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Agostinho C. Pascalicchio
Beatriz A. Lora
I. As marés;
III. As ondas;
Fonte: www.geocities.com.br
Sistema Maremotriz – com reservatório
Fonte: www.feg.unesp.br
Operando escala
comercial;
Foz do rio Rance,
no Canal da Mancha;
Barragem 750 m;
Amplitude 13 m;
Fonte: www.fem.unicamp.br
EE para 300 .000
Potência de 240 MW; habitantes.
Fonte: www.nea.ufma.br
550 GWh/ano;
24 TH Bulbo de 10 MW.
Usina Maremotriz La Rance – França: 240 MW
A Usina de La Rance começou a ser construída em 1960, na costa da Bretanha
(França). O sistema consiste em uma barragem de 332,5 m de comprimento que
se estende por 750 m no estuário, e 22 km 2 de área da bacia, com o
aproveitamento de um desnível de 8 m. A construção foi completada em 1967
com 24 turbinas tipo bulbo, de 5,4 m de diâmetro e capacidade de 10 MW cada
unidade, conectada à rede de transmissão numa tensão de 225 kV.
Custo de geração: 18 cents €/kwh
contra 25 cents €/kwh da energia
nuclear.
Emax = η x ρ x g x R2 x S
onde:
η = eficiência da conversão da energia mecânica em eletricidade
ρ = densidade da água do mar
g = aceleração da gravidade
R = altura da maré
S = área total da baía
Energia das Ondas:
P = P = ρ x g2 x h2 x T/ 32 ¶
L
onde:
ρ = densidade da água do mar
g = gravidade
h = amplitude total da onda (do ponto mais alto para o ponto mais baixo)
T = período da onda em segundos (igual ao inverso da frequência)
Centrais Maremotrizes - Brasil
São Luis, Maranhão, 1970
Estudo da Viabilidade da Usina Talassométrica de Bacanga,
ELETROBRÁS
• Geração de energia elétrica;
• Familiarização dos engenheiros brasileiros à tecnologia;
• Equipamentos p/ indústria nacional;
• Barragem da foz do Rio Bacanga, Baía de São Marcos
Custos de Operação
Turbinas montadas sobre o fundo
do oceano, próximas da costa;
Turbinas hidro-eólicas;
Não causa os impactos ambientais
das barragens.
As correntes oceânicas
Reserva de energia na forma cinética associada ao seu movimento;
Tecnologias atuais ainda não permitem sua transformação em energia potencial
gravitacional;
Correntes só exibem velocidades adequadas para aproveitamento na forma cinética, como
SENTIDO
DAS
ONDAS
Sistemas diferentes
Fixos x Flutuantes
Submersos x Superfície das ondas
Onda inteira x Oscilações de pressão
Limpet, Escócia, 500 kW, 400 residências das Ilhas Órcadas (2000);
Vizhinjam, India, 1,1 MW.
III. A energia das ondas - Brasil
Fortaleza, Ceará
COPPE/UFRJ (Laboratório de Tecnologia Oceânica), ELETROBRÁS, CNPq,
Governo do Estado do Ceará
Usina Piloto no Porto de Pecém, 60 km de Fortaleza
R$ 3,5 milhões;
20 módulos;
500 kW;
7,7 kW / m onda;
Abastecimento de 200 residências (fora do horário de pico de consumo).
Em andamento - 2006
Licitação de 2 módulos – (cada 25 kW) - 50 kW;
OPERAÇÃO
- Blocos de concreto boiando em alto mar ligados à usina por braços de aço de 25 m;
- Movimentação dos blocos bombeiam água pra reservatórios dentro da usina;
- Água chega em alta pressão, passa por câmara de pressão (sai com pressão
equivalente a queda de 500 m), segue para turbina, geração de energia.
IV. Gradiente Vertical de Temperatura
Estratificação vertical de temperatura dos oceanos
devido à absorção da energia solar
Aproveitamento através de sistema Ocean Thermal
Energy Conversion – OTEC;
OTEC exige diferença de temperatura (superfície e
1000 m prof.) de 20º C – baixa eficiência nos trópicos;
Centrais de Ciclo Aberto e Ciclo Fechado;
Utilização para produção e Água Desalinizada e
Refrigeração.
KEAHOLE POINT, HAWAII
-1992 A 1998, demolida em 1999
- 210 kW e água desalinizada
Fonte: Pellegrini C. C. & Scola L. A., Geração de Potência, Versão 2.02, 2005.