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Histórico
O termo linfático foi utilizado pela primeira vez por Thomaz Bartholin,
anatomista dinamarquês que dedicou sua tese ao Rei Frederico III da
Dinamarca e juntamente com Rudbeeck estabeleceram uma idéia precisa de
um sistema diferente do sistema sangüíneo. Firmou-se a noção do sistema
linfático e ao seu conteúdo deu-se o nome de linfa. Os estudos feitos por
Bartholin serviram para o desenvolvimento da linfografia.
Tem por objetivo aprimorar algumas de suas funções, trazendo vários benefícios
como redução de edemas linfáticos, inchaços pós-operatórios, linfedema, celulite,
retenção hídrica, acne, etc., estimulando a regeneração e a defesa dos tecidos,
aumentando a diurese e a eliminação de toxinas, desenvolvendo assim, o
equilíbrio hídrico e a homeostase do organismo.
Contra Indicações:
1. Erupção de pele;
2. Na vigência de infecções ou ferimentos;
3. Neurites;
4. Câncer
5. Varizes graves (trombose)
6. Processo inflamatório agudo
7. Asma
8. Tuberculose
9. Hipotensão arterial
10. Hipertiroidismo
11. Problema cardíaco
12. Febre
MANOBRAS
As manobras de drenagem linfática manual seguem dois princípios básicos : A
EVACUAÇÃO (remoção) e a CAPTAÇÃO (absorção).
De acordo com a região anatômica esta manobras pode ser feita das seguintes
maneiras:
Círculos fixos
Esta manobra visa captação de linfa, e é realizada no percurso das vias linfáticas
ou em direção a essas vias.
A pressão deve ser intermitente, no inicio e no final do circulo, a pressão deve ser
zero, a pressão maior do círculo deve coincidir com a direção do fluxo linfático.
Círculos fixos alternados
Pressão em Bracelete
Visa o aumento do fluxo linfático, a ser recolhido em direção aos linfonodos
regionais.