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Neste artigo sugiro Método, que em uma Primeira Parte, o Treinador elabora a
Estratégia e Táticas Alternativas, de acordo com as capacidades técnicas de
seus jogadores. Em uma Segunda Parte, trabalha o Aperfeiçoamento da
Execução da Técnica de seus jogadores - de modo individualizado e específico
- com vistas ao cumprimento de suas atribuições nas funções estabelecidas
nas Estratégias e Táticas Alternativas.
- Saque;
- Bloqueio;
- Defesa;
- Contra-Ataque.
Nota
2 – entre os dois jogadores, passando alto pela rede e descaindo no terço final
da quadra oposta, desferido do terço central da ZS;
Nota
O tipo do saque deve ser estabelecido pelo treinador. De modo geral, o que os
jogadores habitualmente utilizam ou precisam passar a utilizar nos jogos.
Cada Sequência é iniciada com as duplas, DT e DO, realizando cada qual com
uma atribuição.
Momento 1
Dupla em Treinamento.
Nota
Dupla Oponente
Ao final dos Módulos (seis ou oito saques por apenas um dos jogadores), o
Treinador instrui a troca do jogador que executa os saques. A cada sequência
nova troca e, dessa maneira, vão se alternando.
Nota
Quando a DT consegue a posse de bola com o toque no bloqueio ou com a
defesa, realiza a Transição do Sistema Defensivo para o Ofensivo. No mesmo
momento a DO realiza a Transição do Sistema Ofensivo para o Defensivo. A
bola permanecendo em jogo, as Transições vão se sucedendo tantas vezes
quantas forem necessárias; até que o ponto seja marcado.
Por exemplo:
Saque
Ponto da Zona de
Tipo Trajetórias Alvos
Saque
Tênis Z1 - Z3 - rápida, rente a rede p1 - p5
Z1 - Z3 - longa, alta sobre a rede p1 - p3 - p5
Z1 - Z3 - curta, rente a rede p1'' - p3'' - p5''
Viagem Chapado (*) Z1 - Z2 - Z3 - rápida, rente a rede p1- p1' - p3 - p3'
- longa, alta sobre a rede p1- p3 - p5
- curta, rente a rede p1'' - p3'' - p5''
Viagem Potente (*) Z1 - Z2 - Z3 - rápida, rente a rede p1- p1' - p3 - p3'
Bloqueio
Defesa
Item da Defesa Itens a serem Trabalhados
Execução Correta - para amortecimento da bola no corpo, à direita e à esquerda
- para amortecimento após deslocamento curto, à direita, à esqu
do corpo
- para controle após deslocamento longo, nas bolas atacadas po
"Lobs" (*), nos terços inicial e final da quadra
- para a defesas após as saídas do bloqueio ("Reco" (*)
Aspectos Táticos - amortecimento da bola direcionando-a à Zona de Levantament
- defesa de "Lobs", no terço final da quadra, com altura adequad
aproximação para o ataque
- defesa de "Cuts" com altura adequada tendo em vista o recuo p
habitualmente é iniciada a aproximação para o ataque
Vantagens
Desvantagens
Conclusão.
Resumo. Os objetivos foram alcançados. Nos anos 2012, 2013 e 2014, Brasil
(com cinco títulos mundiais) e Polônia (com quatro) foram os maiores
vencedores.
Brasil Sub 21, masculino, e Sub 19, feminino, em 2013, Sub 19, masculino,
Sub 19, feminino, Jogos Olímpicos da Juventude, feminino, em 2014.
Polônia: Sub 19 e Sub 21, ambos no masculino, em 2012, Sub 21, feminino,
em 2013, Sub 21, masculino, em 2014.
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1. Introdução
2. Metodologia
A amostra do presente estudo foi retirada das acções referentes a todos os
jogos das 16 selecções nacionais participantes da Liga Mundial 2003, sénior
masculino com excepção do jogo nº 109 entre Sérvia & Montenegro e Itália. No
quadro 1 estão apresentados o número de jogos, de sets e blocos analisados
por selecção e no total da amostra. Os 222 jogos analisados representaram
873 sets, sendo alvo de análise 10749 blocos.
Quadro 1. Número de jogos, sets, e blocos analisados por selecção e no total da amostra, na Liga Mundial de 2003.
Foram considerados dois grupos tendo sido o critério de classificação das
equipas a passagem à fase final da competição. Assim todas as equipas do
Grupo 1 terminaram a competição melhor classificadas (primeiras oito) do que
as equipas do Grupo 2 (do nono ao décimo sexto lugar). O Quadro 2 apresenta
as equipas e os grupos de análise.
Quadro 2. Constituição dos Grupos de análise
Particularidades
Só um dos blocadores pode ser avaliado em cada situação de bloco, o
que tocou na bola.
No caso de a bola continuar em jogo depois de um bloco, somente se
assinalará um bloco com efeito neutro.
No caso de, depois de um bloco, a bola for tocada por mais de um
jogador da equipa adversária, para tentar salvar a bola, mas não
continuar em jogo, o bloco deve ser considerado como um sucesso,
bloco com efeito positivo.
Quadro 4: Número de blocos efectuados durante toda a prova e médias por jogo por equipa
O quadro 4 permite ainda constatar que dos 10749 blocos efectuados
durante toda a competição, 2233 tiveram efeito positivo sendo a média destes,
por equipa, de 139,6. Apesar de cada equipa fazer em média mais blocos com
efeito neutro (272,1) do que negativo (260,1), observou-se que o desvio
padrão é superior para os blocos com efeito negativo, o que sugere maior
variabilidade entre as equipas relativamente a estas acções.
Assim, verificamos que as equipas do Grupo 1 fazem, por jogo, uma média
de 50 acções de bloco. Este número é menor entre as equipas do Grupo 2, que
não vão além de uma média de 46,5 blocos por jogo. Assim, a diferença entre
os dois grupos situa-se em 3,5 blocos por jogo. Quando se faz a análise pelo
efeito que provoca esta acção do jogo, constata-se que o Grupo 1 tem
vantagem em todas as situações. Assim faz, em média, mais 1,3 blocos com
efeito positivo, mais 1,1 com efeito negativo e mais 1 com efeito neutro.
Quadro 6: Valores médios e desvio padrão dos efeitos do bloco, em toda a prova e por jogo, para os dois Grupos de analise;
Região de aceitação (RA) para a hipótese das médias serem iguais e diferença entre as médias dos dois Grupos de analise (Dif.
Med.).
Da análise dos desvios padrões das médias dos blocos com efeito negativo
observa-se que as equipas do Grupo 1 obtém um número mais elevado (4,6)
do que as equipas do Grupo2 (1,8). Esta diferença sugere que entre as equipas
do Grupo 1 é possível encontrar valores mais diferenciados entre as equipas,
relativamente à média de blocos com efeito negativo por jogo. Tal não
acontece, de uma forma tão acentuada nas equipas do Grupo 2.
De destacar o facto de, por jogo, as diferenças entre os dois grupos não
serem significativas, em nenhumas da situações, o que é revelador de uma
certa homogeneidade entre os dois grupos não só no total de blocos realizados
como no efeito obtido.
O quadro 7 apresenta os valores médios da eficácia de bloco dos dois grupos
de análise.
4. Conclusões
Análise descritiva
Análise Comparativa
Bibliografia