3ª aula – Materiais
William Douglas
PLANO DE AULA
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1 MATERIAIS TERROSOS
• Minerais:
elementos ou compostos químicos resultantes de processos inorgânicos;
de composição química geralmente definida;
encontrados naturalmente na crosta terrestre ;
podem estar em estado sólido, com exceção da água e do mercúrio, que se
apresentam no estado líquido nas CNTP;
são classificados de acordo com suas propriedades químicas e físicas (dureza, peso
específico, brilho, cor, etc.);
silicatos: principais minerais formadores de rochas.
outros grupos importantes: carbonatos, óxidos, hidróxidos e sulfatos.
destacam-se: quartzo, feldspatos, calcita, nefelina, dolomita, magnetita, hematita,
pirita, calcopirita, galena, olivina, clorita, os piroxênios e anfibólios.
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1 MATERIAIS TERROSOS
• Origem:
• As rochas podem ser divididas em três tipos básicos:
Ígneas (Granito, sienito, basalto e riolito);
Sedimentares (Folhelho, arenito, carvão, calcário e dolomito); e
Metamórficas (Gnaisse, filito, xisto e mármore).
• Rochas sedimentares:
5% do volume total da crosta terrestre; e
75% da superfície terrestre. 5
CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1 MATERIAIS TERROSOS
SOLOS RESIDUAIS
• São aqueles de decomposição das rochas que se encontram no próprio local em que se
formaram. Para que ocorram, a velocidade de decomposição da rocha deve ser superior
a velocidade de remoção por agentes externos. Se apresentam em horizontes com grau
de intemperização decrescente.
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1 MATERIAIS TERROSOS
SOLOS RESIDUAIS
• Rocha alterada:
Horizonte em que a alteração progrediu ao longo de fraturas ou zonas de menor
resistência, deixando intactos grandes blocos da rocha original.
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1 MATERIAIS TERROSOS
SOLOS RESIDUAIS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1 MATERIAIS TERROSOS
SOLOS TRANSPORTADOS
• São aqueles que foram levados ao seu atual local por algum agente transportador.
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1 MATERIAIS TERROSOS
SOLOS ORGÂNICOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.2 - DESCRIÇÃO DOS SOLOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.2 - DESCRIÇÃO DOS SOLOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.2 - DESCRIÇÃO DOS SOLOS
Estrutura, forma dos grãos, cor, cheiro, friabilidade, presença de outros materiais
(conchas, materiais vegetais, micas, etc).
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.2 - DESCRIÇÃO DOS SOLOS
Argila: φ < 0,005 mm Silte: 0,005 < φ < 0,075 mm Pedregulho: 2 < φ < 76,2 mm
Cascalho
Turfa
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.2 - DESCRIÇÃO DOS SOLOS
Saibro
Solo laterítico
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.2 - DESCRIÇÃO DOS SOLOS
Topsoil
Massapê
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.3 - IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
Teste do corte (observação da superfície do corte com uma lâmina: lisa, com
comportamento argiloso; rugosa, comportamento arenoso);
Mal graduada
Bem graduada
Uniforme
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
• Prática em pavimentação:
Utilizam-se faixas granulométricas entre as quais deverá se situar a curva
granulométrica do material a utilizar;
Tem-se faixas granulométricas para materiais a serem utilizados como solo
estabilizado ou faixas para materiais filtrantes dos drenos;
Quando o solo estudado não se enquadrar dentro da faixa granulométrica
especificada, deve-se misturá-lo com outro solo, de maneira a obter uma mistura
com granulometria dentro das especificações.
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
• Limites de consistência (LL: DNER-ME 122/94; LP: DNER-ME 082/94): permitem avaliar
a plasticidade dos solos.
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
• Aparelhagem:
Peneira: 4,8 mm
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
• Aparelhagem:
Proveta cilíndrica graduada (Ø = 32mm;
H = 43 cm);
Tubo lavador de cobre ou latão;
Garrafão (5 L) dotado de sifão constituído de
rolha de borracha com dois furos e de um
tubo de cobre dobrado;
Tubo de borracha de 5 mm;
Pistão constituído por uma haste metálica
de 46 cm de comprimento;
Recipiente de medida; e
Funil.
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4 - CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
METODOLOGIA
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
110 g de solo
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
• Repouso;
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
20 min de descanso
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
METODOLOGIA
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
CÁLCULOS
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CAPÍTULO 2 – MATERIAIS
2.1.4.4 EQUIVALENTE DE AREIA
CÁLCULOS
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