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Relatório de Reflexão Crítica

Período de realização: __29/__09_/_21_ a __2_/__12_/_21___


Formador(a): ____António Umbelino___________

Nome do(a) Formando(a)


Isabel Maria Marques da Silva Afonso
Relatório de Reflexão Crítica

1. Introdução

Depois de ter preenchido o questionário que me posicionou no nível 2, e após


ter conversado com um colega do mesmo grupo disciplinar que tinha frequentado
o nível 1 e que tinha aprendido imensa coisa que eu não sabia, pedi para
frequentar a Capacitação Digital nível 1 e não estou arrependida.

Ou o questionário que eu preenchi não tinha as perguntas bem formuladas (ou


eu interpretei de outra forma), o que é certo é que tinha sido um erro eu ter
passado para o nível 2, direto.

2. Expetativas iniciais

As minhas expetativas estavam relacionadas com aprender ferramentas que me


pudessem auxiliar no meu dia a dia, na Escola (e sem ser na Escola), servindo
como uma motivação para os alunos, que dominam (melhor do que eu) as novas
tecnologias.

3. Avaliação global sobre o cumprimento dos conteúdos

Acho que os conteúdos foram cumpridos, mas talvez o formador tenha deixado
para as últimas duas aulas as aplicações mais importantes e confesso que foi
muita informação junta.

É certo que, às vezes, as sessões demoravam um pouco “a arrancar” dado o


número de questões que a turma apresentava, no início. A turma revelou-se
bastante participativa e talvez o formador não tenha conseguido imprimir o ritmo
que queria porque tinha de atender a todas as dúvidas e fazia questão de as
resolver em direto, não deixando ninguém para trás. Provavelmente isso atrasou
a sua planificação dos conteúdos e nas últimas duas sessões a informação foi
demasiada.

Quando me propus a escolher duas aplicações para trabalhar com os alunos, e


após consultar os meus apontamentos, tive necessidade de ir rever os vídeos da
Formação porque havia pormenores que eu já não me lembrava e, deste modo,
consegui voltar a relembrar e selecionar aquilo que achei se coadunava mais
com os meus níveis de escolaridade e conteúdos que estava a lecionar.

Para além disso, achei que os assuntos tratados foram pertinentes,


interessantes e alguns eu desconhecia.

4. Reflexão, como formando(a), sobre o trabalho realizado

Ao longo da Formação fomos realizando algumas tarefas para treinarmos aquilo


que íamos aprendendo e que se revelou útil. De facto, o grande constrangimento
destas novas tecnologias é que se não praticarmos, esquecemos.
Relatório de Reflexão Crítica

No dia da apresentação dos trabalhos muitos colegas referiram que o facto de


se estar a aproximar o final do período, com as testagens, avaliações e demais
trabalho de preparação do final do período as tinha impedido de concretizar a
aplicação com os alunos.

Eu consegui aplicar cada uma numa turma (uma de 9º e outra de 8º ano), mas
confesso que foi difícil articular tudo isto. Penso que resultaram bem, utilizei o
Nearpod como motivação para iniciar um conteúdo – 2ª Lei de Newton - e utilizei
o Plickers como consolidação da Lei de Lavoisier, na disciplina de Físico-
Química. Os alunos reagiram bem, nunca tinham utilizado nenhuma delas e
querem voltar a repetir. Em termos de vantagens, o feedback ser praticamente
automático é compensador para os alunos, estão mais concentrados e atentos
e a competição acaba por ser, também, um fator motivador.

Requerem tempo para serem elaboradas previamente mas depois podem se


arquivar e utilizar noutros anos letivos, (podendo ser alvo de melhorias) por isso
acho que são vantajosas.

5. Implicações no trabalho a desenvolver

Como já referi, são úteis, podendo mesmo servir como um instrumento de


avaliação. São versáteis e muito apropriadas como motivação, razão pela qual
as irei utilizar futuramente na minha prática docente.

6. Autoavaliação quantitativa da ação (segundo os descritores)

Participação – 1 ponto; penso que foi boa mas não usei muito da palavra, talvez
pudesse ter sido melhor. Considero que só devo participar numa ação se tiver
algo de relevante a apresentar (como o paddlet que resolvi partilhar quando o
Formador introduziu o tema porque achei que era pertinente). Acho maçador
quando as pessoas “falam só por falar” ou quando, às vezes, interrompem com
questões escusadas. Não considero que isso seja participar.

Utilização de estratégias… - 3 pontos

Trabalho individual… - 2,75 pontos – Tinha um erro no Plickers na atribuição dos


números dos alunos. Um dos cartões não foi reconhecido e só na apresentação
do trabalho é que percebi como é que podia ter corrigido isso.

Relatório de Reflexão crítica – 2 pontos

Total – 8,75 pontos

7. Sugestões de melhoria

Gosto de, no início da ação, saber logo qual o trabalho que terei de desenvolver.
Tivemos de realizar várias tarefas ao longo da ação mas aquilo que foi mais
Relatório de Reflexão Crítica

trabalhoso (a apresentação de 2 produtos com os alunos) considero que


deveríamos ter sabido com mais antecedência.

8. Considerações finais

Foi muito útil, aprendi muito, só desejo que a Capacitação Digital nível 2 também
seja assim.

9. Anexos / Evidências do trabalho realizado

FQ 8ºA - Plickers

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