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DISTRITO BAUS-MT
Abril-2021
Sistema de Abastecimento de Água – LOTEAMENTO CAMPESTRE PORTO MADEIRA
DISTRITO BAÚS – ACORIZAL/ MT
INDICE
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3
3. CONCEPÇÃO DO SISTEMA............................................................................................... 7
INTRODUÇÃO
(Fonte: PMSB-MT,2016)
Figura 01 – Localização do Distrito Baús
Área do
empreendimento
O distrito é abastecido por meio de uma captação superficial no rio Cuiabá, que
recalca água bruta para uma estação de tratamento, localizada na área urbana do
distrito nas coordenadas geográficas 56°17'51,601"O e 15°13'49,639"S. (Fonte
PMSB-MT, 2016)
Área do
empreendimento
A distribuição da água é feita por gravidade por tubulações de PVC (PBA) com
diâmetro nominal de 50 mm. O sistema possui capacidade suficiente de atender a
demanda do novo empreendimento.
3. CONCEPÇÃO DO SISTEMA
4. POPULAÇÃO E DEMANDA
4.2. População
A população final foi obtida através da saturação urbanística do loteamento, o
qual possui 94 unidades residenciais, 01 área de equipamento comunitário e uma taxa
domiciliar de 5,00 hab./domicilio totalizamos uma população de 470 habitantes
Pxq×K1xK 2
Q distribuição =
86.400
Onde:
P = População do residencial 470 (habitantes)
q= consumo per capita 150 (l/hab x dia)
q = 0,000612883 ( l/sx m)
5. SISTEMA PROPOSTO
Para o cálculo da rede de distribuição foi utilizado o programa EPANET 2.0 que
é um Software para Projetos de Rede de Abastecimento de Água, desenvolvido em
parceria com a LENHS – Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica em
Saneamento da UFPB, conforme planilha de cálculo em anexo.
As vazões em cada trecho, foram calculadas a partir da vazão por metro de
rede e as perdas de carga, foram calculadas pela fórmula de Hazen - Willians, com
coeficiente C = 140, para tubos de PVC.
hf = R x Qn
Onde:
hf= Perda de carga no trecho (m/km)
Portanto:
L
R=
( 0,2785 × C )1,85 × D 4 ,87
Onde:
L = Comprimento do trecho m
C = Coeficiente de rugosidade
D = Diâmetro da tubulação mm
L × Q 1,85
Hf =
(0 ,2785 × C ) 1,85 × D 4 ,87
Serão implantadas 94 ligações com colar de tomada, ramal domiciliar com tubo
de polietileno de alta densidade (PEAD), cavalete Ø ¾ e com hidrômetros.
6. PLANILHA DE CÁLCULO
7. ESPECIFICAÇÕES TECNICAS
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
Deve ser previsto local para estocagem do material junto à obra, sendo que os
tubos não deverão ser expostos à intempéries por período prolongado.
4. REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Tem como objetivo fixar as condições que deverá ser executado os serviços de
cadastro de rede de água e obras localizadas, bem como sua apresentação e
aprovação.
Em qualquer caso, o material deverá ser depositado fora das bordas da vala, a
distância mínima equivalente à profundidade da vala.
regularização da camada solta de modo que sua espessura seja 20 a 25% maior
do que a altura final da camada, após a compactação.
homogeneização da camada pela remoção ou fragmentação de torrões secos,
material conglomerado, blocos ou matacões de rocha alteradas, etc.;
determinação expedida da umidade do solo, para definir a necessidade ou não de
aeração ou umedecimento do solo;
compactação ou rolagem, utilizando-se equipamento adequado com o número de
passadas suficientes para se atingir, em toda a camada, o grau de compactação
desejado.
Os materiais empregados normalmente serão os do próprio terreno, sendo que,
no caso de substituição ou adição de material, estes serão provenientes de jazidas.
Antes do reaterro da vala, todas as juntas devem ser verificadas quanto a sua
estanqueidade. As verificações devem ser feitas de preferência entre derivações e no
máximo a cada 500 metros de tubulação.
5. ENSAIOS HIDROSTÁTICOS
Após os tubos terem sido assentados a as valas parcialmente reaterradas, toda
a canalização nova deverá ser submetido a ensaio de pressão.
Se não for possível a utilização de registros para o fechamento das
extremidades da rede a ensaiar, recomenda-se o uso de peças de extremidades de
flange e ponta ou flange e bolsa mais um flange cego para essa finalidade.
Enche-se com água lentamente, cada trecho, e faz-se atuar a pressão de
ensaio especificada, baseada na cota do ponto mais baixo da linha ou do trecho em
ensaio, corrigida para a cota do ponto de instalação do manômetro. A pressão de
ensaio é obtida por meio de uma bomba ligada a canalização. É considerado seguro
um valor de 50% acima da pressão normal.
Todas as tubulações, peças especiais e órgãos acessórios devem ser
inspecionados durante a realização do ensaio e os defeitos porventura encontrados
serão reparados e o ensaio repetido.
6 .ENSAIO DE VAZAMENTO
localidade. Nenhuma tubulação será aceita até que o vazamento seja inferior a
seguinte vazão expressa em litros por hora:
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS