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HISTÓRIA DA QUÍMICA

Maria da Conceição Marinho Oki

Este artigo destaca a importância da energia elétrica no desenvolvimento das sociedades humanas e nas
suas relações. De modo resumido, é apresentada a trajetória que levou à compreensão da eletricidade e à sua
utilização na descoberta de novos elementos químicos, bem como a contribuição dos estudos do fenômeno
elétrico para uma maior aproximação entre a química e a física.

energia, eletricidade, descoberta de novos elementos químicos

A
energia constitui um assunto de ponsável por uma maior aproximação quando um pente plástico passado pelo
34 grande importância nas socie- entre a ciência e o sistema produtivo, cabelo várias vezes adquire carga
dades contemporâneas, sendo fundamenta-se, inicialmente, na utiliza- elétrica suficiente para atrair pequenos
um tema de grande interesse veiculado ção da energia produzida por máquinas pedaços de papel ou cortiça.
em todos os meios de comunicação. a vapor e, num segundo momento, na Atribui-se ao filósofo grego Tales de
Define-se energia como a capacidade tecnologia que foi desenvolvida a partir Mileto (636-546 a.C.) a primeira descri-
que os objetos ou sistemas têm de rea- do uso da eletricidade. ção da atração exercida pelo âmbar1
lizar trabalho ou “o que se deve fornecer/ A sociedade moderna é muito de- sobre corpos leves como o papel e a
retirar de um sistema material para pendente da energia elétrica, que tem cortiça, após ter sido atritado com a lã.
transformá-lo ou deslocá-lo” (Debeir et inúmeras aplicações: iluminação, aque- Então, as explicações para os fenôme-
al., 1993). Esta segunda definição ex- cimento, comunicação etc. A transfor- nos naturais eram baseadas em narra-
pressa a grande abstração que carac- mação no modo de vida da nossa socie- tivas míticas ou forças sobrenaturais.
teriza este conceito. dade foi fruto da tecnologia desenvol- Este filósofo inicia um novo modo de
A manifestação da energia, no vida a partir das inúmeras pesquisas que explicação da natureza, utilizando-se do
entanto, pode acontecer associada a contribuíram para a compreensão da elemento “água” como princípio mate-
diversos fenômenos concretos, levando- natureza da eletricidade. rial que dá origem a todas as coisas, e
a a assumir variados significados, co- usando a racionalidade para estabele-
mo calor, luz, trabalho, movimento, eletri- Primeiras idéias sobre a eletricidade: um cer generalizações que visavam siste-
cidade etc. Muitas dessas diferentes fenômeno curioso e pouco importante matizar muitas mudanças e movimentos
manifestações de energia foram obser- A eletrificação de certos materiais observados no mundo.
vadas desde tempos remotos, mas pelo atrito, fenômeno que hoje chama- Inicialmente a eletricidade foi consi-
esses fenômenos eram considerados mos de eletricidade estática, foi inicial- derada um fenômeno curioso e de pou-
independentemente, uma vez que a mente descrito na antigüidade grega. ca importância, embora algumas inves-
relação entre os mesmos não havia sido Este tipo de eletricidade se explica como tigações significantes tenham sido reali-
formulada. um acúmulo de carga elétrica positiva zadas (Laidler, 1993). Os estudos de
Entre as inúmeras formas de energia, ou negativa em um dado material, em maior relevo até o século 16 foram
o calor e a eletricidade foram certamen- conseqüência de um desequilíbrio de realizados pelo físico inglês William Gil-
te de grande importância para o desen- cargas decorrente de remoção ou bert (1540-1603), que identificou outros
volvimento técnico-científico ao longo acréscimo de elétrons. Este fenômeno materiais feitos de vidro e de enxofre que
dos tempos. A revolução industrial, res- pode ser observado, por exemplo, se comportavam de modo semelhante
ao âmbar quando atritados. Segundo
Gilbert, a eletrização dos corpos resul-
Esta seção contempla a história da química como parte da história da ciência, buscando ressaltar como o conhecimento tava da liberação de um “effluvium ma-
científico é construído. terial”2 em conseqüência do aqueci-

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mento provocado pelo atrito. Para des- do de tentativas de elaborações teóri- teceria caso um corpo ganhasse uma
crever suas observações, ele usou a cas. Este período é fortemente influen- quantidade em excesso de um destes
denominação “elétricos” para os que se ciado pelo pensamento cartesiano e fluidos e perdesse a mesma quantidade
comportavam como o âmbar, diferen- mecanicista, o que explica as propostas do outro, de modo que a quantidade to-
ciando-os de outros “não-elétricos” de generalização de modelos mecâ- tal dos fluidos permanecesse a mesma
como os metais. nicos para interpretação de fenômenos (Laidler, 1998).
físicos. Numerosos conceitos de eletrici- Discordando desta teoria, o cientista
O fluido elétrico e as primeiras idéias dade foram formulados tendo como americano Benjamin Franklin (1706-
científicas base a filosofia mecânico-corpuscular. 1790) propôs outra teoria do fluido úni-
Novos estudos sobre a eletricidade As concepções de “fluidos sutis” foram co. Um corpo não eletrificado deveria
aconteceram no século 17, impulsiona- muito utilizadas e a eletricidade era possuir uma quantidade normal de flui-
dos pela construção de aparelhos que concebida como uma espécie de fluido do elétrico. Quando presente em exces-
ficaram conhecidos como máquinas ou invisível e sem peso, que podia passar so, este imprimiria uma carga positiva
geradores eletrostáticos (Figura 1), de um corpo para outro. ao corpo e a sua deficiência implicaria
concebidas pelo físico alemão Otto von Em 1729, Stephen Gray (1666-1736) em uma carga negativa.
Guericke (1602-1686). Estas máquinas descobriu o importante fenômeno da As teorias que consideravam a eletri-
foram utilizadas, em diferentes modelos, condução elétrica e distinguiu os corpos cidade como um fluido capaz de circu-
para gerar cargas elétricas na forma de condutores de eletricidade e os não-con- lar através de condutores estimularam
centelhas, permitindo dutores ou isolantes. novas investigações sobre a condução
a utilização deste tipo Considerando que a Ainda neste século sur- elétrica. A idéia de fluidos imponderáveis
de eletricidade (estáti- eletricidade tinha uma giu a proposta do físico foi usada, também, para explicar outros
ca) em diversos expe- natureza material, alguns francês Charles Fran- fenômenos estudados, como o calor, a
rimentos. As cargas investigadores passaram a çois de Cisternay Dufay luz, o magnetismo etc.
eram produzidas, por realizar tentativas de (1692-1739) de divisão
exemplo, quando cor- engarrafar o fluido da eletricidade em dois Fluido galvânico e eletricidade: a
pos esféricos sólidos elétrico. Em meados do tipos: resinosa e vítrea, busca de uma identidade
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de enxofre eram sub- século 18, instrumentos levando em conta a Considerando que a eletricidade ti-
metidos ao atrito nes- armazenavam a natureza do material atri- nha uma natureza material, alguns in-
tes equipamentos eletricidade gerada por tado. Ele observou que vestigadores passaram a realizar tenta-
(Rosmorduc, 1988). atrito. Eram os capacitores objetos contendo ele- tivas de engarrafar o fluido elétrico
Neste período, a atra- primitivos, chamados tricidade resinosa eram (Kuhn, 1996). Em meados do século 18,
ção e geração de car- garrafas de Leyden atraídos por outros por- começaram a ser usados instrumentos
gas elétricas por fric- tadores de eletricidade que armazenavam a eletricidade gera-
ção eram considerados fenômenos vítrea, enquanto corpos que possuíam da por atrito, os capacitores primitivos
elétricos fundamentais; no entanto, atri- um mesmo tipo de eletricidade se repe- ou garrafas de Leyden, que constituí-
buía-se à repulsão entre os corpos uma liam quando aproximados. ram-se em importantes equipamentos
menor importância (Kuhn, 1996). As pesquisas de Dufay levaram à for-
Os séculos 17 e 18 foram de grande mulação da teoria dos dois fluidos que
produção empírica nas ciências naturais considerava como neutra a matéria
e os estudos neste campo formada por iguais quantidades dos flui-
intensificaram-se; muitos dos vítreo e resinoso. A eletrização acon-
experimentos foram
realizados ao la-

Figura 1: Ilustração de uma máquina eletrostática contida no famoso livro de von Guericke
Experimenta Nova, de 1672. Benjamin Franklin (1706-1790).

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de pesquisa e tecnologia neste campo. fico (Tolentino e Rocha-Filho, 2000). novos experimentos utilizando a “pilha
As centelhas elétricas passaram a Tomando como base sua teoria e elétrica” e o uso da eletricidade para a
ser usadas para produzir reações quí- utilizando-se do empilhamento de dis- decomposição da água nos gases
micas. Este recurso foi utilizado, por cos de metais diferentes tais hidrogênio e oxigênio, o que foi feito
exemplo, na síntese da água como Cu/Sn ou Zn/Ag, sepa- pelos amigos Anthony Carlisle (1768-
realizada pelo químico inglês rados por pedaços de papel 1840) e William Nicholson (1753-1815),
Henry Cavendish (1731- ou tecido umedecidos contribuindo para o aperfeiçoamento de
1810) através da combi- com água salgada, Volta um novo método de análise: a eletrólise.
nação dos gases hidro- conseguiu produzir uma Apesar do grande interesse que
gênio e oxigênio após a corrente elétrica, mesmo despertavam os fenômenos elétricos e
passagem da centelha desconhecendo o papel das tentativas de elaborações teóricas
na mistura de reação. que a água salgada de- surgidas, a natureza da eletricidade não
Embora tenham ocor- sempenhava no experi- estava esclarecida. Muitos cientistas
rido alguns avanços em- mento, e estabeleceu interessaram-se por estes fenômenos,
píricos, uma dificuldade evidências para a exis- entre os quais Humphry Davy (1778-
neste período era a utili- tência da eletricidade me- 1829), professor da Instituição Real de
zação de cargas elétri- tálica através da cons- Londres, que fundamentava seus estu-
cas em movimento por trução da “pilha” voltaica. dos na hipótese de que as transforma-
um longo tempo, ou seja, Luigi Galvani (1737-1798). Este nome relacionava-se ções químicas e elétricas eram produ-
a eletricidade dinâmica ou com a palavra ‘empilhamen- zidas por uma mesma causa: a força
galvânica. Esta situação começa a se to’, que caracterizava o modo como resultante da atração e repulsão entre
modificar com estudos pioneiros no eram arrumados os diferentes metais cargas elétricas. Neste período come-
campo da eletrofisiologia realizados neste dispositivo. Tal artefato, primeiro çavam a ser realizados alguns experi-
pelo médico italiano Luigi Galvani (1737- gerador eletroquímico, era capaz de mentos que apontavam na direção de
1798) que pretendia encontrar relações produzir uma corrente elétrica contínua uma natureza elétrica da matéria,
36 entre a eletricidade e os organismos vi- cuja intensidade dependia da natureza considerada ainda como uma hipótese.
vos. do metal usado, além do tamanho e Utilizando a eletricidade como um
Em suas pesquisas, ele observou número de chapas metálicas alternadas novo meio de estudo da matéria, Davy
que descargas elétricas provocavam a na pilha (Leicester, 1971). Este fato decompôs em 1807 a potassa e a soda
contração em músculos de rãs mortas possibilitou a realização de experi- (álcalis cáusticos) fundidas. Estes expe-
que estavam sendo estudadas. O con- mentos reprodutíveis e novos estudos rimentos levaram à descoberta do
tato do animal com metais diferentes eletroquímicos. Entretanto, somente potássio e do sódio, metais que não
promovia o fechamento de um circuito muito mais tarde compreendeu-se que tinham ainda sido isolados, principal-
de natureza elétrica, ocasionando a con- nestes equipamentos estava ocorrendo mente, devido à alta reatividade quími-
tração muscular. Galvani explicou os uma reação química e que a energia ca que os caracteriza. Em 1808, fazendo
fenômenos observados usando um liberada quando o processo químico uso ainda do método eletroquímico, este
novo tipo de fluido invisível chamado acontecia se manifestava na forma de cientista obteve também o magnésio, o
eletricidade animal, considerando que corrente elétrica. cálcio, o estrôncio e o bário (Aaron,
a eletricidade era gerada nos tecidos do Mesmo tendo neste período sido 1984).
animal e que os metais atuavam ape- vitoriosas as idéias de A partir deste pe-
nas como condutores. Volta em detrimento Utilizando a eletricidade ríodo, esta forma de
As pesquisas sobre eletricidade ani- das de Galvani, a exis- como um novo meio de energia passou a ser
mal estimularam novos estudos realiza- tência da eletricidade estudo da matéria, usada para cindir es-
dos por Alessandro Volta (1745-1827), animal foi posterior- Humphry Davy decompôs pécies químicas até
professor da Universidade de Pavia, que mente reconhecida e a em 1807 a potassa e a soda então difíceis de se-
discordando da explicação de Galvani, sua contribuição mar- fundidas. Estes rem decompostas,
supôs que a eletricidade poderia ser cou a ciência; nomes experimentos levaram à iniciando uma grande
gerada pela conexão entre os dois como galvanismo, cé- descoberta do potássio e transformação na quí-
diferentes metais colocados em contato lula galvânica, galvanô- do sódio, metais que não mica. Na segunda
com o animal. Este pesquisador reco- metro ou ferro galvani- tinham ainda sido isolados metade do século 18,
nheceu que o animal morto agia mera- zado são ainda hoje grandes modifica-
mente como condutor mas, de modo usados nas publicações sobre este as- ções teóricas haviam sido introduzidas
equivocado, achava que a eletricidade sunto (Laidler, 1998). na química graças ao importante
gerada era devido ao contato entre dois trabalho de Antoine Laurent Lavoisier
metais diferentes, propondo a “teoria da Eletricidade: um novo meio de (1743-1794), que conseguiu derrubar a
eletricidade por contato”, que foi aceita investigação da matéria teoria do flogístico e reconhecer o
por muitos anos em virtude do prestígio A divulgação dos resultados obti- hidrogênio e o oxigênio como elemen-
que gozava o seu autor no meio cienti- dos por Volta estimulou a realização de tos químicos formadores da água.

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Muitas tentativas passaram a ser cidade utilizada, estimulando estudos A investigação da natureza íntima da
feitas para se justificar a formação de quantitativos envolvendo a eletricidade. matéria intensificou-se durante todo o
compostos químicos considerando-se Faraday introduziu uma nova nomen- século 19, contribuindo para a consoli-
a interação entre cargas positivas e clatura para designar dação da teoria atô-
negativas, que neste período supunha- os pólos opostos pre- As pesquisas realizadas por mica e a descoberta
se existirem nas substâncias. As forças sentes no sistema ele- Berzelius relacionadas ao das partículas subatô-
existentes entre tais cargas seriam as trolítico (anodo e cato- uso de corrente elétrica micas que, efetiva-
responsáveis pelas combinações quí- do) e estabeleceu o para produzir mente, comprovarão
micas e foram chamadas de forças de grau de afinidade quí- transformações químicas as hipóteses sobre a
afinidade. mica de dois elemen- ajudaram Faraday a natureza elétrica da
Para explicar os fenômenos, o quí- tos, relacionando-o encontrar relações de matéria, anteriormente
mico sueco Jöns Jacob Berzelius com a facilidade des- proporcionalidade entre a formuladas.
(1779-1848) propôs uma teoria elétrica tes para se dirigirem quantidade de matéria A compreensão do
para as reações químicas de acordo para os pólos opostos decomposta e a quantidade fenômeno elétrico am-
com a qual os átomos formadores de em uma decomposi- de eletricidade utilizada pliou-se com os estu-
cada elemento possuíam uma carga ção eletrolítica (Ben- dos da energia em
elétrica e polaridade definida. Clas- saude-Vincent e Stengers, 1992). Estes suas diferentes manifestações e múltiplas
sificou os elementos de acordo com estudos se constituíram de grande im- possibilidades de conversão. Observou-
sua polaridade e ordem crescente de portância para o desenvolvimento da se uma intensificação nas pesquisas
carga. Do seu ponto de vista, a com- eletroquímica, propagando a idéia de geradas pela grande aplicabilidade da
binação química consistia na atração que as reações químicas eram resul- energia elétrica a partir do século 19.
dos corpúsculos de cargas opostas e tantes de fenômenos elétricos. Novos estudos teóricos foram estimu-
na neutralização da eletricidade com lados relacionando a luz, a eletricidade e
liberação de calor entre os pólos o magnetismo, que foram de grande
opostos (Rheinboldt, 1995). Átomos importância para o desenvolvimento da
com um mesmo tipo de carga elétrica física, promovendo uma maior aproxima- 37
não podiam se combinar e, portanto, ção com a química no século posterior e
não seria possível a existência de molé- o grande avanço da ciência, certamente
culas diatômicas homonucleares mais próxima da tecnologia.
como H 2 , O 2 , N 2 , Cl 2. Esta teoria
eletroquímica constituiu a base teórica Notas
do sistema dualístico proposto por 1. O âmbar é uma substância sóli-
Berzelius, e influenciou a produção da, resinosa e de origem fóssil. Em
científica da química no século 19. grego este material se chama elektron,
As pesquisas realizadas por Berze- ou electrum, em latim.
lius relacionadas ao uso de corrente 2. Effluvium ou eflúvio significa ema-
elétrica para produzir transformações nação sutil que exala dos corpos orga-
químicas ajudaram o químico e físico nizados.
inglês Michael Faraday (1791-1867) a
Maria da Conceição Marinho Oki (marinhoc@ufba.br),
encontrar relações de proporcionali- engenheira química e mestre em química inorgânica, é
dade entre a quantidade de matéria professora do Departamento de Química Geral e Inorgâ-
decomposta e a quantidade de eletri- Michael Faraday (1791-1867). nica do Instituto de Química da Univ. Federal da Bahia.

Referências bibliográficas LAIDLER, K.J. The world of physical TOLENTINO, M. e ROCHA-FILHO, R.C.
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São Paulo: Editora Perspectiva, 1996. p. L.V.C. Faria e N.V.C. Faria. Rio de Janeiro: Este número contém diversos artigos
34-35, 88. Jorge Zahar Editor, 1988. p. 88. relacionados ao tema pilhas elétricas.

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