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LISBOA // 4ª EDIÇÃO // 29 ABRIL 2017  WWW.INSTITUTOCRIAP.

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PORTO // 5ª EDIÇÃO // 20 MAIO 2017  FACEBOOK.COM/INSTITUTOCRIAP
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FORMAÇÃO AVANÇADA

PÓS-GRADUAÇÃO
EM INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E PERITAGEM FORENSE

FORMAÇÃO CERTIFICADA

geral@criap.com | 225 492 190 | 225 097 667


PÓS-GRADUAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E PERITAGEM FORENSE - brochura 06-04-2017 | 20:45:35 2 / 14 INSTITUTO CRIAP

CIÊNCIAS FORENSES | CRIMINOLOGIA

DESTINATÁRIOS

Tratando-se de formação avançada em Investigação Criminal e Peritagem Forense, com uma forte componente prática, este curso
dá preferência aos detentores da Pós-graduação em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento Desviante do
Instituto CRIAP, podendo contudo, após análise curricular, admitir à frequência da formação, outros candidatos que sejam
detentores de formação académica ou experiência profissional relevante.

Esta formação é especialmente vocacionada para Operadores do Sistema de Justiça Penal, como Órgãos de Polícia Criminal, peritos
averiguadores da área patrimonial e não patrimonial, com experiência profissional, bem como candidatos a perito averiguador,
independentemente da formação académica, que pretendam adquirir ou aumentar as suas competências, finalistas de licenciatura e
profissionais das áreas da Psicologia, Criminologia, das Ciências Forenses, Ciências da Saúde, Direito; Polícias, Militares,
Profissionais da Carreira Judiciária; áreas afins e/ou equivalente legal.

SAÍDAS PROFISSIONAIS

Os finalistas desta pós-graduação estarão habilitados a desenvolver um trabalho mais qualificado na área da investigação de factos
ilícitos ou não, averiguação do evento e a peritagem forense, com uma forte incidência na área da atividade seguradora,
compreendendo as metodologias associadas na realização de diligências processuais tendentes à descoberta da verdade material,
os seus agentes e estabelecer os nexos causais entre o evento e o seu autor. Serão profissionais, que poderão desenvolver a sua
atividade na área da atividade seguradora, quer no apoio à gestão de sinistros, quer como peritos técnicos averiguadores.

OBJETIVOS GERAIS
Capacitar os alunos com os conhecimentos teóricos e competências práticas que permitam a reconstrução de um
determinado quadro factual que importe esclarecer.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver nos alunos o raciocínio crítico e analítico nas investigações e peritagens de eventos factuais;
Adquirir conhecimentos específicos na área da criminalística forense;
Adquirir conhecimentos específicos em várias áreas das ciências forenses, como auxiliares à investigação e peritagem;
Adquirir conhecimentos fundamentais da atividade seguradora;
Adquirir competências para a correta elaboração de relatórios de averiguação e inspeções realizadas a locais dos eventos;
Desenvolver a qualidade e eficiência das funções de apoio ao processo de regularização de sinistros, em particular, na
identificação de situações de suspeita de fraude.

METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição teórica com recurso a suporte audiovisual,
Realização de exames no local, relatórios, estudo de casos.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Assistência e participação mínima em pelo menos 75% da duração o plano curricular obrigatório;
Provas teóricas (70%);
Exercícios práticos (30%)

CERTIFICADO | DIPLOMA
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O Certificado de Formação Profissional é emitido sempre que os formandos atinjam os objetivos pedagógicos que figuram no
programa do curso de formação.

O formando licenciado terá direito a dois certificados:

Certificado de Pós-Graduação, emitido através do SIGO, tal como previsto na Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho.
Certificado de Pós-Graduação, emitido pelo Instituto CRIAP, com o reconhecimento do Conselho Técnico-Científico.

PORQUÊ ESCOLHER ESTA FORMAÇÃO?

A Pós-graduação em Investigação Criminal e Peritagem Forense visa contribuir para a formação especializada de profissionais que
pretendam adquirir ou desenvolver competências técnicas necessárias à realização de processos de investigação de factos ilícitos
ou não, averiguação do evento e a peritagem forense, com uma forte incidência na área da atividade seguradora.

Pretendemos proporcionar uma excelente base de trabalho para os futuros profissionais contribuindo, através de conhecimentos
multidisciplinares e fundamentais da atividade seguradora, para a formação de peritos técnicos que pretendam desenvolver a sua
atividade na área da investigação e peritagem, com uma forte incidência nos domínios da averiguação, inspeção e monitorização de
eventos ilícitos ou não, na área de sinistros patrimoniais e não patrimoniais, aumentando o seu potencial de emprego no apoio à
gestão de sinistros das seguradoras.

CERTIFICAÇÃO | ACREDITAÇÃO | RECONHECIMENTO | PROTOCOLO

DGERT
O sistema de certificação de entidades formadoras, a par de outros mecanismos, é um dos garantes da qualidade do Sistema
Nacional de Qualificações em Portugal. Ler Mais >>

Ensino Superior
Nos termos do disposto no artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de
Junho, e tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico (Mestrado ou Doutoramento), os
estabelecimentos de ensino superior poderão creditar até 19 ECTS, podendo constituir-se também numa valorização curricular na
admissão a concursos de emprego público e privado. Ler mais >>

COORDENAÇÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Dr.ª Adélia Magalhães
Mestre Paulo Pinto

COORDENAÇÃO CIENTÍFICA
Professor Doutor J. Pinto da Costa

INFORMAÇÕES DE CANDIDATURA

TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA

International Bank Account Number (IBAN): PT50 0033 0000 45386046831 05


SWIFT/BIC: BCOMPTPL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
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Certificado de Habilitações;
Curriculum Vitae;
Fotocópia do BI e NIF / Cartão do Cidadão;
Fotografia (tipo passe);
Comprovativo de pagamento da taxa de inscrição.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Análise curricular;
Ordem de chegada das candidaturas (a candidatura só é válida após o pagamento da inscrição);
Entrevista (se necessário).

INFORMAÇÕES DE CANDIDATURA
E-MAIL info@criap.com
TEL +351 225 026 201
TELM +351 918 081 537

NOTAS
a) A data limite das fases de candidatura poderá ser antecipada em caso de se verificar o preenchimento do limite de vagas existentes.
b) Na eventualidade de não atingir o número mínimo de participantes, a formação poderá sofrer alteração de datas ou mesmo ser cancelada,
ficando salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP.
c) Em caso de desistência só haverá lugar à devolução dos valores pagos quando a mesma for comunicada até 10 dias antes da data
agendada para o início da formação (Sendo deduzido o valor de 1.50€ correspondente a encargos financeiros. Excetuam-se os pagamentos
realizados por Paypal em que os encargos financeiros são 5% do valor pago pelo Candidato/Formando).
d) Da alínea anterior excluem-se as formações “confirmadas“. Se o candidato desistir depois da formação ser dada como confirmada, não
haverá lugar à restituição dos valores pagos.
e) Caso a candidatura não seja selecionada fica salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP.
f) O local de formação poderá estar sujeito a alterações por indisponibilidade do mesmo, mantendo-se sempre na mesma localidade.
g) As datas de formação são suscetíveis a alterações por imprevistos de força maior.
h) Seguro escolar no valor 30€, pago conjuntamente com 1ª propina ou pronto pagamento, para todas as pós-graduações e cursos de longa
duração presenciais.

PLANO CURRICULAR

A Investigação Criminal: enquadramento teórico

Organização da Investigação Criminal


Lei-Quadro de Política Criminal
Lei de Organização da Investigação Criminal
Leis Orgânicas dos Órgãos de Polícia Criminal

A Prova, Meios de Prova e Meios de Obtenção de Prova

Competências do Ministério Público e dos Órgãos de Polícia Criminal


Medidas cautelares quanto aos meios de prova
A prova real vs prova testemunhal
As interceções telefónicas enquanto meio de obtenção de prova
Das buscas e revistas
As perícias e o seu valor

As Ciências Forenses como Auxiliares da Investigação Criminal: Biologia e Genética Forense [EAD]
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Principais conceitos e breve evolução histórica


Enquadramento legal da Genética e Biologia
Metodologias admitidas pela lei portuguesa
Aplicações da Genética Forense
Desafios, avanços e casos particulares
Epigenética: conceito, suas aplicações e contributos
Amostras biológicas: colheita e transporte

As Ciências Forenses como Auxiliares da Investigação Criminal: Antropologia Forense [EAD]

Os restos cadavéricos como resultado da interação entre os fatores tafonómicos intrínsecos e extrínsecos
Caraterização dos diversos agentes tafonómicos
Caraterização das alterações tafonómicas nos restos esqueléticos
Caraterização de restos esqueléticos não humanos
Caraterização de restos esqueléticos humanos arqueológicos, cemiteriais, utilização em contextos de ensino e troféu
Os métodos morfoscópicos utilizados na estimativa do perfil morfológico
Aplicação dos métodos morfoscópicos a casos reais

As Ciências Forenses como Auxiliares da Investigação Criminal: Entomologia Forense [EAD]

Entomologia Forense definição, vertentes, âmbito de aplicação, história


Noções básicas de entomologia anatomia, desenvolvimento e metamorfose dos insectos
Insectos com importância forense
Sucessão ecológica da fauna identificação
Estádios de decomposição
Colheita de insectos em investigações forenses
Estimativa do intervalo postmortem

As Ciências Forenses como Auxiliares da Investigação Criminal: Clínica Médico-Legal [EAD]

Medina Legal:
a) Conceitos
b) Legislação
c) Áreas científicas de atuação

Organização da Medicina Legal em Portugal


Metodologia geral
Clínica Forense:
a) Metodologia por tipo de exame
b) O exame médico-legal em vítimas de crimes sexuais

Recomendações em casos de suspeita/alegada agressão sexual:


a) Atuação médica
b) Atuação médico-legal

Inspeção à Cena do Crime I

Recolha dos vestígios e das outras provas materiais

Inspeção à Cena do Crime II


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Cena do crime: equipas táticas e técnicas


Protocolo da atuação na cena do crime
Fotografia forense
Cadeia de custódia da prova

Metodologias de Investigação Criminal e Elaboração de Relatórios

Gestão eficiente do inquérito: relevância na qualidade da investigação


Cumprimento dos prazos legais de duração do inquérito
Linhas gerais de gestão
Planeamento da investigação e métodos de trabalho
Organização e otimização de meios
Direção e controlo
Elaboração do relatório de inspeção judiciária
Elaboração do relatório fotográfico
Planimetria Forense: croquis

Foot Suveillance

Definições, tipos e objetivos


O perfil do profissional
Tipos de alvos a monitorizar
Planeamento e objetivos
Reconhecimento do alvo
Seguimentos a pé
Tática em seguimentos a pé
Sistema ABC
Postos de observação ao alvo (POA)
POA em áreas urbanas
Planeamento de um POA

Homicídio

Identificar os principais tipos de crime contra a vida


Conhecer as particularidades do crime de Homicídio
Principais dificuldades da investigação criminal de crimes contra a vida
Investigação dos crimes contra a vida numa perspetiva multidisciplinar

Violação

Identificar os principais tipos de crime de natureza sexual


Conhecer as particularidades da denúncia e do depoimento da vítima
Principais dificuldades da investigação criminal de crimes de natureza sexual
Investigação da criminalidade sexual numa perspetiva multidisciplinar

Furto, Roubo e Extorsão

Identificar os principais tipos de crime de furto, roubo e extorsão


Instrumentos processuais penais
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Planeamento da investigação e métodos de trabalho


Especificidades da investigação

Fraude e Burla

Criminalidade económico-financeira: conceito legal


Instrumentos processuais penais
A fraude e a burla associada a atividade de seguros
Especificidades da investigação

Criminalidade Organizada e Transnacional

Tráfico de droga
Tráfico de seres humanos e movimentos migratórios clandestinos
Terrorismo

Incêndios e Explosões

Química do Fogo
Fogo, Incêndio e Explosão
Comportamentos e Dinâmicas do Fogo
Determinação da Origem
Determinação da Causa
Preservação do Cenário e Provas Físicas

Entrevista Forense

Objetivos e funções da entrevista/interrogatório


A entrevista/interrogatório como um processo de interação
Formas corretas para gerir corretamente a empatia
Linguagem verbal e não-verbal
Qualidades do entrevistador
Preparação de uma entrevista/interrogatório
Técnicas de motivação do interlocutor
Diferentes intervenientes no processo
Exercícios práticos:
a) Executar a entrevista a um denunciante de um crime
b) Executar a entrevista a um ofendido de um crime
c) Executar o interrogatório a um arguido

Práticas de Seguros [EAD]

Averiguação em Sinistro Automóvel


Averiguação em Sinistros Acidentes de Trabalho
Averiguação noutros Ramos (Patrimoniais, RC, Etc)

Práticas de Seguros: Averiguação em Sinistro Automóvel [EAD]


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O Acidente de Viação
Causas e classes de acidentes
Fatores do sistema acidente rodoviário

Casos Práticos

Simulação de Cenários de Crime (Realização de um conjunto de inspeções a cenários, pondo em prática, de forma integrada, os
conhecimentos adquiridos durante a pós-graduação)

CALENDARIZAÇÃO

HORÁRIO - LISBOA

A formação tem uma duração total de 164 horas (121 horas presenciais, 13 horas síncronas e 20 horas assíncronas) e decorre no
seguinte horário:

Sessões presenciais
Sexta-feira: das 18h00 às 22h00
Sábado: das 09h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30

Sessões síncronas
Terça e Quinta-feira: entre as 20h00 e as 22h00

Sessões assíncronas
Horário gerido pelo aluno tendo em conta janelas de tempo estipuladas para cada módulo.

CALENDARIZAÇÃO - LISBOA

29 de abril de 2017
13, 18*, 20 e 25* de maio de 2017
02, 03, 08* e 22* de junho de 2017
01, 08, 21 e 22 de julho de 2017
09 e 23 de setembro de 2017
14 e 28 de outubro de 2017
11, 17, 18, 23* e 28 de novembro de 2017*
02 e 16 de dezembro de 2017

* sessões síncronas – aulas online


Nota: datas e horários sujeitos a eventuais alterações.

HORÁRIO - PORTO

A formação tem uma duração total de 164 horas (121 horas presenciais, 13 horas síncronas e 20 horas assíncronas) e decorre no
seguinte horário:

Sessões presenciais
Sexta-feira: das 18h00 às 22h00
Sábado: das 09h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30

Sessões síncronas
Terça e Quinta-feira: entre as 20h00 e as 22h00

Sessões assíncronas
Horário gerido pelo aluno tendo em conta janelas de tempo estipuladas para cada módulo.
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CALENDARIZAÇÃO - PORTO

20 e 27 de maio de 2017
03, 06*, 08*, 13*, 17, 20* e 30 de junho de 2017
01 e 15 de julho de 2017
08, 09 e 23 de setembro de 2017
14 e 28 de outubro de 2017
11, 24, 25 e 30* de novembro de 2017
05* e 16 de dezembro de 2017
06, 13 e 27 de janeiro de 2018

* sessões síncronas – aulas online


Nota: datas e horários sujeitos a eventuais alterações.
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INVESTIMENTO
Inscrição€160

PROPINA€1580

PRONTO PAGAMENTO
10% de desconto €1422

PAG. FRACIONADO
MENSALIDADES €158 x 10
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CORPO DOCENTE
TENENTE CORONEL | ANTÓNIO FERREIRA
Licenciado em Direito pela Universidade do Minho e mestrando em Direto pela Universidade do Porto, É oficial da GNR onde
atualmente exerce as funções de Chefe da Secção de Proteção da Natureza e do Ambiente do Comando Territorial da GNR do Porto.

MESTRE | ANTÓNIO PEREIRA


Mestre em Medicina Legal e Ciências Forenses e licenciado em Direito. Detém o Curso Superior e Mestrado em Medicina Legal do
Instituto de Medicina Legal de Coimbra. Até 2014 foi Inspetor de Investigação Criminal na Polícia Judiciária. Participou na
investigação de um conjunto vasto de inquéritos, nomeadamente na área dos crimes contra as pessoas, quer enquanto titular do
próprio inquérito, quer no apoio a essas mesmas investigações. Realizou várias ações de vigilância e encobertas. Colaborou em
congressos, simpósios e colóquios nas áreas de proteção civil e toxicodependência.

PROFESSORA DOUTORA | CATARINA PRADO E CASTRO


Catarina Prado e Castro é licenciada em Biologia e Mestre em Ecologia pela Universidade de Coimbra. Doutorada em Biologia
(especialização Ecologia) na Universidade de Lisboa. Tem desenvolvido investigação na área de Entomologia Forense desde 2003,
tendo inúmeros trabalhos apresentados e publicados a nível internacional. Atualmente é Investigadora do Centro de Ciências
Forenses (INMLCF) e do Centro de Biologia Ambiental (FCUL). É Professora Auxiliar Convidada na CESPU – Instituto Superior de
Ciências da Saúde Norte, na Licenciatura em Ciências Laboratoriais Forenses e no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas
Moniz, na Licenciatura em Ciências Forenses e Criminais, onde leciona a unidade curricular de Entomologia Forense.

DOUTORA | CÁTIA VIANA

DR.ª | DULCE RODRIGUES

DR. | GONÇALO CARNIM


Gonçalo Carnim é licenciado em Antropologia pela Universidade de Coimbra e Pós-Graduado em Antropologia Forense pela mesma
universidade. Detentor do Curso Superior de Medicina Legal. A exercer funções no INMLCF IP desde 2005, primeiramente como
técnico-ajudante de Medicina Legal e, desde 2008, como especialista superior de Medicina Legal, exercendo as funções de
antropólogo forense. Atualmente é responsável pelas perícias médico-legais em Antropologia Forense na Delegação do Norte e
Delegação do Centro do INMLCF, IP. Colabora, desde 2013 e em regime pro bono, com a Asociación para la Recuperación de la
Memoria Histórica. Orientou vários estágios de curta duração em Antropologia Forense na Unidade de Patologia Forense da
Delegação do Centro do INMLCF, IP.

ENG. | GONÇALO RIBEIRO


Licenciado em informática pelo Instituto Superior de Tecnologias Avançadas (ISTEC), Pós-graduado em Direito e Cibersegurança,
pela faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Especialista da Polícia Judiciária, Secção de Investigação de Criminalidade
Informática e Tecnológica.

DR. | MANUEL FAUSTINO


Chefe da Polícia Marítima, exercendo desde Fevereiro de 2016 as funções de Coordenador do Serviço de Investigação Criminal do
Comando Regional do Centro da Polícia Marítima. Anteriormente, exerceu as funções de Chefe do Serviço de Investigação Criminal
do Comando Local de Lisboa, tendo acumulado essas funções com a chefia do Serviço de Contraordenações do mesmo Comando.
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Curso de Especialização em Ciências Jurídico-Forenses,
pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Curso Avançado Sobre Cooperação Judiciária Internacional e Europeia em
Matéria Penal, pelo Instituto do Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e Pós-Graduado
em Investigação Criminal, pelo Instituto CRIAP. Formador da Escola de Autoridade Marítima (EAM), desde 2008, onde leciona as
matérias de Direito Processual Penal; de Autos e Organização Processual, de Direito Probatório e Iniciação à Investigação Criminal,
nos cursos de formação de agentes da Polícia Marítima, formação de Subchefes e de Atualização em Autoridade Marítima (ADN05),
destinado a oficiais que vão exercer os cargos de Comandantes Locais da Polícia Marítima, Capitães dos Portos e Oficiais Adjuntos.

DR. | MARCO MANSILHA


Licenciado em Ciências Sociais, na área da Psicologia. Sargento da GNR. Chefe de Secção na Direção de Investigação Criminal. 15
anos de experiência em funções de Investigação Criminal. Detentor de diversos Cursos de Investigação Criminal, vertente
Criminalística.

SARGENTO | MIGUEL MARTINS


Miguel Martins é sargento da GNR e Chefe da Subsecção de Criminalística da Secção de Informações e Investigação Criminal da
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GNR do Porto, chefia o Núcleo Técnico Pericial, este último direcionado para a Área da Identificação Humana. Detentor de diversos
Cursos de Especialização nas vertentes Investigação Criminal Criminalística, Lofoscopia, Recolha e Interpretação de Vestígios,
Gestão do Local do Crime, Lofoscopia-Comparação, Balística Forense, Fotografia Forense, entre outros, tendo-se tornado Perito em
Lofoscopia. É formador de Sistemas Informáticos da GNR, tendo ministrado várias aulas em todo o Território Nacional. Preletor de
Cursos e Seminários no âmbito da Criminologia, sendo igualmente formador Certificado pelo IEFP.

DR. | ORLANDO MASCARENHAS


Orlando Mascarenhas é licenciado em Criminologia pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerce funções na Polícia
Judiciária em 1995, na Diretoria do Porto da Polícia Judiciária, vindo a desenvolver funções como Agente e mais tarde como Inspetor
nas áreas de investigação criminal do Roubo; Tráfico de Estupefacientes; Homicídio; e Corrupção/Criminalidade Económico-
Financeira. Exerce o cargo de Inspetor-Chefe da Polícia Judiciária, desde 2011, tendo chefiado a Brigada de Investigação Criminal da
Corrupção até ao momento em que iniciou as suas atuais funções. Membro da Comissão de Acompanhamento do Plano de Gestão
de Risco de Corrupção e Infrações Conexas da Polícia Judiciária (CAPGRCIC) desde 2011, criada na sequência de Recomendação do
Conselho de Prevenção da Corrupção. Membro associado do Observatório da Economia e Gestão da Fraude – OBEGEF, desde julho
de 2013. Atualmente, em comissão de serviço, exerce a Chefia da Delegação do Norte do Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA),
criado por determinação de Decisão Quadro do Conselho da Europa. No âmbito académico, dedica-se ao estudo das problemáticas
ligadas à criminalidade económico-financeira, nomeadamente o seu impacto na sociedade e a resposta dos Estados, bem como o
estudo das políticas de segurança e de segurança interna, onde sobre este tema possui já publicados alguns trabalhos.

MESTRE | PAULO PINTO


Licenciado em Ciências Sociais na área da Psicologia Social, Mestre em Ciências Forenses pela Faculdade de Medicina da
Universidade do Porto e Doutorando em Ciências Forenses pela Universidade de Santiago de Compostela, frequentou diversos
cursos de formação avançada e pós-graduada na área das Ciências Forenses. É Sargento da GNR onde desempenha, desde 2005, as
funções de Chefe do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Especificas da Secção de Informações e de Investigação Criminal
da GNR no Porto, direcionado para a investigação dos crimes cometidos, essencialmente, contra as mulheres, as crianças, os idosos
e outros grupos de vítimas especialmente vulneráveis, chefiando, em acumulação de funções, o Núcleo de Ciências Sociais e
Criminais. Preletor em diversos Cursos, Seminários e Congressos Nacionais no âmbito das Ciências Sociais e Forenses.
Pontualmente leciona aulas práticas inseridas no âmbito dos Curso do 1º e 2º Ciclos de Ensino Superior nas áreas da Criminologia e
Psicologia

MESTRE | REBECA SOUTO SANTOS

INSPETOR | ROGÉRIO BRAVO


Licenciado em direito, pós-graduado em Ciências Jurídicas e em Guerra de Informação. Professor Auxiliar Convidado da Faculdade
de Ciências da Universidade de Lisboa, É jurista especializado em direito informático e ciberinvestigador. Inspector-chefe da Polícia
Judiciária, responsável pelo combate à criminalidade informática.

CHEFE | RUI MIGUEL COSTA


Rui Miguel Costa é chefe da Polícia de Segurança Pública e coordenador das áreas Técnica e Operacional da Unidade de Polícia
Técnica Forense, tendo no passado desenvolvido a função de investigador Criminal na Divisão de Investigação criminal da PSP do
Porto. Frequentou cursos relacionados com a investigação criminal, nomeadamente de Lofoscopia, Gestão de Local de Crime,
medicina legal e tanatologia.

ENG. | SÉRGIO BARROS


Sérgio Barros é Segundo Comandante Operacional da Distrital do Porto. Desenvolve as suas funções na Autoridade Nacional de
Proteção Civil (ANPC) garantindo a funcionamento, operatividade e a articulação com todos os Agentes de Proteção Civil do sistema
de proteção e socorro no âmbito do distrito. Licenciado em Engenharia de Proteção Civil pelo Instituto Superior de Educação e
Ciências (ISEC). Tem desenvolvido atividade enquanto formador nas áreas ligadas à saúde e salvamento, nomeadamente, no
transporte de doentes em ambulância e salvamento e desencarceramento.

DR.ª | SYLVIE FIGUEIREDO


Licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais, pela Universidade Nova de Lisboa, possuindo Pós-Graduações nas áreas
de Segurança e Investigação Criminal (Universidade do Algarve), Guerra de Informação/Competitive Intelligence (Academia Militar) e
Gestão de Informações e Segurança (NOVA IMS Information Management School). Investigadora nas áreas de segurança,
especialmente direcionada para os temas relacionados com a criminalidade organizada e o terrorismo.
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CONTACTOS

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Lon.: -8.588517
Estádio do Dragão

Como chegar:

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Metro
Como chegar:
Combatentes
Carro
(10 min a pé)
VCI/IC23 > Saída: Antas
Estádio do Dragão
(5 min a pé)


Como chegar:
Autocarro (STCP)
305 / 402 / 805 / 8M
Paragem: ANTAS
(L. CIDADÃO)
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