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Açude Castanhão 2017

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
HIDRÁULICA APLICADA

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Açude Castanhão 2017

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Maquete vista I . Maquete vista II.

 
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Quadro explicativo do vertedouro, barragem principal, trecho Quadro explicativo do vertedouro, barragem principal,
em CCR, abraço e torre (jusante). trecho em CCR, abraço e torre (montante).

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Açude Castanhão 2017

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Quadro explicativo da barragem de enrocamento. Abraço- ombreira esquerda.

 
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Abraço- ombreira direita. Vertedouro (jusante).

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Torre da tomada d'água. Vertedouro (montante).

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Barragem principal, 111 metros. Adutoras da casa de válvulas.

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Casa de válvulas, vazão de 7,9 m³/s. Estação de bombeamento, controle da vazão.

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Guindaste para manutenção dos motores, capacidade Bomba (conjunto motor-bomba) da estação de
200KN. bombeamento.

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Açude Castanhão 2017

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Motor (conjunto motor-bomba) da estação de Guindaste para manutenção da comportas.
bombeamento.

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Comportas em detalhe . Crista da comportas.

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Relatório descritivo

Maior açude de usos múltiplos do Brasil, o Castanhão, no Ceará, esta em seu volume mais baixo de toda a sua
história. Atualmente, o reservatório mantém 3,23% de toda sua capacidade de 6,7 bilhões de metros cúbicos ( m³).
Um volume semelhante a essa só havia sido atingida em 2004, quando era recém-inaugurado e estava recebendo os
primeiros aportes de água pluviais.

Essa quantidade de água deve ser suficiente para manter os açudes, que já estão reduzidos, até janeiro do próximo ano.
Sua cota e de 68,34 metros e o volume total disponível atualmente é de 216,66 milhões de m³. Desses, 75 milhões de m³
correspondem ao chamado volume morto.

Na casa de válvulas do Castanhão que é um dos principais responsáveis pelo abastecimento da Região Metropolitana de
Fortaleza, onde vive quase a metade da população do estado, hoje responde somente 10% da água que chega às casas
da capital. Cerca de 7,9 metros cúbicos por segundo (m³/s) viajam por 250 quilômetros, via Eixão das águas . Ano passado,
o açude contribuía com 70% da água consumida na grande Fortaleza.

Há seis anos que o Castanhão não recebe quantidade suficiente de água, neste ano, quando o estado registrou
precipitações dentro da média histórica, o reservatório captou 121 milhões de m³, mas em 2016 o aporte foi de apenas 75
milhões de m³.

A queda do volume do Castanhão vem desde 2012, quando começou o longo ciclo de seca no ceará que permanece até
hoje. mesmo ficando dentro da média histórica, as precipitações da quadra chuvosa entre fevereiro e maio ocorreram de
forma irregular e localizada. com isso, os maiores açudes do estado, Orós, Banabuiú e o próprio Castanhão não
conseguiram se recuperar das perdas acumuladas.

As poucas chuvas e evaporação são dois fatores climáticos mais sensíveis nos açudes do semiárido cearense. Por outro
lado, os usos da água também afetam a capacidade, os perímetros irrigados públicos de Jaguaribe-Apodi e de Tabuleiro de
Russas, que usam águas do Castanhão para suas atividades, estão com restrições de pelo menos 70% de água. Os
criadouros de tilápia também foram drasticamente reduzidos.

Com essas restrições, as águas do Castanhão atualmente abastecem oito cidades ao longo de um trecho de 100
quilômetros do rio Jaguaribe, que foi perenizado pela obra do açude, além dos municípios que ficam ao longo do Eixão da
Águas e do antigo Canal do Trabalhador.

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