A Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento narra a história dos judeus e seu relacionamento com Deus, enquanto o Novo Testamento conta a história de Jesus Cristo e o estabelecimento da Igreja. Ao longo dos séculos, a Igreja definiu quais livros faziam parte do cânone bíblico oficial baseado em critérios como inspiração divina, uso nos cultos e vínculo com os apóstolos.
A Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento narra a história dos judeus e seu relacionamento com Deus, enquanto o Novo Testamento conta a história de Jesus Cristo e o estabelecimento da Igreja. Ao longo dos séculos, a Igreja definiu quais livros faziam parte do cânone bíblico oficial baseado em critérios como inspiração divina, uso nos cultos e vínculo com os apóstolos.
A Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento narra a história dos judeus e seu relacionamento com Deus, enquanto o Novo Testamento conta a história de Jesus Cristo e o estabelecimento da Igreja. Ao longo dos séculos, a Igreja definiu quais livros faziam parte do cânone bíblico oficial baseado em critérios como inspiração divina, uso nos cultos e vínculo com os apóstolos.
A Bíblia é um termo transmitido primeiramente pelos cristãos de fala grega que
significa “O livro”. Muito antes, os judeus a chamavam de A Escritura. Apesar de nomes distintos, tanto a Bíblia como a Escritura significam a mesma coisa para os cristãos: os 66 livros que a compões são a Palavra escrita de Deus. As Escrituras estão agrupadas em Antigo Testamento (ou Aliança) e Novo Testamento. No mundo antigo um testamento ou aliança era um termo utilizado para uma relação entre duas partes. Ex: Aliança Conjugal – Ligação entre marido e esposa. Esse termo empregado na Bíblia significa a relação entre Deus e o homem. A antiga aliança envolveu inicialmente Deus e Abraão e depois Deus e os descendentes de Abraão – os filhos de Israel que nos anos posteriores foram chamados de judeus. O Antigo Testamento narra a história dos judeus e seu culto a Deus. O Novo Testamento representa os livros que contam a história de Jesus Cristo e do nascimento da Igreja. Isso se dá, pois, os cristãos primitivos acreditavam que Jesus era o Messias prometido por Deus e o responsável por estabelecer uma nova aliança com seu novo povo, a Igreja. Em resumo, o Antigo Testamento prometia e o Novo Testamento cumpria. Tanto os cristãos primitivos, tanto judeus quanto gentios criam que Jesus era o cumprimento das promessas do Antigo Testamento. Os livros oficiais da Bíblia são chamados de cânones: lista de livros que a Igreja considerava autorizados ou inspirados por Deus. Os livros apócrifos são livros rejeitados pela Igreja (deuterocanônicos) devido aos seus erros, contradições e ou imprecisões históricas, tais escritos não fazem parte dos livros oficiais das Escrituras Sagradas pois não são considerados inspirados por Deus. Esses livros são: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico ou Sirácida, Baruque, Epístola de Jeremias, Primeiro e Segundo Macabeus e os acréscimos a Ester (Ester Grego) e a Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel e do Dragão). Esses livros apócrifos são livros do Antigo Testamento, eram rejeitados pelos judeus mas chegaram a Igreja através da tradução para o grego na Igreja Primitiva, foram rejeitados durante a reforma do século XVI pelos protestantes, somente a Igreja Católica aceitou esses livros. Assim foi formado os livros do Antigo Testamento. Os livros do Novo Testamento tiveram fatores importantes que influenciaram a formação do cânone: 1- Os livros que constituem as Escritura e que são verdadeiramente a palavra de Deus tem a qualidade de destacar-se e demonstram sua singularidade logo de início, além disso sempre exercem e ainda exercem um poder transformador na vida dos homens. 2- Certos livros foram acrescentados as Escrituras pois já eram utilizados nos cultos cristãos. Os evangelhos só foram escritos em meados dos anos 60 ou 70 d.C., mas seu conteúdo já estava parcialmente disponível antes disso. 3 – O fator fundamental por trás da aceitação de um livro no Novo Testamento era o seu vínculo com algum apostolo ou com um homem que teve contato direto com o círculo apostólico.