O ritmo de trabalho penoso pode causar sofrimento físico e psicológico devido ao esforço excessivo por longos períodos. Isso afeta milhões de trabalhadores e pode levar a problemas de saúde como estresse e lesões. É importante promover a saúde dos funcionários e prevenir esses problemas através de técnicas de relaxamento e distribuição adequada das tarefas.
O ritmo de trabalho penoso pode causar sofrimento físico e psicológico devido ao esforço excessivo por longos períodos. Isso afeta milhões de trabalhadores e pode levar a problemas de saúde como estresse e lesões. É importante promover a saúde dos funcionários e prevenir esses problemas através de técnicas de relaxamento e distribuição adequada das tarefas.
O ritmo de trabalho penoso pode causar sofrimento físico e psicológico devido ao esforço excessivo por longos períodos. Isso afeta milhões de trabalhadores e pode levar a problemas de saúde como estresse e lesões. É importante promover a saúde dos funcionários e prevenir esses problemas através de técnicas de relaxamento e distribuição adequada das tarefas.
O ritmo de trabalho penoso exige do colaborador uma atenção constante e
Significado do vigilância acima do comum durante várias horas seguidas, e/ou um esforço potencial problema físico excessivo, assim causando sofrimento, desconforto, angústia, aflição e dor, sendo totalmente desagradável para o funcionário.
- O panorama das jornadas excessivas em 2010 envolve um contingente de
13,3 milhões de pessoas, equivalente a 15,4% da população Índices de economicamente ativa do País. Tanto o número absoluto quanto a ocorrência proporção indicam a alta demanda que é requerida da força e ritmo de trabalho. - Impossível deixar de relacionar os bastiões do trabalho exagerado em horas, por estabelecer, entre outras coisas, setores para os quais devem voltar-se as políticas públicas: comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas é o setor campeão, com 3,1 milhões de trabalhadores laborando 49 horas por semana ou mais, em 2010; seguido pelo setor da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com 2,1 milhões de pessoas; e, por fim vêm as indústrias de transformação, com 1,4 milhão de pessoas ocupadas. (Costa, Horta, et al. 2013)
- O excesso de trabalho dos empregados e os prejuízos ao empregador:
- O trabalho excessivo estar deixando os humanos cansados
http://www.analiseagora.com/2013/12/o-trabalho-excessivo-estar-deixando- os.html Estudos - Quando o trabalho gera dor e sofrimento Relacionados ao http://www.extraclasse.org.br/edicoes/2010/05/quando-o-trabalho-gera-dor- adoecimento e-sofrimento/ (artigos, publicações - Ritmo de trabalho: fator de desgaste psíquico da enfermeira diversas) http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/pontos-positivos-e- negativos-do-ritmo-acelerado-de-trabalho/66168/
- Síndrome de Burnout: o meio ambiente de trabalho que adoece o
trabalhador e seu reflexo previdenciário: http://ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1 5108
- Mudanças no trabalho e na vida de bancários portadores de lesões por
Implicações As mais comuns são: Insônia, fadiga, irritabilidade, dificuldades para
psicológicas relaxar, pressa, ansiedade, depressão, síndrome do pânico, hipertensão (Sintomas) arterial, distúrbios mentais, estresse, síndrome de Burnout, lesão por esforço repetitivo (LER) e ideações suicidas. Reflete em suas relações sociais tanto no grupo familiar como no próprio Implicações Sociais trabalho, em sua vida, seu modo de agir, e o mundo em sua volta. Pode impedir a execução de atividades rotineiras, de cuidados pessoais e domésticos, e muitas pessoas são incompreendidas e vistas com discriminação pela sociedade, isolam-se, utilizam drogas e podem até chegar a cometer suicídio.
Em função do sofrimento, observa-se que é importante estimular a
Medidas de promoção de saúde física e mental a partir da organização do trabalho, e prevenção em para amenizar o sofrimento físico e psíquico, torna-se relevante deter os Psicologia no efeitos do estresse e aproximar realização pessoal e expectativa de vida. Exercícios físicos, distribuição do tempo, técnicas de respiração e contexto do relaxamento seriam medidas que auxiliariam na prevenção desses trabalho e social agravantes ocasionados pelo ritmo de trabalho penoso. Com base no contexto da Psicologia, terapias em grupo sobre esse tema em específico ou relacionado, palestras e um acompanhamento psicológico individual seriam bastante eficazes e evitariam maiores sofrimentos, melhorando a qualidade de vida no trabalho e consequentemente também, nos demais âmbitos em que o sujeito está inserido.
São nítidas as muitas transformações que ocorreram no contexto de
Reflexões do grupo trabalho, porém, enquanto algumas dessas mudanças revolucionam o sobre as trabalho outras permanecem cristalizadas há muitos anos, continuando a descobertas manipular a classe trabalhadora e, por vezes, não abrindo espaço para o potencial da mesma. A partir desse pressuposto, como consequência surge o ritmo de trabalho penoso, causador de sofrimento e ainda mais desmotivação nos trabalhadores, refletindo no sujeito um sentimento de incapacidade e vazio. Toda essa rotina e repetição de tarefas, quando levada aos extremos, além de causar sofrimento psíquico, ocasionam lesões por esforços repetitivos, sendo ambos, atualmente, os principais causadores de afastamento do trabalho. Como podemos ver, o trabalho ainda, para muitos, é causador de dor e sofrimento, acarretando muitos sintomas e limitações em sua vida. Concluímos então que existe uma grande necessidade de focar nesse contexto e trabalhar mais em ações preventivas, pois cresce cada vez mais o número de pessoas que adoecem no seu meio de trabalho e muitas vezes, carregam as cicatrizes dessas feridas por toda vida, ficando muitas vezes, incapazes de voltar a trabalhar ou de ter uma vida saudável e feliz.
Vídeos, - Reportagem CN Notícias:
documentários, https://www.youtube.com/watch?time_continue=148&v=TBdICXGWrG0 filmes - Documentário: Da Servidão Moderna: interessantes sobre https://www.youtube.com/watch?v=Ybp5s9ElmcY o assunto. - Documentário: Trabalho e consciência de classe: https://www.youtube.com/watch?v=0OcPFtY3YRU
- Filme: O Operário (2004)
- Filme: A Procura da Felicidade (2006) - Filme: Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014) Referências Bibliográficas
COSTA, Cândida da. HORTA, Carlos R. et al. Intensidade e jornadas excessivas de
trabalho: exaustão no trabalho, impactos na subjetividade e formas de resistência dos (as) trabalhadores (as). São Luís, 2013. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2013/JornadaEixo2013/mesastematicas/intensidad eejornadasexcessivasdetrabalho.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2016.
FLACH, Leonardo et al. Sofrimento psíquico no trabalho contemporâneo: analisando uma
revista de negócios. Psicol.Soc., Florianópolis , v.21, n. 2, p. 193-202, Ago. 2009. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822009000200006&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 14 de agosto de 2016.
Acadêmicas: Adriana da Silva, Cariane Thomazzoni, Estéphany Zanonato, Giovana