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ISUTC- Instituto Superior de Transportes

e Comunicações
DTIC- Dpto. de Tecnologias da Informação e
Comunicações

Electrónica de Rádio

Osciladores LC e a Cristal

Eng.º Adélio Francisco Tembe, MSc.


Oscilador LC
Este tipo de oscilador é baseado no princípio de funcionamento da
seguinte malha de impedâncias:

Z1
vr  vo
Z1  Z 3

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Oscilador LC

Basicamente as impedâncias são substituídas por indutores e


capacitores:

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Oscilador Colpitts

A realimentação do oscilador
Colppits, mostrado na figura ao lado,
é formada pelos resistores Rf e R1,
pelos capacitores C1 e C2 e pelo
indutor L. A frequência de oscilação
do circuito é a própria frequência de
ressonância da malha, frequência
esta onde o deslocamento de fase
será de 180º.
Considerando que R1>>XC2 pode-se
abrir a malha de realimentação.

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Oscilador Colpitts – Determinação
da Frequência

Neste caso, a impedância vista pela saída (sobre C1) será a associação
dada a seguir:

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Oscilador Colpitts – Determinação
da Frequência

Neste caso, a impedância vista pela saída (sobre C1) será a associação
dada a seguir:

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Oscilador Colpitts – Determinação
da Frequência

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Oscilador Colpitts – Determinação
do Ganho

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Osciladores Colpitts em Base Comum
Modelo AC em malha aberta
L Vo
RL
Rb1 C1
Q
VA
Vo(t)
Vcc
L C2 Cb'e Re re
Q C1 Vin RL

Cb
C2  C2  Cbe
Rb2
Re C2

Re  Re / / re

VA  s  gmC1RL Re Ls 2
H s  
Vin  s  C1C2 LRL Res 3  L  Re  C1  C2   C1RL  s 2   Re RL  C1  C2   L  s  RL

gmC1Re Ls 2
H1  s   lim H  s  
RL  C1C2 LRes 3  LC1s 2  Re  C1  C2  s  1

gmC1RL Ls
H 2  s   lim H  s  
Ré  C1C2 LRL s 2  L  C1  C2  s  RL  C1  C2 
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Osciladores Colpitts em Base Comum
 gmC1Re L 2
H1  j  
1  LC1 2   j  Re C1  C2   C1C2 LRe 3 
jgmC1RL L
H 2  j  
 RL  C1  C2   C1C2 LRL 2   jL C1  C2 
Condição de fase
H1  j0   0 H 2  j0   0

j  Re  C1  C2  0  C1C2 LRe03   0 RL  C1  C2   C1C2 LRL02  0

1 1
0  
C1C2 C1  C2  Cb ' e 
L L
C1  C2 C1  C2  Cb ' e
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Osciladores Colpitts em Base Comum

Condição de ganho

 C2 
H1  j0 
gmRL

 gmRe 1   H 2  j0  
 C1   C2 
1  
 C1 

H1  j0   1 H 2  j0   1

C2 1  gmRe C2


  gmRL  1
C1 gmRe C1

1  gmRe C2
  gmRL  1
gmRe C1
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Osciladores Colpitts em Base Comum

Condição quase ótima de máximo ganho

H1  j0   H 2  j0 

 C2  gmRL C2 RL C  Cb ' e RL



gmRe 1     1  2  1
 C1   C2  C1 Re C1 re / / Re
1  
 C1 

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Osciladores Colpitts em Emissor Comum

XL
Modelo AC

C2 Vo(t)
L L

Rb1 C1 RL
Vcc Cb
Q
Vo(t) RL C1 C2
Rb2
Q

Rb2 Re
Ce

Condição quase ótima de máximo ganho


1
0 
 C2  Cb ' e  C1
L C2  Cb ' e RL
C2  Cb ' e  C1 
C1 Rb 2 / / hie
1 C  Cb ' e
 2  gmRL
gm  Rb / / hie  C1
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Ajuste da frequência de oscilação
A frequência de oscilação do Oscilador Colpitts pode ser ajustada utilizando um
indutor variável L ou adicionando um condensador CV em paralelo com o indutor.
Emissor Comum
Base Comum
XL

L RL
Cv
Rb1
C2
Vo(t) L
Cv
Vcc
Rb1 C1 RL
C1 Vcc Cb
Q

Vo(t)

Cb Rb2 Q
Re C2

Rb2 Re
Ce

1 1
0  
 C C   C  C  Cb ' e  
L  CV  1 2  L  CV  1 2 
 C1  C2   C1  C 2  Cb 'e 
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Exemplo de Projeto – Oscilador Colpitts
- Frequência de oscilação 400kHz.
- Resistência de carga RL=10kΩ.
- Indutância L=100µH.
- Tensão de alimentação VCC=10V.
- Tensão de polarização de emissor VEq=1V.
- Excursão de tensão no colector igual a 10V.
- β=500, Cb’e=0 (desprezível) e VBEq=0.7V.

Rb1 L
41.5k 100u RL
10k

Vo
Vcc
Q1 C1 10V
BC548B 1.7n

Cb
3.5n Rb2 Re C2
8.5k 1k 31.7n

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Exemplo de Projeto – Oscilador Colpitts
Polarização
Vm 10
I Cq    1mA
RL 10 103

VEq  1  Re I Cq  1  Re  1  103  1  Re  1k 

VBq  1  0.7  1.7V


Rb1 L

VRb1  1.7V 41.5k 100u RL


10k

Vo

VRb 2  10  1.7  8.3V


Vcc
Q1 C1 10V
BC548B 1.7n

1 103 1 103 Cb

I Bq    2 A 3.5n Rb2 Re C2


8.5k 1k 31.7n
500
0
3 3
1 10 1 10
I Bq    2 A
 500
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Exemplo de Projeto – Oscilador Colpitts

Rb1 L
RL
VRb 2 1.7
41.5k 100u

Rb 2    Rb 2  8.5k 
10k

6
I Rb 2 200 10 Vo
Vcc
Q1 C1 10V
BC548B 1.7n

Cb
VRb1 8.3 3.5n Rb2 Re C2
Rb1   6
 Rb1  41.5k  8.5k 1k 31.7n

I Rb1 200 10


0

VT 0.026
hie   6
 13k 
I Bq 2 10

1 1
Cb    Cb  3.5nF
2  10 103  Rb1 / / Rb 2 / / hie 2  10 103  41.5 103 / /8.5 103 / /13 103

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Exemplo de Projeto – Oscilador Colpitts
C  C2
  2  400 10  
1 2 1
 
2
0
3
 1  631.65 106
CC CC C1C2
L 1 2 100 106  1 2
C1  C2 C1  C2

C2 RL 10 103 10 103 C
 1  1   1  2  19
C1 Re / / re  VT   0.026  C1
1 10 / /  1  10 3
/ /  
 I 
3
 1 103 
 Cq 

 C1  C2
 CC  631.65  10 6

 1 2 C1  1.7nF
  
C
 2  19 C2  31.7nF
 C1

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Oscilador Clapp com AmpOp
É uma versão melhorada do
oscilador Colpitts com o
objetivo principal de manter
a estabilidade da frequência
de ressonância, assim que
esta não sofra muita
influencia dos outros
elementos do circuito tal
como as capacitâncias
parasitas.

Considerando que R1 >> XC2 pode-se abrir a malha de realimentação


obtendo o circuito seguinte:

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Oscilador Clapp com AmpOp

Neste caso, a impedância vista pela saída (sobre C1) será a associação
dada a seguir:

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Oscilador Clapp com AmpOp

Neste caso, a impedância vista pela saída (sobre C1) será a associação
dada a seguir:

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Oscilador Clapp com AmpOp:
Determinação da Frequência

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Oscilador Clapp com AmpOp:
Determinação do Ganho

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Oscilador Clapp com AmpOp:
Determinação do Ganho

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Oscilador Clapp com AmpOp:
Determinação do Ganho

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Oscilador Clapp com AmpOp:
Determinação do Ganho

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Oscilador Clapp com AmpOp

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Oscilador Hartley

É baseado no mesmo
princípio do oscilador de
Colpitts, porém fazendo a
troca de capacitores por
indutores e vice-versa.

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Oscilador Hartley – Determinação
da Frequência

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Oscilador Hartley – Determinação
do Ganho

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Oscilador Armstrong

É baseado no mesmo
princípio de indutores
e capacitores, porém
os indutores são parte
de um transformador.

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Oscilador Armstrong

M é indutância mútua entre os enrolamentos acoplados e k é o fator


de acoplamento.

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Osciladores a Cristal - Origem

Paul Langevin primeiro investigador de ressonadores de


quartzo para uso em sonar durante a Primeira Guerra
Mundial.
O primeiro cristal oscilador controlado, utilizando um
cristal de sal de Rochelle, foi construído em 1917 e
patenteado em 1918 por Alexander M. Nicholson na Bell
Telephone Laboratories, embora sua prioridade era
disputado por Walter Guyton Cady.
Cady construiu o primeiro oscilador de cristal de quartzo
em 1921.
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Aplicações eletrônicas de cristais
de quartzo

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Cristal de quartzo

O cristal de quartzo é produto do fenômeno da piezoeletricidade


descoberto pelos irmãos Jacques e Pierre Curie na França em 1880,
quando constataram que uma corrente elétrica surgia em certos
cristais quando submetidos a pressões.

O uso de cristais osciladores é indicado quando for necessário alta


estabilidade em frequência.

35
MSc. Eng.º Adélio Francisco Tembe
Funcionalidade

No aspecto macroscópico, o princípio é simples: certos cristais, como


o quartzo e também alguns materiais cerâmicos, geram um campo
elétrico sob ação de um esforço mecânico e o processo inverso
também ocorre.

O quartzo é um material piezoelétrico e quando um campo elétrico é


aplicado sobre ele, um deslocamento físico ocorre.

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Piezoeletricidade

Quando uma mudança de


estresse mecânico é aplicada a
um cristal, surge no cristal uma
tensão na frequência das
vibrações mecânicas.
Inversamente, quando uma
tensão alternada é aplicada ao
cristal, ele vibra na frequência da
tensão aplicada.
A maior vibração ocorre na
frequência natural de
ressonância do cristal.
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Constituição física
Formado por um cristal de quartzo entre duas superfícies metálicas
que servem de eletrodos.

A frequência de ressonância é inversamente proporcional a espessura


do cristal.

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Quartzo ou Cerâmica
O quartzo apresenta menor tolerância de frequência, menor
variação com a temperatura e menor capacitância própria e, por
isso, é adequado para frequências mais altas.

A cerâmica tem melhor resistência mecânica, menor volume e menor


custo e é usada em muitos aplicações, onde as melhores
características do quartzo não são determinantes.
MSc. Eng.º Adélio Francisco Tembe 39
Frequência no Cristal

A menor frequência fundamental disponíveis em um cristal de quartzo


é cerca de 1 MHz.
A maior frequência fundamental é de cerca de 32 MHz, acima do qual,
o cristal se torna muito fino e delicado para ser manuseado.
Em sobretom, ou seja, atuando com harmônicos pode operar de 30
MHz a 250 MHz (3rd; 5th; 7th; 9th).

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Cristal - Equivalente Mecânico e
Elétrico

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Modelo do Cristal Quartzo

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Cristal Quartzo – Equivalente
Elétrico
 C1 representa a elasticidade do quartzo, a espessura e forma da
pastilha de quartzo. Os valores de C1 tem intervalo em femto
farads.
 L1 representa a massa mecânica de vibração do quartzo em
movimento.
 R1 representa as perdas resistivas dentro do cristal.
 C0 representa a capacitância paralela. É resultado da soma das
capacitâncias devido aos eletródios do cristal mais capacitâncias
parasitas devido ao invólucro que contém o cristal.
 Os valores de C0 situam-se na faixa de 3 a 7 pF.
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Impedância do Cristal

Ao se conectar o cristal em uma fonte de tensão alternada senoidal,


pelo fato de seu circuito elétrico equivalente ser formado por
elementos passivos (R, L e C), ocorre a circulação de uma corrente
alternada senoidal, determinada pela sua impedância resultante, dada
por:

 1  1
 R  jL1  
 jC1  jC0
Z XTAL 
1 1
R  jL1  
jC1 jC0
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Modelo Elétrico do Cristal
LN
L1 L2 L3

Cp C1 C3 C3 CN

RN
R1 R2 R3

 Múltiplos circuitos RLC série com freqüências de ressonância


harmônicas.
 Desprezando as resistências, a impedância é dada por:

CS  C P
P 
s 2 LS CS  1 1   2  S2  LS CS CP
Z s  3  Z  j    j  
s LS CS CP  s  CS  CP  CP   2  P2 
1
S 
LS CS

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Cristal Quartzo – Equivalente
Elétrico
Um cristal de quartzo fornece
uma frequência de ressonância
série e uma frequência
ressonância paralela. Estas
duas frequências determinam
os limites de operação do
cristal.

1
1 fp 
fs  2 L1
C1C0
2 L1C1 C1  C0
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Frequência de ressonância série fS

 A frequência de ressonância série é determinada na frequência


em que as reatâncias indutiva e capacitiva são iguais e se
cancelam, isto é, XL1 = XC1 . Neste caso o cristal comporta-se
como um dispositivo resistivo.
 Portanto, quando o cristal está operando na sua frequência de
ressonância série fs a sua impedância será mínima e a corrente
será máxima.
 Na ressonância, o valor de XC0 < <R1, como resultado, aparece
resistivo no circuito, com um valor muito próximo R1 .
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Frequência de ressonância paralela
fp
 Quando um cristal está operando na sua frequência
antiressonante fp , a impedância será máxima e a sua corrente
estará em seu mínimo.
 fs é inferior a fp e a frequência de um cristal é normalmente
especificada entre fs e fp , na qual fs < fXTAL <fp.
 Esta faixa de frequências entre fs e fp é conhecida como a “faixa
de ressonância paralela" ou simplesmente "ressonância
paralela."

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Reatância vs. Frequência

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Fator de qualidade Q
 Um cristal de ressonância é mecanicamente visto de seus
eletrodos como ressonância elétrica.
 Assim, um cristal se comporta como um circuito sintonizado e
como um circuito sintonizado o cristal pode armazenar energia.
 Nós podemos quantificar a quantidade de energia armazenada,
definindo um fator de qualidade (Q) para o cristal.
 O fator de qualidade Q do cristal é definido como a proporção
de energia armazenada na componente reativa (capacitor ou
indutor) para a energia dissipada.

X L1 X C1 .L1 1
Q  Q 
R1 R1 R1 .R1.C1

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Oscilador Pierce
Um cristal operando na região de ressonância paralela apresenta-se
ao circuito como um indutor e pode, então, substituir a reatância
indutiva no oscilador Colpitts dando origem ao oscilador Pierce.

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Oscilador a Cristal

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Oscilador a Cristal

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Exemplo

Considere o circuito equivalente do


cristal: L=3H; C=0,05pF; R=2kΩ e
Cm=10pF.
Determine os limites da frequência
de ressonância do cristal.

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Exemplo - Solução

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Exemplo - Solução

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Exemplo de Cristal Verdadeiro
Considere um cristal oscilador com Cp=4pF, Cs=0.04pF,
Ls=250mH e Rs=125Ω

1 1 1 107 rd s
S  
3 12

LS CS 250 10  0.04 10 1.5915494MHz

CS  C P 0.04 1012  4 1012 1.0049876 107 rd s


P   
LS CS CP 250 103  0.04 1012  4 1012 1.5994874MHz

S LS 1 107  250 103


Q   Q  20000
Rs 125

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Oscilador Colpitts a Cristal
Modelo AC em Emissor Comum
XL
RL
Vo(t)
Rb1 XTAL XTAL

Vo(t)
Vcc
Q
Q RL C1 C2
C1 Rb1 Rb2

Rb2 C2
Re
Ce

CS C1C2
1 CS CP 
C1C2 C C C1  C2
CS  C P  CP  1 2
C1  C2 C1  C2
0  
 CC   LS CS 0  S
LS CS  CP  1 2 
 C1  C2 

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