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Resumo

          
  O autor informa que o conhecimento sobre a historia e Israel até meados da década
de 70 era informação unicamente fornecidas da bíblia hebraica.

Esse consenso foi rompido. A bíblia hebraica já não é confiável nesta reconstrução
histórica de Israel, As histórias sobre patriarcas, José do Egito, Êxodo, conquistas, já não são
mais vistas como antes.

A história de Israel contada a partir da bíblia é questionável, e a arqueologia não deve


ser feita a partir da narrativa bíblica simplesmente, mas com a história e a cultura dos povos
daquela região.
           
O autor mostra pontos conflitantes, onde aponta, que o ambiente mais adequado para
a tradição dos patriarcas é o primeiro milênio antes de Cristo e não o segundo como se
pensava. Este fato modifica muito a forma como se percebe as realidades e historicidades da
narrativa bíblica.
           
A documentos que afirmam, que o Pentateuco era composto pelas fontes Javista,
Eloísta, Deuteronomista e Sacerdotal, a fonte Javista pode ser visto como um autor pós-
Deuteronomista.

A fonte javista compõe uma obra unificada que vai da criação do mundo à morte de
Moisés, sendo a fonte javista comparada ao trabalho de um historiador que, baseando-se em
fontes orais e escritas, dá um tom e significado Teológico próprio a fonte Javista corrigir o
nacionalismo e o ritualismo da fonte Deuteronomista.
           
Tentar encontrar o antigo Israel é ir além da construção bíblica. O Israel da bíblia é "um
problema e não um dado”. O antigo Israel do mundo acadêmico não é uma construção
histórica.

Quando pesquisada a história de Israel o objeto da investigação deve ser a história real
independentemente do pensamento bíblico.  Não deveria ser possível escrever uma história
de Israel, pois escrever a história de um povo somente seria desprezar a história de todos os
outros povos que habitaram as regiões posta no texto bíblico
           
Os pesquisadores concordam que aconteceram mais de uma deportação dos reinos de
Israel e Judá e o termo exílio tem significados teológicos e ideológicos.
A volta do exílio causa desacordo e alguns pesquisadores acham que não houve uma
continuidade entre os deportados da época babilônica e os que estabeleceram na Judeia.
           
A parti, de um pensamento histórico e cientifico e possível observa tendências sobre o
Israel bíblico.

Muitos pensam que o consenso tradicional da história de Israel tenha virado fumaça,
outros estão preocupados com o que ocorrerá com a categoria da Teologia Bíblica, e procuram
apresentar sugestões para uma teologia bíblica futurista.
           
 
Crítica
         
Não sei se compreendi corretamente o propósito do texto. O que me parece, que é como
em uma galeria onde varias telas do mesmo autor são expostas, sem sua assinatura na obra.
 
Talvez a assinatura do autor em suas obras ainda que as mais simples o revelassem um
pouco mais na sua essência.                  

Mas, contudo, todas essas hipóteses ventilada sobre os patriarcas, exílio, Israel nos
convida a conhecermos mais sobre a historia bíblica.

Os óculos da fé apontam para entendimento de fé, e não que fazer duelo com teorias
históricas. De igual modo a ciência não deve duelar com a fé.

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