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Contabilidade Geral para Exame CFC 2018.1
Teoria e exercícios comentados
Profs. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa Aula 05
SUMÁRIO
SEJA BEM-VINDO ........................................................................................................................... 2
1. APURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO: UMA BREVE INTRODUÇÃO .................................................... 3
2. AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO E DOS PRODUTOS ACABADOS. ............. 5
2.1. ESTOQUES DE PRODUTOS ACABADOS (FABRICAÇÃO PRÓPRIA). ................................................. 10
2.2 MERCADORIAS FUNGÍVEIS ...................................................................................................... 10
2.3. PEPS, UEPS E PREÇO MÉDIO ................................................................................................... 11
2.3.1. PEPS.................................................................................................................................. 11
2.3.2. UEPS ................................................................................................................................. 12
2.3.3. CUSTO MÉDIO .................................................................................................................... 12
2.3.4. MÉDIA PONDERADA FIXA ..................................................................................................... 13
2.3.5. MÉDIA PONDERADA MÓVEL .................................................................................................. 14
2.4. CUSTO ESPECÍFICO ............................................................................................................... 14
2.5. MÉTODO DO VAREJO .............................................................................................................. 15
3. APURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO - ...................................................................................... 16
4. CUSTEIO E CONTROLE DOS MATERIAIS DIRETOS. ........................................................................ 17
4.1. CONCEITO ............................................................................................................................ 17
4.2. MATERIAIS DIRETOS – CUSTO DE AQUISIÇÃO .......................................................................... 20
4.2.1. REGRA GERAL ..................................................................................................................... 20
4.2.2. DESCONTOS COMERCIAIS E ABATIMENTOS ........................................................................... 21
4.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 22
4.3.1. ESTOQUE DE MATÉRIA PRIMA .............................................................................................. 22
4.3.2. TRATAMENTO DOS GASTOS DE FRETES E ARMAZENAGEM ....................................................... 24
4.3.3. IMPOSTOS RECUPERÁVEIS ................................................................................................... 25
4.3.3.1. COMPRA DE MATÉRIA PRIMA ............................................................................................. 28
4.3.3.2. COMPRA DE MERCADORIA POR EMPRESA COMERCIAL (AQUISIÇÃO DE INDÚSTRIA) ................ 28
4.3.3.3. COMPRA DE MERCADORIA POR EMPRESA COMERCIAL (AQUISIÇÃO DE EMPRESA COMERCIAL) . 29
4.4. TRATAMENTO DAS PERDAS ..................................................................................................... 30
5. MÃO DE OBRA DIRETA E INDIRETA ............................................................................................. 30
5.1 – DEFINIÇÃO .......................................................................................................................... 30
5.2 – CUSTO DA MÃO DE OBRA ...................................................................................................... 31
5.2.1. ENCARGOS SOCIAIS............................................................................................................ 31
5.2.2 PROVISÃO PARA PAGAMENTO DE FÉRIAS ................................................................................ 32
5.2.3 PROVISÃO PARA PAGAMENTO DE 13º SALÁRIO ....................................................................... 34
6. CUSTOS INDIRETOS. ................................................................................................................ 34
6.1 DEFINIÇÃO E CRITÉRIOS DE RATEIO ........................................................................................ 34
6.1.1. ESQUEMA BÁSICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS ................................................................ 34
6.2. CRITÉRIOS DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS ...................................................................... 36
6.3. DEPARTAMENTALIZAÇÃO ........................................................................................................ 37
6.4. CENTRO DE CUSTOS. ............................................................................................................. 38
5. QUESTÕES COMENTADAS .......................................................................................................... 40
6. QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA ....................................................................................... 62
7. GABARITO DAS QUESTÕES DESTA AULA ..................................................................................... 72
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SEJA BEM-VINDO
É com um imenso prazer que estamos aqui, no Estratégia Concursos, para mais
uma aula do nosso curso de Contabilidade Geral para o Exame do CFC!
Forte abraço!
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Custos, de acordo com a melhor doutrina, são gastos com bens que
serão utilizados na produção de outros bens. Em suma, são os gastos que
se correlacionam com a atividade produtiva. Exemplos: salários de funcionários
que trabalham na fábrica, aluguéis do imóvel em que funciona a fábrica, seguro
das máquinas que atuam na fábrica.
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O razonete fica assim:
Na compra:
Matéria prima
R$ 1.000,00
Suponha-se que R$ 500 foram gastos com mão-de-obra direta para a produção
e, também, que R$ 200 são gastos com custos indiretos de fabricação. Todos
esses gastos não são alocados na Demonstração do Resultado do Exercício, por
se tratar de custo. O custo será agregado ao valor da mercadoria (na conta
produtos em elaboração). Vai ficar assim:
R$1.020,0
R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$1.020,00 0
R$ 500,00
R$ 200,00
R$ 1.700,00
Estaria assim:
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Vendas Líquidas
(-) Custo dos produtos vendidos
= Lucro Bruto
MENSURAÇÃO DE ESTOQUE
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9. Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor
de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.
A) R$8.000,00.
B) R$8.800,00.
C) R$9.130,00.
D) R$9.630,00.
Ocorre que o menor valor que aparece nas respostas é $8.000. Assim, não
precisamos calcular o valor de custo, pois, se for, por exemplo, de $8.800
(Letra B), o estoque ficará avaliado por $8.000.
Gabarito A
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Vamos ver, a seguir, algumas definições do pronunciamento CPC 16(R1) –
Estoques.
Valor justo o é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria
pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre
participantes do mercado na data de mensuração. (Alterada pela Revisão CPC
03)
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1) VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO É DIFERENTE DE VALOR JUSTO. O
primeiro é um valor específico para a entidade, ao passo que o segundo é um
valor de ordem geral. Por isso, podem ser diferentes.
Comentários
O gabarito é a letra D.
CUSTOS DO ESTOQUE
CUSTOS DE AQUISIÇÃO
11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os
impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao
fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros
diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.
Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser
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deduzidos na determinação do custo de aquisição. (NR) (Nova Redação dada
pela Revisão CPC nº. 1, de 8/01/2010)
1) Preço de compra
2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis). Os
tributos recuperáveis são:
a) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e COFINS (os dois últimos na modalidade
não cumulativa)
b) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e COFINS (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
3) Custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à
aquisição.
A lei das S.A.s (Lei 6.404/76) estabelece o seguinte, sobre esse assunto:
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(...)
II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da
companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em
almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para
ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;
Vamos examinar os outros produtos. Uma determinada empresa pode usar aço,
borracha, tinta e outras matérias primas que custaram 10.000 e construir um
carro que será vendido por 20.000.
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E porque não podemos avaliar o carro em estoque pelo seu preço de venda, no
caso, de 20.000? Afinal, a empresa já finalizou o esforço de fabricação do
produto.
Mas se ninguém quiser comprar o carro por 20.000, será necessário negociar e
eventualmente diminuir o preço.
Vamos supor que determinada empresa, tendo iniciado o ano com estoque
zero, efetuou duas compras do produto X: a primeira de 10 unidades, com
custo unitário de $10, e a segunda de 20 unidades, com custo unitário de $12.
2.3.1. PEPS
Significa Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai. Também conhecido pela sigla
em inglês FIFO (First in first out).
Assim:
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10 unidades a 10 reais = $ 100
5 unidades a 12 reais = $ 60
Resultado:
Receita vendas 300
(-) CMV (160)
Lucro Bruto 140
2.3.2. UEPS
Significa Último que Entra é o Primeiro que Sai. Também conhecido pela sigla
em inglês LIFO (Last In First Out). Usando os mesmos dados do exemplo
acima, fica assim:
Resultado:
Estoque final:
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Resultado:
Estoque final:
Para calcular o custo médio, podemos usar a média ponderada fixa ou a média
ponderada móvel.
Assim:
Vamos calcular o custo das vendas dos dias 10 e 20, usando as duas médias
ponderadas (fixa e móvel).
A partir do estoque inicial e das entradas, calculamos o custo médio que será
usado para todas as saídas do mês.
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Nesse caso, calculamos o custo médio vigente na data de cada venda. A venda
do dia 10 fica com o seguinte custo médio ponderado móvel:
Podemos agora calcular o custo médio móvel para a venda do dia 12:
O custo dos estoques deve ser atribuído pelo uso do critério Primeiro a
Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) ou pelo critério do custo médio
ponderado. Ou seja, o critério Último a entrar, primeiro a sair (UEPS) só pode
ser utilizado para informações gerenciais, e não na contabilidade oficial.
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Suponha que uma agência de automóveis possua 10 unidades de um
determinado modelo em estoque. Três foram comprados há 6 meses, por R$
20.000,00. Seis foram comprados na última semana, por R$ 22.000,00. O
último é um carro usado, que foi aceito como parte de pagamento de um
veículo novo, pelo custo de R$ 12.000,00.
Nesse caso, a empresa pode atribuir o custo específico de cada item vendido.
Usado em empresas que trabalham com muitos itens e apresentam uma grande
rotatividade de estoque, como os supermercados.
Se a empresa costuma usar uma margem fixa sobre o custo para formar o
preço de venda, ela pode valorizar o seu estoque final a partir do preço de
venda e calcular o custo usando a fórmula:
22. O método de varejo é muitas vezes usado no setor de varejo para mensurar
estoques de grande quantidade de itens que mudam rapidamente, itens que
têm margens semelhantes e para os quais não é praticável usar outros métodos
de custeio. O custo do estoque deve ser determinado pela redução do seu preço
de venda na percentagem apropriada da margem bruta. A percentagem usada
deve levar em consideração o estoque que tenha tido seu preço de venda
reduzido abaixo do preço de venda original. É usada muitas vezes uma
percentagem média para cada departamento de varejo.
Este método era muito útil quando não havia computadores. Imagine controlar
e apurar o custo dos estoques “na mão”, com milhares de itens diferentes.
Atualmente, com os controles informatizados, as empresas podem apurar os
custos de estoque de forma mais adequadas que o Método do Varejo. Mas nada
impede que usem esse método, se julgar adequado.
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São três conceitos distintos e não há nenhuma relação obrigatória entre seus
valores. Cada um pode ser maior ou menor que o outro em cada período,
dependendo das circunstâncias.
Ou
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Saídas: são os produtos acabados, que saem desta conta e vão para a conta
de Estoque de Produtos Acabados.
4.1. CONCEITO
Custos diretos são aqueles que podem ser diretamente apropriados aos
produtos. Exemplo: matéria-prima, mão de obra direta, embalagens, etc.
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Custos Indiretos são aqueles que não podem ser diretamente apropriados aos
produtos. A sua alocação é feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária.
Exemplo: Aluguel da fábrica, supervisão, chefia, etc. (Eliseu Martins,
“Contabilidade de Custos”.)
A primeira coisa que devemos ter em mente é que custo direto não é o mesmo
que custo variável; e custo indireto não é sinônimo de custo fixo.
Assim, um custo fixo pode ser direto ou indireto. O mesmo ocorre com os
custos variáveis. São duas classificações separadas, com finalidades distintas, e
não há relação entre elas. Ou seja, embora os custos fixos sejam em sua
maioria custo indiretos, pode haver custo fixo direto.
Para tornar mais clara a distinção entre custo direto e indireto, vamos
reproduzir um exemplo que consta no livro “Contabilidade de Custos”, do Prof.
Eliseu Martins:
Matéria-prima 2.500.000
Embalagens 600.000
Material de consumo 100.000
Mão-de-obra 1.000.000
Salário da Supervisão 400.000
Depreciação das Máquinas 300.000
Energia Elétrica 500.000
Aluguel do Prédio 200.000
Total 5.600.000
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O responsável por Custos faz os levantamentos e análises necessárias e
verificou o seguinte:
Energia Elétrica: parte dela é possível alocar a três dos quatro produtos, já
que a máquina que mais consome força possui um medidor próprio, e a
empresa faz verificações de quanto consome cada item elaborado. Porém , o
resto da energia só é medido globalmente, e não há forma direta de alocação
($350.000 são alocáveis e $150.000 não).
Em outros casos, não há uma medida objetiva, e a alocação tem que ser feita
de maneira estimada e muitas vezes arbitrária. São os Custos Indiretos com
relação aos produtos.
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a depreciação pode ser um custo indireto e para outra pode ser um custo
direto. Há que se verificar o que diz a questão.
Lembramos que não há um valor objetivo para que um custo seja considerado
relevante ou irrelevante. Segundo o CPC 00 – Procedimento Conceitual Básico,
do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, informação contábil-financeira
relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam
ser tomadas pelos usuários.
Assim, o rol dos Custos Indiretos inclui Custos Indiretos propriamente ditos e
Custos Diretos (por natureza), mas que são tratados como indiretos em função
de sua irrelevância ou da dificuldade de sua medição.
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ou em condições de venda (mercadoria, etc) incorporam o valor desse
mesmo ativo. (Eliseu Martins, op cit.)
CUSTOS DO ESTOQUE
CUSTOS DE AQUISIÇÃO
4) Preço de compra
5) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis). Os
tributos recuperáveis são:
c) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade
não cumulativa)
d) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
6) Custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis
à aquisição.
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para antecipar o pagamento. Por exemplo, numa determinada venda, com
vencimento em 30 dias, o vendedor pode oferecer um desconto de 2% para
pagamento em 15 dias.
A lei das S.A.s (Lei 6.404/76) estabelece o seguinte, sobre esse assunto:
É registrado pelo valor original, e deve incluir todos os custos de aquisição, bem
como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e
localização atuais.
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No caso das matérias-primas, além de comparar o custo com o preço de
reposição, devemos também verificar se os produtos acabados nos quais eles
serão incorporado possui preço igual ou superior ao custo. Nesse caso, não
ajustamos o estoque de matérias-primas, eis que seu valor será recuperado
pelo uso nos produtos acabados.
Mas vale ressaltar o seguinte ponto: o frete sobre as vendas da empresa (ou
seja, o valor gasto para enviar os produtos acabados aos clientes) deve ser
tratado como despesa.
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Cumulativa: 0,65 %
Não-cumulativa: 1,65 %
Cumulativa: 3,0 %
Não-cumulativa: 7,6 %
IPI: 1.000 x 10% = 100. Como o IPI não está incluído no preço, deve ser
somado.
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Valor da Nota Fiscal: 1.000 + IPI 100 = $ 1.100
Já foi cobrado:
Resolução:
O preço inclui o ICMS (por dentro), mas não inclui o IPI (por fora). Assim, o
valor total pago será $ 200.000 + IPI $ 10.000 = $210.000. Trata-se de
mercadorias para revender, portanto o ICMS será recuperado e o IPI não.
Contabilização:
Obs: a questão não menciona que a compra foi a prazo, mas todas as
alternativas creditavam fornecedores.
Já mencionamos que o preço da mercadoria inclui o ICMS, mas não o IPI. Mas
devemos atentar para a seguinte “pegadinha”: se a questão mencionar o “valor
da Nota Fiscal” ou o “valor pago”, este já inclui o IPI. Explicando melhor:
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1) Empresa comprou 10 unidades de uma determinada mercadoria ao PREÇO
TOTAL de R$ 1.000, com ICMS de 18% e IPI de 10%. Qual foi o valor total da
Nota fiscal?
R: O preço inclui o ICMS (que é "por dentro") e não inclui o IPI ("por fora").
Assim, o total da NF será:
Exclusivamente com base nas informações acima, podemos dizer que o preço
unitário de venda alcançado na operação do dia
Resolução:
Esse foi o valor cobrado, que inclui o IPI de 10%. Para calcular o preço de
venda unitário, devemos excluir o IPI (o preço inclui o ICMS, mas não o IPI).
$ 2.640 / 1,1 = $ 2.400
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Gabarito A
Determine a contabilização.
Determine a contabilização.
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Mas, como será incorporado ao custo do estoque, o IPI entra na base de cálculo
do PIS e do COFINS. Chamamos a atenção para esse caso, em particular. A
base de cálculo do ICMS será diferente da base de cálculo do PIS e COFINS.
Determine a contabilização.
Este é o caso mais fácil, por isso deixamos para o final. Como a empresa
vendedora é uma empresa comercial, não há IPI. Os cálculos ficam assim:
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D – Estoque 72.750
D – ICMS a recuperar 18.000
D – PIS a recuperar 1.650
D – COFINS a recuperar 7.600
C – Fornecedores 100.000
Já vimos esse assunto na aula anterior, mas não custa recordar: as perdas de
material direto na produção podem ser normais, decorrentes do processo
produtivo, ou perdas anormais, decorrentes de algum fato excepcional.
Muito bem. Basta de materiais diretos. Vamos ver agora a mão de obra.
5.1 – DEFINIÇÃO
Alguns exemplos mais comuns de Mão de obra Direta são: torneiro, prensista,
soldador, cortador, pintor, etc. E de Mão de obra indireta: supervisor,
encarregado de setor, pessoal da manutenção, ajudante, etc.
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Mas o custo da Mão de obra Direta não é um gasto fixo.
Se, por outro lado, ocorrer uma ociosidade anormal, excepcional, será
considerada como perda do período (como no caso de uma grave prolongada).
Este valor não é incluído na provisão para férias, pois não é encargo da
empresa.
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Mas, contabilmente, deve ser reconhecido 1/12 por mês, para observar o
Princípio da Competência.
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Salário 1.000,00
Base para provisão (10/12 avos) 833,00
Abono de férias (1/3) 277,67
Subtotal 1.110,67
INSS (20%) 222,13
FGTS (8%) 88,85
Total Provisão férias 1.421,65
Funcionários da produção:
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É semelhante à provisão para férias. Deve ser apropriado 1/12 avos do salário
por mês, mais encargos.
6. CUSTOS INDIRETOS.
Já definimos Custos Indiretos como aqueles que não podem ser atribuídos
diretamente aos produtos, necessitando de algum critério de rateio.
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Energia elétrica - fábrica 60.000
Manutenção - fábrica 50.000
Despesas de entrega 30.000
Correios, telefone, telex 3.000
Material de consumo - Escritório 4.000
Total gastos/abril 740.000
Custos de Produção
Salários de Fábrica 84.000
Matéria-prima consumida 240.000
Depreciação na fábrica 42.000
Seguros da fábrica 8.000
Materiais diversos - fábrica 10.000
Energia elétrica - fábrica 60.000
Manutenção - fábrica 50.000
Total gastos/abril 494.000
Despesas
Comissões de Vendedores 56.000
Salários da Administração 90.000
Despesas Financeiras 35.000
Honorários da Diretoria 28.000
Despesas de entrega 30.000
Correios, telefone, telex 3.000
Material de consumo - Escritório 4.000
Total de despesas 246.000
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Custos de Produção Produto A Produto B TOTAL
Salários de Fábrica 30.000 12.000 42.000
Matéria prima consumida 150.000 90.000 240.000
Energia elétrica - fábrica 20.000 16.000 36.000
TOTAL 200.000 118.000 318.000
Custos Indiretos
Salários de Fábrica - indiretos 42.000
Depreciação na fábrica 42.000
Seguros da fábrica 8.000
Materiais diversos - fábrica 10.000
Energia elétrica - fábrica - indir. 24.000
Manutenção - fábrica 50.000
Total gastos/abril 176.000
Quando os custos diretos são maiores que os custos indiretos, uma forma
simplista de rateio é atribuir os custos indiretos proporcionalmente ao que cada
produto já recebeu de custos diretos.
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Com relação aos critérios de rateio dos custos indiretos, para concursos, fica
bem simples. A banca deve dizer exatamente qual o critério a ser utilizado.
Devemos apenas seguir o que a questão indicar.
6.3. DEPARTAMENTALIZAÇÃO
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Normalmente, os custos acumulados nos departamentos de serviços são
apropriados aos departamentos de produção. Assim, com a utilização dos
departamentos, o esquema básico de custos fica assim:
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Centro de Custos, Lembremo-nos, porém, de que essa simplificação pode não
ocorrer na prática em todas as empresas.
(...)
Para que possa ser caracterizado como tal, um centro de custos deveria:
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7. QUESTÕES COMENTADAS
Tributo Valor
Imposto de Importação R$ 8.337,35
ICMS R$ 7.595,12
PIS R$ 393,05
Cofins R$ 2.048,61
Total dos Tributos R$ 18.374,13
Comentário:
CUSTOS DO ESTOQUE
CUSTOS DE AQUISIÇÃO
1) Preço de compra
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2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis). Os
tributos recuperáveis são:
e) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade
não cumulativa)
f) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
3) Custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis
à aquisição.
Mercadoria R$ 21.400,00
Seguros e tarifas aduaneira R$ 2.421,00
Imposto de Importação R$ 8.337,35
Custo das Mercadorias R$ 32.158,35
Gabarito C
Informações adicionais:
--- Os custos de mão de obra direta foram de R$22.500,00.
--- Os custos indiretos de fabricação foram de R$27.000,00.
--- Não foram feitas compras de matérias-primas no período.
--- Não houve registros de perdas por redução ao valor realizado líquido ou de
outras perdas em estoque.
a) R$20.250,00.
b) R$24.750,00.
c) R$49.500,00.
d) R$58.500,00.
Comentários:
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Como não houve compra de matéria prima, a diferença entre o estoque inicial e
o estoque final é consumo de matéria prima.
Entradas:
--- Matéria prima = $4.500
--- Mão de obra direta = $22.500
--- Custos indiretos de fabricação = $27.000
--- Total de entradas = +$4.500 + $22.500 + $27.000 = $54.000
Saídas = ??
Resolvendo, temos:
Saídas = Custo dos Produtos Vendidos = $24.750
Gabarito B
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Mão de Obra Indireta R$ 9.400,00
Custos indiretos Consumidos na Fábrica R$ 12.530,00
Estoque final de Matérias Primas R$ 15.600,00
Mão de Obra Direta R$ 18.800,00
Estoque Final de Produtos Acabados R$ 25.300,00
Matéria Primas Compradas R$ 37.600,00
Comentário:
Fica assim:
Gabarito B
Os Custos Indiretos de Fabricação são apropriados aos produtos, com base nas
horas/máquinas consumidas.
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a) R$ 7,25
b) R$ 7,50
c) R$ 8,75
d) R$ 10,25
Comentário:
O Custo Indireto de Fabricação (CIF) é apropriado aos produtos com base nas
horas/máquinas consumidas. Assim, temos:
Gabarito A
Considerando o Método de Custeio por Absorção e que não havia outros saldos,
o Custo dos Produtos Vendidos será de:
a) R$ 15.792,00
b) R$ 32.900,00
c) R$ 57.058,00
d) R$ 95.034,00
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Comentário:
+ entradas = 95.034,00
Gabarito C
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Valor
Data Descrição Quantidade Unitário
1º.12.2014 Saldo inicial 30.000 unidades R$ 1,40
2.12.2014 Compras 20.000 unidades R$ 1,50
31.12.2014 Saldo final 11.000 unidades
Com base nos dados informados, o Custo das Mercadorias Vendidas, no mês
de dezembro, é de:
a) R$ 55.500,00
b) R$ 56.050,00
c) R$ 56.160,00
d) R$ 56.600,00
Comentário:
Valor
Data Descrição Quantidade Unitário Valor total
1º.12.2014 Saldo inicial 30.000 unidades R$ 1,40 R$ 42.000,00
2.12.2014 Compras 20.000 unidades R$ 1,50 R$ 30.000,00
Total 50.000 unidades R$ 1,44 R$ 72.000,00
Gabarito C
a) R$ 330.000,00
b) R$ 390.000,00
c) R$ 580.000,00
d) R$ 730.000,00
Comentário:
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Questão muito fácil! Vamos lá:
Gabarito B
a) R$1.812,50 e R$2.062,50.
b) R$1.812,50 e R$4.262,50.
c) R$2.000,00 e R$1.500,00.
d) R$2.000,00 e R$4.000,00.
Comentários
Assim, o custo total dos produtos será: 5.000 + (15 x 200) = 8.000,00. Isso
nos dá um custo unitário de R$ 40,00.
O resultado com mercadorias, por sua vez será (150 x 50) – 6.000 = 1.500,00.
Gabarito C.
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9. (Exame de Suficiência/Técnico/2014/2) Durante o mês de julho de
2014, uma indústria que produz seus produtos em ambientes separados do
local de comercialização obteve os seguintes gastos:
Informações adicionais:
Comentários
Relembremos:
Produtos em elaboração
Depreciação 3180
Energia elétrica 5240
Mão de obra direta 42400
Matéria-prima 31800
82620
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Custos de Transformação: soma de todos os Custos de Produção, exceto os
relativos a matérias-primas e outros eventuais adquiridos e empregados sem
nenhuma modificação pela empresa (componentes adquiridos prontos,
embalagens compradas, etc.). (Eliseu Martins, “Contabilidade de Custos”.)
Não são a mesma coisa que Custos Diretos, já que nos Primários só estão
incluídos aqueles dois itens. Assim, a embalagem é um Custo Direto, mas não
Primário.
Gabarito D.
- IPI R$1.750,00
- ICMS R$6.300,00
- PIS R$577,50
- COFINS R$2.660,00
a) R$25.462,50.
b) R$28.700,00.
c) R$35.000,00.
d) R$36.750,00.
Comentários
Uma vez que a empresa é industrial, o IPI, ICMS, PIS e COFINS serão todos
recuperáveis.
Gabarito A.
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11. (Exame de Suficiência/Técnico/2014/1) Uma Indústria produz apenas
um produto e incorreu nos seguintes gastos durante o mês de fevereiro de
2014:
a) R$229.500,00.
b) R$211.500,00.
c) R$202.500,00.
d) R$184.500,00.
Comentários
MP
13500 X = 13500 + 45000 - 31500
45000 X = 27000
31500
Produtos em elaboração
54000 X = 54000 + 99000 + 22500 +
99000 36000 + 27000 - 9000
22500 X = 229.500 (produção acabada)
36000
27000
9000
Gabarito A.
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12. (Exame de Suficiência/Técnico/2014/1) Uma indústria, em
determinado período, apresentou os seguintes dados:
Descrição Valores
a) R$42.900,00.
b) R$36.400,00.
c) R$35.100,00.
d) R$33.800,00.
Comentários
Gabarito B.
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A) R$5.500,00.
B) R$5.000,00.
C) R$4.650,00.
D) R$4.400,00
Comentário:
Gabarito B
Descrição Valores
Compra de matéria-prima R$ 15.600,00
Custos indiretos de produção R$ 10.400,00
Despesas administrativas R$ 2.600,00
Estoque final de matéria-prima R$ 9.100,00
Estoque final de produtos em processo R$ 6.500,00
Estoque inicial de matéria-prima R$ 6.500,00
Estoque inicial de produtos acabados R$ 7.800,00
Estoque inicial de produtos em processo R$ 5.200,00
Mão de obra direta R$ 13.000,00
A) R$42.900,00.
B) BR$36.400,00.
C) R$35.100,00.
D) R$33.800,00.
Comentários:
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Gabarito B
Comentário:
MENSURAÇÃO DE ESTOQUE
9. Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor
de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.
Gabarito D
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Estoque Inicial:
Matéria-Prima R$20.000,00
Produtos em Elaboração R$40.000,00
Produtos Acabados R$25.000,00
Estoque final:
Matéria-Prima R$25.000,00
Produtos em Elaboração R$0,00
Produtos Acabados R$30.000,00
Outras Informações:
Matéria-Prima comprada no período R$180.000,00
Mão de Obra Direta aplicada no R$80.000,00
período
A) R$300.000,00.
B) R$295.000,00.
C) R$290.000,00.
D) R$270.000,00
Comentário:
Fica assim:
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Estoque produtos Estoque produtos
Estoque Matéria Prima
elaboração Acabados
Matéria prima
180.000 Saída ??? Saída ? Entrada ?
?
MO 80.000
Se na prova não tiver espaço para os razonetes (ou se você preferir), use
diretamente a fórmula para os três estoques:
Gabarito C
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17. (FBC/Exame de Suficiência/Bacharel/2012 – 2) Uma empresa
industrial, no mês de julho de 2012, utilizou em seu processo produtivo o valor
de R$25.000,00 de matéria-prima; R$20.000,00 de mão de obra direta; e
R$15.000,00 de gastos gerais de fabricação.
Com base nas informações, assinale a opção que apresenta o saldo final dos
Estoques de Produtos Acabados em 31.7.2012.
A) R$17.500,00.
B) R$20.000,00.
C) R$57.500,00.
D) R$60.000,00.
Comentário:
Portanto:
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Gabarito A
A) R$8.000,00.
B) R$8.800,00.
C) R$9.130,00.
D) R$9.630,00.
Comentários:
Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável
líquido, dos dois o menor. A questão informa que o valor realizável líquido é de
$8.000. Portanto, os estoques ficarão avaliados por $8.000 ou pelo valor de
custo, dos dois o menor.
Ocorre que o menor valor que aparece nas respostas é $8.000. Assim, não
precisamos calcular o valor de custo, pois, se for, por exemplo, de $8.800
(Letra B), o estoque ficará avaliado por $8.000.
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R$18.260,00 / 2 = R$9.130,00
Assim, o estoque deverá ser avaliado pelo valor realizável líquido, que é o
menor dos dois valores.
Gabarito A
A) R$1.527.500,00.
B) R$1.692.500,00.
C) R$2.207.500,00
D) R$2.372.500,00.
Comentário:
Gabarito B
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a) R$48.000,00.
b) R$56.800,00.
c) R$76.000,00.
d) R$132.800,00.
Comentários:
Pelo PEPS o estoque final da empresa está composto pelas últimas compras,
visto que por esse critério de avaliação, o Primeiro que entra é o Primeiro que
sai. Vejamos quantas unidades a empresa possui em estoque:
Portanto, nesse estoque, das 120 unidades, 100 foram adquiridas por R$
480,00 e 20 foram adquiridas por R$ 440,00.
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Poderíamos preparar uma ficha de estoque também:
GabaritoB
Até 31.12.2016, não haviam sido registrados ajustes para redução ao valor
realizável líquido ou ajustes a valor presente nos Estoques. Os tipos de
mercadorias apresentados são avaliados separadamente. Considerando-se
apenas os dados informados e de acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES,
o saldo da conta de Estoques, em 31.12.2016, foi de:
a) R$41.000,00.
b) R$45.000,00.
c) R$46.000,00.
d) R$48.000,00.
Comentários:
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Valor
Tipo de Preço de Despesas de Valor Realizável apresentado
Mercadoria Custo Venda venda Líquido no Balanço
Tipo 1 R$ 10.000,00 R$ 16.000,00 R$ 4.000,00 R$ 12.000,00 R$ 10.000,00
Tipo 2 R$ 22.000,00 R$ 20.000,00 R$ 5.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
Tipo 3 R$ 16.000,00 R$ 24.000,00 R$ 6.000,00 R$ 18.000,00 R$ 16.000,00
Total R$ 48.000,00 R$ 60.000,00 R$ 15.000,00 R$ 45.000,00 R$ 41.000,00
GabaritoA
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Tributo Valor
Imposto de Importação R$ 8.337,35
ICMS R$ 7.595,12
PIS R$ 393,05
Cofins R$ 2.048,61
Total dos Tributos R$ 18.374,13
Informações adicionais:
--- Os custos de mão de obra direta foram de R$22.500,00.
--- Os custos indiretos de fabricação foram de R$27.000,00.
--- Não foram feitas compras de matérias-primas no período.
--- Não houve registros de perdas por redução ao valor realizado líquido ou de
outras perdas em estoque.
a) R$20.250,00.
b) R$24.750,00.
c) R$49.500,00.
d) R$58.500,00.
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3. (Exame de Suficiência/Bacharel/2015/1) Uma determinada indústria
iniciou suas atividades em fevereiro de 2015 e apresentou os seguintes dados,
em 28.02.2015:
Os Custos Indiretos de Fabricação são apropriados aos produtos, com base nas
horas/máquinas consumidas.
a) R$ 7,25
b) R$ 7,50
c) R$ 8,75
d) R$ 10,25
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5. (Exame de Suficiência/Bacharel/2015/1) Uma determinada indústria
iniciou suas atividades em fevereiro de 2015 e apresentou os seguintes dados,
em 28.02.2015:
Considerando o Método de Custeio por Absorção e que não havia outros saldos,
o Custo dos Produtos Vendidos será de:
a) R$ 15.792,00
b) R$ 32.900,00
c) R$ 57.058,00
d) R$ 95.034,00
Valor
Data Descrição Quantidade Unitário
1º.12.2014 Saldo inicial 30.000 unidades R$ 1,40
2.12.2014 Compras 20.000 unidades R$ 1,50
31.12.2014 Saldo final 11.000 unidades
Com base nos dados informados, o Custo das Mercadorias Vendidas, no mês
de dezembro, é de:
a) R$ 55.500,00
b) R$ 56.050,00
c) R$ 56.160,00
d) R$ 56.600,00
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7. (Exame de Suficiência/Técnico/2015/1) Uma sociedade Empresária
apresenta os seguintes dados:
a) R$ 330.000,00
b) R$ 390.000,00
c) R$ 580.000,00
d) R$ 730.000,00
a) R$1.812,50 e R$2.062,50.
b) R$1.812,50 e R$4.262,50.
c) R$2.000,00 e R$1.500,00.
d) R$2.000,00 e R$4.000,00.
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Informações adicionais:
- IPI R$1.750,00
- ICMS R$6.300,00
- PIS R$577,50
- COFINS R$2.660,00
a) R$25.462,50.
b) R$28.700,00.
c) R$35.000,00.
d) R$36.750,00.
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Estoque Final de Produtos em Processo R$9.000,00
Estoque Inicial de Matéria-Prima R$13.500,00
Estoque Final de Matéria-Prima R$31.500,00
a) R$229.500,00.
b) R$211.500,00.
c) R$202.500,00.
d) R$184.500,00.
Descrição Valores
a) R$42.900,00.
b) R$36.400,00.
c) R$35.100,00.
d) R$33.800,00.
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Considerando que não havia estoque inicial de mercadorias para revenda, o
Lucro Bruto no mês de junho de 2013 foi de:
A) R$5.500,00.
B) R$5.000,00.
C) R$4.650,00.
D) R$4.400,00
Descrição Valores
Compra de matéria-prima R$ 15.600,00
Custos indiretos de produção R$ 10.400,00
Despesas administrativas R$ 2.600,00
Estoque final de matéria-prima R$ 9.100,00
Estoque final de produtos em processo R$ 6.500,00
Estoque inicial de matéria-prima R$ 6.500,00
Estoque inicial de produtos acabados R$ 7.800,00
Estoque inicial de produtos em processo R$ 5.200,00
Mão de obra direta R$ 13.000,00
A) R$42.900,00.
B) BR$36.400,00.
C) R$35.100,00.
D) R$33.800,00.
Estoque Inicial:
Matéria-Prima R$20.000,00
Produtos em Elaboração R$40.000,00
Produtos Acabados R$25.000,00
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Contabilidade Geral para Exame CFC 2018.1
Teoria e exercícios comentados
Profs. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa Aula 05
Estoque final:
Matéria-Prima R$25.000,00
Produtos em Elaboração R$0,00
Produtos Acabados R$30.000,00
Outras Informações:
Matéria-Prima comprada no período R$180.000,00
Mão de Obra Direta aplicada no R$80.000,00
período
A) R$300.000,00.
B) R$295.000,00.
C) R$290.000,00.
D) R$270.000,00
Com base nas informações, assinale a opção que apresenta o saldo final dos
Estoques de Produtos Acabados em 31.7.2012.
A) R$17.500,00.
B) R$20.000,00.
C) R$57.500,00.
D) R$60.000,00.
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A) R$8.000,00.
B) R$8.800,00.
C) R$9.130,00.
D) R$9.630,00.
A) R$1.527.500,00.
B) R$1.692.500,00.
C) R$2.207.500,00
D) R$2.372.500,00.
a) R$48.000,00.
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b) R$56.800,00.
c) R$76.000,00.
d) R$132.800,00.
Até 31.12.2016, não haviam sido registrados ajustes para redução ao valor
realizável líquido ou ajustes a valor presente nos Estoques. Os tipos de
mercadorias apresentados são avaliados separadamente. Considerando-se
apenas os dados informados e de acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES,
o saldo da conta de Estoques, em 31.12.2016, foi de:
a) R$41.000,00.
b) R$45.000,00.
c) R$46.000,00.
d) R$48.000,00.
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QUESTÃO GABARITO
1 C
2 B
3 B
4 A
5 C
6 C
7 B
8 C
9 D
10 A
11 A
12 B
13 B
14 B
15 D
16 C
17 A
18 A
19 B
20 B
21 A
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