18º Relatório de Gerenciamento: Junho / 2014

CÓDIGO REV.
RG.0/00.00/00.018 0A
EMISSÃO FOLHA
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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
EXECUTOR
Implantação do VLT Cuiabá / Várzea Grande
CLIENTE
SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DA COPA DO MUNDO - SECOPA
EMPREENDIMENTO
CORREDORES ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE COLETIVO NA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO RIO CUIABÁ –

RMV/RC, NO MODAL VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHO – VLT
CONTRATO A GERENCIAR
CONTRATO Nº 037/2012/SECOPA/MT
consórcio implantador VLT Cuiabá / Várzea Grande
TÍTULO
18º RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

junho / 2014
Volume 04/04 - ANEXOS - CONTINUAÇÃO
ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO RESP. TÉCNICO LIBERAÇÃO DO SECOPA APROVAÇÃO SECOPA
Roberto Pereira Robertson Baganha Valter Boulos
OBSERVAÇÕES
O gerenciamento do programa é realizado pelo Consórcio Planservi / Sondotécnica através do contrato

001/2013/SECOPA (14/01/2013)
OBJETO DO CONTRATO DO CONSÓRCIO PLANSERVI / SONDOTÉCNICA : GERENCIAMENTO E SUPERVISÃO DOS PROJETOS BÁSICOS E
EXECUTIVOS E DA REALIZAÇÃO DE TODAS AS OBRAS E INSTALAÇÕES, OBTENÇÃO DAS LICENÇAS AMBIENTAIS, FORNECIMENTO E
MONTAGEM DE SISTEMAS E MATERIAL RODANTE PARA A IMPLANTAÇÃO DOS CORREDORES ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE COLETIVO NA
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO RIO CUIABÁ – RMV/RC, NO MODAL VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHO – VLT
REVISÃO DATA RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO

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EXECUTOR
ÍNDICE
2.11 RELATÓRIO DE CONTROLE TECNOLÓGICO................................................................... 3

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2.11 RELATÓRIO DE CONTROLE TECNOLÓGICO
(redigido por Viviane Duarte Furtado)

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EXECUTOR
LENTE
SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DA COPA DO MUNDO - SECOPA
EMPREENDIMENTO
CORREDORES ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE COLETIVO NA REGIÃO METROPOLITANA

DO VALE DO RIO CUIABÁ – RMV/RC, NO MODAL VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHO – VLT
CONTRATO A GERENCIAR SUB-TRECHO
CONTRATO Nº 037/2012/SECOPA/MT
consórcio implantador VLT Cuiabá / Várzea Grande
TÍTULO
16º RELATÓRIO DE CONTROLE TECNOLÓGICO

JUNHO / 2014
ELABORAÇÃO RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO DO SECOPA APROVAÇÃO SECOPA
Engª. Viviane Duarte Engª. Viviane Duarte Dr. Rita Moura

Furtado Furtado Fortes
OBSERVAÇÕES
OBJETO DO CONTRATO: GERENCIAMENTO E SUPERVISÃO DOS PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS E DA REALIZAÇÃO DE TODAS AS OBRAS
E INSTALAÇÕES, OBTENÇÃO DAS LICENÇAS AMBIENTAIS, FORNECIMENTO E MONTAGEM DE SISTEMAS E MATERIAL RODANTE PARA A
IMPLANTAÇÃO DOS CORREDORES ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE COLETIVO NA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO RIO CUIABÁ –
RMV/RC, NO MODAL VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHO – VLT
REVISÃO DATA RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 10
2. DOCUMENTOS UTILIZADOS ................................................................................................ 12
3. LABORATÓRIO DA GERÊNCIA VLT CUIABÁ ................................................................. 15
3.1. LABORATÓRIO DE CONCRETO ............................................................................................... 16
3.2. LABORATÓRIO DE SOLOS ...................................................................................................... 20
3.3. LABORATÓRIO DE ASFALTO .................................................................................................. 24
4. CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM ........................................................................................... 27
4.1. CONCRETO ............................................................................................................................ 27
4.2. TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO .................................................................................... 28
5. CIBE - PRÉ MOLDADOS .......................................................................................................... 30
6. CONCRETEIRA AURORA ....................................................................................................... 31
6.1. ADITIVO ................................................................................................................................ 32
6.1.1. Plastificante ou Hiperplastificante...............................................................................32
6.1.2. Plastificante ..................................................................................................................32
6.1.3. Acelerador ....................................................................................................................33
6.2. CIMENTO ............................................................................................................................... 33
6.3. ÁGUA .................................................................................................................................... 35
6.4. AGREGADOS .......................................................................................................................... 36
6.4.1. Reatividade Álcalis-Agregado......................................................................................36
6.4.2. Granulometria ..............................................................................................................38
6.4.3. Desgaste Abrasão ”Los Angeles” ................................................................................38
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7. AÇO .............................................................................................................................................. 39
7.1. CA 50 S ................................................................................................................................ 39
8. VIA PERMANENTE .................................................................................................................. 42
8.1. DEFLEXÕES ........................................................................................................................... 42
8.2. TRILHOS ................................................................................................................................ 42
9. PROJETO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL .............................................................................. 43
9.1. OCORRÊNCIAS IMPORTANTES ................................................................................................ 44
9.1.1. Projeto de pavimentação REVISADO ..........................................................................44
9.1.2. Deflexão admissível......................................................................................................45
9.1.3. Adesividade ..................................................................................................................46
10. AGREGADOS ............................................................................................................................. 50
10.1. ENSAIO ABRASÃO LOS ANGELES .......................................................................................... 50
11. TERRAPLENAGEM .................................................................................................................. 50
11.1. OCORRÊNCIAS ....................................................................................................................... 50
11.1.1. Projeto ..........................................................................................................................50
11.2. ENSAIOS IN SITU .................................................................................................................... 51
12. TAXA DE IMPRIMAÇÃO......................................................................................................... 52
13. BGS MELHORADO COM CIMENTO .................................................................................... 52
14. CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND .............................................................................. 53
14.1. SLUMP TEST .......................................................................................................................... 53
14.2. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ............................................................................................... 55
15. CONCRETO ASFÁLTICO ........................................................................................................ 56
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15.1. ENSAIOS – AMOSTRAS COLETADAS ANTES E DEPOIS DA COMPACTAÇÃO ............................... 56
15.2. ADERÊNCIA ENTRE CAMADAS ............................................................................................... 57
16. REGISTRO - SUPERVISÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO ...................................... 58
17. PARECER DO CONSULTOR................................................................................................... 63
17.1. CIBE - PRÉ MOLDADOS ................................................................................................ 63
17.2. CONCRETEIRA AURORA ............................................................................................. 63
17.3. AÇO ..................................................................................................................................... 64
17.4. VIA PERMANENTE ......................................................................................................... 64
17.5. PROJETO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL..................................................................... 65
17.6. AGREGADOS .................................................................................................................... 66
17.7. TERRAPLENAGEM ......................................................................................................... 66
17.8. TAXA DE IMPRIMAÇÃO ............................................................................................... 66
17.9. BGS MELHORADO COM CIMENTO .......................................................................... 67
17.10. CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND .................................................................... 67
17.11. CONCRETO ASFÁLTICO .............................................................................................. 67
17.12. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 68
18. ANEXOS....................................................................................................................................... 70
18.1. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº 32784-14 - MÁQUINA DE ENSAIO DE COMPRESSÃO

ELÉTRICA .............................................................................................................................. 71
18.2. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº 32109-14 - PRENSA PARA ENSAIO MARSHALL E/OU CBR73
18.3. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº 31310-13 – PRENSA PARA ENSAIO MARSHALL E/OU CBR76
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18.4. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº 32141-14 – VIGA BENKELMAN ....................................... 78
18.5. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº 31923-13 MONÔMETRO .................................................. 79
18.8. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO BALANÇA ............................................................................. 85
18.9. OFÍCIO REF. 0118/2013 – C0672 SECOPA SOLICITAÇÃO DO ENSAIO DE REATIVIDADE

ÁLCALIS-AGREGADOS, PROTOCOLO Nº479208/2013 ........................................................... 87
18.10. OFÍCIO DE SOLICITAÇÃO DE ENSAIO REATIVIDADE ÁCALIS-AGREGADOS REF.:

0141/2013 – C0672 .............................................................................................................. 88
18.11. OFÍCIO DE TAXA DE IMPRIMAÇÃO – BGS ...................................................................... 90
18.12. CERTIFICADOS DE QUALIDADE – CIMENTO VOTORANTIM ....................................... 91
18.13. CERTIFICADOS DE QUALIDADE – CAP 50/70 ................................................................ 99
18.14. CERTIFICADOS DE QUALIDADE – AÇO CA50 S ........................................................... 110
18.15. CERTIFICADOS DE QUALIDADE – ADITIVO .................................................................. 138
18.16. RELATÓRIOS DE CONCRETO ASFÁLTICO – MELHORAMENTO EM AVENIDAS, SEGMENTO

1 EIXO A156A-A152A-A153A PK 1+140 A 1+200 ........................................................... 142

1 EIXO A101B/A100B PK 2+390 A 2+550 ......................................................................... 145
18.18. RELATÓRIO DE CONCRETO ASFÁLTICO – MELHORAMENTO EM AVENIDA, SEGMENTO 1

EIXO A101B-A100B PK 2+340 AO PK 2+580 .................................................................... 148
18.19. RELATÓRIO DE CONCRETO ASFÁLTICO – MELHORAMENTO EM AVENIDA, SEGMENTO 1

EIXO A103B-A102B, PK 2+270 AO PK 2+610 ................................................................... 154
18.20. RELATÓRIOS DE CONCRETO ASFÁLTICO – MELHORAMENTO EM AVENIDA SEGMENTO 1

EIXO A201A-A202B PK 0+010 AO PK 0+050.................................................................... 157
18.21. RELATÓRIOS DE CONCRETO ASFÁLTICO – MELHORAMENTO EM AVENIDA SEGMENTO 1

EIXO A201A-A202B PK 0+000 AO PK 0+230 ................................................................... 160

1, EIXO A101B-A100B PK 2+590 A 2+820 ........................................................................ 162
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18.23. RELATÓRIOS DE CONCRETO ASFÁLTICO – MELHORAMENTO EM AVENIDAS SEGMENTO

6, EIXO A510A PK 2+900 A 3+100 .................................................................................... 164

2, EIXO A101B-A102B PK 4+380 A 4+640 ........................................................................ 168

2, EIXO A102B-A103B PK 5+020 A 5+240 ........................................................................ 174
18.26. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – VIA PERMANENTE ............................ 182
18.27. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – TRINCHEIRA RUA LUIZ FELIPE ......... 183
18.28. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – PONTE RIO CUIABÁ ......................... 186
18.29. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – PONTE SOBRE O RIO COXIPÓ ............ 199
18.30. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – TRINCHEIRA TRIGO LOUREIRO ........ 206
18.31. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – CCO ................................................ 213
18.32. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – ESTAÇÃO ABERLADO DE AZEVEDO . 220
18.33. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – SUBESTAÇÃO 01 .............................. 221
18.34. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – INTEGRAÇÃO PORTO ....................... 222
18.35. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO – REFORÇO PRAINHA ......................... 228
18.36. RELATÓRIOS DE RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO - MELHORAMENTO EM AVENIDA,

SEGMENTO 6 ........................................................................................................................ 251
18.37. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – SUBESTAÇÃO

RETIFICADORA 08 ............................................................................................................... 255
18.38. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – ESTAÇÃO

SECRETÁRIA DOS ESPORTES ................................................................................................ 256

SHOPPING FÓRMULA ........................................................................................................... 257
18.40. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – SUBESTAÇÃO

RETIFICADORA 01 ............................................................................................................... 258

ABERLADO DE AZEVEDO..................................................................................................... 259
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18.42. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – VIA PERMANENTE260
18.43. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – PONTE SOBRE O

RIO CUIABÁ ........................................................................................................................ 261
18.44. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – TRINCHEIRA LUIZ

FELIPE ................................................................................................................................. 276
18.45. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – CCO ................ 283
18.46. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – PONTE SOBRE O

RIO COXIPÓ ......................................................................................................................... 296
18.47. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – REFORÇO

PRAINHA ............................................................................................................................. 305
18.48. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – INTEGRAÇÃO

PORTO ................................................................................................................................. 340
18.49. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – MELHORAMENTO

EM AVENIDA, SEGMENTO 6 (PONTILHÃO UFMT) ............................................................... 353
18.50. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – TRINCHEIRA

TRIGO LOUREIRO ................................................................................................................ 358
18.51. RELATÓRIO DE CONCRETAGEM: ABATIMENTO PELO TRONCO CONE – ESTAÇÃO COUTO

MAGALHÃES ....................................................................................................................... 366
18.52. REGISTROS DE NÃO CONFORMIDADES E OFÍCIOS ........................................................ 369
18.53. ENSAIO DE VIGA BENKELMAN .................................................................................... 371
18.54. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE COMPACTAÇÃO DO SOLO – DRENAGEM....................... 372
18.55. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE COMPACTAÇÃO DO SOLO – VIA PERMANENTE ............ 374
18.56. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE COMPACTAÇÃO DO SOLO – MELHORAMENTO EM

AVENIDA ............................................................................................................................. 380
18.57. TAXA DE APLICAÇÃO DE RESÍDUO .............................................................................. 419
18.58. RESULTADO DE ENSAIO DA ÁGUA AURORA – CONSÓRCIO VLT ............................... 428
18.59. RELATÓRIO DE SOLDAGEM DOS TRILHOS – CCO ........................................................ 431
18.60. RELATÓRIOS DE SOLDAGEM DOS TRILHOS – AVENIDA JOÃO PONCE DE ARRUDA ....... 432
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ÍNDICE DE FOTOGRAFIAS
Fotografia 1: Rastreabilidade dos corpos de prova ...........................................................................17

Fotografia 2: Câmara úmida com controle de umidade relativa e temperatura ..............................18
Fotografia 3: Retífica para facear os corpos de prova .......................................................................19
Fotografia 4: Máquina de ensaio de compressão elétrica digital ......................................................20
Fotografia 5: Laboratório de solos I ...................................................................................................21
Fotografia 6: Laboratório de solos II ..................................................................................................22
Fotografia 7: Tanque de imersão CBR ................................................................................................23
Fotografia 8: Prensa elétrica para CBR ...............................................................................................24
Fotografia 9: Laboratório de asfalto ..................................................................................................25
Fotografia 10: Prensa elétrica para ensaio Marshall .........................................................................26
Fotografia 11: Resultado Satisfatório de Ensaio de adesividade .......................................................46
Fotografia 12: Primeiro ensaio – Após as 72h resultado Não Satisfatório ........................................47
Fotografia 13: Segundo ensaio - resultado após as 72h Não satisfatório .........................................48
Fotografia 14: Segundo ensaio - resultado após as 72h Não satisfatório .........................................48
Fotografia 15: Slump e Moldagem de CP – Parede Estação Secretaria dos Esportes .......................58
Fotografia 16: Treinamento Equipe Controle Tecnológico ................................................................59
Fotografia 17: Treinamento - Técnicos e engenheiros ......................................................................59
Fotografia 18: Pesagem dos agregados após o ensaio de teor de betume .......................................60
Fotografia 19: Ensaio da mistura asfáltica realizado na presença da fiscalização da SECOPA ..........60
Fotografia 20: Faceamento dos corpos de prova e concreto ............................................................61
Fotografia 21: Calibração dos equipamentos do laboratório ............................................................61
Fotografia 22: Pesagem da bandeja para obtenção da taxa de imprimação ....................................62
Fotografia 23: Acompanhamento da imprimação de camada de base .............................................62
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ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1: Valores para formação de lotes de concreto .....................................................................27

Tabela 2: Tabela de amostragem variável .........................................................................................29
Tabela 3: Tabela de amostragem variável – drenagem .....................................................................29
Tabela 6: Resumo dos Resultados dos Limites Químicos - Cimento Votorantim 24/04/2014 ..........34
Tabela 7: Resumo dos Resultados dos Limites Físicos e Mecânicos – Cimento Votorantim
24/04/2014.........................................................................................................................................35
Tabela 8: Resumo da análise da água para a concretagem dos elementos estruturais ....................36
Tabela 9: Resultado do Ensaio de desgaste “Los Angeles” ................................................................38
Tabela 10: Propriedades Mecânicas exigidas das barras e fios de aço destinados à armadura para
concreto armado ................................................................................................................................39
Tabela 11: Propriedades Mecânicas dos certificados de CA50 S referente ao mês de maio. ...........41
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RELATÓRIO
1. Introdução
Este relatório foi elaborado pelo Controle Tecnológico da Gerência VLT Cuiabá-Várzea Grande
sediado na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 2368 Edifício Top Tower – 1° andar –
Cuiabá/ MT – Brasil e consiste na análise dos resultados coletados pelo Consórcio Construtor – CR
Almeida/ Santa Barbara – Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande e relata o resultado do trabalho
realizado em campo pela Gerência do VLT.
A empresa fornecedora de concreto usinado para as obras integrantes do VLT, empresa Aurora,
não enviou os resultados de ensaios de análise da água, sendo esse não atendimento transcrito e
documentado neste relatório.
As Resistências à Compressão do concreto coletado, pelo nosso laboratório, nas diversas frentes
de serviços foram obtidas de acordo com a produção e concretagem de cada frente. O controle
estatístico foi prejudicado, em algumas frentes, devido à sistemática de produção e tempo
decorrido entre as concretagens.
Este relatório analisa cada obra separadamente, considerando seus itens referentes ao controle
tecnológico. Os elementos estruturais produzidos na obra, assim como a qualidade do material
empregado para sua execução, também foram analisados e os resultados serão apresentados ao
longo deste relatório.
O Controle tecnológico é feito por meio de amostragem como determinado em contrato e o

controle estatístico obedece as normas vigentes.
Todas as análises foram realizadas atendendo-se o preconizado em Normas Regulamentadas e

suas referências estão descritas neste trabalho.
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Todas as conclusões dos certificados e dos ensaios fornecidos pelo Consórcio Construtor estão
baseadas nos resultados em ANEXO.
As Não Conformidades redigidas e citadas neste relatório e para as quais não foi apresentada
nenhuma solução para o problema, continuam pendentes ou NÃO ACATADAS para o Controle
Tecnológico da gerência do VLT Cuiabá e encontram-se em ANEXO no relatório gerencial
apropriado.
As especialidades dos projetos estão de acordo com os projetos consultados pela equipe de
campo e as codificações dos relatórios seguem de acordo com o ANEXO XVI, proposta para
liberação dos desembolsos.
A ausência dos projetos de terraplenagem, geométrico e tipo de material a ser aplicado dificulta o
bom desempenho do controle tecnológico dos solos, assim como o estaqueamento em campo,
com as cotas e numeração de estacas.
Os certificados de qualidade dos materiais e ensaios analisados são enviados junto com a medição
à SECOPA e assim posteriormente avaliados pelo Controle Tecnológico da Gerência do VLT,
portanto os mesmos são analisados aproximadamente dois meses após o recebimento.
A equipe do Controle tecnológico é formada, até a conclusão deste relatório, por nove auxiliares
de campo.
As obras contam com o apoio dos engenheiros de campo, que conforme consta em contrato, são
os responsáveis pelo acompanhamento e controle de todos os serviços efetuados nas diversas
frentes de trabalho, bem como pelas atividades de acompanhamento e controle geométrico e
topográfico e supervisão do controle tecnológico por parte do Consórcio Construtor.
Em anexo a este relatório constam o resumo de ofícios e Identificações de problemas registradas a

partir das Não Conformidades identificadas, contudo os mesmos estão anexados em relatório
gerencial apropriado.
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2. Documentos utilizados
Este relatório é fundamentado pelas seguintes Normas Técnicas vigentes:
 NBR 12655:2006 - Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento –

Procedimento.
 ABNT NBR NM 67:1998 – Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do
tronco de cone
 ABNT NBR 6349:2008 - Fios, barras e cordoalhas de aço para armadura de protensão –
Ensaio de tração.
 ABNT NBR 5733:1991 EB-2 Cimento Portland de Alta resistência Inicial.
 ABNT NBR 12654:1992 – Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto.
 ABNT NBR 5738:2003 – Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de
prova cilíndrico ou prismático – Método de Ensaio.
 ABNT NBR 5739:2007 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos
– Método de ensaio.
 ABNT NBR 7212:2012 – Execução de Concreto Dosado em Central - Procedimento
 ABNT NBR NM 67:1998 – Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do
tronco de cone.
 ABNT NBR 11578:1991 – Cimento Portland Composto.
 ABNT NBR 5629:2006 – Execução de Tirantes no Solo.
 ABNT NBR 7681-2:2013 – Calda de Cimento para Injeção – Parte 2: Determinação do
Índice de Fluidez e Vida Útil – Método de Ensaio.
 ABNT NBR 7681-2:2013 – Calda de Cimento para Injeção – Parte 4: Determinação da
resistência a Compressão – Método de Ensaio.
 DNER ME 046:1998 – Concreto – Moldagem e Cura de Corpos de Prova – Método de
Ensaio
 ABNT NBR 14026:2012 – Concreto Projetado – Especificação.
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 DNER PRO 137:1994 – Coleta de amostra de água para ensaio químico – Procedimento.
 DNIT ES 117:2009 – Pontes e Viadutos Rodoviários – Concretos, argamassas e caldas
para injeção – Especificação de serviço.
 DNER PRO 281:1998 Projetos de aterros sobre solos moles – Procedimento.
 DNIT ES 090:2006 – Patologias do Concreto – Especificação de Serviço.
 DNIT ES 121:2009 – Pontes e Viadutos – Fundações – Especificação de Serviço
 DNIT ES 104:2009 – Terraplenagem – Serviços Preliminares – Especificação de Serviço
 ABNT NBR 7680:2007 - Concreto - Extração, preparo e ensaio de testemunhos de
concreto
 ABNT NBR 9479:2006 - Argamassa e concreto - Câmaras úmidas e tanques para cura de
corpos-de-prova
 ABNT NBR 7584:2012 - Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão –
Método de Ensaio
 ABNT NBR 6118:2007 - Projeto e Execução de Concreto armado e Protendido
 DNER EM 037: 1997 – Agregado Graúdo para concreto de cimento – Especificação de
Material
 DNER ES 015: 2006 – Drenagem – Drenos Subterrâneos – Especificação de serviço
 DNIT ES 122:2009 – Pontes e Viadutos Rodoviários – Estrutura de Concreto Armado –
Especificação de serviço
 DNIT ES 123:2009 – Pontes e Viadutos Rodoviários – Estrutura de Concreto Protendido
– Especificação de Serviço
 DNIT ES 087:2006 – Execução e Acabamento de Concreto Projetado – Especificação de
Serviço
 DNIT EM 095:2006 – Cimento Asfáltico de Petróleo– Especificação de Material
 DNIT ES 031:2006 – Concreto Asfáltico – Especificação de Serviço
 DNIT 093:2006 EM - Tubo Dreno corrugado de polietileno da alta densidade PEAD para
drenagem rodoviária – Especificação de Material
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
 DNIT 161:2012 EM – Geocompostos para Drenagem e Geotexteis Não-Tecidos

Aplicáveis a Dispositivos de Drenagem de Rodovia – Especificação de Material
 IPR 719:2006 – Manual de Pavimentação
 ABNT NBR 11768:2011 – Aditivos para concreto de cimento Portland
 DNIT ES 118:2009 – Pontes e Viadutos Rodoviários – Armadura para Concreto Armado –
Especificação de Serviço
 DNIT ES 119:2009 – Pontes e Viadutos Rodoviários – Armadura para Concreto
Protendido – Especificação de Serviço
 ABNT NBR 15823:2010 – Concreto Auto Adensável
 ABNT NBR NB 1344:1991 – Dosagem de brita graduada de cimento
 ABNT BR 7007:2011 – Aço-carbono e microligados para uso estrutural em geral
 DER/PR ES-P 03/05 Pavimentação – Macadame Seco
 DNIT ES 152:2010 – Pavimentação – Macadame Hidráulico – Especificação de Serviço
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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EXECUTOR
3. Laboratório da Gerência VLT Cuiabá
A fim de se atender os quesitos do contrato Consórcio Planservi Sondotécnica 001/2013/SECOPA ,

e garantir a qualidade da obra do VLT os ensaios realizados no laboratório da gerenciadora são
executados por meios de amostragem além da análise através de controle estatístico. A
amostragem atende os critérios de norma.
Vale ressaltar que os trechos de obra executados, sejam eles terraplenagem, concretagem ou
pavimentação, por muitas vezes não atenderam a quantidade mínima para controle estatístico, de
acordo com as normas vigentes, levando assim a impossibilidade da análise através do mesmo.
Para a realização dos ensaios citados neste item foram coletadas amostras nas seguintes frentes:
 6.10. CCO – CENTRO DE COMANDO OPERACIONAL
 6.11. PMO - PÁTIO DE MANUTENÇÃO E OFICINA
 6.3.1. TERMINAL AEROPORTO/ VÁRZEA GRANDE
 6.1.1. VIADUTO AEROPORTO
 6.5.1.1.9. MELHORAMENTO EM AVENIDAS SEGMENTO 1 PAVIMENTAÇÃO
 6.6. REFORÇO PRAINHA – EIXO AEROPORTO CPA
 6.1.7. TRINCHEIRA TRIGO DE LOUREIRO
 6.1.7. TRINCHEIRA TRIGO DE LOUREIRO – Alargamento Viaduto CPA
 6.2.5. PONTILHÃO VIADUTO UFMT
 6.13.1.2.1.1. SEGMENTO 1 – ENTRE km 0+000 E O km 3+600
 6.5.1.1.8. – MELHORAMENTO EM AVENIDAS DRENAGEM DE ÁGUA
PLUVIAL – SEGMENTO 1
 6.5.1.2.8. MELHORAMENTO EM AVENIDAS DRENAGEM DE ÁGUA PLUVIAL
SEGMENTO 2
 6.1.9. VIADUTO SEFAZ
 6.5.1.1.9 PAVIMENTAÇÃO – SEGMENTO 4
 6.2.4. VIADUTO BEIRA RIO
 6.2.2 PONTE SOBRE O RIO COXIPÓ MONTANTE
 6.2.3 PONTE SOBRE O RIO COXIPÓ JUSANTE
 6.13 VIA PERMANENTE E CATENÁRIA – LINHAS 1 E 2
 6.3.2 ESTAÇÃO AEROPORTO
 6.3.3 ESTAÇÃO AVENIDA COUTO MAGALHÃES
 6.3.4 ESTAÇÃO SHOPPING FÓRMULA
 6.3.5 ESTAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DOS ESPORTES
 6.3.9 ESTAÇÃO INTEGRAÇÃO PORTO (Tuffic Affi)
 6.7 SUBESTAÇÕES DA LINHA AEROPORTO CPA: Subestação 01; 03; 07 e
08
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
As codificações das obras citadas neste item referem-se ao ANEXO VXI, proposta para liberação
dos desembolsos.
Cabe frisar que os equipamentos utilizados para a realização dos ensaios são de sua grande
maioria elétricos/automáticos, a fim de diminuir a possibilidade de falha humana.
Todos os certificados de calibração encontram-se anexados a este relatório.
3.1. Laboratório de Concreto
Os ensaios realizados no Laboratório de concreto (fotografia 1) das obras sob responsabilidade da

Gerência do VLT Cuiabá-Várzea Grande compreendem:
 Abatimento pelo tronco cone – SLUMP TEST;

 Moldagem dos corpos de prova;
 Cura Úmida, em câmara úmida com controle de temperatura e umidade relativa;
 Retificação e Rompimento dos corpos de prova;
 Resistência a compressão CP 10x20cm-concreto;
 Resistência a compressão CP 5x10cm-calda para injeção;
 Granulometria dos agregados;
O registro dos corpos de prova de concreto moldados é feito com a utilização de códigos de barra
(fotografia 1), sendo que a sua identificação fornece os dados do local da coleta e de sua data de
rompimento. O sistema utilizado exerce um controle que não permite que um determinado corpo
de prova seja rompido fora da data solicitada pelo engenheiro.
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Fotografia 1: Rastreabilidade dos corpos de prova
O procedimento adotado é o seguinte: após a coleta nas diversas frentes de serviço, o material é
enviado ao laboratório para cura final. Segundo a Norma DNER ME 046:1998, os corpos de prova
de concreto de cimento Portland devem ser conservados imersos em água saturada de CAL ou em
câmara úmida (fotografia 2), com no mínimo 95% de umidade relativa do ar, ou devem ser
armazenados em caixa com areia saturado de água. Em qualquer um dos casos a temperatura
deve ser 23 ± 20C até o instante do ensaio.
Em nosso laboratório a cura úmida através de tanques tem sido realizada somente para as caldas
de cimento.
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Fotografia 2: Câmara úmida com controle de umidade relativa e temperatura
Os corpos de prova de concreto de cimento Portland não rematados devem ser capeados ou
retificados para faceamento do topo e da base afim de se garantir a aplicação do carregamento de
maneira axial, quando no rompimento à compressão. A retificação consiste no desbastamento de
uma fina camada por ação mecânica do topo a ser preparado, executado por máquina especial
sem que comprometa a estrutura. A Fotografia 3 mostra a retífica utilizada para dar o acabamento
final, com a finalidade de garantir a perpendicularidade entre as faces do corpo de prova
(aplicação da carga axial).
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
Fotografia 3: Retífica para facear os corpos de prova
Para a realização do ensaio de Resistência a Compressão em corpo de prova cilíndrico 10x20cm e

5x10cm de concreto de cimento Portland foi utilizada a prensa MÁQUINA DE ENSAIO DE
COMPRESSÃO ELÉTRICA DIGITAL- Solotest série 11640 capacidade 100000 kgf, data de calibração
11/03/2014 com Registro de Calibração 32784-14 REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO (RBC),
classe 1. O registro de calibração do equipamento citado está disposto no ANEXO I deste relatório.
A Fotografia 4 mostra a prensa utilizada para o rompimento dos corpos de prova, assim como o
selo de calibração da RBC (INMETRO).
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Fotografia 4: Máquina de ensaio de compressão elétrica digital
3.2. Laboratório de Solos
Os ensaios realizados no Laboratório de solos (fotografia 5 e 6) das obras sob responsabilidade da

 Granulometria;
 Limite de Liquidez;
 Limite de Plasticidade;
 Limite de Contração;
 Índice de Suporte Califórnia;
 Ensaio de Compactação;
 Massa específica aparente in situ pelo método frasco de areia;
 Massa específica aparente in situ pelo método cilindro de cravação;
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
 Grau de Compactação das Camadas;

 Equivalente de areia;
 Densidade real dos agregados;
 Teor de Umidade;
Fotografia 5: Laboratório de solos I
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
Fotografia 6: Laboratório de solos II
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
Fotografia 7: Tanque de imersão CBR
Para a realização do ensaio de CBR foi utilizada a prensa MÁQUINA DE ENSAIO DE COMPRESSÃO
ELÉTRICA - Solotest série 3757 capacidade 5000 kgf, data de calibração 16/01/2014 com Registro
de Calibração 32109-14 REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO (RBC), classe 1. O registro de
calibração do equipamento citado está disposto no ANEXO I deste relatório.
A Fotografia 8 mostra a prensa CBR utilizada para o rompimento dos corpos de prova, assim como
o selo de calibração da RBC (INMETRO).
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Fotografia 8: Prensa elétrica para CBR
3.3. Laboratório de Asfalto
Os ensaios realizados no Laboratório de asfalto (fotografia 9) das obras sob responsabilidade da

 Teor de betume;
 Adesividade Ligante/Agregado;
 Ensaio Marshall;
 Determinação dos índices de vazios, RBV, VAM;
 Grau de Compactação de mistura betuminosa;
 Resistência a Tração por Compressão Diametral;
 Viscosidade Saybolt Furol;
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
 Levantamento de condição deflectométrica – Viga Benkelman;

 Ponto de Amolecimento.
Fotografia 9: Laboratório de asfalto
Para a realização do ensaio dos ensaios Marshall foi utilizada a prensa MÁQUINA DE ENSAIO DE
COMPRESSÃO ELÉTRICA - Solotest série 3705 capacidade 5000 kgf, data de calibração 14/10/2013
com Registro de Calibração 313100-13 REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO (RBC), classe 1. O
registro de calibração do equipamento citado está disposto no ANEXO I deste relatório.
A Fotografia 10 mostra a prensa Marshall utilizada para o rompimento dos corpos de prova, assim
como o selo de calibração da RBC (INMETRO).
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
Fotografia 10: Prensa elétrica para ensaio Marshall
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
4. Critérios de Amostragem
4.1. Concreto
A amostragem foi realizada de maneira aleatória, sendo formada por seis exemplares e cada
exemplar constituído por dois corpos de prova da mesma massada, neste caso apenas para 28
dias, para cada idade de rompimento, moldados no mesmo ato e sendo adotado o maior resultado
entre os dois valores.
A amostragem do concreto para ensaios de resistência à compressão foi feita dividindo-se a
estrutura em lotes que atendessem a todos os limites estabelecidos na Tabela 1. De cada lote foi
retirada uma amostra, com número de exemplares de acordo com o tipo de controle (parcial ou
total).
Tabela 1: Valores para formação de lotes de concreto
Fonte: ABNT NBR 12655:2006
De acordo com a Tabela 1, o período para formação de lote para um controle estatístico deve
estar compreendido no prazo de 3 dias com ressalva de até 7 dias para eventuais tratamento de
juntas.
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Cabe ressaltar mais uma vez que a falta de concretagem para coleta de amostras representativas
em um período de concretagem inferior a três dias, para a formação de lotes, impossibilita o
estudo estatístico de acordo com a NBR 12655:2006.
Na impossibilidade do estudo estatístico segundo a norma citada, será feito apenas simples
análise estatística.
Para o melhor controle sobre o concreto aplicado nas obras pertinentes ao VLT-Cuiabá, o Controle
Tecnológico da Gerência do VLT fez uma amostragem total, salvo raras exceções que serão
levantadas no item relacionado sobre cada frente de serviço.
4.2. Terraplenagem e Pavimentação
A amostragem é realizada de maneira aleatória, preferencialmente por no mínimo 6 amostras,

com a finalidade de se atender as normas vigentes para controle estatístico.
Atendendo a norma DNER 277:1997:
Para o valor mínimo:
Para o valor máximo:
Sendo:
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
Onde:
Xi = valores Individuais;
X = média da amostra;
s = desvio padrão da amostra;
k = coeficiente tabelado, em função do número de determinações (tamanho da amostra);
n = número de determinações (tamanho da amostra).
Tabela 2: Tabela de amostragem variável
Fonte: DNER ES 277:1997 – Metodologia para controle estatístico de obras e serviços
Para drenagem, utiliza- se tabela 3.
Tabela 3: Tabela de amostragem variável – drenagem
Fonte: DNER ES 277:1997 – Metodologia para controle estatístico de obras e serviços
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
5. CIBE - Pré Moldados
Foram produzidas vigas de 40m pertencentes à Ponte sobre o Rio Cuiabá, contudo, devido à
dificuldade de acesso à fábrica, o acompanhamento das mesmas ficou impossibilitado.
Para que possamos garantir a qualidade dos elementos produzidos, foi solicitado ao Consórcio
Construtor, através do ofício 0089/2014 de 11 de junho de 2006, relatório técnico
CT_6.01.6.066.16.06.0001 ensaio não destrutivo, ou seja, ensaio de esclerometria, visto que o
mesmo também não teve acesso à fábrica.
Não foram recebidos os resultados até a elaboração deste.
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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EXECUTOR
6. CONCRETEIRA AURORA
Este item analisará os resultados enviados por AURORA DISTRIBUIDORA DE CONCRETO E

SERVIÇOS Ltda, sediada na Avenida Mário Andreaza S/N, Várzea Grande/ MT, empresa
responsável pelo fornecimento do concreto usinado convencional, bombeado e projetado para as
obras do VLT Cuiabá-Várzea Grande.
Foram solicitados os seguintes documentos:
 Análise de água para a produção do concreto usinado;

 Certificado do Cimento;
 Ensaio de reatividade Álcalis-Agregado;
 Granulometria dos Agregados.
Em visita realizada em julho de 2013, à Concreteira AURORA, foi registrada a irregularidade na

dosagem dos agregados para a produção do concreto. Foi constatada oscilação na pesagem dos
materiais, o que é inaceitável, uma vez que o processo deve permitir um controle adequado das
pesagens, de maneira a garantir que o traço atenda o determinado pelo projetista.
Esta irregularidade foi registrada pela primeira vez no relatório CT_6_0_00_000_13_07_0005,

referente ao mês de julho de 2013 e desde então não houve melhoria ou correção dessa
irregularidade.
A ABESC recomenda que a concreteira que fornece o concreto, além de ser sua associada,
disponibilize as seguintes informações:
 seu desvio padrão;
 se há laboratórios de controle e responsável técnico;
 se há certificado de calibração de equipamentos de medição (balanças, equipamentos de
laboratório e etc.);
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
A concreteira não possui seus equipamentos calibrados e não existe registro sobre o traço
aplicado em suas produções.
A fiscalização tem exercido o controle da resistência à compressão do concreto fornecido. Os

resultados encontram-se em ANEXO a este relatório.
6.1. Aditivo
De acordo com a NBR 11768:2011, segue resumo dos certificados enviados pelo Consórcio
Construtor e os mesmo encontram-se em ANEXO.
6.1.1. Plastificante ou Hiperplastificante
1) PLASBETON FLOW FNX

 Tipo: Normal
 Efeito Principal: de Plastificante ou hiperplastificante
 Efeito secundário: redutor de água.
 Efeito de superdosagem: Leve retardamento.
 Dosagem recomendada: Convencionais e bombeados: 0,3 a 0,6% sobre o peso do
cimento (300 a 600g ou 260 a 520 ml para cada sem 100 kg de cimento Portland)
Bombeados com alto desempenho: 0,7 a 1,2% sobre o peso do cimento (700 a 1020g ou
600 a 1030 ml para cada 100 kg de cimento Portland)
Vale salientar que o relatório enviado cita “A dosagem ideal deverá ser determinada através de
ensaios experimentais em laboratório. Ocorrerá retardamento significativo no caso de
superdosagem, o que significa que é de suma importância a dosagem correta para a adição do
concreto produzido, de maneira a não comprometer o desempenho do material.
6.1.2. Plastificante
1) PLASBETON 40 PR II
 Tipo plastificante retardador
 Efeito Principal: Plastificante
 Efeito Secundário: retardador e redutor de água.
 Efeito de Superdosagem: Retardamento acentuado
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
 Dosagem recomendada:
Convencionais e bombeados: 0,4 a 1,0% sobre o peso do cimento (400 a 900g ou 400 a
900 ml para cada sem 100 kg de cimento Portland)
Também cabe ressaltar que o relatório enviado cita “A dosagem ideal deverá ser determinada
através de ensaios experimentais em laboratório. Ocorrerá retardamento significativo no caso de
superdosagem, o que significa que é de suma importância a dosagem correta para a adição do
concreto produzido, de maneira a não comprometer o desempenho do material”.
6.1.3. Acelerador
1) VIAMIX GUNIT 500 AF

 Função Principal: Acelerador de pega e resistência inicial para concreto projetado Álcali-
free
 Função secundária: Impermeabilizar o concreto
 Efeito de super dosagem: Queda na resistência inicial
 Aspecto/Cor: Líquido branco amarelado
 pH: 2 à 4
 Densidade: 1,38 à 1,42
 Viscosidade: 400 à 500 cps
É importante salientar que ocorrerá queda na resistência inicial no caso de superdosagem, o que
significa que é de suma importância a dosagem correta para a adição do concreto produzido, de
maneira a não comprometer o desempenho do material.
6.2. Cimento
Este item analisará o Relatório da Divisão de Controle de Qualidade- Votorantim Cimento,

referente ao mês de Abril de 2014, pertinente aos limites máximos químicos, físicos e mecânicos
com base na norma DNER 035:1995 Cimento Portland: Recebimento e Aceitação.
O Cimento Portland utilizado para a concretagem dos elementos estruturais da obra do VLT
Cuiabá, segundo o certificado acima citado e em ANEXO, é o Cimento Portland CP II-Z-32.
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Os cimentos devem satisfazer às especificações brasileiras, podendo ser de qualquer tipo e

classe, desde que no projeto não se faça restrição a este ou aquele. De acordo com os projetos
das Obras do VLT Cuiabá-Várzea Grande, o cimento a ser utilizado deve ser CP II ou CP III.
Conclusão
As resistências a compressão no controle estatístico dentro da hipótese de uma distribuição

gausiniana, deve assegurar os limites indicados com 97% de probabilidade, sendo que a
probabilidade do limite inferior e superior não ser atingido é de 3%.
De acordo com a Especificação DNIT ES 117:2009 – Pontes e Viadutos Rodoviários – Concretos,

argamassas e calda para injeção, nos concretos, argamassas e caldas em contato com armaduras
de protensão, o cimento empregado não pode apresentar teor de enxofre sob a forma de sulfeto
superior a 0,2%, não sendo especificado nestes certificados.
1) A Tabela 6, extraída do Boletim da Votorantim Cimento, apresenta os resultados

pertinentes ao limites químicos do cimento analisado.
Limites
Ensaio Resultados [%]
[%]
Perda ao Fogo PF – 5,11 4,84 3,56 3,14 ≤6,5

Óxido de magnésio MgO – 4,80 5,63 4,90 5,73 ≤6,5
Anidrido Sulfúrico SO3 – 3,10 2,98 2,95 2,94 ≤4,0
Resíduo Insolúvel RI – 1,50 1,51 0,99 1,18 ≤16,0
Tabela 4: Resumo dos Resultados dos Limites Químicos - Cimento Votorantim 24/04/2014
2) De acordo com o Boletim da Votorantim do Cimento CP II Z 32 de 24 de Abril de 2014 a

Resistência à Compressão atende os requisisitos mínimos normatizados.
3) A Tabela 7, extraída do Boletim da Votorantim Cimento, apresenta os resultados físicos e
mecânicos deste certificado.
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Espeficação norma
Ensaio Unidade Resultados
NBR
Área Específica (Blaine) m²/kg 3298 3250 3826 4155 ≥ 260 m²
Massa Específica g/cm³ 3,02 3,02 3,15 3,15 não aplicável
Finura - Resíduo na peneira de 0,075mm (#200) % 1,9 1,8 0,0 0,0 ≤ 12,0
Finura - Resíduo na peneira de 0,044mm (#325) % 13,7 13,8 7,5 4,5 não aplicável
Água da pasta de Consistência Normal % 26,2 25,8 28,0 29,2 não aplicável
Início da Pega h:min 164 206 159 194 ≥1
Fim da Pega h:min 210 253 206 245 ≤ 10
Expansibilidade de Le Chatelier - a Quente mm 0,1 0,1 0,1 0,0 ≤5
Tabela 5: Resumo dos Resultados dos Limites Físicos e Mecânicos – Cimento Votorantim
24/04/2014
De acordo com o Boletim enviado pela Votorantim Cimento em 24 de Abril de 2014 e baseados
nsa normsa citadas neste relatório, o cimento Votorantim deste lote atende as características
mínimas especificadas por norma.
6.3. Água
Foi enviado ofício, n°0046 de 14 de abril de 2014, ao Consórcio Construtor com a solicitação de
novo ensaio da análise da água utilizada na produção do concreto de cimento Portland, visto
que o último ensaio recebido é de 4 de junho de 2013.
Um dos mecanismos do envelhecimento e deterioração do concreto é a expansão por ação de

águas e solos que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dando origem a reações
expansivas e deletérias com a pasta de cimento hidratado;
A Norma DNER EM 034:1997 Água para argamassa e concreto de cimento Portland, para a
produção de concreto de Cimento Portland e DNER PRO 137:1994 – Coleta de amostra de água
para ensaio químico – Procedimento, não especificam a periodicidade da análise química da água
utilizada, porém esta análise deve ser feita com regularidade.
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 36 de 474

EXECUTOR
A Tabela 8 apresenta um resumo do resultado de ensaio da água para o preparo do concreto

utilizado para a concretagem dos elementos estruturais das obras do VLT Cuiabá, realizado em 4
de Junho de 2013 pelo Laboratório AMBIENTAL.
Tabela 6: Resumo da análise da água para a concretagem dos elementos estruturais
Limite DNER
Parâmetros Unidade Resultado
034:1997
PH mg/L 5,5 a 9,0 7,37

Matéria Orgânica mg/L 3 ***
Sólidos Totais mg/L 5000 256
Sulfato mg/L 300 0,0
Cloretos mg/L 500 28,73
Ferro mg/L 1 0,02
Açúcar mg/L 5 ***
*** Valores não fornecidos
De acordo com os resultados fornecidos pelo Laboratório AMBIENTAL – Análises de água e
Efluentes, N°1393/13 em 4 de Junho de 2013 Protocolo N°001253, quanto a SÓLIDOS TOTAIS,
SULFATO, CLORETOS e FERRO estão dentro dos limites aceitáveis indicados pela norma citada,
quanto a MATÉRIA ORGÂNICA e Açúcar, não foram fornecidos resultados neste ensaio.
Água suspeita quanto a possibilidade de emprego em concreto deve ser submetida aos ensaios
comparativos de expansibilidade, pega e resistência a compressão, utilizando-se para
comparação a água em estudo com uma de boa qualidade.
6.4. Agregados
6.4.1. Reatividade Álcalis-Agregado
Este item transcreverá parte do Relatório Técnico RT_CT_6_00_0_000_05_13_0006 no que se

refere à documentação recebida para análise dos materiais citados acima.
Um dos mecanismos do envelhecimento e deterioração ao concreto é a expansão por ação das

reações entre os álcalis do cimento e certos agregados reativos.
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
O resultado do ensaio de reatividade álcalis-agregado, executado de acordo com a norma

correspondente, fornece informações sobre a possibilidade de ocorrências de reações prejudiciais.
O teor de álcalis do cimento empregado no ensaio não deverá ser substancialmente maior que
0,6% e preferivelmente acima de 0,8% expresso em Na2O.
Figura 1: Resultado Reatividade Álcalis-Agregado - Aurora
De acordo com os resultados fornecidos pelo Falcão Bauer em 28 de Agosto de 2013 os limites de
reatividade dos agregados deram inferior ao limite da zona potencialmente reativa, contudo o
valor está muito próximo ao limite.
O Controle Tecnológico da Gerência do VLT enviou, em setembro, um ofício n°0141/2013
solicitando novo pedido para reconfirmar o resultado obtido, o mesmo consta em ANEXO neste
relatório, contudo o mesmo ainda não foi respondido.
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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EXECUTOR
6.4.2. Granulometria
A ausência de memorial descritivo impossibilita a conferência do traço de dosagem dos materiais

citados e relatados e por este motivo o concreto é controlado com os ensaios de resistência à
compressão e serão apresentados ao longo deste relatório.
6.4.3. Desgaste Abrasão ”Los Angeles”
Até a data da elaboração deste relatório não foram recebidos os certificados de Desgaste
Abrasão “Los Angeles”. Este item transcreverá parte do Relatório Técnico
RT_CT_6_00_0_000_05_13_0006.
Por este motivo, foi enviado ofício n°030/2014 C0672, de 05 de fevereiro de 2014, solicitando os
ensaios para todos os agregados graúdos utilizados na obra do VLT.
De acordo com os resultados fornecidos pelo Laboratório EL CONDOR, em 10/05/2013 Registro

1012069, desgaste Abrasão Los Angeles Norma DNER EM 037:1997 – Agregado Graúdo para
concreto de Cimento, o agregado (granito) utilizado para a fabricação do concreto produzido para
a obra do VLT, atende os quesitos mínimos de desgaste.
A Tabela 9 apresenta o resumo do ensaio citado acima e o mesmo consta em ANEXO.
Tabela 7: Resultado do Ensaio de desgaste “Los Angeles”
Graduação de carga B
abrasiva
Número de rotações 500
Número de esferas 11
Peso inicial [g] Peso Final Desgaste
[g] [%]
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
7. AÇO
7.1. CA 50 S
Para comprovar se o aço atende as especificações e se possui conformidade para ser aplicado, o
consórcio Construtor deve enviar os certificados de qualidade do aço utilizado para a produção
das estruturas antes mesmo das mesmas serem utilizadas.
Tabela 8: Propriedades Mecânicas exigidas das barras e fios de aço destinados à armadura para
concreto armado
Fonte: Norma DNER 374:1997 – Fios e barras de aço para Concreto Armado
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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EXECUTOR
Limite de Limite de
ata do Alongamento Relação
Nº Cor/Lote Bitola escoamento resistência Dobramento
certificado % elástica
Mpa Mpa
25/03/2014 4370937/2014 D593200-8,00mm 543 698 14,6 1,29 OK
25/03/2014 4370937/2014 D599400-8,00mm 576 723 14,1 1,26 OK
25/03/2014 4370937/2014 D599800-8,00mm 562 721 14,7 1,28 OK
25/03/2014 4370937/2014 D600000-8,00mm 540 703 14,5 1,30 OK
01/04/2014 4380839/2014 D554400-8,00mm 545 717 14,8 1,32 OK
01/04/2014 4380839/2014 D558800-8,00mm 558 741 14,6 1,33 OK
01/04/2014 4380839/2014 D559000-8,00mm 537 716 14,3 1,33 OK
01/04/2014 4380839/2014 D559200-8,00mm 555 731 15,0 1,32 OK
01/04/2014 4380839/2014 D598900-8,00mm 571 737 14,4 1,29 OK
01/04/2014 4380839/2014 D599800-8,00mm 562 721 14,7 1,28 OK
01/04/2014 4380839/2014 D607490-8,00mm 575 736 14,3 1,28 OK
04/04/2014 4383646/2014 D554400-8,00mm 545 717 14,8 1,32 OK
04/04/2014 4383646/2014 D558800-8,00mm 558 741 14,6 1,33 OK
04/04/2014 4383646/2014 D559200-8,00mm 555 731 15,0 1,32 OK
04/04/2014 4383646/2014 D571391-8,00mm 562 723 15,3 1,29 OK
04/04/2014 4383646/2014 D599800-8,00mm 562 721 14,7 1,28 OK
12/05/2014 4423073/2014 D558800-8,00mm 558 741 14,6 1,33 OK
12/05/2014 4423073/2014 D655510-8,00mm 540 630 14,1 1,16 OK
12/05/2014 4423073/2014 D707500-8,00mm 588 751 13,6 1,28 OK
12/05/2014 4423073/2014 D707700-8,00mm 576 737 14,5 1,28 OK
12/05/2014 4423073/2014 D726810-8,00mm 553 746 14,3 1,35 OK
16/05/2014 4428417/2014 D688200-8,00mm 583 747 14,0 1,28 OK
22/05/2014 4435036/2014 D497300-8,00mm 585 746 14,1 1,28 OK
22/05/2014 4435036/2014 D554400-8,00mm 545 717 14,8 1,32 OK
22/05/2014 4435036/2014 D558800-8,00mm 558 741 14,6 1,33 OK
22/05/2014 4435036/2014 D599800-8,00mm 562 721 14,7 1,28 OK
22/05/2014 4435036/2014 D688200-8,00mm 583 747 14,0 1,28 OK
22/05/2014 4435036/2014 D728600-8,00mm 569 748 14,2 1,31 OK
26/05/2014 4439632/2014 1587282-12,50mm 556 675 13,6 1,21 0K
27/05/2014 4440780/2014 D706300-8,00mm 593 768 13,4 1,30 OK
27/05/2014 4440780/2014 D707700-8,00mm 576 737 14,5 1,28 OK
27/05/2014 4440780/2014 D735680-8,00mm 568 702 14,4 1,23 OK
27/05/2014 4440691/2014 1587482-20,00mm 601 742 15,0 1,23 OK
27/05/2014 444690/2014 1580782-10,00mm 576 690 15,0 1,20 OK
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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28/05/2014 4441814/2014 1374981-10,00mm 600 744 14,0 1,24 OK

28/05/2014 4441813/2014 1373281-6,30mm 578 711 14,3 1,23 OK
28/05/2014 4441776/2014 1587282-12,50mm 566 697 12,0 1,23 OK
28/05/2014 4441777/2014 1575582-16,00mm 603 729 14,4 1,21 OK
28/05/2014 4441777/2014 1585382-16,00mm 595 717 15,6 1,21 OK
28/05/2014 4442594/2014 1586982-12,50mm 565 699 13,6 1,24 OK
28/05/2014 4442593/2014 1374981-10,00mm 587 725 14,0 1,23 OK
Tabela 9: Propriedades Mecânicas dos certificados de CA50 S referente ao mês de maio.
Os resultados dos ensaios apresentados nos certificados descrito na Tabela 11 fornecido por
Belgo Bekaert Arames, quanto às propriedades referentes à Resistência característica de
escoamento, resistência convencional á ruptura, Alongamento e Aderência atendem o
estabelecido na Norma citada neste relatório.
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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EXECUTOR
8. VIA PERMANENTE
8.1. Deflexões
Conforme citado em relatórios anteriores, sobre deficiência em dados e ausência de projetos, os

projetos da Via Permanente não fornecem parâmetros de deflexão e o material indicado para o
lastro não é composto de agregados menores de 2mm a fim de se fazer o travamento do mesmo e
o controle por compactação.
Esta gerenciadora faz o acompanhamento utilizando-se as leituras de deflexão da Viga Benkelman,

ensaio tal realizado pelo Consórcio Construtor, contudo não existe parâmetros para a liberação de
camada de subleito e lastro a fim de não comprometer as deflexões máximas dos trilhos.
Foi enviado ofício 0059/2014 de 07 de abril de 2014, junto ao Consórcio Construtor, solicitando
revisão de projeto para que o Controle Tecnológico da Gerenciadora possa fazer o criterioso
controle visando qualidade final na estrutura projetada.
8.2. Trilhos
O Controle Tecnológico da Gerência do VLT faz o acompanhamento da solda dos trilhos e os

resultados e aprovações constam em ANEXO.
A aprovação da solda é feita em campo utilizando como parâmetro o tempo. O tempo de
caimento da solda e a limpeza das presilhas são fatores determinantes para a aprovação ou não
do serviço.
Todas as soldas acompanhadas foram aprovadas pela fiscalização. Vale ressaltar que o controle é
feito por amostragem e o trabalho liberado em campo e por este motivo não é feito controle
estatístico.
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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EXECUTOR
9. PROJETO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL
O projeto de CAUQ com e sem polímero, faixa C, utilizado para a pavimentação das Pontes,
Viadutos e Vias Pavimentadas encontra-se em anexo, conforme a figura 5 extraída do relatório
técnico de pavimentação RT.6-99.V1-B0.201
Está estabelecido pela fiscalização da SECOPA a utilização das duas camadas de pavimentação pelo
projeto aprovado. A camada de ligação foi substituída pelo CAUQ, faixa C.
O concreto asfáltico faixa C com polímero permanece como solicitado em projeto.
Os projetos de CAUQ faixa C, com e sem polímero, foram aprovados pela Gerência do VLT. A
análise foi baseada na norma DNIT ES 031:2006 e DNER ES 389:1999. A aprovação não considera a
utilização do projeto de mistura de camada de rolamento a ser utilizada como camada de ligação.
De acordo com o mesmo relatório, “O revestimento betuminoso do pavimento deverá ser

executado em duas camadas de 5cm de espessura cada, sendo a camada inicial constituída de
BINDER na faixa “B” e a camada final executada com CBUQ na faixa “C” com polímero CAP – PG
76/22 conforme especificação 385/99, atendendo à solicitação e aprovação pela SECOPA por meio
do ofício circular OF.CIRC.N°007/2013/SAINFRA/SECOPA de primeiro de outubro de 2013.”
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
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EXECUTOR
Os traços utilizados na pavimentação das Avenidas, Pontes e Viadutos da obra do VLT foram
analisados e aprovados pela Gerência do VLT Cuiabá como camada de rolamento, conforme
especifica a Norma 031:2006 e 385:1999 para o CBUQ faixa “C”, nos relatórios AG 6-99 V0-
00(006/007/009/010/011/012) R0.
Os projetos de mistura utilizados até a elaboração deste relatório constam em ANEXO.
9.1. Ocorrências importantes
9.1.1. Projeto de pavimentação REVISADO
Conforme citado em relatórios anteriores, sobre deficiência em dados e ausência de projetos, foi
recebido no mês de janeiro o relatório técnico, RT.6-99.V1-B0.201_R0, juntamente com novo
projeto de pavimentação. O Relatório técnico RT.6-99.V1-B0.201_R0 , afirma que :
A estrutura calculada anteriormente NÃO atendia ao critério mecanicista com N de projeto igual a
2,9x107 (DNER PRO 11/79), ultrapassando os valores de deflexões admissíveis, e APÓS ESTA
CONCLUSÃO O PAVIMENTO FOI REDIMENSIONADO, CHEGANDO A TAL ESTRUTURA:
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Conclui-se que a estrutura projetada não atende o projeto dimensionado, havendo então a
necessidade, conforme a figura 5 do relatório técnico RT.6-99.V1-B0.201_R0, de 20cm para
reforço de subleito do subleito com solo adicionado de 30% de brita.
Importante ressaltar que os seguintes trechos foram executados com o projeto anterior:
 Melhoramento em Avenidas Segmento 1 pista direita (trecho inteiro);

 Melhoramento em Avenidas Segmento 1 Rótula do Aeroporto;
 Melhoramento em Avenidas Segmento 4 pista esquerda PK11+560 ao PK12+00;
Foram realizados ensaios com a viga Benkelman, para determinação das deflexões, e os resultados
e conclusão serão comentados nos itens de cada obra em específico.
9.1.2. Deflexão admissível
Conforme citado no relatório CT_6_00_0_000_14_03_0012 e Ofício 0048/2014, para os trechos

que foram executados sem o reforço de subleito, foram realizados medidas de deflexão através do
ensaio da Viga Benkelman. Os valores das deflexões foram obtidos nas seguintes obras:
Melhoramento em Avenidas – Segmento 1, Faixa direito – Aeroporto-CPA:
 PK 0+150 ao PK 0+230 (Rótula do Aeroporto)

 PK 1+220 ao PK 2+240;
 PK 2+880 ao PK 3+600;
 PK 3+520 ao PK 4+600
Os valores obtidos encontram-se em anexo a este relatório.
Alerta-se para os trechos citados neste relatório, em que a deflexão ultrapassa os valores de
projetos, estão reprovados por esta gerenciadora devendo assim o Consórcio Construtor
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EXECUTOR
apresentar uma solução para que os valores de deflexão atendam ao que está especificado em
projeto.
9.1.3. Adesividade
Após 72h a 40°C, conforme solicita a norma DNER ME 078:1994.
 CAP 60/85 POLÍMERO adicionado de 0,2% de DOP

 Agregado Votorantim
O resultado deu SATISFATÓRIO, como mostra a fotografia a seguir.
Fotografia 11: Resultado Satisfatório de Ensaio de adesividade
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
 CAP 50/70 adicionado de 0,2% de DOP (projeto),

 Agregado Votorantim.
O resultado deu NÃO SATISFATÓRIO, como mostra a fotografia a seguir.
Fotografia 12: Primeiro ensaio – Após as 72h resultado Não Satisfatório
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Fotografia 13: Segundo ensaio - resultado após as 72h Não satisfatório
Fotografia 14: Segundo ensaio - resultado após as 72h Não satisfatório

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EXECUTOR
Conclui-se com o resultado apresentado, que o concreto asfáltico sem adição de polímero NÃO
deverá ser usinado até que a porcentagem de DOP satisfaça a exigência de adesividade para que
seja atendida a qualidade final do material a ser produzido.
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
10. AGREGADOS
10.1. Ensaio Abrasão Los Angeles
Foi enviado ofício ao Consórcio Construtor n°0017/2014 em 27 de janeiro de 2014, solicitando os

ensaios de desgaste Los Angeles para os agregados graúdos utilizados para a produção do
concreto de cimento Portland, concreto asfáltico e rachão, contudo até a conclusão deste
relatório os mesmos ainda não foram recebidos.
11. TERRAPLENAGEM
11.1. Ocorrências
11.1.1. Projeto
Devido à ocorrência dos períodos chuvosos nas cidades onde as obras do VLT estão sendo
executadas, foi adotado o uso do rachão como camada de base e sub-base, além do
preenchimento de tubo na drenagem a fim de se acelerar o andamento das obras.
Nenhuma revisão de projeto foi feita para justificar o uso do material.
A figura 5 do relatório técnico de pavimentação, citado acima, mostra o detalhamento das
camadas:
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
Os relatórios anteriores relatam não conformidades onde, futuramente, poderão acarretar

problemas futuros.
11.2. Ensaios in situ
As tabelas a seguir apresentam os trechos liberados pelo controle tecnológico da fiscalização. Os

trechos reprovados foram refeitos e liberados somente após aprovação.
CÓDIGO REV.
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12. TAXA DE IMPRIMAÇÃO
O trecho a seguir transcreve o Ofício n°0046/2014 C0672 de 17 de março de 2014 enviado ao

Consórcio VLT Cuiabá – Várzea Grande, no qual é solicitado a determinação da taxa de aplicação
do ligante asfáltico empregado na imprimação das camadas de base das obras de melhoramento
em avenidas do VLT, a fim de se evitar o excesso de produto assim como a ausência do mesmo, o
que implica diretamente na qualidade do concreto asfáltico a ser aplicado.
A taxa de imprimação especificada pelo Consórcio Construtor, em resposta ao ofício citado

acima, para a BGS, é de 1,0L/m².
Passado o período chuvoso na região, foi iniciado o uso de solo como camada de base e sub-base
nas obras de Melhoramento em Avenidas. Foi enviado ao Consórcio Construtor, oficio
solicitando a execução de um trecho experimental a fim de se determinar a taxa ideal para o
novo material. Até o momento não foi recebida resposta sobre o ofício enviado.
Os ofícios protocolados encontram-se em relatório gerencial apropriado.
13. BGS MELHORADO COM CIMENTO
Conforme citado em itens anteriores, o projeto de pavimentação solicita BGS como material de
base ou a utilização de material de iguais ou melhores características, atendendo as normas
vigentes quanto a CBR, Limite de Liquidez, Plasticidade e Granulometria.
Devido ao período chuvoso, o Consórcio VLT tem feito adição de cimento na BGS para utilizá-la
como material de base. Tal material não apresenta características de BGTC quando à Resistência à
Compressão e por este motivo a fiscalização não o aceita como BGTC.
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EXECUTOR
14. CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
Todas as não conformidades apresentadas neste relatório geram uma Identificação de

problema, sendo que estas são anexadas no relatório gerencial apropriado. As não
conformidades só constam como solucionadas quando citadas neste documento, caso contrário
permanecem pendentes ou quando não respondidas e/ou solucionadas o status é de Não
Acatadas.
14.1. Slump Test
Como determina a Norma ABNT NBR NM 67- Determinação da consistência pelo abatimento
pelo tronco cone, os ensaios de Slump Test estão sendo realizados em todas as betonadas
enviadas para os canteiros em período de trabalho da fiscalização.
De acordo com a norma citada, são admitidos as seguintes tolerâncias, especificado em nota:
 De 10 mm a 90 mm: ± 10 mm;
 De 100 mm a 150 mm: ± 20 mm;
 Acima de 160 mm: ± 30 mm.
Contudo, os limites aceitáveis são os especificados em nota com tolerância de ± 20 mm para
qualquer tipo de concreto.
O relatório contém os seguintes dados que estão anexados neste relatório.
 Referência da Norma;
 Data do ensaio;
 Identificação da amostra;
 Número da Nota Fiscal;
 fck do concreto;
 Slump desejado;
 Slump obtido;
 Início e fim de descarga;
 Horário de Saída da usina e término de descarga;
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EXECUTOR
 Elemento estrutural;
 Abatimento do corpo de prova de ensaio e ou anomalias (Deslizamento, colapso, etc).
Os projetos executivo de fundação indicam que o Slump deve ser de 230± 20 mm, contudo o
mesmo chega em obra especificado em Nota Fiscal 260±20cm.
Os projetos em sua grande maioria não apresentam valor de Slump a fim de atender as normas
vigentes.
A NBR 6122:2010 especifica que o concreto utilizado para estaca tipo hélice deve atender às
seguintes exigências:
 Consumo de cimento ≥400kg/m³;

 Abatimento (Slump test) igual a 220±30mm;
 Resistência à compressão ≥20MPa;
 Fator Água/Cimento =0,60
O Controle Tecnológico da Gerência do VLT solicita um parecer técnico autorizando o uso do

concreto garantindo a qualidade do material especificado.
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14.2. Resistência à Compressão
A Tabela Gerencial apresentada a seguir apresentam os Resultados de Resistência a Compressão

dos concretos fornecidos para a produção das estruturas pertinentes às obras do VLT.
Para a análise estatística a avaliação deve ser feita com os resultados aos 28 dias e deve obedecer
aos requisitos para formação de lotes como consta na Tabela 1 deste relatório, retirada na Norma
ABNT NBR 12655:2006.
Atendendo a norma ABNT NBR 12655:2006, a amostra parcial foi coletada das massadas,
constituído por dois corpos de prova a serem rompidos aos 28 dias e o valor estimado da
Resistência característica é dado por:
Fckest. = 2 x f1+f2+f3.....fm-1 – fm
m-1
f1 + f2 ... fm = valores da resistência e ordem crescente

n = número de exemplares
m = n/2 - Despreza-se o valor mais alto de “n” se este for impar.
Os resultados dos ensaios de Resistência a Compressão constam em ANEXO neste relatório
***O período de formação de lotes impossibilitou a análise estatística de acordo com a Norma
NBR 12655:2006.
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15. CONCRETO ASFÁLTICO
Todas as não conformidades apresentadas neste relatório geram uma Identificação de problema
onde as mesmas serão anexadas no relatório gerencial apropriado. As não conformidades só
constam como solucionadas quando citadas neste documento, caso contrário permanecem
pendentes ou quando não respondidas e/ou solucionadas o status é de Não acatadas.
O controle estatístico do concreto asfáltico aplicado nas obras do VLT Cuiabá foi realizado com
base na norma DNIT ES 031:2006. Os resultados dos ensaios seguem anexados a este relatório.
O controle tecnológico tem sido feito por meio de amostragem, sendo realizado o
acompanhamento na usina para o controle de teor de betume e granulometria, moldagem de
corpos de prova para a determinação dos índices do concreto asfáltico produzido, além da
determinação do Grau de Compactação na pista.
Os ensaios, quando realizados por amostragem, são executados com o acompanhamento dos
fiscais da SECOPA ou representante do Consórcio Construtor.
 O concreto asfáltico utilizado para a primeira camada deverá conter 0,2% de DOPE.
 Os valores em vermelho NÃO atendem ao especificado.
15.1. Ensaios – amostras coletadas antes e depois da compactação
Em anexo a este relatório serão apresentadas as planilhas com o resumo dos ensaios da mistura
asfáltica coletada antes e depois da compactação bem como os ensaios realizados por
amostragem.
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15.2. Aderência entre camadas
A aplicação da imprimadura impermeabilizante sobre a camada de BGS, não tem apresentado a

penetração necessária, processo tal que deveria ter rigoroso controle a fim de se promover
aderência entre as camadas e prevenir patologias futuras, como escorregamento da camada de
pavimento. De acordo com os casos apresentados nas fotografias a seguir, a imprimação aplicada
sobre as camadas de base não teve penetração do CM impedindo assim a imprimação e
impermeabilização da camada de base e a aderência entre as camadas.
A inexistência de aderência entre as camadas não permite que o sistema (camada de base e
pavimento) suporte as solicitações geradas pelo tráfego e clima, podendo ocorrer o
escorregamento da camada de pavimento, além do aparecimento de trincas e ruína total do
mesmo.
As fotografias a seguir apresentam os trechos onde ocorreram problemas de penetração da

imprimação.
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16. REGISTRO - SUPERVISÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO
Fotografia 15: Slump e Moldagem de CP – Parede Estação Secretaria dos Esportes
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Fotografia 16: Treinamento Equipe Controle Tecnológico
Fotografia 17: Treinamento - Técnicos e engenheiros
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Fotografia 18: Pesagem dos agregados após o ensaio de teor de betume
Fotografia 19: Ensaio da mistura asfáltica realizado na presença da fiscalização da SECOPA
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Fotografia 20: Faceamento dos corpos de prova e concreto
Fotografia 21: Calibração dos equipamentos do laboratório
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Fotografia 22: Pesagem da bandeja para obtenção da taxa de imprimação
Fotografia 23: Acompanhamento da imprimação de camada de base
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17. PARECER DO CONSULTOR
Cabe ressaltar que conforme transcrito do item 1: “As Não Conformidades redigidas e citadas
neste relatório e para as quais não foi apresentada nenhuma solução para o problema, continuam
pendentes ou NÃO ACATADAS para o Controle Tecnológico da gerência do VLT Cuiabá.”
17.1. CIBE - Pré Moldados
Embora tenham sido produzidas duas vigas de 40m pertencentes à Ponte sobre o Rio Cuiabá,
devido à dificuldade de acesso à fábrica, o acompanhamento das mesmas ficou impossibilitado,
tendo sido solicitado ao Consórcio Construtor um relatório com ensaio não destrutivo, ou seja,
ensaio de esclerometria, visto que o mesmo também não teve acesso à fábrica. Os resultados não
foram recebidos até agora.
17.2. Concreteira Aurora
Em visita realizada em julho de 2013, à Concreteira AURORA, foi registrada a irregularidade na

dosagem dos agregados para a produção do concreto. Foi constatada oscilação na pesagem dos
materiais, o que é inaceitável, uma vez que o processo deve permitir um controle adequado das
pesagens, de maneira a garantir que o traço atenda o determinado pelo projetista.
Esta irregularidade foi registrada pela primeira vez no relatório CT_6_0_00_000_13_07_0005,

referente ao mês de julho de 2013 e desde então não houve melhoria ou correção dessa
irregularidade.
Não é apresentada a dosagem de aditivo e nem foi apresentado esse mês o certificado do cimento
utilizado. Quanto a qualidade da água, o último ensaio recebido é de 4 de junho de 2013.
É muito importante um cuidadoso critério de dosagem de aditivo, pois o descuido na adição dos
aditivos, uma vez que a superdosagem dos plastificantes causa um retardamento no ganho da
resistência e no caso dos aceleradores, leva a perda da resistência inicial, o que compromete o
desempenho da obra. Outro ponto que também deve sempre ser dada uma relevante atenção é a
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oscilação na dosagem dos agregados. A concreteira não possui seus equipamentos calibrados e
não existe registro sobre o traço aplicado em suas produções.
Quanto a qualidade dos agregados, embora já tenha sido solicitada várias vezes a análise da
reatividade álcalis-agregado, o último resultado apresentado data de agosto de 2013.
17.3. Aço
Os resultados dos ensaios apresentados nos certificados de maio (Tabela 11) fornecido por Belgo
Bekaert Arames, quanto às propriedades referentes à Resistência característica de escoamento,
resistência convencional a ruptura, alongamento e aderência atendem o estabelecido na Norma
citada neste relatório.
17.4. Via Permanente
Conforme citado em relatórios anteriores, sobre deficiência em dados e ausência de projetos, os

projetos da Via Permanente não fornecem parâmetros de deflexão e o material indicado para o
lastro não é composto de agregados menores de 2mm a fim de se fazer o travamento do mesmo e
o controle por compactação.
Esta gerenciadora faz o acompanhamento utilizando-se as leituras de deflexão da Viga Benkelman,

ensaio tal realizado pelo Consórcio Construtor, contudo não existe parâmetros para a liberação de
camada de subleito e lastro a fim de não comprometer as deflexões máximas dos trilhos.
Foi enviado ofício 0059/2014 de 07 de abril de 2014, junto ao Consórcio Construtor, solicitando
revisão de projeto para que o Controle Tecnológico da Gerenciadora possa fazer o criterioso
controle visando qualidade final na estrutura projetada, sendo que ainda não obtivemos uma
resposta.
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O Controle Tecnológico da Gerência do VLT faz o acompanhamento da solda dos trilhos e os

resultados e aprovações constam em ANEXO.
Todas as soldas acompanhadas foram aprovadas pela fiscalização. Vale ressaltar que o controle é
feito por amostragem e o trabalho liberado em campo e por este motivo não é feito controle
estatístico.
17.5. Projeto do Pavimento Flexível
Os traços utilizados na pavimentação das Avenidas, Pontes e Viadutos da obra do VLT foram
analisados e aprovados pela Gerência do VLT Cuiabá como camada de rolamento, conforme
afirmado no relatório anterior.
O Controle Tecnológico da fiscalização do VLT fez ensaios de granulometria do material coletado

na pedreira Votorantim, fornecedora de agregado para a produção do concreto asfáltico, e a faixa
obtida não atende a faixa de trabalho do traço fornecido (faixa “B”).
Já os agregados oriundos da Pedreira da Nossa Senhora da Guia não atenderam a especificação

quanto a granulometria nem para a faixa “B” e nem para a faixa “C” e quanto a adesividade,
somente atendeu com a adição de polímeros.
Importante ressaltar que NÃO foram executados os seguintes trechos com o projeto revisado:
 Melhoramento em Avenidas Segmento 1 pista direita (trecho inteiro);

 Melhoramento em Avenidas Segmento 1 Rótula do Aeroporto;
 Melhoramento em Avenidas Segmento 4 pista esquerda PK11+560 ao PK12+00;
Alerta-se para os trechos citados neste relatório, em que a deflexão ultrapassa os valores de
projetos, estão reprovados por esta gerenciadora devendo assim o Consórcio Construtor
apresentar uma solução para que os valores de deflexão atendam ao que está especificado em
projeto.
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Conclui-se com o resultado apresentado, que o concreto asfáltico sem adição de polímero NÃO
deverá ser usinado até que a porcentagem de DOP satisfaça a exigência de adesividade para que
seja atendida a qualidade final do material a ser produzido.
Conforme observado no último relatório, os valores obtidos pelo consórcio VLT, estão muito
aquém dos valores usualmente obtidos em um subleito, o que nos causa muita estranheza, pelo
fato dos valores estarem muito baixos. Assim sendo, fomos acompanhar a leitura do relógio
comparador e para nossa surpresa, verificamos que a leitura estava sendo feita em polegadas,
sendo no entanto o valor anotado como se fosse em milímetros.
Dessa maneira fica explicado os valores baixos obtidos, convertendo-se estes em valores bastante
significativos e acima dos recomendáveis.
17.6. Agregados
Não obtivemos ainda resposta ao ofício n°0017/2014 enviado ao Consórcio Construtor em 27 de

janeiro de 2014, solicitando os ensaios de desgaste Los Angeles para os agregados graúdos
utilizados para a produção do concreto de cimento Portland, concreto asfáltico e rachão.
17.7. Terraplenagem
Devido à ocorrência dos períodos chuvosos nas cidades onde as obras do VLT estão sendo
executadas, foi adotado o uso do rachão como camada de base e sub-base, além do
preenchimento de tubo na drenagem a fim de se acelerar o andamento das obras.
Nenhuma revisão de projeto foi feita para justificar o uso do material.
17.8. Taxa de Imprimação
Passado o período chuvoso na região, foi iniciado o uso de solo como camada de base e sub-base
nas obras de Melhoramento em Avenidas. Foi enviado ao Consórcio Construtor, oficio solicitando
a execução de um trecho experimental a fim de se determinar a taxa ideal para o novo material.
Até o momento não foi recebida resposta sobre o ofício enviado.
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17.9. BGS melhorado com cimento
Tem sido acrescentado cimento Portland a BGS, mas não o suficiente para que atenda a
especificação da BGTC.
17.10. Concreto de Cimento Portland
Conforme afirmado no item 14.1, não é apresentado o valor do slump de projeto e assim sendo, o
Controle Tecnológico da Gerência do VLT solicita um parecer técnico autorizando o uso do
concreto garantindo a qualidade do material especificado.
Quanto aos valores de resistência a compressão, na Trincheira Trigo Loreiro: o lote 5 não foi
aprovado devido a dois valores que não atenderam resultando em um valor estatístico abaixo do
especificado. O lote 6, embora tenha apresentado todos os valores acima do valor especificado,
apresentou o valor estatístico inferior ao estabelecido. Na Melhoramento em Avenida. Segmento
6: Lotes 3 e 4 apresentaram valores estatísticos inferiores ao especificado. No Reforço Prainha:
lote 9 o valor estatístico não atendeu o valor especificado.
17.11. Concreto Asfáltico
Observa-se na planilha que nenhum resultado do ensaio Marshall foi aprovado.
A planilha com os resultados do concreto asfáltico referente a pista também apresenta valores
que não atendem a especificação.
Quanto à aplicação da imprimadura impermeabilizante, com a finalidade de garantir uma boa

aderência entre as camadas de base e revestimento, além de promover uma impermeabilização
entre as mesmas, não tem sido aplicada a contento, uma vez que a sua penetração tem sido
deficiente. Esse fato é gerado pela presença de material pulverulento solto na superfície, ou até
mesmo a sua aplicação sobre base úmida, impedindo a penetração do asfalto recortado.
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17.12. Conclusão
Cabe sempre ressaltar que as obras contam com o apoio dos engenheiros de campo, que
conforme consta em contrato, são os responsáveis pelo acompanhamento e controle de todos os
serviços efetuados nas diversas frentes de trabalho, bem como pelas atividades de
acompanhamento e controle geométrico e topográfico e supervisão do controle tecnológico por
parte do Consórcio Construtor.
O Controle tecnológico é feito por meio de amostragem como determinado em contrato e o

controle estatístico obedece as normas vigentes.
A ausência dos projetos de terraplenagem, geométrico e tipo de material a ser aplicado dificulta o
bom desempenho do controle tecnológico dos solos, assim como o estaqueamento em campo,
com as cotas e numeração de estacas.
A produção da mistura asfáltica já começa com dificuldade em atender a especificação vigente,

devido a não conformidade da granulometria. Também observou-se o baixo teor de asfalto da
massa.
Quanto à imprimação sobre bases com adição de cimento Portland, não se recomenda a aplicação
de asfalto recortado, pois este em contato com o cimento Portland não permite sua cura, criando
uma superfície facilmente destacável e resultando em uma aderência deficitária entre a base e o
revestimento, o que levará o pavimento a patologias precoces. Deve-se também ter o máximo
cuidado para nunca imprimar a base molhada ou com material solto, removendo-se todo esse
material antes e antes de aplicar a massa asfáltica deve-se observar se houve a devida penetração
da imprimadura impermeabilizante, para que haja uma boa aderência entre as camadas.
Cabe ressaltar que fora do Brasil já é verificada, através de ensaio de cisalhamento, a resistência
de aderência na interface dessas camadas e essa prática está se tornando comum, tendo sido
praticada por concessionárias do estado de São Paulo.
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Os certificados de qualidade dos materiais e ensaios analisados são enviados junto com a medição
à SECOPA e assim posteriormente avaliados pelo Controle Tecnológico da Gerência do VLT,
portanto os mesmos são analisados no mês subsequente.
Cabe frisar a necessidade em se buscar uma melhoria no prazo para resposta aos ofícios
encaminhados pelo Controle Tecnológico da Gerência VLT Cuiabá-Várzea Grande ao consórcio
construtor.
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18. ANEXOS
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18.1. Certificado de calibração Nº 32784-14 - Máquina de ensaio de

compressão elétrica
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18.2. Certificado de Calibração Nº 32109-14 - Prensa para Ensaio Marshall

e/ou CBR
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18.3. Certificado de Calibração Nº 31310-13 – Prensa para Ensaio Marshall

e/ou CBR
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EXECUTOR
18.4. Certificado de Calibração Nº 32141-14 – Viga Benkelman
CÓDIGO REV.
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18.5. Certificado de Calibração Nº 31923-13 Monômetro
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18.8. Certificado de Calibração Balança
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18.9. Ofício Ref. 0118/2013 – C0672 SECOPA Solicitação do ensaio de

reatividade Álcalis-Agregados, Protocolo Nº479208/2013
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18.10. Ofício de Solicitação de ensaio Reatividade Ácalis-Agregados Ref.:

0141/2013 – C0672
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18.11. Ofício de Taxa de imprimação – BGS
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18.12. Certificados de Qualidade – Cimento VOTORANTIM
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18.13. Certificados de Qualidade – CAP 50/70
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18.14. Certificados de Qualidade – Aço CA50 S
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EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 128 de 474

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EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 132 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 133 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 134 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 135 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 137 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 138 de 474

EXECUTOR
18.15. Certificados de Qualidade – Aditivo
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 139 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 140 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 141 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 142 de 474

EXECUTOR
18.16. Relatórios de Concreto Asfáltico – Melhoramento em Avenidas, Segmento 1

Eixo A156A-A152A-A153A PK 1+140 a 1+200
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 143 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 144 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 145 de 474

EXECUTOR
18.17. Relatórios de Concreto Asfáltico – Melhoramento em Avenidas, Segmento 1

Eixo A101B/A100B PK 2+390 a 2+550
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 146 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 147 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 148 de 474

EXECUTOR
18.18. Relatório de Concreto Asfáltico – Melhoramento em Avenida, segmento 1

eixo A101B-A100B PK 2+340 ao PK 2+580
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 149 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 150 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 151 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 152 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 153 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 154 de 474

EXECUTOR
18.19. Relatório de Concreto Asfáltico – Melhoramento em Avenida,

segmento 1 eixo A103B-A102B, PK 2+270 ao PK 2+610
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 155 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 156 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 157 de 474

EXECUTOR
18.20. Relatórios de Concreto Asfáltico – Melhoramento em Avenida Segmento 1

eixo A201A-A202B PK 0+010 ao PK 0+050
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 158 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 159 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 160 de 474

EXECUTOR
18.21. Relatórios de Concreto Asfáltico – Melhoramento em Avenida Segmento 1

Eixo A201A-A202B PK 0+000 ao PK 0+230
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 161 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 162 de 474

EXECUTOR
18.22. Relatórios de concreto asfáltico – Melhoramento em Avenidas, segmento 1,

Eixo A101B-A100B PK 2+590 a 2+820
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 163 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 164 de 474

EXECUTOR
18.23. Relatórios de Concreto Asfáltico – Melhoramento em Avenidas Segmento 6,

Eixo A510A PK 2+900 a 3+100
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 165 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 168 de 474

EXECUTOR

Eixo A101B-A102B PK 4+380 a 4+640
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 169 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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JUNHO / 2014 170 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 171 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 172 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 173 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 174 de 474

EXECUTOR

Eixo A102B-A103B PK 5+020 a 5+240
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 175 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 176 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 177 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 178 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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JUNHO / 2014 179 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 180 de 474

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JUNHO / 2014 181 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 182 de 474

EXECUTOR
18.26. Relatórios de Resistência á compressão – Via Permanente
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 183 de 474

EXECUTOR
18.27. Relatórios de Resistência á compressão – Trincheira rua Luiz Felipe
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 184 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 185 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 186 de 474

EXECUTOR
18.28. Relatórios de Resistência á compressão – Ponte Rio Cuiabá
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 187 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 188 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 189 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 190 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 191 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 192 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 193 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 194 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 195 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 196 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 197 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 198 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 199 de 474

EXECUTOR
18.29. Relatórios de Resistência á compressão – Ponte sobre o Rio Coxipó
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 200 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 201 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 202 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 203 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 204 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 205 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 206 de 474

EXECUTOR
18.30. Relatórios de Resistência á compressão – Trincheira Trigo Loureiro
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 207 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 208 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 209 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 210 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 211 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 212 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 213 de 474

EXECUTOR
18.31. Relatórios de Resistência á compressão – CCO
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 214 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 215 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 216 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 217 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 218 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 219 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 220 de 474

EXECUTOR
18.32. Relatórios de Resistência á Compressão – Estação Aberlado de

Azevedo
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 221 de 474

EXECUTOR
18.33. Relatórios de Resistência á Compressão – Subestação 01
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 222 de 474

EXECUTOR
18.34. Relatórios de Resistência á Compressão – Integração Porto
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 223 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 224 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 225 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 226 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 227 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 228 de 474

EXECUTOR
18.35. Relatórios de Resistência á Compressão – Reforço Prainha
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 229 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 230 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 231 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 232 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 233 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 234 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 235 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 236 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 237 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 238 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 239 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 240 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 241 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 242 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 243 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 244 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 245 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 246 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 247 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 248 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 249 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 250 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 251 de 474

EXECUTOR
18.36. Relatórios de Resistência á Compressão - Melhoramento em Avenida,

segmento 6
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 252 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 253 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 254 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 255 de 474

EXECUTOR
18.37. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Subestação

Retificadora 08
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 256 de 474

EXECUTOR
18.38. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Estação

Secretária dos esportes
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 257 de 474

EXECUTOR
18.39. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Estação

Shopping Fórmula
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 258 de 474

EXECUTOR
18.40. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Subestação

Retificadora 01
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 259 de 474

EXECUTOR
18.41. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Estação Aberlado

de Azevedo
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 260 de 474

EXECUTOR
18.42. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Via permanente
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 261 de 474

EXECUTOR
18.43. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Ponte sobre o

Rio Cuiabá
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 262 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 263 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 264 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 265 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 266 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 267 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 268 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 269 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 270 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 271 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 272 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 273 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 274 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 275 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 276 de 474

EXECUTOR
18.44. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Trincheira Luiz

Felipe
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 277 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 278 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 279 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 280 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 281 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 282 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 283 de 474

EXECUTOR
18.45. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – CCO
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 284 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 285 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 286 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 287 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 288 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 289 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 290 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 291 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 292 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 293 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 294 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 295 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 296 de 474

EXECUTOR
18.46. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Ponte sobre o

Rio Coxipó
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 297 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 298 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 299 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 300 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 301 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 302 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 303 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 304 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 305 de 474

EXECUTOR
18.47. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Reforço Prainha
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 306 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 307 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 308 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 309 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 310 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 311 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 312 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 313 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 314 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 315 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 316 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 317 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 318 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 319 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 320 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 321 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 322 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 323 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 324 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 325 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 326 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 327 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 328 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 329 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 330 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 331 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 332 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 333 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 334 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 335 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 336 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 337 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 338 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 339 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 340 de 474

EXECUTOR
18.48. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Integração Porto
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 341 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 342 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 343 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 344 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 345 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 349 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 353 de 474

EXECUTOR
18.49. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Melhoramento

em Avenida, Segmento 6 (Pontilhão UFMT)
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 354 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 358 de 474

EXECUTOR
18.50. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Trincheira Trigo

Loureiro
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 359 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 361 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 365 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 366 de 474

EXECUTOR
18.51. Relatório de Concretagem: Abatimento pelo tronco cone – Estação Couto

Magalhães
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 367 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 368 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 369 de 474

EXECUTOR
18.52. Registros de Não Conformidades e Ofícios
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 370 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 371 de 474

EXECUTOR
18.53. Ensaio de Viga Benkelman
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 372 de 474

EXECUTOR
18.54. Determinação do Grau de Compactação do Solo – Drenagem
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 374 de 474

EXECUTOR
18.55. Determinação do Grau de Compactação do Solo – Via Permanente
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 375 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 376 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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JUNHO / 2014 378 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 380 de 474

EXECUTOR
18.56. Determinação do Grau de Compactação do solo – Melhoramento em

Avenida
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 386 de 474

EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 388 de 474

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EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 394 de 474

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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 395 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 396 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 397 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 398 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 399 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 402 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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CÓDIGO REV.
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JUNHO / 2014 407 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 408 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 410 de 474

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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 411 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 413 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 414 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 415 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 416 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 417 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 418 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 419 de 474

EXECUTOR
18.57. Taxa de Aplicação de Resíduo
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 420 de 474

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CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 426 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 427 de 474

EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 428 de 474

EXECUTOR
18.58. Resultado de Ensaio da água AURORA – Consórcio VLT
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
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EMISSÃO FOLHA
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CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 431 de 474

EXECUTOR
18.59. Relatório de Soldagem dos Trilhos – CCO
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
JUNHO / 2014 432 de 474

EXECUTOR
18.60. Relatórios de Soldagem dos Trilhos – Avenida João Ponce de Arruda
CÓDIGO REV.
RT_6_00_0_000_14_06_0016 R01
EMISSÃO FOLHA
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EMISSÃO FOLHA
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EXECUTOR
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
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18º Relatório de Gerenciamento: Junho / 2014

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Implantação do VLT Cuiabá / Várzea Grande

SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DA COPA DO MUNDO - SECOPA

CORREDORES ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE COLETIVO NA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO RIO CUIABÁ –