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O artigo técnico “ Efeitos do Tipo de Poliestireno de Alto Impacto nas

Propriedades de Compósitos Termoplásticos com Farinha de Resíduo de Madeira “


destaca os desafios encontrados na formulação e estabilização dos compósitos
termoplásticos com madeira, devido à instabilidade térmica da celulose.
O Poliestireno de Alto Impacto é um dos termoplásticos mais utilizados em
ações promocionais, ações no PDV, entre outras aplicações na comunicação visual.
Essa alta aceitação do poliestireno de alto impacto dá-se devido a sua capacidade de ser
moldada, permitindo que possa se trabalhar com esse material em diferentes formas sem
que sua qualidade seja comprometida.
Outro fator que torna o poliestireno de alto impacto tão atraente para a indústria
da comunicação visual é que, por ser composto com borracha, o PSAI possui maior
resistência a impactos. Quando comparado ao vidro, essa resistência chega a ser 80%
superior a este. A utilização dos polímeros na preparação dos compósitos de madeira
gera o aumento da rigidez e da temperatura dos materiais, como consequência da
diminuição excessiva de tenacidade. Manipulando 3 grânulos HIPS (sintetizados por
polimerização em massa e emulsão) e resíduo de farinha de madeira foram efetuados
testes para diferencias as propriedades físicas dos matérias.
Os efeitos verificados nos compósitos foram sobre um aumento em sua rigidez e
na temperatura de distorção térmica, com crescimento de 150% do módulo elástico na
formação de 40% de madeira, com a diminuição resistência ao impacto.
Os Poliestirenos de Alto Impacto ao serem misturados com farinha de resíduo de
madeira obtém maior resistência à tração em razão das fortes interações moleculares
que há em ligação de ponte de hidrogênio. Notou-se que a integração da farinha de
madeira ao HIPS exibiu excelente desempenho de resistência e rigidez específica
apresentando-se competitiva, em termos de custo-benefício, se comparada à fibra de
vidro.

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