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de Junichiro Tanizaki
Texto em si a ser postado depois da foto da capa>>> Bem, primeiro que este, Há
quem prefira urtigas, era o livro de outubro do clube do livro da Japan House. E eu
consegui terminar a tempo? Não. Nem esse, nem o de novembro, porque a vida de um
ser humano adulto é uma demo de jogo horrível, como já falei, e dizem que a versão
completa que nos entregam sem direito a devolução depois dos sessenta anos de idade é
ainda pior, ainda mais no Brasil e nesse momento em que vivemos. Mas enfim, cá estou
eu para escrever algo sobre o livro e recomendá-los a vocês; na verdade, a Camilla vai
postar pra mim, porque ainda estou numa longa quest para conseguir internet banda
larga no meu novo apartamento. “Delícias” da vida adulta e de se morar no Brasil.
Enfim, vamos ao livro, que as “arengas” e coisas legais do meu tempo sumida eu conto
depois, no meu já típico #myroadsofar (e, enquanto escrevo isso, notei que estou
vestindo a camiseta que customizei de Supernatural hehe)
Há quem prefira urtigas (Tade kuu mushi – literalmente, Cada um tem seu gosto] é um
livro que, a princípio, julguei que não fosse curtir, mas me surpreendi. É relativamente
curto (192 páginas), e, quando finalmente tive tempo para me dedicar à leitura, ela fluiu.
Até a próxima!
Hasta la vista, babies, I’ll be back!
Ana Death
Aqui entra meu avatar
Tags: literatura japonesa, drama, divórcio, costumes, Japão Moderno, Japão Feudal,
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