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DIRETORIA DE ENSINO
ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR SENADOR ARNON DE MELLO
CHOA/2023
DIREITO
PENAL
MILITAR
CAP QOC PM DÁLILA
Aula 4 – 05/05/23
12h/30h 1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PESQUISA EM EQUIPE
EXERCÍCIO NO SISEDUCAR
DIREITO
PENAL MILITAR
Aula 4 – 05/05/23
12h/30h
- 9 EQUIPES DE 5
- XERIFE MANDE OS NOMES DAS EQUIPES DIGITADOS
- VOU MANDAR PARA O XERIFE O ESTADO DE CADA EQUIPE A
SER PESQUISADO
- AVERIGUAR NA DT A QUESTÃO DE PONTUAÇÃO
- TRABALHO ESCRITO
- BREVE APRESENTAÇÃO POR UM MEMBRO DO GRUPO A
SER ESCOLHIDO NA HORA PELA INSTRUTORA
- SLIDES
- TEMPO DE APRESENTAÇÃO: 10 MIN 1. ALAGOAS
2. SÃO PAULO
3. MINAS GERAIS
4
. RIO GRANDE DO SUL
5. BAHIA
6. RIO DE JANEIRO
PESQUISA
8.
7. DF
ESTRUTURA E INFORMAÇÕES DA
PERNAMBUCO
DIVISÃO EM EQUIPES
REFERÊNCIA
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DIREITO PENAL MILITAR
COMPOSIÇÃO DO STM
STM
Art. 123. O STM compor-se-á de 15 Ministros
vitalícios, nomeados pelo Presidente da
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República, depois de aprovada a indicação pelo
MINISTROS
Senado Federal, sendo 10 oficiais-generais, todos
da ativa e do posto mais elevado da carreira (3 da 10 5
Marinha, 4 do Exército e 3 da Aeronáutica) e 5 MILITARES CIVIS
dentre civis. Os Ministros civis serão escolhidos
4 3 3 3 2
pelo Presidente da República dentre brasileiros EXÉRCITO MARINHA AERONÁUTICA ADVOGADOS 1 JAM / 1 MPM
maiores de trinta e cinco anos, sendo:
I - 3 dentre advogados de notório saber jurídico e
conduta ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional;
II - 2, por escolha paritária, dentre juízes auditores e membros do Ministério Público da Justiça Militar
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DIREITO PENAL MILITAR
Art. 91. Os Conselhos de Justiça Militar são órgãos judiciários de primeira instância da Justiça Militar Estadual,
com jurisdição em todo o território do Estado de Alagoas.
§ 1º É o Tribunal de Justiça o órgão judiciário de segundo grau da Justiça Militar.
§ 2º A composição dos Conselhos de Justiça Militar, a sua organização e a sua competência definir-se-ão na
conformidade da disciplina consubstanciada no Código de Processo Penal Militar e na Organização Judiciária
Militar.
§ 3º Os Conselhos de Justiça Militar serão compostos por oficiais integrantes da Polícia Militar e do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado de Alagoas e presididos pelo Juiz de Direito - Auditor Militar.
Art. 92. Comporão a Auditoria da Justiça Militar, além do Juiz de Direito - Auditor Militar, um Promotor de
Justiça, um Defensor Público, um Escrivão, 03 (três) Escreventes, 02 (dois) Auxiliares Judiciários e 02 (dois)
Oficiais de Justiça, todos fazendo jus à gratificação de representação de que trata o art. 11, da Lei Estadual n°
6.019, de 02/06/1998.
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STF
CNJ
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Juízes de
Direito
1º Grau Permanente
Conselhos de
Justiça Militar Justiça
Estadual
Especial
TJ ou TJM
2º Grau (MG/SP/RS)
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COMPETÊNCIA
Justiça Militar
Estadual
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OS CONSELHOS DE JUSTIÇA
Os Conselhos de Justiça constituem o 1º grau da
Justiça Militar, tanto da União quanto dos Estados
e do Distrito Federal. É um órgão jurisdicional
colegiado sui generis, formado por um juiz togado
(chamado de auditor na JMU ou juiz de direito na
JME) e quatro juízes militares, pertencentes à
Força a que pertence o acusado.
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DIREITO PENAL MILITAR
JUSTIÇA MILITAR
STF
STJ STM
TJM TJ
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DA APLICAÇÃO DA
LEI PENAL MILITAR
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DIREITO PENAL MILITAR
PARTE GERAL
LIVRO ÚNICO
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
Princípio de legalidade
Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
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I – constitucionais explícitos
PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI PENAL BENÉFICA
OU PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL:
A lei posterior que seja mais favorável ao infrator, agente militar, federal ou estadual,
civil, ou funcionário civil, que integra o quadro de pessoal das Forças Armadas, o
alcançará ainda que exista uma sentença penal transitada em julgado. Esse princípio é
denominado pela doutrina especializada de princípio da retroatividade da lei mais
benigna, e se encontra estabelecido também no Código Penal Brasileiro, art. 2º,
parágrafo único
I – constitucionais explícitos
PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI PENAL BENÉFICA
OU PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL:
§ 2° Para se reconhecer qual a mais favorável, a lei posterior e a anterior devem ser
consideradas separadamente, cada qual no conjunto de suas normas aplicáveis ao fato.
Segundo o estabelecido neste parágrafo para se reconhecer qual a lei mais favorável ao
infrator, se a lei posterior ou se a lei anterior, estas devem ser consideradas pelo
intérprete separadamente, cada qual no conjunto de suas normas aplicáveis ao fato. Na
realidade, a intenção desta norma jurídica penal militar foi impedir que o intérprete possa
fazer a aplicação das duas leis penais ao mesmo tempo, ora utilizando um artigo da lei
anterior ora utilizando um artigo da lei posterior, para que possa resolver a questão que
lhe foi apresentada no exercício de sua função jurisdicional.
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