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Juan Alfredo César Müller - Alquimia Moderna
Juan Alfredo César Müller - Alquimia Moderna
Juan Alfredo César Müller - Alquimia Moderna
Alt1uimia Moderna
( '1.'rnnspsicologla)
PRIMEIRA PARTE
Capil•los Págs.
SEGUNDA PARTE
o AUTOR
Setembro 1967
FALANDO DE UM AMIGO . . . O AUTOR
Nélson Cassiano
Professor de Pskologia. da Personalidade, da
Faculdade de Filosofia de Mogi das Cnues,
O.M.E.C. (Organiaofijo Mogiana de Ed0<ação
e Culh<ra).
PRIMEIRA PARTE
CAPÍTULO I
QUE É O TEMPO
QUE� PSIQUE?
HUMANA E A PSIQUE
(1) "Giri" á dlffcll expUcar o que -é, dlgamoa para abreviar que
' a parte dlo superego que regulamenta a lealdade do lndivf.duo com
ê!la mesmo.
(2) A guerra do "Mau-Mau", que oa nlgerlanoa levaram contra
os colonos inglêsea, era justamente .para reimplantar o reinado do deus
GNO, e permitir assim ao pafa um desenvolvimento econOmlco har
mOnlco. A pflula antlconcepclonal faz êate culto agora desnecessário.
Mala uma vez, a clêncla provoca no aeu tmpa.eto uma. mudança desa
culturante e salvadora.
ALQUIMIA MO DERNA 31
A DOUTRINA ZEN
QUE É A HOMEOPATIA?
QUE É A HOMEOPA'I1IA?
QUE É A ASTROLOGIA?
hnpossível que não haja verdade num ciência que tem mi
llmres de anos; caso contrário, já teria sido rejeitada.
Disse que a História tem um tempo astronômico objetivo
'' um tempo comparado subjetivo; o tempo comparado re-
1'1•1·c-se à velocidade angular do planêta em relação à terra
1• o astronômico à translação do mesmo dentro de sua
1\rbita. O tempo subjetivo é vagaroso, quando sofremos o
impacto vivencial de um planêta afastado da terra, é rá-
11ido quando contece recebermos, por exemplo, o impact0c
de Marte ou Vênus. Esta interpretação tenta reunir o pen
samento da "escola antiga" de Duns Scott e da "escola.
nova" de Guilherme de Occam. A primeira acreditava na
inexorabilidade do destino humano; a segunda, na liberda-·
de. Sob o impacto das novas descobertas, ora nos declaramos.
a f.avor de uma, ora de outra. Por exemplo, quem havia·
contraído síd'ilis antes de Ehrlich (1909) acreditava que êste
era seu destino; qepois da de scoberta do 606, no entanto,
passou-se a •acreditar na liberdade de ação
. e na inexistência
do Destino.
Magister, me diga se a adivinhação faz mal.
Adivinhar é consultar o in co nsciente para futurição.
Futurir é uma atividade hUDllla
lil normal; ela é mesmo in
dispensável para o equilibrio lranscendental.
A Igrej .a, ao falar do alé� faz futurição ; Heidegger,
no falar do - AN SICH SEIENDES - une implicitamente
o presente ·ao futuro. A Logoterapia de Frank! é um pro
(:esso também semelhante, onde porém não existe a forma
oracular de expressão, mas sim a forma intelectual.
QUE É MAGIA?
(2) :f: o caso do ferreiro que bate na bigorna três vêzes, antes
de iniciar o ae.u trabalho. Está conclamand"O Apolo, para ajudá-lo
e .no tempo em que o .ferro valia mala que o ouro era natural que as
Blm ae fizesse - bojei é um ato de magia incon ie !! feita sem
sc nte
Dber-ae o porquê.
CAPITULO XV
do um ser nos consulta, êle vem para que lhe digamos quem
é, e porquê o é assim e não de outra forma. A angústia é
provocada por não se entender, simplesmente, por não sa
ber da sua história, e na medida que orientamos as per
.guntas, fazemos terapia, mesmo antes de recebermos as
·respostas, quanto mais, quando as recebemos no exato
plano em que foram feitas.
Interessa fornecer também a medicação homeopática,
·embora a escolha do produto deverá ser decidida pelo
profissional, que nem sempre abserva o paciente sob o
prisma da. psicologia, porém os drenadores são precisos
oe atuam, acelerando muitas vêzes o desenvolvimento de
um nôvo ego.
QUE É A PARAPSICOLOGIA
CAPÍTULO XVIII
O PROBLEMA DA REALIDADE
O DIAGNôSTICO E A CLINICA
EXPERI�NCIAS CLINICAS,
CASO 1
' " o v u v "' l v 1 1 l 11 1•, rl u d n por ul u müc ? Isso não seria difi
l ' i l , l ' "'"l '"' t• 1·11 11 cnfcrmciru, o Jider da sua célula social.
Ol 1 1 · l f! 1 1 1 u l o incon Hcicn tcmcntc a filha a dormir com ela,
l no pcdiriu o m urido a manter as relações sexuais que o ca
ttnl precisa ter. Embora isso não tenha sido ventilado, por
IJUC não a pude aceitar como cliente, e tendo em conta o
nmbiente sócio-sexual algo promiscuo que se encontra en
tre os empregados de um hospital (componente h ambiva
lente dessa profissão) poder-se-á pensar que a mãe estava
Hendo requisitada de forma, consciente ou não, por algum
colega homem ou mulher, e que ela rejeitou esta possibi
lidade por motivos de moral religiosa, até que me viu
namorando simbólicamente a filha, da mesma forma com
que ela, quem sabe, estaria sendo namorada no local de
trabalho ou condução. Após ter feito a meu respeito um
quadro de s·alvador, p ara fugir ao In;êdo, que os sintomas
da filha lhe impunham, achou alguém que quebrou a
imagem rígida que o seu superego lhe fornecia. Finda a
tensão materna, que foi solução mais agradável do que
destruir a minha imagem e sair falando mal ao meu res
peito, a filha, pelo mesmo processo simbiótico, ficou curada
no ato. Reforça esta idéia o fato de ela ter relatado que,
grávida do segundo filho, leve um aibôrto provocado pro
positadamente peló marido num ataque de fúria, por
ciúme de um cunhado dela, espôsa. Na minha tentativa
de aumento da tensão transferencial da filha para comigo,
viveu simbàlicamente num namôro que o marido (supere
go) traslado da figura paterna, não lhe permitia, e ainda
sabendo-o inócuo por ser com a filha e não com ela, isso
é, por não poder ser considerado um namôro no sentido
real da palavra, mesmo porque a sua defesa intelectual
deveria ser o suficiente como para saber que um profissio
nal ( analisado) não se entreteria com a filha, se não tivesse
um objetivo clinico a sua .forma de trabalhar. Também
meditei s e esta família não poderia ser meu parente gené-
104 JUAN ALFREDO C!SAR MULLER
CASO II
AS NEUROSES METAG�ICAS
Segundo caso