também à idade e aos 
gêneros. O mais novo normalmente se apresenta ao mais velho.

Que outras dicas rápidas de cumprimentos formais observar?


Além das condutas que vimos, vale a pena ter na memória algumas outras boas dicas sobre cumprimentos formais. Uma das mais básicas é 
tomar cuidado com a pressão no aperto de mão. Ele não pode ser frouxo, mas não precisa machucar a mão da pessoa. Basta um pouco de 
firmeza.
Nada de tapinhas nas costas durante o abraço de cumprimento.
Beijar as costas da mão ao conhecer uma senhora é um cumprimento que está um pouco fora de moda para os homens, mas ainda pode ser 
considerado respeitoso.
Ao se despedir, pode-se apenas dizer “Até logo!” ou “Até breve!”.
Não é necessário ficar grudado em alguém que acabou de conhecer em um evento. O assunto pode acabar rapidamente, e aí é só pedir licença e 
se retirar. E não é conveniente mencionar sobre seus cargos profissionais do passado em uma apresentação, isso é muito desagradável.

Com essas dicas de cumprimentos formais, as relações com outras pessoas certamente serão mais harmoniosas, e a comunicação será 
facilitada!

Fonte: Blog Rachel Jordan https://blog.racheljordan.com.br/cumprimentos-formais-como-cumprimentar-outros-profissionais/

Agora que você leu o artigo do blog sobre cumprimentos formais, relacione as dicas dadas pela consultora com as regras usuais na sua cultura.

dicas de Rachel Jordan regras usuais na minha cultura

Ann escreveu um artigo para o blog interno da empresa onde trabalha falando sobre suas impressões a respeito do comportamento 
no ambiente de trabalho no Brasil. Agora você vai escrever um artigo para um blog voltado para profissionais que vão trabalhar no 
Brasil, abordando as diferenças que você observou e também pontos interessantes comparando com a sua cultura. Não esqueça de 
dar um título para seu artigo

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Guia para professores

Tema: Autoridade, educação e polidez


Público-alvo: Adulto
Nível de proficiência: B1/B2
Objetivo geral:
discutir sobre questões de autoridade e polidez no ambiente de trabalho.
reconhecer as diferenças e similaridades que existem entre a cultura brasileira e a cultura do/a aluno/a sobre o tema em questão.
elaborar um texto escrito com suas impressões sobre o tema.

Dentro do tema desta unidade, focamos na questão das formas de tratamento entre pessoas de diferentes hierarquias numa empresa e os convites feitos no ambiente de 
trabalho. Os dois assuntos costumam gerar dúvidas, insegurança e até mesmo situações constrangedoras por parte dos alunos. São acordos entre os falantes da língua que 
são assimilados através da vivência de uma determinada situação por repetidas vezes.
Sabemos que as realidades dos professores são diferentes. Portanto, sinta-se à vontade de ajustar as atividades de acordo com seu público/grupo. Dedique o tempo que for 
relevante para seu grupo a cada uma das atividades. Complemente as perguntas que sugerimos com questões que você durante sua prática já se viu confrontado.
O material engloba atividades que contemplam as quatro habilidades linguísticas e possibilita a prática das seguintes funções:
como falar de experiências
como dar opinião
como fazer comparações

Através da personagem Ann Johnson, uma executiva estadunidense de 38 anos, os alunos são apresentados a situações de autoridade e educação que fazem parte do dia a 
dia dos brasileiros.

Quebra-gelo

Objetivo:
ativar o conhecimento do/a aluno/a sobre sua própria cultura, levando a uma reflexão.
realizar uma autoavaliação sobre o tema

Procedimento:

1) Apresente a história de Ann Johnson. Peça que os participantes façam uma autoavaliação do quanto eles se sentem confortáveis ou não sobre como proceder em situações 
de autoridade e polidez no ambiente de trabalho.
2) Em pares, os participantes conversam sobre suas respostas.
3) Peça para que os pares reportem suas autoavaliações para o restante da turma.
4) Apresente cada uma das situações. Os/as alunos/as categorizam as situações em apropriadas ou não apropriadas para o ambiente de trabalho, segundo suas experiências.
5) Pergunte se há outras situações que podem fazer parte das duas categorias. Recolha alguns exemplos.

Você fala português fluente?

Objetivo:
identificar através do vídeo as diferentes formas de tratamento
organizar o diálogo

Procedimento:
ATENÇÃO Apresente apenas até o minuto 1:18 do vídeo em questão. O restante do vídeo trata de forma humorada a dificuldade que os brasileiros têm para conjugar os 
verbos na 2ª pessoa do plural, visto que é uma forma em desuso. Não consideramos apropriado para utilizar com grupos nos níveis indicados.
1) Os/as alunos/as assistem ao vídeo.
2) O link bem como o código QR dão acesso ao diálogo que deve ser colocado na ordem. Caso o acesso à Internet não seja possível, deixamos aqui o exercício por escrito. As 
frases já estão na ordem correta.

Coloque o diálogo em ordem conforme apresentado no vídeo:


(1) "Queria saber se você quer mais alguma coisa?"
(2) "Eu não gostaria que você me chamasse de você na empresa. Sabe. Eu acho que é informal demais, tem uma hierarquia aqui dentro."
(3) "Eu gostaria de saber se o senhor quer mais alguma coisa?"
(4) "Senhor, Rogério? Tá vendo algum senhor aqui? O senhor pra mim tá lá no céu."
(5) "Gostaria de saber se tu precisas de..."
(6) "Tu? Isso aqui virou o baile funk agora pra me chamar de tu? Favela, presídio? É Charqueadas, Rio Grande do Sul agora? Tu vais. Tu? Não quero tu não".
(7) "Eu não sei como me referir a pessoa que está na minha frente".
(8) "Eu gosto de segunda pessoa do plural".
(9) "Segunda pessoa do plural: vós.

3) Após assistir ao vídeo e colocar o diálogo em ordem, o grupo discute sobre o que é ter português fluente conforme apresentado no vídeo comparando com suas próprias 
ideias.
4) Divididos em pares, eles devem dizer em quais contextos os tratamentos apresentados são apropriados.
Guia para professores

Você almoça com seu chefe?


Objetivo:
refletir sobre distância x proximidade no ambiente de trabalho
aceitar e recusar um convite
Postura no ambiente pessoal de outras pessoas
Procedimento:
1) Converse sobre as perguntas "antes de assistir ao vídeo" valorizando e focando nas diferenças culturais compartilhandas pelos(as) estudantes.
2) Peça aos(as) estudantes que anotem informações relevantes enquanto assistem ao vídeo.
3) Compartilhe as informações anotadas.
4) Leia as perguntas "depois de ver o vídeo" e assista ao vídeo mais uma vez para que os(as) alunos respondam as questões 1, 2 e 3.
5) Em trios, os(as) estudantes falam sobre as situações de aceitar e recusar um convite em diferentes contextos de trabalho em suas culturas.

Cumprimentos formais: como cumprimentar outros profissionais? Imagem e comportamento corporativo

Objetivo:
ampliar o vocabulário
promover a leitura informativa
apresentar um estilo informal de escrita

Procedimento:

1) Apresente as perguntas contidas no artigo e peça que os/as alunos/as respondam


2) Os/as alunos/as leem o texto para confirmar suas expectativas
3) Após a leitura, eles preenchem o quadro apontando as similaridades e diferenças entre as dicas da autora e como é na cultura de cada um deles
4) Em pequenos grupos, eles conversam sobre suas respostas.

Escrever artigo para blog

Objetivo:
escrever um texto no estilo de artigo de blog
escrever um texto expositivo

Procedimento:

1) Antes de iniciar a escrita do artigo, sugerimos que você faça as seguintes perguntas:
Você lê blogs? Em português?
Como é a linguagem utilizada nos blogs?
Como você considera a qualidade de informação nos blogs?
2) Apresente a situação para a qual o artigo será escrito.
3) Ainda em grupo recolha ideias daquilo que pode ser incluído num artigo de blog

OPÇÃO

O Google Sites oferece espaço gratuito onde os artigos podem ser publicados. Através de configurações, o site com os artigos podem ser públicos ou apenas acessíveis ao 
grupo. A publicação dos artigos permite que os leitores (outros participantes do grupo) possam ler e comentar. É uma forma de estimular a comunicação escrita com 
objetivos reais.
Para obter mais informações sobre
o curso Abordagem Cultural
visite nossa página.
ABORDAGEM CULTURAL

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