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MÓDULO

ELANNY KELLY AURELIANO DOS SANTOS – 243452015


VAGNER DOS SANTOS – 267792016
SHIRLEY C. S. A. NASCIMENTO - 246372015

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO

...............................................................................................................................
Guarulhos
2017
FACULDADE E CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC

ELANNY KELLY AURELIANO DOS SANTOS – 243452015


VAGNER DOS SANTOS – 267792016
SHIRLEY C. S. A. NASCIMENTO - 246372015

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO

Trabalho de Conclusão de Módulo Básico em


Fundações da Faculdade Eniac.
Profa. Daniely Arcine de Souza

...............................................................................................................................
Guarulhos
2017
Dedicamos este Trabalho de Conclusão de
Módulo às pessoas que proporcionaram
mais conhecimento e dedicamos o sucesso
de aprendizado aos mesmos. Dedicamos a
nossos professores e amigos que fizeram
parte de nossas vidas a cada instante e
que nos proporcionaram felicidades,
conhecimentos e oportunidades e
principalmente a quem nos deu a vida e a
DEUS.
Agradecemos a todos os professores
por repartir seus conhecimentos, com
toda paciência, colocando em nossas
mãos as ferramentas com as quais
abriremos novos horizontes, rumo a
satisfação plena dos ideais humanos e
profissionais, à nossa família pela
dedicação de todos os dias, pelo
empenho em ajudar-nos e nos apoiar
sempre.
“Nenhum obstáculo é
tão grande se sua
vontade de vencer for
maior”
SUMUÁRIO

 INTRODUÇÃO................................................................................................
1.0 DEFINIÇÃO ..................................................................................................
1.1 Estaca tipo Franki.................................................................................
1.2 Quem?.................................................................................................
2.0 MATERIAIS...................................................................................................
3.0 EQUIPAMENTOS...........................................................................................
4.0 EXECUÇÃO...................................................................................................
4.1 Dimensionamento................................................................................
4.2 Perfuração...........................................................................................
4.3 Armadura.............................................................................................
4.4 Concretagem.......................................................................................
4.5 Bloco de coroamento..........................................................................
5.0 CONTROLE..................................................................................................
5.1 Tolerância...........................................................................................
5.2 Provas de carga.................................................................................
5.3 Relatório final......................................................................................
6.0 ACEITAÇÃO.................................................................................................
6.1 Materiais ...........................................................................................
6.2 Execução ...........................................................................................
7.0 CONTENÇÃO ..............................................................................................
7.1 Cortina de Contenção .......................................................................
7.2 Algumas vantagens desta contenção.................................................
8.0 PROCESSO EXECUTIVO E CONTRATAÇÃO.........................................
9.0 SUBMURAÇÃO...........................................................................................
10.0 TIPOS DESTA CONTENÇÃO..................................................................
11.0 PROCESSO EXECUTIVO DA MAQUETE................................................
12.0 VISITA AO TERRENO................ ...............................................................
13.0 REFERENCIAS..........................................................................................
13.1 NORMAS DE REFERÊNCIAS....................................................................
INTRODUÇÃO

O projeto integrado (PI) objetiva aprimorar o conhecimento adquirido durante o


semestre em aulas administradas com louvor, e logo, colocá-los em prática. Também
procedimento de fixação ordenado de estimulação da criatividade em resolver
situações problemas, com pesquisas feitas por três (3) componentes de um grupo que
tende a seguir a mesma linha de raciocínio em Engenharia Civil, no módulo
Fundações e Solos.
Há também bancas de apresentações para explanações de sobre o tema proposto
pelo corpo docente. Neste semestre foram duas bancas:
1º Apresentar através de slides sobre: Estaca Franki e suas curiosidades;
2º Apresentar através slides sobre: Estaca Franki e um tipo de contenção = Cortina de
Contenção, com uma Maquete física.
Juntamente com um completo TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo),
documentação de registros, onde estão todos os cálculos, desenhos técnicos
incorporado com dados pesquisados, constatados para que acontecesse o processo
de ensino X aprendizagem.
Em resumo, a contenção (Cortina de Contenção) e Estaca de tipo Franki vêm de
encontro melhorando para a realização de uma obra que sempre, se faz necessário
estudo do terreno para o envolvimento de fundações e contenções corretas, para que
não haja reajustes na mesma. E assim, o projeto construtivo não sofra danos, seja em
estradas, pontes, canalizações estabilidades de encostas etc.
A contenção e fundação são feitas pela introdução muitas das vezes armaduras ou
elementos estruturais compostos, que apresentam rigidez distinta daquela do terreno e
obra que conterá.
Como sabemos, o peso de uma construção é suportado e distribuídos através das
fundações para o solo, o qual, dependendo de sua constituição, apresenta maior ou
menor resistência. No entanto também a construção, em função de seu maior ou
menor peso, exigirá uma comanda de solo com resistência compatível.
Haverá breve relato da história do surgimento da Cortina de Contenção e até que
projetos podem ser utilizados hoje no mercado.
E em seguida será apresentados um dos tipos de estruturas de e fundação com suas
características altivas e peculiaridade.
Esperamos que este documento aguçasse seu interesse pela área de Engenharia
Civil, e direcione a administração de um projeto como um todo.

1.0 DEFINIÇÃO:

Trata-se de estacas moldadas in-loco, para servirem como fundações profundas,


executadas com revestimentos metalicos recuperáveis e base alargada com volume
minimo de 150 litros de concreto.
1.1 ESTACA TIPO FRANKI

As estacas Franki são elementos de fundação robustos, com grande capacidade de


carga. Na execução desse tipo de estaca, uma mistura de brita e areia é colocada na
ponta inferior de um tubo metálico e socada por um pilão, penetrando no subsolo. Por
essas características, são recomendadas para terrenos mais resistentes. Depois, a
armadura é inserida, o concreto é lançado e o tubo, removido. O processo de
estaqueamento tipo Franki gera muitas vibrações, que podem incomodar a vizinhança
da obra. Por isso, as estacas são recomendadas para obras mais isoladas. Um projeto
de fundação com estacas Franki deve conter, primordialmente, a locação das estacas,
seus respectivos diâmetros e os comprimentos previstos de cravação (cotas de ponta).
1.2 QUEM?
O sistema de estacas de concreto armado moldados e cravados no solo para
sustentar grandes construções foi aperfeiçoado por um engenheiro de Liège,
Bélgica, Edgard Frankignoul (1882 - 1954) e patenteado como "estaca Franki".

Para operar na construção pesada pelo mundo


inteiro, fundou em 1910 com Armand Baar primeiro a Société des Pieux Armés
Frankignoul, e o ano depois a Compagnie Internationale des Pieux Armés Frankignoul.
Em 1935 abriu uma filial brasileira no Rio de Janeiro e no dia 11 de setembro de
1935 criou as primeiras estacas na construção da Casa Publicadora Baptista. 

2.0 MATERIAIS

A contratada deve prever para execução das estacas tipo Franki a utilização dos
seguintes materiais:
- concreto com fck ≥ 25 MPa e consumo de cimento de 350 kgf/m³, com baixo fator
água/cimento.
- aço estrutural com fck ≥ 500 MPa – (CA – 50)
No caso de ocorrência de aguás, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas
especiais de proteção.

3.0 EQUPAMENTOS
Para executar as estacas tipo Franki, o equipamento de perfuração deve ser
dimensionado de modo que vá atingir a profundidade de projeto, para carga prevista.
São utilizados os seguintes equipamentos:
 Tripé munido de moitão
 Bate estacas
 Pilão com peso variando de 1t a 3t e diametro de 180mm a 380mm (valores
minimos)
 Guinchos
 Tubo de revestimento de aço com elementos de 2m a 3m.
 Cabos de aço e ferramentas em geral.
 Maquina de solda.
 4.0 EXECUÇÂO METODO EXECUTIVO
A execução da estaca tipo Franki tradicional consiste em cravar no terreno um tubo
com a ponta fechada por uma "bucha" de brita e areia, socada com energia por um
pilão de queda livre, que arrasta o tubo por atrito, obtendo-se ao final da cravação uma
forma absolutamente estanque. Ao atingir a profundidade estimada, o tubo é levantado
ligeiramente e mantido imóvel pelos cabos do bate-estacas, expulsando-se a bucha
através de golpes de pilão, tomando-se o cuidado de deixar no tubo uma certa
quantidade de bucha para garantir a estanqueidade. Nesta fase, introduz-se concreto
seco sob golpes de pilão formando no terreno a base alargada. O processo executivo
da estaca franki é simples, entretanto exige certa experiência para que seja executado
de maneira adequada. Diferentemente da maioria das estacas moldadas no local, a
execução do furo não é realizada por escavação, e sim por cravação. A cravação
acontece com auxílio de um tubo com a ponta fechada por uma bucha de material
granular (areia e brita). Um pilão é lançado em queda livre sobre esta bucha.
4.1 DIMENSIONAMENTO

A determinação das seções e as localizações das estacas serão fornecidas pelo


calculista das fundações. Seu dimensionamento será de acordo com a NBR-6118 –
“Projeto e execução de Obras de Concreto Armado” e NBR-6122 – “Projeto e
execução de fundações.

4.2 PERFURAÇÃO

Primeiro é feito a locação, sobre o terreno, os pontos de perfuração das estacas.


Através do gabartio de madeira serão marcados os eixos das estacas. Nos
cruzamentos destes eixos estarão os pontos de locação. Em terreno duro, a cravação
do tubo fará mediante a percussão de um martelo ou pilão sobre um tampão de
concreto mole lançado em seu interior. Uma vez posicionado o tubo, será lançada uma
porção de concreto simples em seu interior e feita a compressao do material com
golpes do martelo. Com a compressão do concreto contra as paredes do tubo e contra
o solo na parte inferior, o tubo iniciara sua penetração, juntamente com o concreto
socado. O processo se repetira enquanto o terreno não oferecer resistencia e
presseguirá até que ele não permita mais a cravação do tubo com o concreto. Em
presença do lençol freático, onde a água poderá causar a deterioração do tampão de
concreto, será utilizada uma ponta de concreto endurecido, que o martelo ou pilão
golpeará, com a interposiçao de peças de madeira entre eles, para amortecer os
choques. O tubo utilizado na execução da estaca poderá ser recuperado ou não.
4.3 ARMADURA

As estacas tipo Franki sempre serão armadas longitudinal e transversalmente


prolongando-se esta armadura até o interior do bloco de coroamento. O recobrimento
da armadura será de no minimo 3cm. Esta ferragem obedecerá as mesmas
recomendações dos pilares.

4.4 CONCRETAGEM

O concreto utilizado deverá ter um consumo minimo de cimento de 350 kg/m³, com fck
de 18 MPa. A concretagem do fuste poderá ser feita das maneiras a seguir:
 Concreto poderá ser lançado em pequenas quantidades, que seráo compactadas
sucessivamente à medida que o tubo é retirado. Nesse caso, deverá ser
empregado um concreto com baixo fator água/cimento.
 O tubo poderá ser inteiramento cheio de concreto plastico e em seguida retirado
com a utilização de procedimentos que garantam a integridade da estaca o
maximo possivél.

Fases de concretagem:

 1ª fase preparação da ponteira (bucha seca)


 2ª fase cravação 3ª fase confecção do bulbo
 4ª fase armadura
 5ª fase concretagem e retirada do tubo.
4.5 BLOCO DE COROAMENTO

Antes da execução dos blocos de coroamento, deverá ser procedido o preparo das
cabeças das estacas, consistindo da limpeza de sua ferragem de topo e da limpeza da
area de projeção do bloco, seguido pela ordem: o lançamengo do concreto magro, da
colocaçao da forma, da colocação da armadura e do lançamento do concreto
estrutural do bloco propriamente dito. As estacas que se apresentarem com o excesso
de concreto em relação a cota de arrasamento, serão desbastadas com pequena
inclinação em relação a horizontal usando-se ponteiros. É indispensavél que o
desbatamento do excesso de concreto seja levado até se atingir o concreto de boa
qualidade, ainda que isso venha a ocorrer abaixo da cota de arrsamento, recompondo-
se a seguir o trecho de estaca até essa cota.

5.0 CRITÉRIOS DE CONTROLE

O espaçamento das estacas, de eixo a eixo, deverá ser no minimo três vezes o seu
diametro. No caso de ocorrencia de aguas ou solos agressivos, serão adotadas
medidas especiais de proteção ao concreto das estacas. As estacas submetidas a
esforços horizontais serão dotadas de armaduras suficientes e dispositivos adequados
para absorver tal tipo de solicitação. As relaçoes entre o diametro da estaca, a massa
e diametro do pilão deverão atender aos valores minimos indicados a seguir:

5.1 TOLERÂNCIA

A tolerância admissivel para o desvio do centro dos topos das estacas, em relação à
locação, será de 5cm no maximo.
5.2 PROVAS DE CARGA

Deverão ser realizadas pela contratad, pelo menos duas provas de carga, em locais
previamente designados pela Fiscalização, sobre estacas de blocos distintos. Para a
perfeita verificação do comportamento das fundações, poderão ser exigidas, a critério
da Fiscalização, novas provas de carga.
As provas de carga obedecerãp a NBR-6121 “Estacas – Prova de Carga” e serão
efetuadas, de preferência, nas estacas que suportarem maiores cargas ou nas que se
encontrarem nos trechos mais desfavoraveis quanto a resistência do terreno. Para a
execução das prvas de carga serão adotados processos que garantam a aplicação da
carga axialmente e que evitem choques ou trepidações durante sua realização. É
aconselhavel a utilização de macacos hidraulicos, munidos de bomba e manometro,
opondo-se a uma carga de reação estavel – caixa carregada, ancoragem etc. – sendo
vantajoso prever-se para maior garantia de aplicação da carga axial, uma rotula na
cabeça do macaco ou da estaca.
A carga será aplicada em estagios sucessivos, não superiores a 20% da carga
provavel de trabalho da estaca. Só sera aplicado o novo acrescimo de carga depois de
verificada a estabilização dos recalques, com tolerância maxima de 5% do recalque
total no estagio, entre leituras sucessivas.
O ensaio, caso ocorra a ruptura do terreno será prolongado, pelo menos até que seja
satisfeita uma das duas seguintes condições:
 Observe-se um recalque total de 15mm.
 Atinja-se uma carga igual a uma vez e meia a carga provavel de trabalho da
estaca.
A carga maxima alcançada no ensaio será mantida, pelo menos, durante doze horas,
satisfeitas as condições especificadas quanto aos intervalos de leitura.
A descarga sempre que possivel tambem será feita por estagios sucessivos, não
superiores a 20% da carga total do ensaio sendo os estagios mantidos até a
estabilização dos recalques da precisão da media.
Os recalques serão medidos sumultaneamente em dois extensometros, sensiveis ao
centesimo de melimetro, colocados em posições diametralmente opostas em relação
ao eixo da estaca.
As leituras serão realizadas obedecendo ao seguiente.
 Em cada estagio de carga de recalques serão lidos imediatamente após sua
aplicação.
 As leituras subsequentes processar-se-ão após os seguintes intervalos de tempo –
um, dois, quatro, oito, quinza, trinta minutos, uma, duas, três, quantro horas.. etc.
 Se entre duas leituras sucessivas, observar-se um recalque maximo equivalente a
5% do recalque total do estágio, esse recalque será considerado estabilizado,
procedendo-se entrão, ao novo carregamento e repetindo-se as operações até a
conclusão da prova.
Os dispositivos de referência para as medidas de recalques deverão estar ao abrigo
de intemperies e suficientemente afastados para não serem influenciados por
movimento das estacas, do caixao de ancoragem ou por pertubações externas.
Os apoios dos despositivos referidos anteriormente deverão situar-se a uma distância
igual a pelo menos cinco vezes o diametro das estacas e nunca inferior a 1,50m.
Os resultados da provas de carga serão apresentados graficamente, atraves de uma
curva carga recalque, onde figurão as observações feitas no inicio e no fim de cada
estagio, com indicação, também dos tempos decorridos.
Anexo ao grafico serão fornecidos aos seguintes elementos:
 Indicação dos furos de sondagem.
 Caracteristicas e dados gerais das estacas testadas: localização no terreno, tipo
dimensões, cota de arrasamento, volume da estaca, Fck do concreto, armadura,
data da execução, altura do bloco de coroamento.
 Dados da cravação do tubo: tipo de bate estaca e do martelo (pilão), peso do
martelo, altura e tipo de queda ou energia de cravação, “nega” em cada serie de
golpes, “nega” elastica e permanente por golpes, numero de golpes por minuto.
 Descrição sucinta dos dispositivos de carga, de medida e aferição dos
manometros.
 Ocorrências excepcionais durante a prova: pertubações dos dispositivos de carga
e medida, modificações na surperficie do terreno contiguo a estaca, aterações
enventuais nos pontos fixos referencia.. etc.
 Diagrama – numero de golpes (n) x penetração (e) – obtido na cravação dos tubos
referentes às estacas relacionadas para as provas de carga.
 Nega no ultimo golpe, obtida pela expressão “nega” = e/10, sendo “e” a penetração
alcançada com os ultimos 10 golpes da cravação.
 Confirmação de viabilidade do comprimento alcançado pelas estacas mediante
calculo com o emprego de formulas proprias a cada tipo de solo (devera ser
apresentado um calculo demonstrativo).

5.3 RELATÓRIO FINAL:

Deverá ser elaborado um relatório com as seguintes informações.


 Comprimento real, abaixo do arrasamento de todas as estacas.
 Caracteristicas do equipamento de cravação.
 Desvios de locação.
 Qualidade dos materiais utilizados.
 Consumo dos materiais por estaca e comparação, trecho a trecho, do consumo
real em relação ao teórico.
 Anormalidades de execução.
 Anotação rigorosa dos horarios de inicio e fim da escavação.
 Anotação rigorosa dos horarios de inicio e fim a cada etapa de concretagem.
Deverão ser apresentadas, tambem, os graficos e as informações referentes às
provas de carga

6.0 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceitos e passiveis de medição desde que atendam simultaneamente


as exigencias de materiais e de execução estabelecidas nesta especificação.

6.1 MATERIAIS

A estaca é aceita se o concreto apresentar a resintência caracteristica a compressão


simples determinada conforme NBR-12655, igual ou superior a 25MPa ou a
especificada em projeto.
6.2 EXECUÇÃO

A estaca cravada é aceita desde que:


 Sua excentricidade em relação ao projeto, seja ate de 10% do diametro do circulo
que a inscreva.
 O desaprumo seja no maximo de 1% de inclinação comprimento total.
Os valores diferentes dos estabelecidos devem ser informados à projetista para
verificação das novas condições.

7.0 CONTENÇÃO

A realização de uma obra de fundações quase sempre envolve estruturas de


contenção. É freqüente a criação de subsolos para estacionamento em edifícios
urbanos, de contenções de cortes ou aterros, por muros de arrimo, para a criação de
plataformas; a instalação de dutos de utilidades em valas escoradas etc. Obras de
contenção do terreno estão presentes em projetos de estradas, de pontes, de
estabilização de encostas, de canalizações, de saneamento, de metrôs etc. A
contenção é feita pela introdução de uma armadura ou de elementos estruturais
compostos, que apresentam rigidez distinta daquela do terreno que conterá. O
carregamento da estrutura pelo terreno gera deslocamentos que por sua vez alteram o
carregamento, num processo interativo. Alguns preferem afirmar que o processo é
mais corretamente descrito como sendo de deslocamentos impostos, gerando
carregamentos decorrentes e não o contrário. De qualquer forma, contenções são
estruturas cujo projeto é condicionado por cargas que dependem de deslocamentos.
Apesar de isto ser um fato há muito reconhecido, ilustrado que foi pelos resultados
clássicos de Terzaghi (1934) de ensaios em modelos de muros de arrimo em areia a
prática corrente nem sempre demonstra este reconhecimento, como se discutirá
adiante.

7.1 CORTINA DE CONTENÇÃO

A contenção escolhida pelos integrantes do grupo foi “cortina de contenção”


Cortina de contenção é um conjunto de duas placas de concreto pré-moldado ligados
entre si por uma armação treliçada formando peças únicas que são instaladas
horizontalmente em perfis metálicos cravados ao solo para a construção de
contenções. A espessura da cortina pode variar entre H15, H20 e H23. Não requer
acabamento e reduz mão de obra e consumo de materiais (madeira, aço e concreto).
Dentre as vantagens também proporciona economia em relação ao sistema tradicional
e, com a eliminação de taludes, ganho na área do canteiro. Essas obras são comuns
em projetos de edificações urbanas para criação de subsolos para estacionamentos,
contenção de cortes e também presentes em projetos de estradas, estabilização de
encostas, metrôs etc. Painéis treliçados para cortina de contenção são empregados
usualmente em conjunto com perfis de aço verticais do tipo “I”, que são cravados ao
longo dos planos das faces laterais do terreno, antes da escavação. A escavação é
feita até uma determinada altura, para que possa ser contida em balanço pelos perfis.
Cortinas podem ser definidas como “muros ou paredes de espessura relativamente
reduzida, de aço, concreto armado ou madeira, suportadas por ancoragens, escoras
ou impulsos passivos do terreno. A resistência à flexão destas estruturas desempenha
uma função significativa na contenção do terreno, sendo a contribuição do seu peso
insignificante. São exemplos deste tipo de estrutura as cortinas de contenção em
concreto pré-moldado, as cortinas ancoradas ou escoradas de aço ou de concreto e
as paredes moldadas.”
7.2 ALGUMAS VANTAGENS DESTA CONTENÇÃO:

 Agilidade 
 Redução de etapas construtivas 
 Eliminação de prancheamento, colocação de fôrmas e escoramentos (para
concretagem da cortina moldada "in loco"), acabamento final e remoção de terra
de taludes.
 Aumento da área de canteiro
 Redução da quantidade de aço nas cortinas
 Diminuição do volume de concreto (a espessura final da cortina é de 15 cm).
 Industrialização e limpeza da obra
 Não requer acabamento.
 Reduz o consumo de materiais (madeira, aço e concreto).
 Ganho na área do canteiro com a eliminação de taludes.
 Industrialização e limpeza da obra.
 Redução de mão-de-obra.
 Economia em relação ao sistema tradicional.
 Racionalização do sistema.

7.3 ALGUMAS DESVANTAGENS DESTA CONTENÇÃO:

 Geração de ruído e vibração durante a cravação dos perfis metálicos


(principalmente em solos granulares, a vibração pode ocasionar recalques
diferenciais nas fundações das edificações vizinhas)
 Não recomendável para grandes trechos em balanço
  O nível de deslocamentos na superfície é extremamente sensível à qualidade de
execução da escavação
  Devido à menor rigidez, podem ser gerados deslocamentos relativamente mais
elevados na superfície a montante que outros tipos de contenções

8.0 PROCESSO EXECUTIVO E CONTRATAÇÃO


O primeiro passo para o projeto é o levantamento topográfico, planialtimétrico e
sondagem do terreno, além do projeto de arquitetura, onde se definem o número de
subsolos e pavimentos. A altura do edifício dá uma ordem de grandeza das cargas
atuantes na fundação. Levantados os dados, o projetista faz a escolha do tipo de
contenção e fundação. Nesse tipo de contratação, é o fabricante das placas pré-
moldadas o responsável técnico pelo desempenho do material perante o Crea
(Conselho Regional de Engenharia,  Arquitetura e Agronomia) e quem fornece a ART
(Anotação de Responsabilidade Técnica). O fabricante deve receber o diagrama de
empuxo exercido pelo solo, realizado pelo consultor de solos, para calcular a
resistência do concreto, as características das peças e a quantidade de aço
necessária, além de produzir um projeto de montagem e armação. 
Feita essa etapa, a construtora programa as entregas e realiza a obra.
Simultaneamente à escavação do terreno, deve ser feita a submuração (do vizinho),
cravação dos perfis metálicos e colocação das placas pré-moldadas. Os perfis são
cravados no perímetro da obra, seguindo espaçamento determinado em projeto -
geralmente entre 2 e 2,5 m. Eles podem ser locados em caixas de madeira, para
acertar a posição correta. É feita uma escavação prévia para verificar se não há
interferências. A montagem do paramento é feita com as placas até a cota estipulada.
No passo seguinte, concreta-se o interior das placas com material bombeado.

Em relação a outros sistemas, os projetistas apontam como vantagens a rapidez de


execução, a placa como acabamento final prescindindo de revestimento, a eliminação
da etapa de fôrmas, o escoramento mais fácil por causa do travamento entre os
painéis, a redução do material utilizado e a necessidade de uma área menor do
subsolo. Em alguns casos, poderá ser necessário o escoramento da cortina, para
evitar fissuras e "embarrigamento" causados pela pressão do concreto bombeado.
Isso dependerá, sobretudo, do espaço entre os perfis e da altura da cortina. Conforme
conta Mangini, "se o espaço entre perfis permitir que o painel seja autoportante, não é
necessário". Assim, se o espaçamento for grande, a resistência dos painéis não será
suficiente e deverá ser realizado escoramento.

9.0 SUBMURAÇÃO E PREENCHIMENTO

Entre os perfis e a divisa de solo deve ser


deixado um espaço de 5 cm, para que não
haja risco de o martelo (que faz a cravação
dos perfis) derrubar a construção ao lado.
José Luiz conta que muitas pessoas não vêem
necessidade de executar essa distância e nem
fazer submuração da divisa e preenchimento.
Porém, isso pode causar riscos de
deformações no piso das edificações ao redor.
A submuração é feita com concreto ou tijolo,
num calçamento de cima para baixo,
escorando-se a parede do vizinho. O espaço Deve-se ter cuidado com a construção vizinha, por

vazio entre o perfil e a submuração tem que exemplo, para a cravação dos perfis não atingir a
ser preenchido com argamassa ou solo- parede ao lado
cimento. Para José Luiz, é melhor usar
argamassa, por preencher melhor os vazios. "O solo-cimento precisa ser jogado em
camadas e requer uma boa compactação", compara José Luiz. A função do perfil é
escorar o vizinho. Se ficar um vazio, é como se a cortina não existisse.

9.1 CUIDADOS NA EXECUÇÃO

Cuidados são sempre necessários, porém, na execução desse sistema industrializado,


eles são essenciais. O consultor José Luiz de Paula afirma que deixa de indicar a
parede-cortina quando a construtora carece de estrutura, pois requer procedimentos
bem definidos e uma execução precisa. O primeiro cuidado, e mais básico, está no
descarregamento das placas, para que elas não se quebrem. Também deve-se dar
atenção à cravação dos perfis. "Se o terreno for duro e os perfis forem fracos, eles
entortam", conta Luis Eduardo Mangini. Quando a espessura da cortina final for menor
que a do perfil, é necessário um travamento das placas. Nas obras da construtora
BKO é feito com fôrma e concreto, para segurar as placas na aba do perfil. É difícil
ocorrer, mas se a cravação dos perfis for irregular, ou seja, sem espaçamento correto
pelo perímetro, será mais difícil a contratação do sistema e a logística das chegadas
dos painéis. Além disso, a mão de obra pode ser induzida ao erro ao se deparar com
painéis de tamanhos diferentes. Se a colocação dos painéis não for justaposta, bem
nivelada e alinhada, eles podem sair do lugar durante a concretagem, acarretando
problemas estéticos. Nesse caso, pode necessitar um acabamento com argamassa,
perdendo-se justamente a vantagem que tem um produto acabado. 
Geralmente o martelo que bate nos perfis, fazendo a cravação, é excêntrico (não bate
em toda a seção do perfil). Por conta disso, se a parede ao lado não estiver aprumada,
corre-se o risco de o martelo atingir a parede. A vibração do concreto de
preenchimento também deve ser bem executada, além de o próprio concreto ser
adequado. O risco, segundo Mangini, é o painel
não ser totalmente preenchido, o que pode
trazer perda de resistência sem que o
construtor perceba. Por outro lado, se o
diâmetro do vibrador não for adequado e forçar
as placas, pode trincar os painéis. No caso de
vários subsolos, devem-se usar tirantes, pois
não é possível fazer a escavação de uma vez só. Pode ser feito um prancheamento
por trás e depois atirantamento e execução de longarinas metálicas. Antonio Iglesias
conta que, nesses casos, utiliza viga longarina com 50 x 50 cm, com tubo passante
para perfuração. Quando as construções vizinhas não têm fundação, o que é comum
em construções antigas deve-se calçá-las. Essa medida não é necessária, porém, nos
alinhamentos do terreno com a calçada, pois não há construção. "O recuo
normalmente é de 5 m ou até mais, por conta de áreas permeáveis", conta de Paula.
10.0 TIPOS DESTA CONTENÇÃO

Estacas-prancha metálicas: feitas de aço, são implantadas justapostas por meio


de cravação por percussão ou vibração dos elementos. Possui um sistema de
intertravamento entre as estacas tipo macho-e-fêmea, formando um paramento
estanque que impede o fluxo de água e o carregamento de solo para o interior
da escavação.

Cortinas compostas por estacas: consistem basicamente na execução de linhas


de estacas justapostas, geralmente de concreto, por meio de cravação direta
ou escavação e execução posterior do elemento de fundação (como estaca
escavada com lama bentonítica). Podem ser posicionadas sob diferentes tipos
de arranjos, de forma a constituir um paramento capaz de conter os esforços
do maciço de solo.

Parede-diafragma: estruturas de concreto armado são executadas a partir de


trincheiras escavadas no solo, estabilizadas com o auxílio de lama bentonítica.
Essa obra provoca baixos níveis de vibração no solo e forma um paramento
estanque que evita o fluxo de água para o interior da escavação.
Perfil metálico e pranchas ou placas pré-moldadas de concreto:  consiste na
cravação de perfis metálicos no perímetro do local da escavação e execução
simultânea da escavação e montagem dos painéis, que podem ser pranchas
de madeira, que servem de fôrma para a cortina definitiva de concreto, ou
placas pré-moldadas de concreto.

7.1 PROCESSO DE EXECUÇÃO DA MAQUETE:

MATERIAS USADOS:

• Ferro de construção 3/8” – 140 cm de ferro


• Arame de Galvanizado 1mm – 3 metros de arame
• Fio para amarração 4mm – 15 cm de arame
• Placa de isopor 1x40cm – 1 placa
• Cola epóxi- araldite – 20 gramas
• Cola epóxi – colpond – 30 gramas
• Cola para junta de motor a diesel- 3 tubos de cola
• Manta de PAD - 1 metro quadrado
• Argila expansiva- 4 kg
• Quartzo colorido- 3 kg
• Argila massa- 5 kg
• Acrílico- 2 placas 40X40
• Madeira- 3 placas 40x40
• Cano de PVC 75 mm- 50 cm
• Tinta concreto- 200 gramas
• Tinta preta- 100 gramas

FERRAMENTAS USADAS:

• Tesoura
• Turquez
• Alicate
• Morsa
• Arco e serra
• Faca
• Chave de fenda
• Pincel lápis
• Furadeira
• Esmeril

FOTOS DA MAQUETE:
8.0 VISITA AO TERRENO:
O terreno está localizado em Santa Isabel – Aruja. Foi realizado la:
 Levantamento planimetrico e altimetrico.
 Curvas de nivel a cada 0.50m.
 4 cortes do perfil do terreno.
Terreno = 250m²
10x25m
GEOLOGIA DO TERRENO:

• ALTITUDE E CLIMA
Com 640 metros acima do nível do mar, possui um clima temperado com
inverno seco, muito saudável. Temperatura média anual de 23º C.
• RELEVO
Topografia extremamente irregular. Formado pelas ramificações da Serra
da Mantiqueira, aqui conhecidas como Serra da Laje, Lagoa, e de
Itaberaba ou de Gil, é uma vasta região acidentada; cortadas por
profundas ravinas e cobertas por densa mata quase inexplorada. A
vegetação é característica da Mata Atlântica. O ponto mais alto do
município está situado no Morro da Pedra Preta com 1.256 metros, na
Serra de Itaberaba, torre da Petrobrás com 1.096 metros e o Mirante do
Monte Serrat com 716 metros.
• DADOS GEOGRÁFICOS
O município está situado nas cabeceiras do Ribeirão Mandiú, na zona
fisiográfica do Médio Paraíba, distante 50 km, em linha reta do marco zero
da Capital do Estado de São Paulo no sentido Rio de Janeiro. Pertence á
Região Metropolitana da Grande São Paulo.

TOPOGRAFIA DO TERRENO:
11.0 REFERÊNCIAS
 Estaca Franki – http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-
construcao/146/artigo298944-1.aspx
 Fundações e Contenções -http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-
tecnicas/42/artigo326396-1.aspx
 Estaca Franki - http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA82sAD/estacas-franki
 Estaca Franki - http://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-estaca-franki.html
 Estaca Franki imagens -https://www.google.com.br/search?
q=estaca+franki&newwindow=1&espv=2&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ve
d=0ahUKEwiO2Nyz3P7SAhWJk5AKHaKjBFcQsAQINw
 Fundações – Tipo Franki - http://www.sitengenharia.com.br/fundacaofranki.htm
 Estacas tipo Franki – http://balbino.com.br/centro-de-informacoes/estacas-tipo-
franki
 Cortina de contenção - http://ecoverdepremoldados.com.br/produto/cortina-de-
contencao/
 Tecnologias sustentaveis integradas – Estacas Franki -
http://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/estacas-franki/
 Estaca “FRANKI” – http://www.fundamentaeng.com.br/estaca-franki
 Estacas Franki, Departamento de estradas e rodagem.
 BARROS, Márcia. Apostila de Fundações, Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo – Departamento de Engenharia de Construção Civil. 2003.
 LIBRELOTTO, Lisiane Ilha. Apostila de Tecnologia das Edificações II,
Universidade Federal de Santa Catarina – Departamento de Arquitetura e
Urbanismo. 2010.
 Estacas moldadas in loco. Revista Téchne, edição 83. Editora Pini, São Paulo,
Fevereiro de 2004.

10.0 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA:


 ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto;
 ABNT NBR 6122 – Projeto e execução de fundações;
 ABNT NBR 8953 – Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de
resistência;
 ABNT NBR 12654 – Controle tecnológico de materiais componentes do
concreto – Procedimento;
 ABNT NBR 12655 – Concreto – Preparo, controle e recebimento –
Procedimento;
 ABNT NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento;
 ABNT NBR 7212 – Execução de concreto dosado em central;

11.0 CONCLUSÃO
O projeto integrador deste semestre, foi bastante inusitado. O nosso grupo foi
sorteado para a elaboração de um projeto com a fundação estaca franki e com o
decorrer dos dias desenvolver uma maquete. O professor de Topografia deu a
cada grupo um terreno para fazer os levantamentos localizado em Santa Isabel –
Aruja. Foi feito todo que foi solicitado e entregue ao mesmo. Embasado no estudo
deste terreno tivemos que encaixar a nossa fundação e escolher uma contenção
que se adequasse as condições do terreno, fosse apropriada e viavel para o
projeto. O projeto foi realizado de acordo com as especificações dos tutores e com
o decorrer dos dias nossas duvidas foram sendo esclarecidas pelos mesmos, que
foram nos orientando onde melhorar e quais pontos deveriam ser exaltados.
De acordo com os estudos feitos no terreno, vimos que a contenção que mais nos
agradou foi a “parede-cortina de contenção”.

11.1 CONCLUSÃO ELANNY

Conclui que o projeto integrador desse semestre foi muito mais complexo do que eu
esperava ser, e por um lado isso é otimo pois abriu novos horizontes em questão da
Engenharia Civil pois tivemos que analisar um terreno, fazer calculos sobre o mesmo e
com base nos estudos feitos nele escolher uma contenção que fosse eficiente para a
fundação que estavamos usando, mas com a ajuda dos professores, dos alunos e dos
integrantes do grupo tudo foi concluido com exito e nesse semestre muito conteudo foi
absorvido e foi de extrema importância. Pois adquirir conhecimento é nosso foco.

11.2 CONCLUSÃO SHIRLEY

Concluo que o universo da Engenharia Civil contribui muito mais do que eu


imaginava para facilitar o processo de urbanização e suas complexidades.
A tecnologia a cada dia avança para melhora da utilização de materiais
existentes e qualidade de vida, seja direta ou indiretamente.
O projeto integrador com todas as suas especificidades possibilitou – ampliar a
visão sobre alguns sistemas construtivos existentes e como devemos utilizá-
los.
Obs.: Teoria e Prática forma eficiente de aprender.

11.3 CONCLUSÃO VAGNER

Concluo que o projeto desenvolvido pelo grupo foi de grande valia no que tange
conhecimento.Principalmente no assunto abordado, são eles: fundações diretas e
indiretas, que por sua vez é parte integrante e de fundamental importância no curso de
Engenharia Civil. O assunto escolhido para o grupo, foi Estaca Tipo Franki. Sobre
esse assunto foi realizadas pesquisas diversas e confecção de maquete para
apresentação. Durante as várias etapas de execução do projeto integrador,nos
interamos e passamos a ter maior conhecimento e feeling com o conteúdo exposto,
que para concretização foi necessário utilizar conhecimentos das matérias estudadas
no curso, como: topografia de terreno,estudo de solo e interpretação de ensaio de
SPT,além de outras habilidades que se fez necessário a utilização e aplicação no
projeto como cálculo de tensão admissivel de solo dentre outras. Tal pesquisa e
entendimento foram aplicadas na elaboração do TCM e confecção de maquete.
Contudo,saliento que a teoria aprendida em sala de aula e em pesquisas, aliada a
prática de campo,torna mais fàcil o entendimento e melhora compreenção do
conteúdo a ser estudado durante o curso.

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