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VERNANT, Jean-Pierre. “A bela morte e o cadáver ultrajado”.

Trad. Elisa A. Kossovitch e João. A. Hansen. Discurso, São Paulo,


Editora Ciências Humanas, n. 9, 1978, p. 31-62.

traspasso: morte
Ulisses: nome romano de Odisseu
timé: honra, valor
áristoi: os melhores
alna: medida antiga de comprimento, equivalente a três palmos

tripés: trípodes
irrisão: zombaria

psuché: alma, vida


gesta: canção que celebra grandes feitos heroicos
kléos: glória
kléos áphithiton: glória imperecível
paideía: educação, instrução
hébes ánthos: flor da juventude aglaòn hében: juventude brilhante

areté: virtude sêma: túmulo público


Titon ou Títono: irmão de Príamo, esposo de Eos (Aurora) e pai de Mêmnon

athánatos: invelhecível, imortal


dos jovens e dos velhos
krátos: força, poder
sôma: corpo, cadáver
Tirteu: poeta lírico
hoplita: soldado de armadura pesada
hébe: juventude
pánt' epéoiken: tudo convém

aikía: ultraje do pánta kalá pelo aischrón: do tudo belo pelo feio
sêma: sinal que marca um túmulo (mais tarde, sinal em geral)
Píndaro: poeta lírico

acme: cume
épos: palavra, canção

kalós thánatos: bela morte

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