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Alima Francisco
Amade Luís Madjibue
Elvis V. J. O. F. Nampula
Ivan Moises
Gilicinia Manuel
Rupela Eduardo

Geologia de Nampula

Universidade Pedagógica
Nampula
2019
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Alima Francisco
Amade Luís Madjibue
Elvis V. J. O. F. Nampula
Ivan Moises
Gilicinia Manuel
Rupela Eduardo

Geóloga de Nampula

Trabalho em grupo de carácter avaliativo, da cadeira


de Geologia de Moçambique, Curso: Geologia ,
Regime: Tarde, 3oano, leccionado pelo docente:
Msc: Fernando

Universidade Pedagógica

Nampula

2019
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Índice

Introdução....................................................................................................................................4

1. Localização Geográfica........................................................................................................5

2. Enquadramento Geológico...................................................................................................5

4. Unidades Litostratigraficas...................................................................................................7

5.Caracterização das unidades.....................................................................................................7

7. Suíte Murrupula Pan-Africana............................................................................................10

8. Terrenos Granulíticos Pan-Africanos.................................................................................10

9. Jazigos Minerais em Nampula............................................................................................11

Conclusão...................................................................................................................................14

Referencia Bibliográfica............................................................................................................15
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Introdução

O presente trabalho que tem como tema “Geologia de Nampula”. Antes de entrar em destaque
deste trabalho é importante referir que o embasamento cristalino da província de Nampula possui
um certo potencial para depósitos de ouro estruturalmente controlados e outras, gemas (berilo,
turmalina e amazonita) e minerais como columbo-tantalita, tório, urânio e minerais de lítio nos
pegmatitos tardi-pan-africanos.

Assim, é de salientar que em outras rochas cristalinas, na sua maioria possuem consideráveis
recursos de minerais industriais.

Em suma, a província de Nampula constitui uma das grandes reservas de recursos minerais,
assim como uma das províncias de Moçambique com Depósitos elevados contendo recursos
minerais.

Contudo, é importante referir que a maioria dos jazigos de fosfato é também marinha. Assim, os
carbonatos são comuns em águas marinhas nos ambientes hipersalinos ocorrem Cl, K e Mg, com
precipitações dos minerais gipsita e anidrita. Com aumento da salinidade da água, passa a se
depositar a halita e em seguida de sais de potássio.
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1. Localização Geográfica

Nampula é uma província situada na região norte de Moçambique. Localizada no nordeste de


Moçambique, a província de Nampula faz fronteira a norte, através do rio Lúrio, com as
províncias de Cabo Delgado e Niassa. A sub-Província de Nampula, situa-se a norte de paralelo
18o S e para leste do meridiano 36º E. Dentro desta província evidencia-se a existência de 2
grandes conjuntos litológicos,petrográficos e estruturais.A sudoeste está separada pelo rio
Ligonha da Zambézia, encontrando-se a este com o Oceano Índico.

Figura 1: Ilustração da Localização da cidade de Nampula

2. Enquadramento Geológico

Os minerais e as rochas desempenham um papel cada vez mais importante na indústria e no


desenvolvimento moçambicanos. No entanto, a baixa utilização dos recursos geológicos deste
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país está relacionada com o seu conhecimento incompleto mas, também, com a falta de
infraestruturas que possibilitem a sua exploração e distribuição.

No entanto, esta situação tem vindo a alterar-se devido ao desenvolvimento da exploração de gás
natural, carvão e areias pesadas. Espera-se que a exploração destes recursos geológicos contribua
para a melhoria do investimento e da qualidade de vida da população.

3. Geologia da Região Norte de Moçambique

Geologicamente a área de estudo é dominada por gnaisses Meso proterozoicos de médio a alto
grau de metamorfismo pertencentes ao Complexo de Nampula, retrabalhados durante a orogenia
Pan-Africana e instruídos por granitoides e pegmatitos gerados na última fase do Pan-Africano
(Paleozóico inferior). (CGS, 2006).

Estas rochas fazem parte do Complexo de Nampula que é uma subdivisão tectonoestratigráfica
do Cinturão Orogénico de Moçambique (Mozambique Belt) que se situa a Sudeste do Cinturão
Granulítico do Lúrio (Lúrio Belt) com direção WSW – ENE. (CGS, 2006).
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São eles o Grupo de Nampula e o Grupo de Lúrio. Os pegmatitos localizados em Mogovolas e


Moma estão concentrados no Complexo de Nampula, localizados no Sul do Cinturão de
Moçambique (Afonso, 1978). O Complexo de Nampula está limitado a Norte pelo Cinturão do
Lúrio e o limite Sul é tomado onde este desaparece por baixo da cobertura Fanerozoica. O limite
Este é marcado pela linha de costa Moçambicana e o limite Oeste está a Oeste dos cumes dos
granulitos da zona de Namarroi (Cronwright, 2005).

4. Unidades Litostratigraficas

Unidades litoestratigráficas são porções de rochas terrestres distinguidas e delimitadas


tridimensionalmente por critérios litológicos.
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A formação é a unidade mais importante e fundamental. É um pacote constituído por uma ou


mais litologias, mais que o seu conjunto representa um corpo homogéneo com carácter distintivo
das unidades adjacentes.

Na província de Nampula podem ser encontradas pedras preciosas como o berilo e a turmalina,
bem como ouro aluvionar e também areias pesadas na região de Moma, onde existem reservas
estimadas de 842 Km2.

A classificação estratigráfica engloba todas as rochas da crosta terrestre. No entanto, todas as


diferentes classificações são intimamente relacionadas pois expressam aspectos diferentes dos
mesmos corpos e podem ser utilizados para atingir os mesmos objectivos desta unidade em
estudo.

5. Caracterização das unidades


6. Complexo de Nampula

O Complexo de Nampula é o maior e mais antigo segmento crustal Mesoproterozóico do N de


Moçambique e importante componente da Orogenia Oriental Africana. É limitado, a N, pelo
Cinturão do Lúrio (Macey et al., 2010), e é representado pelos agrupamentos de Mocuba,
Molócuè, Mamala e Culicui, segundo as divisões propostas por Bingen et al.(2007).
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Figura 1: Ilustração do Complexo de Nampula

 Grupo de Molócuè (1800-1000 Ma, Fritz et al., 2013) - representa uma sequência de
camada intermédia de rochas metapelíticas, calcossilicatadas, félsicas, gnaisses
metavulcanitos máficos e ultramáficos supracrustais; esta sequência está,
localmente, cortada pelo Cinturão de Cavalgamento de Namama (em Eberle et al.,
2010). Uma grande heterogeneidade de relações entre estas rochas mostra
interlaminações frequentes que se encontram dobradas e foliadas. Os metabasitos
estão representados por anfibolitos e alguns metagabros, gnaisses anfibólicos
portadores de epídoto, piroxena e granada, xistos talcosos, cloríticos e antofilíticos,
epidotitos, piroxenitos, metadunitos (Cadoppi et al., 1987) e gnaisses talco-
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tremolíticos. A sequência de gnaisses supracrustais migmatizados de Molócue


desenvolveu-se, supostamente, em ambiente de bacia de retro-arco (Fritz et al., 2013).
 Suíte de Mocuba- representa uma sequência polideformada de gnaisses cinzentos de
grau anfibolítico superior e migmatitos associados a tonalito-trondjemitegranodiorito
e ortognaisses graníticos desenvolvidos entre 1148 e 1114 Ma (Bingen et al.,
2007; Macey et al., 2010), num sistema de arco de ilhas juvenil Mesoproteozóico
(Macey et al., 2010). O evento deformacional D1, Mesoproterozóico, é localmente
representado por dobras intrafoliais e leucossomas redobrados (Macey et al., 2013),
associados ao metamorfismo de elevado grau e migmatizações. Gnaisses bandados
foram datados em 1127 Ma e auréolas metamórficas em 1090 Ma (Macey et al.,
2010). Além de eventos metamórficos Mesoproterozóicos, vários autores observaram
indícios de metamorfismo de idade Pan-Africana (Kröner et al., 2003; Hauzenberger
et al., 2007; Bingen et al., 2009). A sequência de Mocuba está interlaminada
com paragnaisses do Grupo de Molócuè (Macey et al., 2010).
 Gnaisses de Mamala e Rapale - a subdução e acreção crustal terão contribuído para
a intrusão de Gnaisses de Rapale, entre 1095-1091 Ma (Macey et al.; 2010; Macey et
al. 2013; Fritz et al., 2013) e de gnaisses quartzo-feldspáticos de Mamala (1090 Ma).
 Suite Culicui – é constituído por plutões graníticos volumosos e corpos tabulares
intermédios a ácidos, implantados em rochas supracrustais e granitóides, entre 1087 e
1028 Ma (Bingen et al., 2007; Macey et al., 2010; Fritz et al., 2013), na fase final
da actividade Mesoproterozóica; estas rochas distinguem-se dos ortognaisses de
Mocuba pela cor, composições graníticas a leucograníticas, um episódio de
deformação aparentemente mais desenvolvido e um baixo grau de migmatização; o
gnaisse granítico da área - tipo foi datado em 1077±26 Ma e o episódio migmatítico
em 505±10 Ma (em GTK Consortium, 2006); os granitos foram considerados
anatécticos, tardi- a pós-orogénicos do tipo A (Fritz et al., 2013). Camadas e lentes
concordante de ortogneisses granitóides da Suíte Culicui representam uma das
unidades litológicas mais volumosas e comuns na sub-Província Nampula
 Grupos de Mecuburi e Alto Benfica- constituem unidades sobrejacentes de gnaisses
metassedimentares Meta-conglomerado e quartzito,depositados inconformavelmente
sobre o Complexo de Nampula, no período posterior a 630 Ma; o Grupo Alto Benfica
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é significativamente mais jovem (<610 Ma) e é relacionado ao evento extensional


pós-Rodinia e Pré-Pan-Africano.
 Complexo Ocua – Clinopiroxênio + ortopiroxênio + granada granulito;
leucogranulito quartzo-feldspático; rochas charnoquíticas e (blasto-) milonitos.
7. Suíte Murrupula Pan-Africana

Os gneisses Mesoproterozóicos foram intrudidos por dois suítes principais de granitos Tardi-
Pan-Africanos, Cambrianos a Ordovicianos, fracamente deformados ou indeformados: as Suítes
Murrupula e Malema. Na área coberta por esta Nota Explicativa do Mapa (Volume 3), os
granitos Pan-Africanos são restrictos à Suíte Murrupula (CaRgr). As rochas são classificadas
como granitos, álcali-granitos e monzogranitos e se localizam no limite entre os granitos do tipo
A e tipo S/I no diagrama FeOtotal/MgO vs. SiO2 (Eby 1990) e ao longo do limite entre VAG e
Granito Sin-Colisional (Syn-COLG) e na juncção tripla entre VAG, Syn-COLG e WPG no
diagrama de discriminação geodinâmica de Pierce et al. (1984). A idade Pan-Africana mais
antiga é derivada do quartzo-monzonito Mopui, fracamente deformado, fornecendo a idade de
cristalização precisa de U-Pb Concórdia de 532±5 Ma (Macey & Armstrong, 2005). Seis plútons
de granito indeformado e equigranular fornecem idades de cristalização variando de 514 a 504
Ma (U-Pb SHRIMP), todas idades concórdia (Macey & Armstrong, 2005, Roberts et al. dados
inéditos). Estas idades correspondem ao sobre-crescimento do zircão nas rochas
Grenville/Kibara Mesoproterozóicos (538±8 Ma, 525±20, 505±10, 514±37, 555±12 e 502±80
Ma). A fase Pan-Africana do magmatismo é relacionada á fase D 3 de cisalhamento regional,
durante a qual bandas de cisalhamento discretamente espaçadas se desenvolveram.

8. Terrenos Granulíticos Pan-Africanos

A sub-Província Nampula hospeda três ‘Klippens’ granulíticos alóctones, com idades variando
de 735 a 550 Ma (com pico há 640 e 590 Ma). Estes incluem as estructuras Mugeba, Plantação
Santos e Monapo. Estes consistem uma variedade de gneisses de alto grau e granulitos
Neoproterozóicos intrudidos por rochas plutônicas alcalinas ultramáficas, máficas e félsicas e são
separadas dos orto e paragneisses (1125 – 1075 Ma) subjacentes Mesoproterozóicos de fácies
amfibolito da sub-Província Nampula por uma zona de milonitos. Estas rochas de alto grau
podem se correlacionar com outros restos granulíticos onde idade similar na Tanzania, Sri
Lanka, Madagaskar e Antártica e formam parte de uma nappe Pan-Africana de escala
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subcontinental. O ‘Klippe’ de Mugeba (Fig. 9.3) extende-se por uma área coberta por esta Nota
Explicativa do Mapa (Volume 3) e é agora incorporado no Complexo Ocua, estabelecido aqui.

Os milonitos alóctones (P2MBog) são encontrados no canto NE da SDS 1736. Estes são cobertos
por gneisses granulíticos quartzo-feldspáticos do Complexo Mugeba e sobrepostos aos gneisses
miloníticos, leucogneisses e leptinitos graníticos do Grupo Molócuè. Os dados novos de U-Pb
SHRIMP de zircão provém a idade das condições de pico metamórfico há 556±11 Ma, enquanto
a interceptação superior da idade discordante sugere a formação de protólito há 1163 Ma (apesar
de um grande erro)(Grantham et al. Dados inéditos). Existem grandes indícios de que o
metamorfismo de fácies granulito do ‘Klippe’ Mugeba e o seu emplaçamento sejam relacionados
à actividade tectônica de idade Pan- Africana, a qual claramente afecta restos da crosta
Mesoproterozóica, mais antiga.

9. Jazigos Minerais em Nampula

Os corpos graniticos da regiao de Mavuco sao constituidos pelos macicos que formam os montes
Iuluti e Muli.. Os granitos que constituem os acidentes geograficos Muli e Iuluti sao formados
por quartzo, feldspato (com termos variaveis entre K e Na), biotita, hornblenda, muscovita
(pouca a rara) e oxidos nao-determinados.

Ambos são equigranulares, diferindo-se com relação a textura: no Monte Muli, a textura e media,
ao passo que no Monte Iuluti e variável de fina a media. Texturas mais finas no “Granito Iuluti ”
restringem-se as porções associadas com os veios pegmatiticos, ocorrendo em zonas localizadas.
Nos dois extremos da area os plutons sao isotropos, nao-deformados e pouco fraturados.

Diversos corpos de pegmatito (sensu strictu) ocorrem na região. São compostos por microclinio,
quartzo, muscovita, schorl-elbaita, almandina-espessartita e albita sob a forma de pertita,
formando uma massa homogenea, macica e pouco alterada por intemperismo. Alguns pegmatitos
apresentam corpos de substituição e/ou cristalização tardia com albita tipo clevelandita,
evidenciando pegmatitos mais evoluidos, correspondendo aos depósitos primários de turmalina.
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A ocorrência de jazigos de fosfatos em Moçambique, destaca-se as minas Monapo – Erate e as


minas de Marupine. Os jazigos de fosfato de Evate foram antes pesquisados pela empresa Vale
Moçambique, que para o efeito, injectou cerca de 20 milhões de dólares americanos, sem
contudo ter chegado a explorar.

A geologia da estrutura em “klippe” de Monapo é distinta e mais variada do que a do soco


autóctone que a enquadra.

A metade oriental do complexo, interessada pelo Complexo Mineral do Projecto Fosfato Erate,
evidencia uma estrutura dobrada complexa, resultante da sobreposição de dois eixos de
dobramento, um com orientação E-W sobreposto a outro curvilíneo com orientação original N-S.

O corpo carbonatítico mineralizado possui um comprimento de aproximadamente 2 km por


500metros de largura na porção central e 200 metros nos extremos NE e SW. Este corpo com
forma tabular do tipo “sill” apresenta um trend preferencial N20°E, com camadas mergulhando
em média45° NW. O encaixante, de natureza gnaissica, apresenta-se frequentemente fenitizado.

O ouro aluvionar refere-se especificamente ao ouro que foi levado e transportado da sua fonte
original e depositado pelas águas dos rios, riachos, ravinas e planícies de cascalhos. Este ouro
pode ser encontrado como grãos que tenham sido reduzidos a partir das rochas por processos
erosivos de água.

Contudo, é importante referir que Os depósitos de ouro aluvionar podem ser encontrados onde
ocorreram ou ocorrem drenagens activos que podem ser classificados em quatro tipos: ravinas,
riachos, rios e planícies de cascalho.

Ainda em Nacala, está confirmada a existência de quantidades significativas de argila e fosfato


nos jazigos localizados nas praias Mahelene, para onde se assiste a uma corrida desenfreada de
investidores desde que aquele ponto da província de Nampula foi declarada Zona Económica
Especial.
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Fig: distribuição dos principais minerais em Nampula e noutras regiões.


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Conclusão

Depois de tanta pesquisa e tendo efectuado a leitura do trabalho acima apresentado conclui-se
que a geologia de Moçambique (Nampula), é similar a toda geologia africana em geral, ou seja é
composta por um conjunto de cratões e cinturões móveis de idade arcaica, unidos por cinturões
dobrados alongados de idade proterozoico-câmbrica cobertos por sedimentos indeformados e
rochas extrusivas associadas, de idades neo mesoproterozoica, carbónica tardia a jurássica inicial
e cretácico quaternária.
Assim, é de salientar que as suas formações geológicas podem dividir-se em duas grandes
unidades: rochas metamórficas de idade pré-câmbrica, que ocupam cerca de 2/3 do território e
rochas sedimentares.
Em suma, geologicamente a área de estudo é dominada por gnaisses Meso proterozoicos de
médio a alto grau de metamorfismo pertencentes ao Complexo de Nampula, retrabalhados
durante a orogenia Pan-Africana e instruídos por granitoides e pegmatitos gerados na última fase
do Pan-Africano (Paleozóico inferior).
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Referencia Bibliográfica

 Afonso, R. S. (1978) A Geologia de Moçambique (notícia explicativa da carta geológica)


Imprensa Nacional de Moçambique. 27p

 Afonso, R. S. & Marques, J. (1993) Recursos Minerais da República de Moçambique,


contribuição para o seu conhecimento. Instituto de Investigação Científica Tropical,
Lisboa e Direcção Nacional de Geologia, Maputo.

 CGS (2006) - Notícia Explicativa / Map Explanation. Folhas/sheets Alto Molócuè (1537),
Murrupula (1538), Nampula (1539), Mogincual (1540), Errego (1637), Gilé (1638) and
Angoche (1639 –40). DNG.33-41-302-303

 Cumbe, A. N.F. (2007) - O Património Geológico de Moçambique: Proposta de


Metodologia de Inventariação, Caracterização e Avaliação. Tese de Mestrado em
Património Geológico e Geoconservação. Universidade do Minho.

 CORREIA NEVES, J. M. & COTELO NEIVA, J. M. (1960) Pegmatites of Alto-Ligonha


(Mozambique-Portuguese East Africa). In: International Geological Congress, 21, 1960.

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