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Introdução
Quando o paciente está bem não pode parar de tomar a medicação, precisa manter por mais
alguns meses (igual antibiótico – amigdalite). A medicação vai auxiliar no neurônio fazendo
por ele o que ele não consegue fazer sozinho bioquimicamente. Depois ele vai entrar na célula
do neurônio e fará com que ele transcreva novas proteínas.
Depois ele ensinará o neurônio a fazer sozinho. Se você parar antes do período adequado,
interromperá a transcrição gênica e não derá tempo do neurônio aprender a fazer sozinho.
Aumenta a chance de ficar pior depois, e recomeçar do zero o tratamento novamente.
Pode acontecer a síndrome da descontinuação(com alguns remédios específicos) – náusea, dor
de cabeça.
A dose correta não afeta a memória. Porém, existem medicações que causam isso:
benzodiazepínicos, alguns antipsicóticos e antidepressivos.
Não tomar o remédio no dia que vai beber – atrapalha o tratamento, pois ocorre pelo
comprimido que foi tomado ontem, o histórico de uso anterior. Por isso traz risco a
continuidade do tratamento, interrompendo-o.
Alguns transtornos são crônicos, mas não significa que utilizá-los pro resto da vida
torna a pessoa uma “viciada”.
Observar que nem sempre é a medicação que ocasiona tudo isso. As vezes é só a pessoa
colocando a culpa na medicação, pois acredita que ela faz mal.
Isso pode acontecer como sintoma residual do transtorno, que não está tratamento
totalmente ainda, efeitos que existiam antes, mas ela não percebeu pois não estava
“estável” ainda.
O tratamento não se resume a medicação. É preciso ter atitude diante do tratamento.