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Breve história do petróleo no Brasil e em São Paulo e principais acidentes

Você sabia que ...


 O primeiro poço de petróleo no Brasil foi perfurado no interior de São Paulo?
 A exploração comercial de petróleo ocorreu a partir de 1939 no Recôncavo Baiano?
 A primeira plataforma marítima foi instalada no litoral de Sergipe?
 O registro do primeiro grande vazamento ocorreu perto da Ilha de Trindade (ES)?

O petróleo no Brasil: de 1897 ao século XXI

O primeiro poço de petróleo foi perfurado em 1897, no município de Bofete (SP), pelo
fazendeiro Eugênio Ferreira de Camargo, com uma sonda importada dos EUA,
atingindo 488 m de profundidade. Foram retirados apenas dois barris.

Mesmo assim, esta iniciativa motivou outras pesquisas até que em 1919 foi feita a
primeira sondagem oficial, no município de Marechal Mallet (PR), em um poço de 84 m,
de onde nada se extraiu. Passaram-se vinte anos sem novidades até que em 1939 foi
descoberto o promissor poço no Recôncavo Baiano. A estória mudou (Quadro 1).

Quadro 1 - Cronologia dos principais fatos sobre exploração, produção, refino


e movimentação do petróleo e derivados no Brasil.
(baseado em dados da Revista ISTO É (2005), PETROBRAS (1975 e 1984),
POFFO (2000; 2008) e página da PETROBRAS na internet).

1930 – inauguração dos tanques de armazenamento de produtos líquidos inflamáveis na


Ilha Barnabé, Porto de Santos (SP) e do píer de atracação para navios em 26.01.1930
(CODESP, 2011), que passaram a receber a maior parte do óleo diesel e da gasolina que
chegavam ao Brasil por navios. Estes produtos eram descarregados no Cais do Saboó e
armazenados nos tanques de Alemoa, que pertenciam à Companhia Docas de Santos, pois
a PETROBRAS ainda não existia;

1939 – descoberta de petróleo, a 210 m de profundidade, em poço situado no município de


Lobato, Recôncavo Baiano, marcando o início da exploração do ouro negro no país;

1941 – outro poço é descoberto na Bahia, no Campo de Candeias, considerado o primeiro a


ser economicamente viável. Esta descoberta tornou-se um marco definitivo para a entrada
do Brasil na indústria do petróleo: exploração, produção e refino. Este poço está em
operação até os dias atuais (maio de 2011);

1950 – inaugurada a Refinaria Landulpho Alves, na Bahia, a primeira do país;

1953 – criada a PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S.A. pelo Presidente Getúlio Vargas;

Década de 1950: como o canal de navegação do Porto de Santos só tinha capacidade para
receber navios de até 25 mil toneladas, os grandes petroleiros (de até 85 mil t.) dirigiam-se
ao Canal de São Sebastião, onde era feita a operação de transbordo para navios menores,
os quais rumavam para Santos. Este procedimento prosseguiu até outubro de 1968, quando
foi inaugurado o Terminal de São Sebastião - TEBAR.
1954 - inaugurada a Refinaria de Capuava (RECAP) no Estado de São Paulo,

1955 – inaugurado oficialmente, em 20 de janeiro, o Porto de São Sebastião (SP). Neste


ano também foi inaugurada a Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão (SP),

1961 – inaugurada a Refinaria Duque de Caxias, Baixada Fluminense (RJ);

1963 – descoberto o Campo de Carmópolis no interior de Sergipe, um dos maiores da


América Latina, com capacidade estimada em 1,3 bilhões de barris/dia;

1968 – descoberto petróleo no mar, no Campo de Guaricema, Sergipe, onde foi instalada a
primeira plataforma. Também neste ano ocorreu a primeira operação de um petroleiro no
Terminal Marítimo Almirante Barroso – TEBAR, em São Sebastião (SP). O terminal foi
oficialmente inaugurado um ano depois (POFFO et. al., 1996; TRANSPETRO, 2006;
PLATON, 2010) e hoje recebe cerca de 51% de todo petróleo que entra no país;

Final dos anos 60/início anos 70 - o aumento das operações envolvendo petróleo e
derivados no TEBAR diminuiu a demanda no Porto de Santos. O Cais do Saboó foi
adaptado então para a descarga de granéis sólidos (enxofre e carvão, por exemplo). Um
pequeno trecho do cais ainda foi mantido para descarregamento de inflamáveis (gasolina e
óleo diesel), os quais eram bombeados para os tanques de Alemoa por dutos subterrâneos
(CETESB, 1980).

1974 – perfurado o primeiro poço na Bacia de Campos (RJ) por um navio-sonda;

1977 – descoberto o poço de Enchova, na Bacia de Campos (RJ), a 124 m de profundidade,


confirmando a existência de grande quantidade de petróleo no fundo do mar. Surge assim o
Campo de Garoupa, o primeiro de muitos, todos com nomes de peixes como: enchova,
pampo, badejo, bonito, linguado, namorado, corvina e marlim;

1984/1985 – descoberta quantidade ainda maior de petróleo na Bacia de Campos (RJ), a


383 m de profundidade, pela PETROBRAS. A produção sobe para 500 mil barris/dia.
Surgem então os poços de Albacora e Marlim (1984) e Barracuda (em 1988);

1992/1994 – o Brasil alcança o recorde mundial de exploração em águas profundas, em


Marlim, Bacia de Campos, a 1.027 m de profundidade;

1996 – descoberto petróleo a 1.853 m de profundidade no Campo do Roncador, Bacia de


Campos (RJ), o qual passou a produzir oficialmente em 1999;

2000 – superada a marca anterior, com a produção de 1,5 milhão de barris/dia, no mesmo
Campo do Roncador (RJ), a 1.877 m de profundidade;

2003 – realizada a primeira produção de petróleo a 1.886 m de profundidade, também no


Campo do Roncador (RJ), alcançando o recorde mundial de águas ultra-profundas. Também
neste ano é descoberta grande jazida de gás natural na Bacia de Santos;

2005/2006 – o Brasil torna-se auto-suficiente, produzindo 2.216.596 barris de óleo e gás/dia,


por meio das unidades terrestres (principalmente as instaladas nas regiões nordeste) e das
98 plataformas marítimas. A Bacia de Campos responde por 84% da produção nacional;
2010 – a produção de petróleo dos campos nacionais chega a 2.069.342 barris/dia e a de
gás natural atingiu 56 milhões 168 mil metros cúbicos/dia.

Principais acidentes no Brasil (1960 a 2010)

O primeiro registro de um acidente envolvendo poluição por óleo no Brasil encontra-se


na revista International Oil Spill Statistics de 1977 e se refere ao navio Sinclair Petrolore
em 6.12.1960, com vazamento estimado em 66.530 m³ de petróleo para o mar, após
ter explodido e afundado próximo da Ilha de Trindade (ES). Um tripulante desapareceu
e os outros 29 foram resgatados no dia seguinte. Não há informações sobre o
comportamento da mancha de óleo nem sobre áreas afetadas.

Na década de 1970, foram registradas três ocorrências de grande magnitude, tanto em


volume vazado como em áreas atingidas, devido a colisão de navios com rocha
submersa. No litoral paulista, foram os petroleiros Takimyia Maru (1974) e Brazilian
Marina (1978) no Canal de São Sebastião e no litoral carioca, o petroleiro Tarik Ibn
Zyiad (1975) na Baía da Guanabara. Estima-se que em cada um destes episódios
tenham vazado 6.000 toneladas.

A ocorrência de maior repercussão nos meios de comunicação foi o rompimento do


oleoduto na Baia da Guanabara (jan/2000), entre a Refinaria Duque de Caxias e o
Terminal da Ilha d´Água, com vazamento de 1.300 m³ de óleo combustível marítimo,
causando a contaminação de praias, costões, manguezais, unidades de conservação e
patrimônio histórico. Houve mortandade de aves aquáticas, crustáceos e impactos
negativos às atividades da pesca, do extrativismo e do turismo.

O acidente que causou, conjuntamente, grande impacto à vida humana e à vida


estuarina/marinha, foi a explosão seguida de incêndio do navio químico Vicuña, no
Porto de Paranaguá (PR), do qual vazaram 1.000 m³ litros de metanol e 5.000 m³ de
óleo combustível marítimo (MF 180). Quatro tripulantes perderam a vida. Centenas de
animais, incluindo crustáceos, golfinhos, tartarugas e aves aquáticas foram
encontrados mortos e moribundos ao longo da Baía de Paranaguá. Houve grave
prejuízo à pesca, às unidades de conservação, ao turismo e à atividade portuária. Mais
informações ver: www.dpc.mar.mil.br/cipanave/rel_acidentes/vicunha/VICUNA_PORT.pdf

Com relação à exploração e produção de petróleo em alto mar, o pior cenário foi a
explosão seguida do naufrágio da Plataforma P 36 na Bacia de Campos (RJ), a 150 km
da costa, em março de 2001, na qual faleceram onze brigadistas. Vazaram 1.200 m³ de
óleo diesel e 350 m³ de petróleo para o oceano. Para saber mais ver:
www.dpc.mar.mil.br/cipanave/rel_acidentes/P36/P36_port.pdf

Analisando a relação do histórico dos principais incidentes envolvendo poluição por


óleo no Brasil, observa-se que os primeiros registros estão relacionados com transporte
marítimo, no litoral sudeste, entre 1960/1980 e foram os que liberaram maiores
volumes de petróleo ao mar (6.000 m³). Nos anos seguintes, as ocorrências passaram
a ocorrer também em oleodutos, em terminais e refinarias de várias partes do país e
com volumes menores (Tabela 1).

Tabela 1. Ocorrências envolvendo petróleo e derivados no Brasil (1960-2010)

Fonte/Causa Data Local/áreas atingidas Vol. vazado


estimado
Transporte marítimo dez/1960 Costa do Espírito Santo 66.530 m³ de
Explosão do navio Sinclair Petrolore1 próximo da Ilha de Trindade petróleo
Transporte marítimo ago/1974 Canal de São Sebastião 6.000 m³ de
colisão do navio Takimyia Maru2 com rocha (SP) petróleo
praias e costões/ Ubatuba
Transporte marítimo mar/1975 Baía de Guanabara (RJ) 6.000 m³ de
colisão do navio Tarik Ibn Zyiad2 com rocha praias e costões, petróleo
Transporte marítimo 6.000 m³ de
colisão do navio Brazilian Marina3 jan/1978 Canal de S.Sebastião (SP) petróleo
com rocha submersa praias e costões
Rompimento de oleoduto Bertioga3 e 5 out/1983 Canal de Bertioga (SP) 2.500 m³ de
Linha S. Sebastião-Cubatão mangue, praias e costões petróleo
Rompimento de oleoduto - Vila Socó3 e 5 fev/1984 Cubatão (SP) Não estimado
Linha Cubatão/Santos mangue/mortos e feridos de gasolina
Terminal de Armazenamento jun/1984 Centro urbano de S. Sebast. Não estimado
Incêndio no Córrego do Outeiro um óbito, pânico, praias
Transporte marítimo mar/1985 S. Sebastião (SP) 2.500 m³ de
colisão do navio Marina3com píer do terminal praias e costões litoral norte petróleo
Transporte marítimo jan/1987 Baia da Guanabara (RJ) 12 m³ de óleo
Vazamento de embarcação perto da REDUC lubrificante
Transporte marítimo ago/90 Baia da Guanabara (RJ) 20 m³
Navio Horta Barbosa/Terminal TORGUA de petróleo
Petroleiro Theomana 4 set/1991 Bacia de Campos (RJ) 2.150 m³ de
não apurada alto mar petróleo
Rompimento de oleoduto – Costão do Navio3 mai/1994 São Sebastião (SP) 2.700 m³ de
linha São Sebastião/Cubatão Vegetação, praias e costões petróleo
Rompimento de oleoduto mar/1997 Baía da Guanabara (RJ) 2.700/2.800 m³ de
Linha REDUC/Ilha d’Água4 manguezal MF 180
Transporte marítimo
colisão entre navios cargueiros Smyrni e jul/1998 Santos 40 m³
Elizabeth Rickmers² no Porto de Santos
Rompimento de oleoduto ago/1999 Manaus (AM) 3 e 1 m³ de óleo
Refinaria de Manaus - REMAN4 Igarapés e Rio Negro combustível
Exploração e Produção nov/1999 Carmópolis (SE) Não estimado
em campo terrestre4 Rio Iriri/pesca de petróleo
Rompimento de oleoduto4 e 5 jan/2000 Baía da Guanabara (RJ) 1.300 m³ de
Refinaria Duque de Caxias - Ilha d’Água Praia/costão/mangue/pesca MF 180
Transporte marítimo/monobóia4 mar/2000 Tramandaí (RS) 18 m³ de
Falha transferência de petroleiro para terminal mar/praia/pesca petróleo
Refinaria Presidente Vargas - REPAR4 e 5 jul/2000 Paraná 4.000 m³ de óleo
Falha interna Rios Barigui e Iguaçu
Rompimento de oleoduto4 fev/2001 Mato Grosso 4 .000 m³ de óleo
Córrego Caninana diesel
Plataforma P367 mar/2001 Bacia de Campos (RJ) 1.200 m³ diesel
alto mar e 350 m³ petróleo
Plataforma P7 4 abr/2001 Bacia de Campos (RJ) 124.000 m³
alto mar
Transporte marítimo3 out/2001 Baía de Paranaguá (PR) 5.000 m³ de nafta
encalhe do navio Norma em banco de areia um óbito/fauna
Aparecimento de manchas de petróleo tipo ago/2001 Litoral norte da Bahia Não estimado
árabe, origem não identificada, na Bahia4 30 km de praias
Transporte marítimo
Explosão do navio Alina P, fundeado no dez/2001 Um óbito Não estimado
Canal de S. Sebastião
Transporte marítimo3 jun/2003 Canal de S. Sebastião (SP) 25 m³ de petróleo
Falha transferência do navio Nortic Marita Praias, costões, mangue
para terminal e lagoa costeira
Rompimento de oleoduto fev/2004 Guaecá – S. Sebastião (SP) 300 m³
Linha S. Sebastião-Cubatão3 Vegetação, rio, praia
Transporte marítimo nov/2004 Porto Paranaguá (PR) 1.000 L metanol
Explosão do navio Vicuña7 no píer do terminal praias,costões, 5.000 L bunker
mangue,fauna
Transporte marítimo nov/2005 Rio Negro (AM) Não estimado
Naufrágio de barcaça próximo de Manaus4 Óleo combustível
Transporte marítimo jan/2008 Baía de S. Francisco (SC) 116.000 L de
Embarcação empurradora NORSUL6 Praias e costões diesel/lubrificante
Transporte marítimo mar/2008
Colisão navio Chembulk Shangai Porto de Mucuripe (CE) 3 m³
com rebocador4
Refinaria4 abr/2009 Baía de Todos os Santos Não estimado
Vazamento interior da refinaria/Bahia Rio, mar e praias Mistura oleosa
Transporte Aquaviário4 jan/2009 Acre 25.000 L
Vazamento de embarcação Rio Purus óleo diesel
Transporte Aquaviário4 jun/2009 Rio Negro (AM) 5.000 L
Naufrágio de embarcação de óleo diesel

Analisando a tabela 1 dos principais vazamentos de petróleo e derivados nas águas


brasileiras (1960-2010) temos que:

 as ocorrências que liberaram maior volume de óleo, estão relacionadas com


acidentes de navegação. Entre 1960 e 1978, no litoral sudeste, destacam-se os
casos envolvendo os navios: Sinclair Petrolore, Takamyia Maru, Tarik Ibn Zyiad e
Brazilian Marina. Nos anos oitenta destaca-se a ocorrência com navio Marina,

 o petróleo vazado dos acidentes envolvendo os navios Takamyia Maru e Brazilian


Marina nos anos setenta, deslocou-se do Canal de São Sebastião (SP) até o litoral
sul do Rio de Janeiro, contaminando praias dos dois estados, por influência dos
ventos e correntes marinhas, e também porque não havia plano de emergência nem
sistema de resposta para contenção e recolhimento do produto;

 a maioria dos casos envolvendo transporte marítimo e derrames de óleo no mar


ocorreu em áreas portuárias envolvendo petroleiros, mas também ocorreu com
navios não petroleiros. É o caso do vazamento de óleo combustível do cargueiro
Smyrni no Porto de Santos (SP), do navio químico Vicuña, no Porto de Paranaguá
(PR) e da embarcação empurradora NORSUL, no Porto de São Francisco (SC);

 há oito ocorrências envolvendo dutos, as quais contaminaram significativamente


ecossistemas terrestres, fluviais e marinhos. Entre estas ocorrências, em São
Paulo, destacam-se a de Vila Socó pelo número de vítimas que pereceram em
função do incêndio e as de Bertioga e Costão do Navio pela grande extensão de
áreas sensíveis afetadas,

 no Rio de Janeiro, entre as ocorrências envolvendo dutos, observa-se que apesar


do vazamento de 2000 ter sido o mais noticiado pela mídia, em 1997 o volume de
óleo liberado foi duas vezes maior. Ocorre que a maior parte do óleo ficou restrita
ao interior do manguezal, nas imediações da Refinaria Duque de Caxias – REDUC;

 a partir de 1999, ocorrências em outras regiões do país como norte e nordeste,


começaram a ser divulgadas nos meios de comunicação. A partir deste ano, as
atenções também se voltaram para incidentes em ambientes fluviais,

 há quatro ocorrências envolvendo atividades de exploração e produção de petróleo,


sendo uma em Sergipe e as demais na Bacia de Campos (RJ), das quais se
destaca o afundamento da plataforma P 36.

Fontes citadas na tabela 1:

1. Etkin, D.S. International Oil Spill Statistics.Oil Spill Intelligence Report. USA, 22pp; 1997;

2. Poffo, I.R.F.; Midaglia, C.L.; Cantão, R.F., Caetano, N.; Nakasaki, A.; Pompéia, S.L. e
Eysink, G..J., 1996. Dinâmica dos vazamentos de óleo no Canal de São Sebastião, SP
(1974-1994) Relatório CETESB 2 vol. CETESB - Setor de Operações de Emergência.
PRECISA CRIAR LINK

3. Sistema de informações sobre Emergências Químicas – SIEQ do Setor de Operações de


Emergência da CETESB

4. Informes obtidas na mídia eletrônica como: Agência Estado/Jornal O Estado de São Paulo,
Folha de São Paulo, Agência Brasil e Ambiente Brasil:
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/energia/acidentes_ambientais/principais_acidentes_com_petr
oleo_e_derivados_no_brasil.html

5. Histórico de Acidentes da Frente Nacional dos Petroleiros:


http://www.sindipetroalse.org.br/site/images/stories/Saude/histnapetrobras.pdf

6. IBAMA: http://www.ibama.gov.br/emergencias/. Também é possível acessar relatórios em:


http://www.ibama.gov.br/emergencias/documentos/publicacoes/

7. MARINHA DO BRASIL: relatórios envolvendo o navio Vicuña, a embarcação NORSUL e a


plataforma P36 entre outros podem ser acessados em
https://www.dpc.mar.mil.br/cipanave/rel_acidentes.htm

Outras fontes consultadas:

CETESB. Caracterização física do Porto e Terminais de Santos. Relatório CETESB. 1980.


Disponível na Biblioteca da CETESB.

CODESP. História do Porto de Santos. Disponível na internet. Acessado em fevereiro de


2011: http://www.novomilenio.inf.br/santos/ ; http://www.novomilenio.inf.br/porto/portoh00.htm

NEIVA, J. (1986). Conheça o petróleo. Editora Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro (RJ), 306p.

PETROBRAS (1975). O fabuloso mundo do petróleo. PETROBRAS. Rio de Janeiro. 48p.


----------(1984). O Petróleo e a PETROBRAS. PETROBRAS. Rio de Janeiro. 25p.

PETROBRAS na internet (acessado em fev/2011)


www.petrobras.com.br/pt/quem-somos/perfil/atividades/exploracao-producao-petroleo-gas/
www.petrobras.com.br/pt/noticias/nossa-producao-de-petroleo-cresceu-5-4-em-janeiro/

PLATON, J.M. Descubra São Sebastião. Câmara Brasileira do Livro, SP. 315p. 2010.

Poffo, I.R.F.; Midaglia, C.L.; Cantão, R.F., Caetano, N.; Nakasaki, A.; Pompéia, S.L.; Eysink,
G.G.J. Dinâmica dos vazamentos de óleo no Canal de São Sebastião, SP (1974 - 1994).
Relatório CETESB (SP) 2 vol. + anexo. 1996. Disponivel na Biblioteca da CETESB.

POFFO, I.R.F. Vazamentos de Óleo no Litoral Norte do Estado de São Paulo. Análise
Histórica (1974-1999). Dissertação de Mestrado. PROCAM/USP – Programa de Pós-
graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo, 2000. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/acidentes/vazamento/publicacoes/11.pdf

POFFO, I.R.F. Gerenciamento de riscos socioambientais no complexo portuário de


Santos na ótica ecossistêmica. Tese de doutorado. PROCAM – Programa de pós-graduação
em Ciência Ambiental da USP. 2008. Disponível em:
www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/acidentes/vazamento/publicacoes/14.pdf

Porto de São Sebastião. Características do Porto. Disponível em


www.portodesaosebastiao.com.br/pt-br/porto.asp Acessado em 09.11.2010.

Revista ISTO É. O petróleo é (todo) nosso. A história do combustível no Brasil, das primeiras
descobertas à conquista da auto-suficiência. Edição Especial. Editora Três (2005 ?) 146p.

TRANSPETRO. Revista 30 anos do Terminal Aquaviário de Santos. Petrobras/Transpetro.


Edição comemorativa. 1ª Edição. 8pp. Outubro de 2006.

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