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2.

5 DESCONEXÃO NO TELETRABALHO

No contexto do teletrabalho, a desconexão refere-se a capacidade e


possibilidade do trabalhador ficar livre das atividades do trabalho e conseguir
dedicar-se ao descanso, lazer e as questões da sua vida pessoal. Ao contrário do
trabalho tradicional, onde existe um ambiente separado da casa para exercer as
atividades laborais, no teletrabalho o indivíduo exerce suas atividades dentro da
própria casa, dificultando, assim, uma distinção do ambiente de trabalho e de sua
vida pessoal, tornando difícil a desconexão com o trabalho.

Ao decorrer dos últimos tempos, o ambiente laboral, tem sido palco para
aumento de doenças ocupacionais, as quais são desencadeadas pelo
contexto trabalhista, afetando tanto a saúde física e a psicológica dos
empregados, ou seja, afetando a saúde em um conjunto global. Além
dessas doenças prejudicarem a vida do trabalhador dentro do seu recinto
laboral, no teletrabalho ela pode ser aumentada pela falta ou excesso de
contato e mistura do ambiente familiar e trabalhista. Assim, como será
demonstrado, a própria OIT Organização Internacional do Trabalho,
reconheceu os fatores psicossociais no ambiente laboral. (Moreira, 2022,
p.14).

Emails, mensagens de texto, ligações e vídeos chamadas são algumas das


atividades e artefatos presentes no teletrabalho. Ao estar conectado com essas
formas de trabalho, mesmo depois do período laboral, o trabalhador continua
exercendo um modo de trabalho e tais acabam por invadir o espaço pessoal,
podendo levar a sensação de estar sempre disponível e trabalhando, mesmo em
momentos de descanso.
Nesse sentido, os trabalhadores podem vivenciar momentos de sobrecarga e
estresse, não conseguindo separar o momento de lazer do momento de trabalho. A
pressão presente para responder e dar conta das demandas do trabalho pode
causar exaustão e desgaste físico e emocional nos trabalhadores que não
conseguem fazer essa separação.

O trabalho está na base da estrutura social, sendo fator determinante para


várias questões da vida humana. Por essa razão, os impactos decorrentes
das transformações impostas pelo paradigma tecnológico refletem
substancialmente na forma como é exercido o trabalho, assim como em sua
organização, que permanece em constante transformação. (Macedo, 2017,
p.49).
Nesse sentido, também, a desconexão com o teletrabalho tem sido
associada a questões danosas a saúde mental. Ao estar sempre disponível para o
trabalho, bem como não ter tempo de qualidade de descanso e lazer, o trabalhador
acaba sofrendo danos a sua saúde mental. Aumento dos níveis de estresse,
ansiedade, exaustão e esgotamento são alguns dos prejuízos causados nesse
contexto.
Para além, os trabalhadores que enfrentam dificuldades para desconectar-se
do trabalho podem desenvolver esgotamento emocional, conhecido, também, como
bournout. O Bournout é caracterizado por uma exaustão física e mental em níveis
profundos, sentimento de cinismo em relação ao trabalho e uma diminuição no
desemprenho nas atividades laborais. Não conseguir separar e estabelecer limites
entre o trabalho e a vida pessoal gera potenciais riscos de bournout.

A invenção da máquina e sua aplicação na indústria provocaram a


revolução nos métodos de trabalho e, consequentemente, nas relações
entre patrões e trabalhadores, o tear mecânico e a máquina a vapor
multiplicaram a força de trabalho, o que acabou por implicar em redução de
mão de obra, período apontado como primeira Revolução Industrial. Com a
chegada das máquinas, o trabalho, que antes era realizado artesanalmente,
passou a ser desenvolvido nas fábricas, reduzindo-se o tempo de
produção, aumentando-se os resultados obtidos durante a jornada de
trabalho e, por conseguinte, aumentando os lucros. Pode-se apresentar,
ainda, como marco importante para a primeira Revolução Industrial o
surgimento do Direito do Trabalho que foi resultado da combinação de
vários aspectos que compunham a conjuntura da sociedade na época. De
outro lado, a segunda Revolução Industrial foi marcada pela descoberta e
aproveitamento de novas fontes de energia, aprimoramento de técnicas,
além da busca pelos lucros através de uma maior especialização do
trabalho, com a produção de artigos em série, reforçando mais uma vez a
substituição do homem pela máquina. (Mendonça, 2022, p.24)

Nesse cenário, trabalhadores que utilizam a própria casa como ambiente de


trabalho acaba por enfrentar dificuldades de estabelecer limites entre sua vida
privada e sua vida laboral. Assim, há a tendência de prolongamento das horas de
trabalho, o que resulta em uma jornada de trabalho prolongada e desequilibrada.
Além disso, há, também, um impacto nas relações interpessoais. Os
indivíduos que trabalham em casa tendem, contudo, a sofrer uma ausência
considerável de tempo dedicado para conviver com família, amigos e hobbies pela
própria necessidade de se estar disponível para o trabalho.
Desse modo, a exaustão e o cansaço por estar sempre atento as questões
operantes pode influenciar para um desgaste e uma significativa diminuição na
qualidade do trabalho. Problemas de concentração e níveis elevados de estresse
podem diminuir significativamente a capacidade produtiva dos trabalhadores.
Em suma, trabalhadores que fazem uso do teletrabalho e atuam em casa,
podem vivenciar problemas de separação do espaço e tempo pessoal do espaço e
tempo para o trabalho. Os trabalhadores que assim não conseguem fazer uma clara
distinção desses espaços e tempos, podem sofrer com níveis elevados de estresse
e exaustão. Tais níveis prejudicam a saúde mental, as relações interpessoais e a
própria produtividade no trabalho.

2.6 ESTRATÉGIAS DE DESCONEXÃO

Tendo em vista a dificuldade de desconexão do trabalho e os impactos


negativos que essa tem na saúde mental,!relações interpessoais e produtividade,
algumas estratégias de desconexão podem ser usadas pelos trabalhadores que
fazem uso da própria casa como também seu lugar de trabalho.
Uma das estratégias que podem ser utilizadas pelos trabalhadores para
conseguirem fazer é colocar em prática uma distinção entre trabalho e atividades
pessoais que não o envolvam é o estabelecimento de horários para cada atividade.
Reservar um momento para exercer as atividades laborais, bem como para
momentos de lazer e relaxamento contribuem para que o trabalhadores consiga
fazer uma distinção clara sobre cada um desses momentos.
Nesse sentido, o estabelecimento de horários para cada uma das tarefas
auxiliam também os trabalhadores a controlarem que aspectos se dedicarão
naquele horário. Se é o momento de trabalho para acessar e-mails e responder
chamadas, desenvolver atividades de rotina ou se dedicar a relações interpessoais
ou lazer.
Além do estabelecimento de horários para cada tarefa, a criação de um
espaço para o trabalho, mesmo dentro de casa, pode ajudar o teletrabalhador a
estabelecer limites entre o espaço de trabalho e espaço para outras atividades.
Essa divisão pode auxiliar o teletrabalhador a ter a sensação de “ir para o trabalho”
e “voltar para casa” quando inicia ou finaliza o expediente de trabalho. Dessa forma,
a divisão de espaço pode contribuir para que o teletrabalhador consiga fazer essa
distinção entre o momento de trabalho e o momento de lazer.
Outra estratégia que pode ser utilizada é a limitação do acesso a dispositivos
eletrônicos. Limitar o tempo de exposição a aparelhos eletrônicos, bem como
desligar notificações de e-mail e mensagens fora do horário de trabalho pode ser
uma estratégia eficaz para promoção da desconexão com o trabalho.
Para além dessas, estabelecer limites de comunicação com colegas e
superiores para fora do horário de trabalho ajuda ao trabalhador não ficar sempre
disponível e conseguir estabelecer limites precisos para a desconexão com o
trabalho.
Para além, a prática de mindfulness pode colaborar pra que os trabalhadores
se conectem consigo. Meditação e atencao plena pode trazer um maior conforto e
tranquilidade, diminuindo os níveis de estresse e exaustão, ajudando, assim, na
saúde mental.
Todas essas práticas podem ajudar o trabalhador a se desconectar do
trabalho em momentos de descanso e cuidados pessoais, colaborando para uma
maior sensação de tranquilidade, melhora nas relações interpessoais, ajuda na
saúde mental e melhora no desempenho no trabalho.

Os impactos da síndrome burnout no ambiente de trabalho

O trabalho é uma ocupação inerente a todo homem. É importante observar que é


justamente através do trabalho que o homem tem a oportunidade de mostrar suas
aptidões e seus potenciais; suas habilidades e ainda ocupar-se. No que diz respeito
ao trabalhador, o que se percebe é um teletrabalhador, por exemplo, que precisa
trabalhar em mais de uma escola ou em mais de um turno para poder sobreviver.
Benevides-Pereira (2012). Muitos profissionais da educação, saúde entre outros
segmentos têm demonstrado uma falta de interesse no exercício de sua profissão, o
que tem feito até com que muitos profissionais busquem uma outra profissão
gerando uma escassez de trabalhadores em alguns municípios brasileiros.
O que se percebe também é uma sociedade cada dia mais exigente. De acordo
com Silva (2012, p.12) é preciso que a sociedade, escola e governo se unam para
formar cidadãos, cada um fazendo sua parte sem desvalorizar o trabalho do outro.
O governo também tem sua contribuição em relação ao desgaste que muitos
trabalhadores têm em sala de aula. Falta de leis de políticas públicas voltada para
área as segurança, economia, saúde e educação. Leis que incentivem e motivo os
profissionais nas mais diferentes áreas. De acordo com Silva (2012) o governo
deveria valorizar mais o trabalhador.
Convém lembrar que a motivação pode ser caracterizada em dois pontos:
motivação intrínseca e extrínseca. A motivação intrínseca é aquela que vem de
dentro. De acordo Guimarães & Boruchovitch (2004, p.143), “a motivação intrínseca
é o fenômeno que melhor representa o potencial positivo da natureza humana[...]”.
A motivação intrínseca está diretamente ligada ao desejo do trabalhador em exercer
a docência, talvez seja um sonho de infância; alguém que ele viu como trabalhador
e se inspirou em ser também, um pai ou mãe, ou até mesmo um trabalhador que
passou pela vida desse profissional, o que despertou nele o desejo da docência.
A motivação extrínseca para o docente está ligada a diversos fatores, tais
como o governo, a sociedade, o ambiente escolar, a estrutura pedagógica, o PPP
da escola, a comunidade escolar e a motivação do aluno. Esses, entre outros
fatores, contribuem para a falta de motivação do educador. Não poderia ser
esquecido também a questão salarial que tem pesado muito para desmotivar muitos
profissionais. Em diversos setores há falta de mão de obra preparada e qualificada.
Profissionais que exercem os mais variados tipo de função fazendo com que haja
um desvio de função dentro da empresa.
Quando cita-se o exemplo do teletrabalhador, percebe-se que de fato, lecionar
não é uma tarefa fácil. De acordo com Dalcin & Carlotto (2018), uma das principais
causas para a Síndrome Burnout em trabalhadoras é lidar com aluno que não tem
interesse pelos estudos em sala de aula. Os autores abordam a questão da
indisciplina e da falta de interesse como uma possível razão pela qual muitos
trabalhadores estão estressados e esgotados mentalmente. Dalcin & Carlotto
(2018), aponta dois pontos interessantes que servem como equilíbrio para todo o
educador, o primeiro seria o controle emocional, o segundo seria o equilíbrio na
relação trabalho-família.

Principais sintomas da síndrome burnout

De acordo com Codo (2006), a síndrome de burnout pode ser caracterizada


por exaustão emocional, despersonalização e ausência de envolvimento pessoal no
trabalho. De acordo com Brasil (2023), a síndrome pode ser caracterizada pelos
seguintes sintomas

A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos


psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e
tonturas. O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa,
quando constantes, podem indicar o início da doença. Os principais sinais e
sintomas que podem indicar a Síndrome de Burnout são:
Cansaço excessivo, físico e mental;
Dor de cabeça frequente;
Alterações no apetite;
Insônia;
Dificuldades de concentração;
Sentimentos de fracasso e insegurança;
Negatividade constante;
Sentimentos de derrota e desesperança;
Sentimentos de incompetência;
Alterações repentinas de humor;
Isolamento;
Fadiga.
Pressão alta.
Dores musculares.
Problemas gastrointestinais.
Alteração nos batimentos cardíacos.

É importante levar em consideração que essa síndrome é um demonstrativo


de estresse excessivo em consequência de uma série de fatores. O trabalho em si
de teletrabalhador já é algo, muitas vezes, estressante e desgastante. Muitos
profissionais acabam desistindo da profissão ou até mesmo adquirindo uma série de
complexos de inferioridade, de baixa autoestima, e sentindo que seu trabalho tem
sido infrutífero.
Tem teletrabalhadores que tem demonstrado um batimento cardíaco
acelerado pelo simples fato de já saber que vai entrar em determinada turma com
determinados alunos. Os índices de violência e criminalidade nas escolas tem
assustado e afastado muitos teletrabalhadores, sem falar que muitos já foram
vítimas de agressão física e verbal.
As cobranças impostas aos profissionais têm gerado falta de estímulo. De
acordo com Carlotto (2011), os teletrabalhadores têm recebido inúmeras críticas,
são cobrados pelos fracassos e não reconhecidos pelos sucessos. Esses
desgastes emocionais têm feito com que muitos teletrabalhadores tenham uma
baixa qualidade de vida e haja uma troca de profissionais ou até mesmo uma
escassez, o que afeta diretamente a educação.
A síndrome burnout pode ser caraterizado como um estresse
ocupacional. Esse estresse que é adquirido no setor trabalhista pode ser decorrente
de uma série de fatores. É interessante observar que a síndrome burnout pode ser
atingida nas diversas profissões, tais como os profissionais da saúde, policiais,
teletrabalhadores, enfim, toda profissão que esteja sobre pressão.
Diante do que foi visto, se pode constatar que essas, entre outras profissões,
exercem um papel proeminente na sociedade. Mas é preciso levar em consideração
que tanto teletrabalhadores, como policiais, são extremamente desvalorizados tanto
pelos órgãos governamentais como pela sociedade. Essa desvalorização reflete
diretamente na saúde mental dos teletrabalhadores, isso faz com que muitos
profissionais da educação se sintam desmerecidos, desprestigiados, isolados,
desmotivados e com uma baixa autoestima.
Em virtude dos fatos, observa-se que os teletrabalhadores são
extremamente importantes para a sociedade, afinal é através desses profissionais
que depende não só a educação, mas o conhecimento e a economia. Através dos
conhecimentos e saberes ministrados em sala de aula é que são formados cidadãos
íntegros e honestos e capazes para assumir, profissionalmente, cargos futuros.
Diante disso, observa-se que precisa ser cuidado da saúde mental dos profissionais
de educação e tentar amenizar o máximo possível o nível se insegurança e
estresse.
Portanto, é imprescindível que se analise os impactos da síndrome burnout
na educação, os efeitos e as consequências dessa síndrome nos profissionais. Essa
análise deve ser feita levando em consideração as obras de alguns autores e na
literatura produzida sobre esse assunto, bem como nos questionários e entrevistas
feito a teletrabalhadores, analisando e verificando o dia a dia de cada um e os
desafios impostos pela docência.
A síndrome burnout é um configurado com um tipo de estresse que é
gerado em consequência do trabalho. Tantos profissionais da área da saúde, como
policiais, teletrabalhadores, podem ser acometidos da síndrome burnout. Essa
síndrome gera cansaço físico e mental, esgotamento, estresse, incapacidade
produtiva, e afeta diretamente na carreira de um profissional. O teletrabalhador é
aquele responsável por desempenhar diversas ocupações e funções dentro da
escola e até mesmo fora da escola. Sendo assim, ele é exemplo clássico de
profissional de pode ser afetado por essa síndrome.
É preciso levar em consideração que a síndrome burnout é uma síndrome
que tem afetado muitos profissionais. No que diz respeito aos teletrabalhadores, a
cada dia percebe-se mais profissionais desmotivados, cansados, sem perspectivas
e sem esperanças de melhorias na educação. Tanto o governo como a sociedade
precisam valorizar mais o profissional da educação. Essa falta de valorização tem
feito com que muitos profissionais tenham desistido da profissão, os que continuam,
muitos estão sem motivação.
Uma das consequências é o fato de profissionais terem adquirido dores
musculares, estresse ocupacional, fadiga, cansaço e esgotamento mental o que
ocasiona na síndrome burnout. Diante disso a pergunta norteadora que serviu como
subsídio para elaboração desse trabalho é quais são os impactos da síndrome
burnout em profissionais da educação? É importante observar que analisar esses
impactos é totalmente importante para se buscar estratégias voltadas para a
melhoria da saúde mental de um profissional que é extremamente importante para a
sociedade, que é o teletrabalhador.
Diante desse questionamento podemos analisar diversificadas respostas, tais
como a desmotivação em sala de aula. São muitos profissionais que estão em sala
de aula, porém não tem mais aquele animo para inovar, criar projetos, levar os
alunos a pensarem, refletirem, saírem da zona de conforto. Um dos impactos é a
escassez de profissionais licenciados em determinadas áreas. Muitos jovens têm
optado por seguir diversas carreiras, como Medicina, Enfermagem, Psicologia,
Direito e há uma parcela pequena, geralmente, de jovens que ingressam num curso
de Pedagogia, ou muitas vezes faz por falta de opção. Por outro lado, há uma
escassez grande de profissionais porque muitos teletrabalhadores mudaram de
profissão.
REFERÊNCIAS

BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria Teresa. Considerações sobre a síndrome de


burnout e seu impacto no ensino. Boletim de psicologia, v. 62, n. 137, p. 155-168,
2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Síndrome Burnout. 2023. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sindrome-de-burnout.
Acesso em 13 mar. 2024.
CODO, W. Educação: o carinho e trabalho. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
CODO, Wanderley; VASQUES-MENEZES, Iône. O que é burnout. Educação:
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GUIMARÃES, Sueli Édi Rufini; BORUCHOVITCH, Evely. O estilo motivacional do
professor e a motivação intrínseca dos estudantes: uma perspectiva da teoria da
autodeterminação. Psicologia: reflexão e crítica, v. 17, p. 143-150, 2004.
MACÊDO, Priscilla Maria Santana. A jornada do trabalhador na sociedade da
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MENDONÇA, Elaine Ribeiro Bueno de et al. Teletrabalho: prospecção em base de
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MOREIRA, Maria Gabriela Silva et al. O teletrabalho e as doenças ocupacionais na
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SILVA, Daniella Neves da. A desmotivação do professor em sala de aula, nas
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VIEIRA, Isabela. Conceito (s) de burnout: questões atuais da pesquisa e a
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