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Treinamentos e Assessoria em
Segurança do Trabalho
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INDICE
INTRODUÇÃO 3
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ADVERTÊNCIA 3
OBJETIVO 3
ANÁLISE DE RISCOS E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS 5
AVALIAÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR 6
ANÁLISE DE RISCO 7
LEGISLAÇÃO 8
FORÇAS GERADAS POR QUEDA 15
ABSORÇÃO DE CHOQUE 15
FATOR DE QUEDA 16
TRAUMA DE SUSPENÇÃO OU SÍNDROME DE 18
ARNÊS
EQUIPAMENTOS 19
NÓS 22
SISTEMA DE ANCORAGEM 23
SISTEMA DE REDUÇÃO DE FORÇA 24
RESGATE COM CONTRA PESO 24
RESGATE COM CORTE DE CORDA 24
ATR AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHO DE RISCO 25
CONCLUSÃO 32
INTRODUÇÃO
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A apostila tem por finalidade servir como apoio a pessoa que participa do curso de trabalho
em altura.
O treinamento terá participação prática onde o trabalhador terá contato com os equipamentos
e técnicas de trabalho em altura onde o mesmo poderá aplicar em atividades do dia a dia.
Este material não esgota o assunto sobre segurança. Não aborda todos os riscos existentes
no ambiente de trabalho e resgate, tais como redes elétricas energizadas emanação de gases, etc.
OBJETIVO
Para isso serão passadas informações relevantes à obediência aos preceitos legais de Saúde
e Segurança do Trabalho de acordo com as normas nacionais e internacionais.
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OS TRÊS MUNDOS
TRABALHO EM ALTURA
35.1.2 Considera - se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros)
do nível inferior, onde haja risco de queda, ou seja, todo o trabalho que seja efetuado em cima de
andaimes, plataformas, telhados em que possa se locomover sempre ancorado a um ponto.
A definição de acesso por corda de acordo com a Portaria MTE Nº 593 DE 28/04/2014 e pela NBR
15475 é: “3.1 - Acesso por corda é a técnica de progressão utilizando cordas, em conjunto com outros
equipamentos mecânicos, para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente no local de
trabalho, assim como para posicionamento no ponto de trabalho”.
Esta técnica poderá ser utilizada quando o acesso torna-se inviável por métodos convencionais,
como por exemplo, a instalação de andaimes, ou que estes sejam locais de difícil acesso que por
outros métodos o risco envolvido seja maior.
Em trabalhos pontuais que não justificam a montagem de estruturas e que requerem maior
rapidez também são indicados.
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RESGATE EM ALTURA
Os ambientes industriais modernos apresentam estruturas verticais cada vez mais complexas
e de dimensões cada vez maiores. O setor elétrico com suas torres que costumam chegar a mais de
100 metros de altura e o setor de geração de energia eólica com seus gigantes aero geradores
também são exemplos de equipamentos que também oferecem verdadeiros desafios às equipes de
resgates industriais nas suas operações de salvamento. Em face dessas dificuldades cada vez
maiores surgem novas técnicas e tecnologias destinadas a facilitar soluções para as equipes de
resgate.
A legislação brasileira através da NR-35 determina que “As pessoas responsáveis pela
execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar os
primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a tarefa a desempenhar”.
Uma parcela muito grande dos acidentes envolvendo qualquer tipo de atividade está
associada à falta de planejamento e análise dos perigos envolvidos.
Condições impeditivas são aquelas que impedem a realização ou continuidade do serviço que
possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. Os riscos de queda existem
em vários ramos de atividade e em diversos tipos de tarefas. Faz se necessário, portanto, uma
intervenção nestas atuações de grave e iminente risco, regularizando o processo, de forma a tornar
estes trabalhos seguros.
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Para realização de uma determinada tarefa, frente a esta situação, o homem coloca em
funcionamento mecanismos de adaptação e de regulação de seu organismo. Portanto o funcionário
deve estar fisicamente em perfeitas condições de saúde, adequado ao tipo de tarefa que irá executar.
No trabalho em altura onde o risco de acidente é iminente, onde é exigido do trabalhador alto
grau de responsabilidade, concentração e atenção permanente, cada passo deve ser considerado
para que não ocorram erros humanos (pessoal) ou incidentes causados por equipamentos ou
ambiente de trabalho. Todos os fatores de risco devem ser controlados.
No caso em discussão todos os trabalhos devem ter além de treinamento específico seu
acompanhamento médico periódico em dia para executar tarefas em altura.
o Doenças Cardíacas
o Hipertensão Arterial
o Epilepsia
o Labirintite Crônica
o Diabetes
o Doenças da Coluna Vertebral
o Doenças Psiquiátricas
o Deficiências Visuais e Auditivas
o Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repentina.
o Problemas sócio/financeiros
o Pânico por altura/isolamento
o Postura inadequada (ergonomia)
o Substituição por pessoa não qualificada
o Organização do trabalho (método/ambiente)
o Equipe não entrosada
o Situação de urgência de trabalho
o Situações de emergência (acidentes)
ANALÍSE DE RISCOS
Sempre que possível, devemos eliminar qualquer situação de perigo ou evitar que o
trabalhador permaneça próximo à zona de perigo.
I. Sempre que solicitados a executar algum trabalho, devemos isolar à área para que as
pessoas desviem do local. O isolamento pode ser feito com cones de borracha e fita tipo
zebrados ou algo similar, vale ressaltar que em caso de atividades perto de portas, sempre
isolar o outro lado da porta para que não ocorra movimentação de pessoas (zona de
exclusão).
II. Após o isolamento da área deve ser verificado se existe algum sistema de proteção contra
quedas, cabo de aço ou corda e como o mesmo foi fixado, para conexão do trava quedas se
não houver cabo de aço ou corda deve ser estudado uma forma de subida utilizando algum
tipo de proteção contra quedas.
III. Sempre que há necessidade de trabalho em altura temos em mente que além da proteção
contra quedas o trabalhador deve posicionar-se para o trabalho, isso acontece normalmente
em situações em que não há plataformas ou patamares para um bom posicionamento de
trabalho, para tanto recomendamos que seja usado um talabarte de posicionamento que por
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sua vez não deve ser usado como proteção contra quedas, pois não possui sistema de
absorção de choque.
IV. Deve ser verificado se o local onde será executado o trabalho possuem pontos adequados de
ancoragem para a conexão dos talabartes duplos e de posicionamento.
V. Uma questão importante diz respeito ao treinamento e a aquisição de equipamentos
específicos para o trabalho a ser executado.
LEGISLAÇÃO
O art. 162 à 183 da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, falam das obrigações das empresas,
que vão desde questões de segurança e medicina do trabalho, passando por fornecimento de
equipamentos de proteção individual, trabalho em locais elevados até movimentação de cargas em
locais elevados.
Desde então as Normas Regulamentadoras – NR’s relativas a segurança e medicina do trabalho, são
de observância obrigatórias entre as empresas privadas, públicas e pelos órgãos públicos da
administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que
possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo
exercício do trabalho, dos segurados referidos no inciso Vll do artigo 11 desta lei, provocando lesão
corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou
temporária da capacidade para o trabalho.
2° Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de
segurança e higiene do trabalho.
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NORMAS REGULAMENTADORAS
Selecionamos alguns parágrafos das principais normas que devemos observar, pois estão
diretamente relacionadas à atividade aqui referida.
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR considera –se Equipamento de
Proteção Individual – EPI todo dispositivo de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a saúde do trabalhador.
a) Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com
movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção
contra quedas.
l.ll – Cinturão
a) Cinto de segurança para proteção de usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;
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10.12 - SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
10.12.1 As ações de emergências que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem
constar do plano de emergência da empresa.
10.12.2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros
socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimação cardiorrespiratória.
10.12.3 A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades,
disponibilizando os meios para a sua aplicação.
18.13.1 é obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores
ou de projeção de materiais.
18.15.2 os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança as
cargas de trabalho a que estarão sujeitos.
18.15.13 é proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os
mesmos.
18.15.18 as torres de andaimes não podem exceder, em altura, 4(quatro) vezes a menor dimensão da
base de apoio, quando não estaiadas.
18.23.1 a empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e
em perfeito estado de conservação de funcionamento, consoante as disposições contidas na NR-6 –
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI.
18.23.3 o cinto de segurança tipo paraquedista deve ser utilizada em atividades a mais de 2,00 m
(dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.
18.23.3.1 o cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabos de
segurança independente da estrutura do andaime.
18.37.5 para fins de aplicação desta NR, são considerados trabalhadores qualificados aqueles que
comprovem perante o empregador e a inspeção de trabalho uma das seguintes condições:
b) A capacitação mediante curso ministrado por instituições privadas ou públicas, desde que
conduzido por profissional habilitado;
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18.15.56 ANCORAGEM
18.15.56.1 As edificações com no mínimo 4 pavimentos ou altura de 12 metros (dose metros), a partir
do nível do térreo, devem possuir previsão para instalação de dispositivos destinados à ancoragem
de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção
individual, a serem utilizados no serviço de limpeza, manutenção e restauração das fachadas.
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18.15.56.4 O item 18.15.56.1 desta norma regulamentadora não se aplica às edificações que
possuírem projetos específicos para instalação de equipamentos definitivos para limpeza,
manutenção e restauração de fachadas.
33.1.1 Esta norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de
espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes,
deforma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente nestes espaços.
33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
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33.3.3 Medidas administrativas:
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhos em espaço confinado sem a prévia capacitação do
trabalhador.
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhadores em espaços confinados sem prévia capacitação
do trabalhador.
33.3.5.4 A capacitação deve ter carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do
horário de trabalho com conteúdo programático de:
33.3.5.5 A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser realizada dentro do horário de trabalho,
com conteúdo programático estabelecido no subitem 33.3.5.4, acrescido de:
33.3.5.6 Todos os Supervisores de entrada devem receber capacitação especifica, com carga horária
mínima de quarenta horas.
33.3.5.7 Os instrutores designados pelo responsável técnico devem possuir comprovada proficiência
no assunto.
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do
nível inferior, onde haja risco de queda.
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35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos
competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
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A ABNT possui atualmente 53 CB’s – Comitê Brasileiro de estudo, cuja finalidade maior é através do
consenso de seus membros elaborarem normas especifica para as determinadas áreas, sendo que o
que mais nos interessa é o:
ABNT NBR 15834:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de
segurança.
ABNT NBR 15835:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de
segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição.
ABNT NBR 15836:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura Cinturão de
segurança tipo paraquedista.
ABNT NBR 15837:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores.
ABNT NBR 14626:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura Trava queda
deslizante guiado em linha flexível.
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ABNT NBR 14627:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura Trava queda
guiada em linha rígida.
ABNT NBR 14628:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura Trava queda
retrátil.
ABNT NBR 14629:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura absorvedor de
energia.
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A proteção contra quedas de altura contabiliza dezoito normas européias interligadas e projetos de
normas. Em domínio do método de ensaio e exigências gerais, dispõe as normas européias
harmonizadas:
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EN 362 “conectores”
EN 341 “distensores”
Os arreios e amarras de segurança para navegação têm um projeto de referência ou prEN 1095.
Estas normas e projetos europeus funcionam como nossas normas técnicas brasileiras, são elas
que definem parâmetros, medidas e formas de utilização.
Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento
adequado nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso considerar a
segurança de todo o sistema, pois em uma situação de queda as forças exercidas podem facilmente
superar a resistência dos materiais envolvidos.
Força de impacto – a força de impacto é aquela gerada pela queda, se considerarmos a energia que
chega às extremidades do talabarte, fixados na ancoragem e no trabalhador.
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o Tipo do Talabarte
o Peso da pessoa
o Fator de queda.
ABSORÇÃO DE CHOQUE
Sempre se falou em proteger o trabalhador contra quedas, até a própria legislação especifica
que acima de 2 metros do chão o trabalhador deve estar protegido, ao passar dos anos devido as
quedas em altura foram feitos diversos estudos onde se comprova que quedas com sistema de
segurança estático trazem uma agressão maior ao corpo do trabalhador, devido aos estudos foram
surgindo equipamentos que tem por finalidade um dispositivo de absorção do choque final. Um corpo
em movimento assume um peso muito maior do que sua própria massa devido a aceleração da
gravidade, portanto em todo trabalho passível de eventuais quedas, deve-se utilizar algum dispositivo
que possa absorver a força do impacto, como o absorvedor de choque.
FATOR DE QUEDA
Indica a relação entre a altura da queda de uma pessoa e o comprimento do talabarte que irá
detê-la. Esse fator é essencial para determinar se um sistema de segurança contra queda é seguro
ou não.
É quando o trabalhador está em uma condição que os talabartes estão posicionados acima
do ponto em que está conectado a seu cinto, minimizando o impacto em caso de queda, condição
ideal de trabalho.
FATOR DE QUEDA 1
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Fator 1 de queda é quando o talabarte está preso a uma linha de vida em que permanece
praticamente em mesmo nível que o ponto onde fica conectado no cinto.
Ex: Se o talabarte mede 1 metro de comprimento neste caso a queda será de aproximadamente 1
metro pois a acoragem está no mesmo nível que o ponto que une o talabarte ao cinto páraquedista.
FATOR DE QUEDA 2
Como podemos observar na figura acima que o fator de queda 2 é uma caso delicado onde o
risco de queda pode chegar a óbito, nota-se que o talabarte está ancorado em um ponto no nível dos
pés, se levarmos em consideração o comprimento do talabarte no caso de uma queda o trabalhador
cairá 2 vezes o comprimento do talabarte.
Ex: Se o talabarte medir 1 metro, em caso de queda o trabalhador cairá dois metros, ou seja 1 metro
do talabarte que está acima do nível dos pés até o cinto páraquedista e mais 1 metro do ponto de
ancoragem para baixo.
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No planejamento de um sistema de segurança, o ideal é evitar a queda, mas se não for possivel
eliminar esse risco, deve-se ao menos controlar o fator de queda para que seja sempre pequena. De
preferência menor que 1.
Para se ter uma idéia do que significam estes valores, uma força de 18kN está muito próxima da
resitência maxima de varios equipamentos de segurança. Além disso, o organismo humano suporta
em uma fração de segundo um impacto máximo de 12 kN. Acima disso, ha o risco do rompimento de
orgãos internos.
Há mais de 40 anos o trauma de suspenção inerte vem sendo estudado pela medicina de resgate em
montanha e espeleoresgate, mais pouco divulgado nos ambientes de trabalho.
Sindrome do arnés ou trauma de suspenção inerte ou shock ortostático são nomes para uma situação
de trauma pós queda ou por uma prolongada suspenção inerte experimentada por um esportista, um
espeleólogo, um escalador industrial, um trabalhador ou até mesmo um resgatista nas operações verticais
relacionadas as suas atividades. Para alguns profissionais pode ser considerado um assunto já conhecido.
Todavia, para a grande maioria dos trabalhadores em altura da industria em geral trata-se de um grande
desconhecido.
O trauma de suspenção é uma condição que uma pessoa suspensa num sinto tipo páraquedista ou
cinto apenas ventral pode apresentar palidez, suor frio, náusea, ruídos agudos nos ouvidos, visão turva,
vertigem, sensação de desmaio, perda de consiência e eventualmente morte. A condição aparece principalmente
afetando pessoas que estão suspensas em um sinto sem se moverem, por exemplo, quando estão inconciêntes.
A ação muscular ao mover os membros normalmente ajuda o retorno do sangue nas veias de volta para
o coração, contra a força da gravidade. Se as pernas estão completamente imóveis, estas “bombas musculares”
não atuam e um exesso de sangue acumula-se nas veias, as quais são capazes de expansão considerável. O
exesso de sangue nas veias é conhecido como acúmulo de sangue venoso. A pressão das fitas do cinto sobre
as veias também pode ser um fator que contribui para esta retenção de sangue no sistema venoso, e isso reduz
o volume circulante de sangue disponível para o coração. Assim, o sistema circulatório é perturbado. Isto pode
levar a uma redução crítica de sangue no coração e outros orgãos criticamentes dependentes de um bom
suprimento de sangue. Rins também podem sofrer sérios danos, com o impacto.
Primeiros socorros e comunicação são vitais no local. Nunca trabalhe sozinho! Quem vai te
socorrer?
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EQUIPAMENTOS
EPI’S
CONSIDERAMOS EPI’S:
PELA NR-6
Cinto profissional em poliéster de alta resistência com 5 pontos para acesso por corda e resgate totalmente ajustável, leve e
confortável. Peso: 1950g, tamanho universal, peso recomendado entre 60 e 120kg – Certificação INMETRO e C.A.
Cinto profissional para trabalhos em altura com dois pontos de ancoragem, um metálico nas costas e outro na frente sintético,
com dois laços frontais, de poliéster, com alta resistência, que unidos por um mosquetão, formam um ponto de ancoragem
frontal. Cinco fivelas duplas sem pino tipo ranhura de engate rápido e fácil liberação. É ideal para trabalhos em altura (trabalhos
em geral, linhas de vida e espaços confinados).
Cinto profissional especializado com oito pontos de ancoragem, sendo seis metálicos (ventral, externo,
laterais, costas trava-quedas e costas de suspensão) e dois pontos de fixação sintéticos nos ombros.
Tem ajustes de pernas, quadril e peitoral rápidos e independentes. É ideal para operações verticais de
longa duração (trabalhos, acesso por cordas e resgate em suspensão) e minimiza a síndrome de
suspensão. Possui sistema de conexão para utilizar bloqueador de peito incorporado ao cinto ventral
(fita para acoplamento). Possui argolas retráteis de posicionamento. A parte superior pode ser
separada do cinto ventral (tornando o cinto só ventral).
Acolchoado e fitas mais finas nos ombros que permitem maior conforto. Além de ter local para
marcação da identificação e nome do usuário, possui ponto de fixação na parte de trás projetada para
utilização de mochila ou proteção respiratória.
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Talabarte de segurança em forma de “Y”, confeccionado em fita de material sintético (poliéster), com
um absorvedor de energia, com três conectores, sendo dois mosquetões de aço tipo gancho, com
dupla trava, com abertura de 55mm, capacidade de 23KN, fixados nas extremidades superiores do Y
por meio de costuras reforçadas e um mosquetão de aço, com trava rosca, com capacidade de 22KN.
Talabarte de posicionamento constituído de corda de 11mm de 37KN com proteção (fita tubular), com
dois mosquetões de aço, com trava rosca, com capacidade de 22KN, utilizados nas extremidades. Os
mosquetões devem ser acoplados nas argolas em “D” localizadas nas laterais do cinto (ponto de
posicionamento). Sistema mecânico de controle e regulagem (LOCKER), que permite um melhor ajuste
de posicionamento e torna o trabalho seguro e eficiente.
DEMAIS EPI’S
- Luvas de vaqueta;
- Óculos de segurança;
- Botas
- Protetor auricular;
- Proteção respiratória;
- Vestimenta
São equipamentos que podem nos auxiliar na execução do trabalho e devem ser utilizados em
conjunto, com os EPI’s
-Fitas de ancoragem
- Conectores
- Corda estática
- Ascensores
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- Freios
- Descensores
- Bloqueadores mecânicos
CONECTORES
São elos metálicos de grande resistência, com capacidade de suportar forças de 22kN a 60 kN. São
mais versáteis e com um grande número de aplicações entre uso pessoal ou na montagem de
sistemas. Também possui uma grande variedade de modelos.
CORDAS
As cordas costumam ser um elemento básico em qualquer tipo de trabalho em altura. São
confeccionadas em fibras naturais (sisal, canhamo) ou sintéticas mas, devido à baixa resistência das
fibras naturais (sensibilidade a fungos, mofo e pouca uniformidade de qualidade), nós não devemos
utiliza-la, utilizamos apenas as cordas de fibras sintéticas para os sistemas de segurança. As cordas
são feitas com capa alma e fita de identificação como mostra a figura abaixo.
CINTOS DE SEGURANÇA
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Páraquedista Completo – é o modele que une as funções de cinto abdominal, paraquedista e
trabalhos suspensos. Estes cintos permitem que o trabalhador permaneça sustentado por ele para a
execução da atividade. São modelos que envolvem pernas, quadril e tronco com cintas mais largas e
alcochoadas, de forma a assegurar um grande conforto ao trabalhador.
TALABARTES
São acessórios de segurança que servem como elo entre o cinto de segurança e a estrutura
onde o usuário quer fixar-se. Tem como funções posicionar, limitar a movimentação e impedir ou
interromper uma queda.
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Fitas tubulares
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NÓS
Considerações:
A prática repetitiva é a melhor maneira de se aprender a fazer nós. O nó deve ser desfeito
após o uso para não submeter a corda a um desgaste desnecessário.
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Os principais nós
Oito simples
Nó utilizado como base para a confecção do nó de oito guiado, sempre utilizados em pontas
de corda, pois permitem uma econimia de fitas e conectores quando ancorados.
Nó oito duplo
É um nó que pode ser feito em qualquer ponto da corda dobrando-se no trecho escolhido
para a sua execução. E é usado como um nó de segurança para situações em que possa sofrer
grandes solicitações dinâmicas (impactos).
É um nó que pode ser feito em qualquer ponto da corda dobrando-se no trecho escolhido
para a sua execução. E é usado como um nó de segurança para situações em que possa sofrer
grandes solicitações dinâmicas (impactos) dispondo de duas alças permitindo uma semi-equalização.
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SISTEMA DE ANCORAGEM
Deve ser o tipo de ancoragem prioritaria e define-se como ponto de fixação do sistema tão
robusto que não se espera que o mesmo sofra qualquer abalo mesmo recebendo a maior carga
esperada pelo sistema. É uma ancoragem que para falhar teria que comprometer toda a estrutura da
qual faz parte.
Ex: Vigas estruturais de concreto, vigas estruturais de aço, estruturas maciças tipo chaminé,
poste, árvore e etc.
Os sistemas mais utilizados para movimentação de pessoas por polias são o 4x1 e o 3x1. A
melhor técnica de içamento também esta relacionada aos ângulos formados pelas cordas. Quanto
mais paralelas estiverem as cordas do sistema melhor será a movimentação da carga e menor será o
esforço dos resgatistas. Abrindo demais os ângulos ou puxando as cordas do sistema lateralmente
além de provocar um esforço maior também poderá colocar em risco a manobra, principalmente
quando se trata de polias instaladas em tripés. Em face de sua instabilidade, forças laterais poderão
fazer com que o equipamento venha a tombar.
Devido ao grande aumento dos trabalhos verticais dentro das industrias, devemos também
pensar em meios que possibilitem o resgate dos trabalhadores já que é necessário se ter um plano
em casos de emergência.
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RESGATE COM CONTRA PESO
O resgate por meio de contra-peso é muito utilizado quando o trabalhador esta equipado com
um trava quedas retrátil ou trava quedas comum onde o mesmo fica preso acidentalmente fazendo
com que o equipamento impeça sua queda.
Neste caso o resgatista pode chegar tanto por baixo quanto por cima. Assim que o resgatista
chegar até a vítima o resgatista deverá conectar a vítima em sua corda, conectado ao seu cinto pelo
talabarte assimétrico. O resgatista por meio do ascensor de punho e o pedal fara um contra-peso o
tirando do trava-quedas e deixando-o livre para fazer descida da vítima.
Semelhante ao resgate com contra-peso, o resgate com corte de corda acontece em último
caso, quando o resgatista não dispõe de equipamentos necessários para um resgate ou quando a
vítima tem um peso onde o resgatista não consegue fazer a técnica de contra peso.
Vale ressaltar que em casos de urgência onde não se pode perder tempo (Ex: Vítima
inconciente) esta técnica poderá ser utilizada para ganhar tempo. (Sindrome de suspenção inerte).
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Apoiar Programa de Gerenciamento de Terceiros;
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AVALIAÇÃO RISCO
Todas as pessoas do planeta, no mínimo algumas vezes ao dia, realiza algum tipo de avaliação de
risco.
O que não pode deixar de ser feito é a elaboração de um programa de planejamento de avaliações de
risco estruturado, e documentado,junto com uma lista ou plano de ações para a melhoria.
O que é necessário que se aprenda neste curso é como planejar, realizar e documentar as avaliações
de risco, identificar ações para reduzir o risco, e definir as prioridades para gerenciar o risco.
É uma coisa que nós todos fazemos, consciente ou inconscientemente, todos os dias.
Nós avaliamos o risco para manter nosso bem estar pessoal, por exemplo,quando:
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- Prognóstico de chuva
Dependendo:
- da natureza do perigo
- reduzir o risco,
Risco - É a probabilidade de contato (ou exposição) ao perigo, multiplicado pela severidade das
conseqüências deste contato ou exposição.
GERENCIAMENTO DO RISCO
Ex: Quantas vezes você quase foi pego por um veículo, quando ainda estava cruzando uma rua ou
estrada ?
A avaliação de risco tem o papel principal de jogar, administrando o risco, reduzindo a probabilidade
de que incidentes (próximos a nós) venham a ocorrer.
Se frequentemente; então é só uma questão de tempo para que um incidente “próximo à você”
resulte em um dano sério, morte, etc
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.
Não considerar nenhum perigo como “insignificante” sem antes executar uma avaliação
apropriada desse perigo.
Avaliar os controles e defesas que estão de fato no local, e não os que “deveriam estar” no
local. (Controles e defesas adicionais necessárias, veremos depois!)
Não comece por detalhes triviais. A avaliação de risco é uma ferramenta subjetiva. A margem
de erros é bastante extensa.
O objetivo é identificar os riscos significativos e priorizar as ações. O ranking ou a
classificação dos riscos não é definitiva. Não é uma medição de “seguro x inseguro”, mas sim
meramente um indicador de “risco baixo x alto”.
IDENTIFICANDO O PERIGO
Recordando:
Um pallet em bom estado no chão pode ser um perigo se houver a possibilidade de tropeçarmos, mas
se cair de um caminhão quando transportado será um perigo muito diferente.
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A sistemática de Permissão de trabalho é uma ferramenta essencial para garantir a segurança.
Obs.: O procedimento de P.T não se aplica aos serviços rotineiros, tais como:
Desde que:
• Quando a tarefa for de risco, os controles impostos sejam suficientes para neutralizar os
riscos.
Obs.: Poderão haver funcionários indicados pela liderança para serem habilitados a fazer a
emissão de PT’s, como por exemplo, planejadores, mecânicos ou mesmo terceiros contratados
pela fábrica.
• Para emissão da P.T., o responsável pela execução deverá procurar o responsável pela área
e, em conjunto, deverão preencher o documento antes do início do serviço, tomando as
ações de controle que se fizerem necessárias.
• A avaliação de riscos deve ser feita no sentido de haver ajuda mútua entre os membros da
equipe, utilizando a experiência de cada uma dos executantes.
. Os trabalhos regidos pela P.T. somente poderão ser iniciados quando todos os
envolvidos estiverem de acordo, e após serem tomadas todas as precauções estabelecidas.
• A permissão (P.T) deve ser emitida por uma pessoa autorizada cuja
assinatura confirma que as precauções especificadas foram tomadas e
que todos os isolamentos foram feitos.
• Todos os executantes da tarefa devem ser informados dos riscos existentes na sua execução
e a forma adotada para controle dos mesmos. Os executantes devem assinar no verso da
P.T, em campo próprio.
• Ao final da validade, o responsável pela execução deverá encerrar a P.T juntamente com
responsável pela área, após avaliar a qualidade dos serviços prestados.
A emissão de uma P.T. com falta de informações, tais como, definição clara do trabalho a ser feito,
delimitação exata da área, período de início e término, sem a realização de inspeção prévia do local e
tomada de medidas de controle, constitui falha administrativa.
RESPONSABILIDADES
RESPONSÁVEL DA ÁREA
Deverá garantir a liberação segura do local onde será realizado o trabalho, checando
obrigatoriamente equipamentos e máquinas envolvidas, energia armazenada em linhas, o isolamento
da área, etc.
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RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
Deverá garantir o uso dos EPI`s necessários, a qualidade das ferramentas e equipamentos,
tais como, escadas, andaimes. Deverá atentar-se para a observância do procedimento de locaute
(colocação de cadeados e etiquetas, etc.).
TRABALHO EM ALTURA
Trabalho em locais elevados ou de difícil acesso, com altura a partir de dois (2m) metros do
piso mais próximo.
Ex: Trabalho em tetos e telhados, escadas andaimes, caixas d´água, plataformas, sobre
tanques, estruturas elevadas
ESTABILIDADE DO ANDAIME
Acima de 05 metros de altura o andaime tem que ser amarrado em uma estrutura fixa em três pontos.
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PRANCHÕES
- Verifique o isolamento da área, certifique-se que a área isolada é suficiente, para que
nenhum objeto que porventura caia, atinja alguma pessoa.
- Verifique a necessidade de trabalhar com as ferramentas sobre o andaime amarradas.
- Avalie a melhor opção para levar os cabos elétricos de extensões para equipamentos
(solda elétrica, furadeira manual, mangueiras para a solda oxiacetileno).
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ANDAIMES SOBRE RODAS
- Acima de 05 metros de altura o andaime sobre rodas tem que estar amarrado em uma
estrutura fixa.
- Ao movimentar andaime sobre rodas, cuidado com tubulações e rede de energia elétrica.
- Não é permitido movimentar o andaime sobre rodas com pessoas sobre sua estrutura ou
sobre os pranchões.
UTILIZAÇAO DE ESCADAS
- Verificar se existem aberturas, vão, cabos elétricos, cabos de alta tensão, rede e fios
desprotegidos.
EPI ESPECÍFICOS
CONCLUSÃO
Este conteúdo serve para orientar supervisores de trabalho em altura. O treinamento tem a
duração de vinte e quatro horas onde os alunos terão noções de trabalho em altura, resgate por
cordas e acesso por corda.
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AGRADECIMENTOS
A Deus, fonte de toda sabedoria, pela força e pela coragem que nos concedeu,
permanecendo ao nosso lado em todo percurso desta caminhada.
As famílias de Fabrício Ferreira e amigos, razão pela qual existe o empenho e perseverança
em formar profissionais habilitados em trabalho em altura.
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