Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Objectivos Pedagógicos
Objectivos gerais
Objectivos específicos
LEGISLAÇÃO HOTELEIRA
Grupos B:
Hotéis de 4 estrelas
Hotéis- apartamentos de 4 estrelas
Aldeamentos turísticos de 1ª classe
Apartamentos turísticos de 1ª classe
Grupos C:
Hotéis de 3 estrelas
Hotéis-apartamentos de 3 e 2 estrelas
Motéis de 3 e 2 estrelas
Aldeamento turístico de 2º classe
Apartamentos turísticos de 2ª classe
Grupo D:
Grupo E:
Pensões e outros:
Grupo A:
Estalagens de 5 estrelas
Parques de campismo de 4 estrelas
Albergarias
Grupo B:
Estalagens de 4 estrelas
Pensões de 4 estrelas
Parques de campismo de 3 e duas estrelas
Grupo C:
Pensões de 3 estrelas
Grupo D:
Pensões de 2 estelas
Grupo E:
Grupo A:
Grupo B:
Grupo C:
Grupo D:
Grupo E:
Pequeníssimas empresas
Formação Profissional
Os trabalhadores devem:
Cumprir todas as obrigações decorrentes do contrato e das normas que o regem
Respeitar e tratar com correcção a entidade patronal, os clientes e os colegas de trabalho
Comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade
Não negociar por conta própria ou alheia, em correspondência com a empresa, nem divulgar
segredos referentes à sua organização, métodos de produção ou negócios
Velar pela conservação e boa utilização dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem
confiados pela entidade patronal
Promover ou executar todos os actos tendentes à melhoria da produtividade da empresa
Cumprir as ordens e directivas da entidade patronal proferidas dentro dos limites dos poderes de
direcção
Manter impecáveis o asseio e higiene pessoal
Contribuir para a manutenção do estado de higiene e asseio das instalações postas à sua
disposição
Procurar aperfeiçoar e actualizar os seus conhecimentos profissionais
Executar os serviços que lhe forem confiados de harmonia com as aptidões, função e categoria
profissional, tendo em conta a qualidade do serviço, tipo de estabelecimento e regras
profissionais
Cumprir os regulamentos internos
Sanções disciplinares
Repreensão simples
Repreensão registada
Suspensão da prestação de trabalho com perda de retribuição
Despedimento com justa causa
As sanções disciplinares devem ser ponderadas e proporcionadas aos comportamentos
verificados, para o que, na sua aplicação, deverão ser tidos em conta a culpabilidade do
trabalhador, o grau de lesão dos interesses da empresa, o carácter das relações entre as partes
e do trabalhador com os seus companheiros de trabalho e, de um modo especial, todas as
circunstâncias relevantes que possam concorrer para uma solução justa
A suspensão do trabalho não poderá exceder por cada infracção 10 dias e, em cada ano civil 20
dias
Não é permitido aplicar à mesma infracção penas mistas
A prestação do trabalho
O trabalho normal pode ser prestado em regime de:
Horário fixo
Horário flutuante
Horário flexível
Horário rotativo
Entende-se por horário fixo aquele cujas horas de início e termo são iguais todos os dias e que
se encontram previamente fixadas, de acordo com a presente convenção, nos mapas de horário
de trabalho submetidos a aprovação da Inspecção-Geral do Trabalho
Entende-se por horário flutuante aquele cujas horas de início e de termo podem ser diferentes
em cada dia da semana mas que se encontram previamente fixadas no mapa de horário de
trabalho submetido a aprovação da Inspecção-Geral do trabalho, havendo sempre um período
de descanso de dez horas, no mínimo, entre cada um dos períodos de trabalho
Entende-se por horário flexível aquele em que as horas de início e termo dos períodos de
trabalho e de descanso diários podem ser móveis, dentro dos limites previamente acordados por
escrito. Os trabalhadores sujeitos a este regime terão um período de trabalho fixo e um período
de trabalho complementar variável, o período complementar variável será da inteira disposição
do trabalhador, salvaguardando sempre o normal funcionamento dos sectores abrangidos
Entende-se por horário de turnos rotativos o que sofre variação regular entre as diferentes partes
do dia, manhã, tarde e noite, bem como dos períodos de descanso, podendo a rotação ser
contínua ou descontínua
Mediante acordo escrito do trabalhador, poderão ser feitos dois períodos de descanso, cuja
soma não poderá ser superior a quatro horas
O tempo destinado às refeições, quando tomadas no período de trabalho, não conta como tempo
de trabalho, mas será considerado na contagem do período de descanso, se este for superior a
duas horas, porém quando as refeições forem tomadas no período de descanso, não
aumentarão a duração deste
O intervalo entre o termo do trabalho de um dia e o início do período de trabalho seguinte não
poderá ser inferior a dez horas.
Horários especiais
Sempre que viável, mediante acordo do trabalhador, deverá ser praticado horário seguido.
Quando o período de trabalho termine para além das duas horas, os respectivos profissionais
farão horário seguido, salvo se o trabalhador der o seu acordo por escrito, ao horário intervalado
O trabalho de menores de 18 anos só é permitido a partir das 7 horas e até às 23 horas
Quando um trabalhador substitua temporariamente outro, o seu horário será o do substituído
O horário dos empregados “extras” será atribuído ao serviço especial a efectuar
Ao trabalhador - estudante será garantido um horário compatível com os seus estudos,
obrigando-se o mesmo a obter o horário escolar que melhor se compatibilize com o horário da
secção onde trabalha
Trabalho extraordinário
Local de trabalho
Polivalência de funções
Férias
Faltas
Considera-se falta a ausência do trabalhador durante o período normal de trabalho a que está
obrigado
As ausências por períodos inferiores a um ou meio dia serão consideradas somando os tempos
respectivos e reduzindo o total mensal a dias e de dias a horas
As faltas podem ser justificadas ou injustificadas:
São consideradas justificadas as dadas por motivo de casamento, as motivadas por falecimento,
as motivadas pela prestação de provas em estabelecimentos de ensino, por doença,
cumprimento de obrigações legais, necessidade de prestar assistência inadiável a membros do
agregado familiar, motivadas por actos necessários ao exercício de funções em associações
sindicais, as motivadas pela doação de sangue, as autorizadas pela entidade patronal
As faltas justificadas não determinam perda de retribuição ou prejuízo de quaisquer direitos ou
regalias do trabalhador
As faltas injustificadas determinam perda de retribuição e desconto na antiguidade do
trabalhador
Tratando-se de faltas injustificadas de um ou de meio período normal de trabalho diário, o
período de ausência a considerar abrangerá os dias ou meios dias de descanso ou feriados não
trabalhados imediatamente anteriores ou posteriores ao dia ou dias de faltas
Incorre em infracção disciplinar grave, todo o trabalhador que faltar injustificadamente três dias
consecutivos ou seis interpolados de um ano, ainda o trabalhador que faltar injustificadamente
com alegação de motivo de justificação comprovadamente falso
No caso de a apresentação do trabalhador para início ou reinício da prestação de trabalho, se
verificar com atraso injustificado superior a 30 ou 60 minutos, pode a entidade patronal recusar a
aceitação da prestação durante a parte ou todo o período normal de trabalho, respectivamente
A retribuição
Considera-se retribuição tudo aquilo a que o trabalhador tem direito como contrapartida ou
consequência do seu trabalho
A retribuição corresponde à remuneração de base e todas as outras prestações regulares e
periódicas, feitas directa ou indirectamente
CONCLUSÃO:
Bibliografia
Web sites
www.sitese.pt/docs.php