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DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR

Instrutor: Cap. Edmilso André Carvalho Pereira


Aluno: Al Sgt Jorge Augusto Gonçalves de Souza

FORUM DE REVISÃO- UNIDADE II: DIREITO PROCESSUAL PENAL


MILITAR – JURI SIMULADO EM 2ª INSTANCIA DA JME: CASO PRATICO

Arroio dos Ratos, 2022

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Iniciamos o presente fazendo algumas considerações a respeito do tema proposto,
como norte que guiou este trabalho, a confecção de um relatório a respeito de um vídeo
proposto, de um curso ministrado pela Escola Superior de Advocacia, do Estado de São Paulo
OAB-ESA- SP, para aprimoramento da compreensão da Disciplina de Direito Processual
Penal Militar, onde é feito, de forma brilhante, um júri em 2ª Instancia do Tribunal Militar
Estadual, sendo iniciados os trabalhos, onde o Dr Juiz Militar Orlando Eduardo Gerald, faz
uma explanação sobres os Aspectos Históricos, os fundamentos, a importância de existência
de uma Justiça Estadual especializada na Area Militar, o funcionamento, organização,
competências da Justiça Militar Estadual.

Posterior o primeiro contato, feitas as disposições sobre o funcionamento do tema


proposto, que seria trabalhado, em conjunto com a OAB-ESA, em uma aula pratica de
julgamento em 2º Instancia, para os presentes, sendo informados que seria três julgados
trabalhos naquela sessão sendo: Uma Apelação Cível, Uma Apelação Criminal e um
Conselho de Justificação.

UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A JUSTIÇA MILITAR NO BRASIL

Um dos grandes equívocos sobre a origem da Justiça Militar, no Brasil, é a afirmação


de que ela surgiu no período da Ditadura Militar (1964-1984). A sua história, no nosso país,
inicia-se em 1808. As primeiras informações sobre a formação de uma justiça, que tinha como
principal finalidade julgar militares, no Brasil, surgem a partir de 1808, a partir da vinda da
família real Portuguesa ao Brasil. Com a transferência da Corte real portuguesa para a
colônia (Brasil), surge a necessidade de criarem órgãos de Estado Português, como
ministérios, conselhos e corporações militares, inicialmente voltadas para a defesa da Família
Real. Em abril de 1808, um Alvará do Príncipe-Regente, D. João VI, faz surgir o Conselho
Supremo Militar e de Justiça, embrião do atual Superior Tribunal Militar, que foi o primeiro
órgão permanente de Justiça Castrense a operar no País, com competência para julgar os
militares. Assim, através deste Alvará, em 1º de abril de 1808, com força de lei, foi criado o
Conselho Supremo Militar e de Justiça, o primeiro órgão colegiado de justiça do Brasil. O
Conselho Supremo Militar e de Justiça serviria para manter a disciplina militar e o
regulamento das forças armadas, e era composto pelo Conselho Supremo Militar e pelo
Conselho de Justiça.

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A Justiça Militar Federal foi inserida como órgão do Judiciário na Constituição de
1934, e a Justiça Militar dos Estados, na Constituição de 1937. Desde então, em todas as
constituições, teve sua existência confirmada, inclusive na constituição cidadã de 1988. Já a
Constituição de 1988, no capítulo III, confirma a Justiça Militar como integrante do
Judiciário, quando elenca, em seu artigo 92, os órgãos desse poder, entre eles, os Tribunais e
Juízes Militares. Em alguns artigos adiante, especificamente no parágrafo 3º do artigo 125,
prevê a criação da Justiça Militar estadual, por lei estadual e mediante proposta dos Tribunais
de Justiça dos Estados.

Conforme previsto na Constituição Federal de 1988, em seu Art. 125, § § 3º e 4º, as


competências para a criação de Tribunais Militares Estaduais e suas atribuições, conforme
segue:

Art. 125. Os Estados organizarão sua Justiça, observados os


princípios estabelecidos nesta Constituição. (...)
§ 3º A lei estadual poderá criar, mediante proposta do
Tribunal de Justiça, a Justiça Militar estadual, constituída, em
primeiro grau, pelos juízes de direito e pelos Conselhos de Justiça e,
em segundo grau, pelo próprio Tribunal de Justiça, ou por Tribunal de
Justiça Militar nos Estados em que o efetivo militar seja superior a
vinte mil integrantes. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
45, de 2004)
§ 4º Compete à Justiça Militar estadual processar e julgar os
militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações
judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência
do júri quando a vítima for civil, cabendo ao tribunal competente
decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação
das praças. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)

A JUSTIÇA MILITAR NOS ESTADOS

Podemos informar que os Tribunais de Justiça Militares, existem somente em São


Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Na maioria dos estados brasileiros, a Justiça Militar
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limita-se ao primeiro grau de jurisdição (Conselhos de Justiça), correspondendo à segunda
instância o próprio Tribunal de Justiça Estadual. Assim, podemos verificar com estão
estruturados estes tribunais nos referidos estados, conforme segue:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO- TJMSP

O Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo, criado no ano de 1937 tem sua
composição prevista no artigo 80 da Constituição Estadual daquele estado. O estado de São
Paulo, tem sua Justiça Militar estruturada da seguinte forma:

A 1ª Instancia dividida em 04 Auditorias (03 com competência em matéria


criminal e 01 com competência em matéria cível), 01 Cartório de Execuções Criminais
(CECrim), 01 Cartório de Distribuição e de Correição Permanente (CDCP), onde
Atualmente é integrada por 07 Juízes de Direito (05 titulares e 02 substitutos) aprovados
em concurso público organizado pelo TJMSP, na Primeira Instancia ainda temos
Conselho de Justiça, este com competência para processo e julgamento de Oficiais em
Crimes Militares e o Conselho Permanente de Justiça, com competência para processo e
julgamento de praças nos crimes militares.

A 2ª instancia é formada por 04 Juízes militares (coronéis da ativa da Polícia Militar)


e 03 juízes civis (um juiz da carreira da magistratura militar, um do quinto
constitucional/Ministério Público e um do quinto constitucional/OAB). O TJMSP se divide
em 02 Câmaras, com composição mista com 03 Juízes em cada uma (militares e civis), e
também o Tribunal Pleno. Há previsão do TJM como competência originária processar e
julgar o comandante-geral da Polícia Militar e o chefe da Casa Militar, nos crimes militares,
exercer a correição geral sobre as atividades de polícia judiciária militar e decidir sobre a
perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças da Polícia Militar, tendo,
ainda, como competência revisora, julgar os recursos interpostos contra as decisões de
Primeira Instância.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS-


TJMMG

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Em Minas Gerais, a Justiça Militar foi criada pela Lei nº 226, de 9 de novembro de
1937. Em 1946, foi ela reestruturada, com a criação do então chamado Tribunal Superior de
Justiça Militar, sediado na Capital, como órgão de segundo grau de jurisdição. A Justiça
Militar em Minas Gerais é composta, em 1º grau pelos Juízes de Direito do Juízo Militar e
pelos Conselhos de Justiça, que são compostos por 01 Juiz de Direito do Juízo Militar de
carreira e 01 juiz substituto. São divididas em Conselho de Justiça Especial, que é formado
por um presidente, que deve ser Juiz de Direito do Juízo Militar, além de 04 Juízes Militares.
Dentre estes, um deve ser oficial superior mais antigo ou de maior posto que os demais, e sua
competência se resume a processar e julgar oficiais nos crimes militares assim definidos em
lei. O Conselho de Justiça Permanente é composto por 01 Juiz de Direito do Juízo Militar, que
será o presidente, e 04 oficiais sendo um oficial superior e os outros três até o posto de
Capitão, com competência para processar e julgar as praças nos crimes militares definidos em
lei.

A composição do Tribunal de Justiça Militar- 2º Grau- É composta por 07 juízes: 04


militares, nomeados pelo Governador do Estado dentre coronéis da ativa da Polícia Militar e
do Corpo de Bombeiros Militar, e 03 civis, sendo um deles promovido dentre os Juízes de
Direito do Juízo Militar e os outros dois nomeados entre os representantes do quinto
constitucional, advogados e membros do Ministério Público.

As Auditorias que passaram a ter na sua composição 03 juízes de direito do juízo


militar titulares e 03 substitutos. Temos como órgãos do TJMMG o Tribunal Pleno, a
Presidência, a Vice-Presidência, a Corregedoria, a Câmara Criminal e a Câmara Cível.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

A Justiça Militar Estadual do Rio Grande do Sul, tem seus trabalhos iniciados no ano
de 1917, sendo a primeira Justiça Militar Estadual a ser criado no país. A Composição da
Justiça Militar no Rio Grande do Sul:

Primeira Instância -1º Grau: Conselho Especial: integrada por 05 membros: um juiz
de Direito (Bacharel em Direito e Concursado) e 04 Oficiais Superiores, sob a Presidência
daquele; é formado especificamente para cada processo. Para julgamento dos Oficiais da
Brigada Militar; Conselho Permanente: composto para julgar as Praças da Brigada Militar.
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Também composto por 05 membros: um Juiz de Direito (bacharel em Direito e concursado),
presidente do Conselho; 01 Oficial Superior e 03 Capitães. Funciona para todos os processos,
por três meses consecutivos; Juiz Singular: julga monocraticamente os crimes militares
cometidos contra civis e as ações judiciais contra atos disciplinares; Auditorias: são dirigidas
pelo juiz de Direito titular e contam ainda com um juiz substituto. No Rio Grande do Sul
existem quatro auditorias: duas em Porto Alegre, uma em Santa Maria e uma em Passo
Fundo;

Segunda instância - 2º Grau: O Tribunal de Justiça Militar do Estado do Rio Grande


do Sul é o órgão recursal da Justiça Militar estadual, constituído por 07 juízes: 04 militares,
Oficiais combatentes do mais alto posto da Brigada Militar (Coronéis), nomeados pelo
governador; 03 Juízes civis, todos os bacharéis em Direito, sendo um magistrado de carreira,
promovido pelo Tribunal de Justiça Militar, um representante do Ministério Público e um
representante da OAB, ambos nomeados pelo Governador (Art. 104, § 1º, 2º e 3º da CE/89).
Nos julgamentos do Tribunal funciona um Procurador de Justiça, designado pela
Procuradoria-Geral de Justiça, e os advogados indicados pelas partes, ou, no lugar destes, o
Defensor Público.

JULGAMENTO SIMULADO EM 2º INSTANCIA DO TRIBUNAL MILITAR


ESTADUAL DE SÃO PAULO

Através do julgamento simulado em 2ª Instancia na Justiça Militar Estadual, na


videoaula da ESA-OAB- São Paulo, podemos ver que foram explanados no vídeo, tema deste
trabalho, 3 tipos de julgados ocorridos naquele órgão, aqui relatados, sendo estes uma
Apelação Cível, uma Apelação Criminal e uma Revisão de Conselho de Justificação, sendo
estes narrados conforme segue:

Na Apelação Cível nº 1895/2009, que trata de uma apelação, de um ex-policial, que


teve condenação em 1º grau, tendo como consequência demissão das fileiras da Policia
Militar do Estado de São Paulo. O caso em especial, narra a situação de o Policial Militar,
com mais de 10 anos de carreira, que usa o direito a se afastar em Licença para Tratar de
Interesses particulares, de forma não remunerada, desligando-se do serviço ativo em 05 de
dezembro de 2003, o qual poderia ficar 12 meses nesta licença. No dia 21 de julho de 2004,
de forma voluntaria, este PM se apresenta para retornar ao serviço ativo, por não ter se
adaptado na vida civil, porém, a administração Policial Militar, lota o referido militar no 20º

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BPM, que fica na cidade de Barueri, mas o militar, antes de sair de licença, trabalhava no 40º
BPM em Votorantim, local distante de sua nova lotação. O fato é que o militar se apresenta
em sua antiga unidade e alega não ter condições financeiras de deslocar ao novo local de
trabalho, inclusive por não possuir fardamento adequado, e este fato perdura por 4 dias, ate
este chegar em sua nova unidade. Fato este que gerou uma falta disciplinar de natureza
gravíssima por desobediência conforme Regulamento Disciplinar daquele órgão Policial, o
que acarretou demissão pelo Comandante Geral. Após leitura do relatório e após sustentação
oral por parte dos presentes, manteve-se à o veredito, não sendo aceita a apelação por parte do
Ex Policial Apelante, mantendo se a decisão em seu desfavor.

A Apelação Criminal nº 5920/2008, caso de apelo em que dois Sd foram condenados


pelo crime de Concussão, onde foram excluídos das fileiras da corporação, em decisão em 1ª
instancia, sendo o fato ocorrido que os dois policiais abordaram um casal em uma moto, e
verificaram que a motocicleta estava com o licenciamento vencido, estes exigiram a quantia
de R$ 300,00 reais para liberarem o documento da moto, que ficou retido com os Policiais,
sem que fossem feitas as referidas notificações. Denunciados e presos pela própria Policia
Militar até o julgamento em 1ª instancia, e no decorrer do processo, foram condenados e
excluídos da corporação. Durante a apelação foram foi lido o relatório do fato e feitas as
sustentações orais por todos os presentes, os Juízes mantiveram a decisão de 1º grau, onde
afirmaram que o fato de estar em serviço era considerado um agravante, porem alteraram as
penas aplicadas, sendo ambos os Ex policiais condenados a 2 anos e 4 meses

Conselho de Justificação nº 228/2012, onde ou 2º Tenente da Policia Militar de São


Paulo, foi considerado indigno por ter sido condenado em sede de justiça comum pelo crime
de homicídio duplamente qualificado, á mais de 30 anos de prisão, fato estes narrados no
relatório, onde 2º Tenente era comandante da Força Tática, e na data narrada, ocorreu a
abordagem de dois irmãos, que após esta abordagem, não foram mais vistos, sendo que alguns
dias depois, os corpos foram encontrados e local distante do local da abordagem. A defesa do
2º Tenente, alegava que as provas de que este oficial havia participado do fato eram
inconclusivas e falhas, pois alegavam que este nunca havia deslocado ao local da abordagem.
Sustentações orais foram feitas por todos os presentes, e o que foi conclusivo no caso, foi as
provas periciais muito bem esclarecedoras, verificando vestígios de sangue das vitimas na
Viatura usada por aquele oficial, vestígios de terra na referida Viatura, de onde foi feita a
abordagem e encontro dos corpos. Os juízes, de forma unanime, mantiveram a condenação de

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Indignidade para o oficialato, por desonra as suas atribuições além de ter cometido um ato de
repulsa, contrario aos preceitos dos Direitos Humanos e da Polícia Cidadã.

A IMPORTÂNCIA DO INQUERITO POLICIAL MILITAR, SEU


ENCARREGADO E DE SEU ESCRIVÃO

As funções de encarregado de IPM, que recai em Oficiais e a função de Escrivão, que


recai sobre os graduados, são de suma importância no decorrer da fase inicial. Onde o
encarregado como a autoridade que conduz as investigações, deve zelar pela busca do
esclarecimento do fato apurado, de forma imparcial, dando ao feito o impulso oficial
necessário, que para isso, é auxiliado pelo Escrivão, função atribuída a um Praça, que deve
cumprir todos os atos que o encarregado ordenar, que virão em forma de “Despacho”,
cumprindo todas as determinações que lhe forem dadas.

o IPM tem caráter de instrução provisória cuja finalidade é fornecer elementos de


convicção necessários para que o representante do Ministério Público, atuante na Justiça
Militar, titular da ação penal militar, possa oferecer a denúncia, requisitar diligências
complementares ou requerer o arquivamento do IPM.

O que podemos ver claramente, que o na fase de coleta de informações, a função de


Encarregado e Escrivão é de suma importância, pois através destes podem ser desprezadas
denúncias ou informações que visam prejudicar um inocente, da mesma forma que colher
elementos de convicção, que visam apurar um crime ocorrido, para propositura de ação penal
cabível pelo Ministério Público, para que este não tenha dúvidas sobre materialidade e autoria
do fato, para que exerça sua função, oferecendo a denúncia, solicitar mais diligencias ou
solicitar o arquivamento. Conforme vistos no vídeo apresentado, onde o inquérito foi bem
conduzido, não deixando duvidas sobre os fatos e os acontecimentos ocorridos. Sem dúvida o
IPM é uma peça fundamental, para o esclarecimento dos fatos na busca da verdade e, um
instrumento, para que se busque a justiça, na esfera militar.

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REFERENCIAS

A JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL: ESTRUTURA, COMPETÊNCIA E


FUNDAMENTOS DE EXISTÊNCIA. 2010. Acesso em 21 Mar 2022. Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/17546/a-justica-militar-estadual-estrutura-competencia-e-
fundamentos-de-existencia/2

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.


2022. Acesso em 22 Mar 2022. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR -BRIGADA MILITAR. Caderno


Temático 09 –. Curso Técnico em Segurança Pública, 2022.

HISTÓRICO DE FORMAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR BRASILEIRA. 2016.


Acesso em 21 Mar 2022. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/51911/historico-de-
formacao-da-justica-militar-brasileira#:~:text=HISTÓRICO%20DE%20FORMAÇÃO
%20DA%20JUSTIÇA.%20As%20primeiras%20manifestações,de%20ocorrer%20demora
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SESSÃO SIMILADA DO JÚRI MILITAR- 2ª INSTANCIA. 2014. Acesso em 21


Mar 2022. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=FKmcmaxfl34>

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MINAS GERAIS. 2007. Acesso em 22


Mar 2022. Disponível em: <https://www.tjmmg.jus.br/histórico>

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JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 2022. Acesso
em: 22 Mar 2022. Disponível em: https://www.tjmrs.jus.br

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE SÃO PAULO. 2022. Acesso em 22 Mar


2022. Disponível em: <https://ww2.tjmsp.jus.br>

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