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Julho/2009 2
“Buscar a excelência na oferta de soluções em produtos e serviços, visando a
satisfação e relacionamento duradouro com nossos clientes, colaboradores e
acionistas.”
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A MARCOSA
A MARCOSA ATUAL
NOVA EXPANSÃO
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1. HISTORIA DOS MOTORES CATERPILLAR ............................................................... 9
7. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO.................................................................................... 79
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7.1 COMPONENTES .............................................................................................................. 79
7.2 FUNCIONAMENTO ........................................................................................................... 80
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1. Historia dos Motores Caterpillar
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1.5 A Década de 1970
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1.6 A Década de 1980
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Esse sistema trouxe reduções dramáticas em ruído e emissões,
melhorou a economia de combustível e aumentou o desempenho dos motores,
porque a operação do injetor independe da rotação do motor.
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2. Terminologia dos Motores Caterpillar
2.1.1 Fricção
2.1.2 Inércia
2.1.3 Força
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2.1.4 Pressão
• Aumentar a temperatura;
• Diminuir o Volume;
• Restringir o fluxo;
2.2.1 Torque
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2.2.2 Torque como Capacidade de Carregar Carga
Legenda:
TR = Acréscimo de Torque
HP + T = Potência e Torque
TC = Curva de Torque
HC = Curva de Potência
PT = Torque Máximo
RT = Torque Nominal
2.2.4 Potência
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As duas especificações mais comuns de potência do motor são a
potência liquida e a potência no freio ou no volante no motor. A potência liquida
é medida no pistão, antes de ser usada para mover peças como o virabrequim
e o turboalimentador.
• Temperatura do ar
• Temperatura do combustível
• Pressão Barométrica
• Umidade
• Índice de Calor do combustível
2.2.5 Calor
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2.2.6 Temperatura
2.3.2 Curso
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2.3.3 Cilindrada
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O combustível diesel entra em ignição devido ao calor gerado pela
compressão. Se o motor diesel não tiver a compressão adequada, devido a
anéis ou guias de válvula desgastados, o combustível não se queimará
completamente, resultando numa perda de eficiência. Uma compressão
inadequada também torna difícil dar partida no motor. Uma razão de
compressão típica de um motor diesel é 16:1.
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3. Componentes do Motor Caterpillar
O motor Caterpillar possui diversas peças, cada peça possui uma função
que é particular do sistema que ela faz parte. Podemos classificá-las como:
partes moveis, partes fixas e acessórios. São exemplo de partes moveis: bloco
de cilindros, cabeçote e Carter. São exemplos de peças moveis: pistão, biela e
virabrequim. São exemplos de acessórios: mangueiras, suportes, tubos etc.
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O bloco também contém o liquido arrefecedor e o óleo para o motor, e
fornece um lugar para fixar componentes externos, como a bomba d'água e o
filtro de óleo. Os blocos de cilindro Caterpillar são de ferro fundido cinzento
para suportar tensões, calor e vibração.
1 SEAL-LINER
2 SEAL-LINER
3 CYLINDER BLOCK AS
4 LINER-CYLINDER
1 CYLINDER BLOCK AS
2 LINER-CYLINDER
4 SEAL-LINER
5 SEAL-LINER
6 SEAL-LINER
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3.1.1 Bloco - O que Ele faz
3) Suporte – É justamente no bloco onde esta a maior parte das peças que
compõem o motor diesel, ele suporta todas elas de forma organizada.
1 PLUG-CUP
2 SEAL-LINER
3 LINER-CYLINDER
4 CYLINDER BLOCK AS
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3.2 Cabeçote de Cilindro
O Cabeçote controla:
• O fornecimento de combustível
• O arrefecimento do motor
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O cabeçote tem que ser suficientemente rígido para vedar o bloco no
cabeçote, mediante a aplicação de pressão na junta do cabeçote. O cabeçote
também sustenta as válvulas e o trem de válvulas, assegurando que operem
coerentemente e confiavelmente.
A inserção é freqüentemente um
encaixe por contração no cabeçote e é
muito difícil de desgastar-se.
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3.4 Pistões
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3.4.1 Partes de um Pistão
• A saia (também conhecida como sai do pistão) contem o furo para o pino
do pistão e também suporta cargas laterais.
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3.4.2 Pistão - Área sob a Coroa e galeria de Arrefecimento
• Articulada: coroa de aço forjada com furos de pino e buchas, e uma saia
separada de alumínio fundida. As duas partes são mantidas juntas por
um pino de pistão. Esse pistão de duas partes é necessário em motores
com alta potência de saída e cilindros de alta pressão.
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3.4.4.2 Anéis de Pistão
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3.4.4.3 Tipos e Formas de Anel
• Anéis de compressão;
• Anéis de óleo ;
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de um teste de qualidade realizado em cada anel de pistão Caterpillar. Ela
prova que o anel esta perfeitamente circular e que fará uma vedação correta e
um controle correto e constante do óleo.
Atrás do anel de controle de óleo esta uma mola expansora que ajuda a
manter uma película uniforme de óleo na parede do cilindro.
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3.5 Biela
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3.5.2 Biela Fraturada
Durante a montagem
do motor, é gravado um
numero na extremidade da
biela e de sua respectiva
capa, para mostrar que essas
duas peças formam um par e
que foram usinadas juntas.
Durante a revisão do
motor, essas peças sempre
devem ser usadas juntas
como um par.
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3.5.3 Partes da Biela
1) Olhal da Biela
2) Bucha do Pino do pistão
3) Haste
4) Capa
5) Parafusos
6) Mancais da Biela
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O furo do virabrequim e a capa estão na
extremidade grande da biela. Eles cercam o munhão do
mancal do virabrequim e fixam a biela no moente do
virabrequim.
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3.6 Virabrequim
Os moentes em virabrequins
Caterpillar são endurecidos acima de
Rv 40 e polidos com um acabamento
de 5 micropolegadas.
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3.6.1 Partes do Virabrequim
1. Moente
2. Contrapesos
3. Munhão
4. Braço de Manivela (Braço).
3.6.2 Moente
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Quando os moentes estão para baixo, os pistões estão no ponto morto
inferior. A ordem de queima do motor determina quando cada moente chega ao
ponto morto superior.
O virabrequim tem furos de óleo para levar o óleo dos mancais principais
para os moentes.
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3.6.5 Braço
3.6.6 Contrapesos
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3.6.7 Munhão
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3.6.11 Casquilhos ou Bronzinas do Mancal Principal
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3.7 Conjunto do Volante do Motor
1. Volante do motor
2. Engrenagem anelar (cremalheira)
3. Alojamento do volante do motor
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3.7.3 Engrenagem Anelar
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3.8.1 Tipos de Amortecedores de Vibração
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Se as marcas de alinhamento não estiverem alinhadas, a parte de
borracha se separou do cubo e/ou do anel. Quando estas marcas não
estiverem alinhadas substitua o amortecedor de vibrações de borracha.
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3.9 Eixo de Comandos de Válvulas
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3.9.3 Eixo de Comando de Válvulas - Partes de um Ressalto
• Circulo Básico
• Rampas
• Nariz
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3.9.5 Eixo de Comando de Válvulas - Forma dos ressaltos
1. Abertura rápida;
2. Período longo de abertura;
3. Fechamento rápido;
4. Fechamento lento.
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3.9.6 Mancais do Eixo de Comando de Válvulas
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3.9.10 Tuchos de Válvula - Movimento dos Seguidores de Sapata
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3.10 Trem de Válvulas
• 19 - Balancim
• 20 - Ponte
• 21 - Haste
• 22 - Mola da Valvula
• 23 - Valvula
• 24 - Tucho .
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3.10.1 Válvulas
1. LOCK-RETAINER
2. WASHER-SPECIAL
3. VALVE-INLET
4. VALVE-EXHAUST
5. SPRING-VALVE (INNER)
6. SPRING-VALVE (OUTER)
7. CYLINDER HEAD AS
8. SEAL-VALVE STEM
9. ROTOCOIL AS
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3.10.3 Balancim
2 BUTTON
3 SCREW-ARM ADJUSTMENT
4 NUT-JAM (9/16-18-THD)
8 NUT (3/8-24-THD)
10 SEAL-O-RING
11 SEAL-O-RING
12 ROCKER ARM AS
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3.10.5 Partes da Válvula
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3.10.6 Guia de Válvulas
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3.10.7 Mola de Válvulas
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3.10.10 Falhas em Válvulas
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4. Funcionamento do Motor Caterpillar
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4.2 Aplicação dos Motores Caterpillar
• Industrial
• Locomotiva
• Máquinas
• Marítimo
• Geração de Energia
• Tipo de ignição
• Arranjo dos cilindros
• Aspiração
• Sistema de arrefecimento
• Tempo
• Localização do comando de válvulas
• Faixa de velocidade de operação
• Tipo de Injeção
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4.4 A Combustão
1. O Volume de ar Comprimido
2. O Tipo de Combustível
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4.6 Câmara de Combustão
1, Camisa do Cilindro
2. Pistão
3. Válvula de Admissão
4. Válvula de Escape
5. Cabeçote do Cilindro
4.7 Compressão
Quanto mais se comprime o ar, mais quente ele fica. Se for comprimido
suficientemente, ele produz temperaturas acima da temperatura de ignição do
combustível.
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4.9 Desenvolvimento de Combustíveis Alternativos
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4.12 Processo de Combustão de Motores a Gasolina
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4.14 Movimento Rotativo e Alternativo
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O virabrequim gira 180 graus, ou de meia rotação. A válvula de escape
permanece fechada.
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4.15.5 Final do Ciclo de Quatro Tempos
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5. Sistema de Admissão de Ar e Escape
5.1 Componentes
1. Admissão do motor
2. Colméia do pós-arrefecedor
3. Tubulação de admissão de ar
4. Saída do escapamento
5. Lado turbina do turboalimentador
6. Lado compressor do turboalimentador
7. Purificador de ar
a. Purificador de ar
b. Turboalimentador
c. Pós-arrefecedor
d. Cabeçote
e. Válvulas e componentes do sistema de válvula
f. Pistão e cilindro
g. Coletor do escape
5.2 Funcionamento
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6. Sistema de Arrefecimento
• Nunca coloque o motor sob carga até que ele tenha atingido a
temperatura correta.
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6.1 Componente
1. Cabeçote do motor
2. Tanque de expansão
3. Coletor de retorno
4. Camisas do cilindro
5. Alojamento do regulador de temperatura
6. Radiador
7. Bomba de água
8. Arrefecedor de óleo do motor
6.2 Funcionamento
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O fluxo do líquido arrefecedor é dividido em cada camisa de cilindro de
modo que 60% do fluxo passe ao redor da camisa do cilindro e o restante
passe diretamente para o cabeçote do motor.
Aquecimento excessivo é o
problema mas comum do sistema
de arrefecimento. Se ele não for
resolvido, causará uma falha rápida
e catastrófica em poucos minutos.
Um aquecimento excessivo
também causa uma ruptura no filme
de óleo. Á medida que a temperatura aumenta o óleo vai diminuindo sua
viscosidade ao mesmo tempo que perde também algumas propriedades
lubrificantes. Por ultimo o óleo sem suas propriedades e afinado, permite
contato metal com metal e desgaste excessivo. Em uma situação de
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aquecimento excessivo do motor os anéis do pistão e a camisa de cilindro
podem ser prematuramente danificadas. Um extremo aquecimento fará
também o cabeçote de cilindro trincar-se.
6.4 O ELC
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7. Sistema de Lubrificação
7.1 Componentes
(14) Rolamento da engrenagem
(1) Mancal intermediário traseiro intermediária inferior dianteira
(2) Passagem de óleo para o alojamento (15) Mancais principais
traseiro (16) Tubulação de alimentação de óleo
(3) Rolamento da engrenagem do turboalimentador do lado direito
intermediária inferior do meio (17) Tubulação de fornecimento de óleo
(4) Tubulação de óleo traseira do turboalimentador do lado esquerdo
(5) Roda de guia inferior traseira (18) Filtro de óleo auxiliar (se equipado)
(6) Passagem do óleo para os balancins e (19) Galeria principal de óleo
os mancais do comando de válvulas (20) Expansão para a galeria de óleo
(7) Passagem do óleo para os cabeçotes (21) Válvula de derivação do filtro de óleo
(8) Galeria de óleo no cabeçote (22) Válvula de derivação do arrefecedor
(9) Mancais do eixo-comando de válvulas de óleo
(10) Mancal do eixo para a engrenagem (23) Arrefecedor de óleo
intermediária dinâmica (24) Bomba de Óleo
(11) Biela com passagem de óleo perfurada (25) Válvula de derivação da bomba de
(12) Tubulação de óleo externa para o trem óleo
de engrenagens traseiro (26) Cárter de óleo
(13) Jet Cooler (27) Filtro de óleo
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7.2 Funcionamento
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Este circuito de óleo opera tipicamente com uma pressão de 214 kPa
(31 psi) em marcha lenta e com 400 kPa (58 psi) na rotação nominal.
O óleo frio com alta viscosidade causa uma restrição no fluxo através do
arrefecedor de óleo (23) e o filtro de óleo (27). A válvula de derivação do
arrefecedor de óleo (22) e a válvula de derivação do filtro de óleo (21) se
abrirão se o motor estiver frio. Isto dará uma lubrificação imediata a todos os
componentes. A bomba de óleo (24) envia o óleo frio através das válvulas de
derivação, ao redor do arrefecedor de óleo (23), e o filtro de óleo (27), e para a
galeria de óleo principal (19) no bloco do motor.
Nota: Os motores que estão equipados com um filtro de óleo auxiliar (18)
pegarão o óleo em uma porta. O óleo filtrado será então retornado ao cárter de
óleo (26).
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8. Sistema de Combustível
8.1 Componentes
• Sistema mecânico
• Sistema eletrônico.
• Componentes de Entrada
• Componentes de Controle
• Componentes de Saída.
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8.3 O ECM
• Potência HP
• Curvas de torque
• Rpm
• Outras características.
• Sinal do acelerador
• Determinados códigos de diagnóstico
• Sinal da velocidade do veículo
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O ECM mantém a rpm desejada do motor pela detecção da rpm atual do
motor. O ECM calcula a quantidade de combustível que precisa ser injetada
para atingir a rotação desejada.
8.4 Sensores
8.5 Solenóides
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8.6 Funcionamento
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8.6.2 Unidade Injetora
1) Solenóide
(2) Tucho
(3) Pistão
(4) Cilindro
• Pré-injeção
• Injeção
• Fim de injeção
• Abastecimento.
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8.6.4 Injeção
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8.6.5 Fim de injeção
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8.6.6 Abastecimento
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9. Sistema de Carga e Partida
(1) Regulador
(2) Rolamento de rolos
(3) Enrolamento do estator
(4) Rolamento de esferas
(5) Ponte retificadora
(6) Enrolamento do indutor
(7) Conjunto do rotor
(8) Ventilador
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9.1.2 Funcionamento
• Enrolamento do indutor
• Enrolamentos do estator
• Diodos retificadores
• Componentes do circuito do regulador
• Carregar a bateria;
• Abastecendo o circuito acessório que tem baixa amperagem;
• Reforçar o campo magnético;
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9.2 Sistema de Partida
(9) Indutor
(10) Solenóide
(11) Embreagem
(12) Pinhão
(13) Comutador
(14) Conjunto da escova
(15) Induzido
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9.2.2 Solenóide de Partida
9.2.3 Funcionamento
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10. Motor C13
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10.2 Sistema Elétrico
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11. Motor C18
Julho/2009 98
11.2 Sistema Elétrico
Julho/2009 99
12. Motor C32
Julho/2009 100
12.2 Sistema Elétrico
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