Você está na página 1de 4

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Campus de Marília
Faculdade de Filosofia e Ciências
Departamento de Sociologia e Antropologia

Teoria Antropológica II
Prof. Dr. Andreas Hofbauer

Unidade 1:
Escola norte-americana (culturalismo norte-americano):
Benedict, Ruth. Padrões de cultura. Lisboa, Livros do Brasil, s/d (Primeira parte: cap.II:
A diversidade de culturas: p.33-57; cap.III: Integração de culturas: p.58-70).
[Mead, Margaret. Sexo e temperamento. São Paulo, Perspectiva, 1969 (Introdução: p. 19-27; caps. XVII
e XVIII e conclusão: p. 267-303)].

Unidade 2:
Escola britânica (Estrutural-funcionalismo):
Evans-Pritchard, E.E.. Os Nuer. São Paulo, Perspectiva, 1978 (cap. IV: O sistema
político: p.151-200).
[Evans-Pritchard, E.E. Bruxaria, oráculos e magia entre os azande. Rio de Janeiro, Zahar, 1978 (cap. I:
A bruxaria é um fenômeno orgânico e hereditário: 37-55; cap.II: A noção de bruxaria como explicação
de infortúnio: p.56-71; cap.III: As vítimas de infortúnios buscam os bruxos entre os inimigos: p.72-96].

Unidade 3:
Escola francesa (estruturalismo clássico):
Lévi-Strauss, Claude. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, Vozes, 1976
(cap. I: "Natureza e cultura": p. 41-49; cap. V: “O princípio de reciprocidade”: p. 92-107).
Lévi-Strauss, Claude. Antropologia estrutural (I). Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1975
(cap.XI: A estrutura dos mitos: p.237-265).
[Lévi-Strauss, Claude. “Introdução: História e etnologia”. In: Antropologia estrutural (I), p. 13-41).
[Lévi-Strauss, Claude. "Raça e história". In: Raça e ciência. São Paulo, Perspectiva, 1970 (p.231-270);
Lévi-Strauss, Claude. “A ciência do concreto”. In: O pensamento selvagem. Campinas: Papirus, 1989:
p. 15-28].

Unidade 4:
Bourdieu, Pierre. Coisas ditas. São Paulo, Brasiliense, 1990 (cap. III: Da regra às
estratégias: p. 77-95; cap. IV: A codificação: p. 96-107; cap. VIII: O interesse do
sociólogo: p.126-133).
[Bourdieu, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Perspectiva, 1987 (cap.II: "Gênese e
estrutura do campo religioso": p.27-78)]. [Bourdieu, Pierre. “O campo científico”. In: Ortiz, Renato (org.).
Pierre Bourdieu. São Paulo, Ática1983 (p.122-155).

Unidade 5:
Sahlins, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro, Zahar, 1990 (cap. V: Estrutura e
história: p.172-194). [cap. IV: Capitão James Cook; ou o Deus agonizante: p.140-171); Introdução:
p. 7-21)]. [Sahlins, Marshall. “Que é iluminismo antropológico?. Algumas lições do século XX”. In:
Sahlins, Marshall. Cultura na prática. Rio de Janeiro, Editora UFRJ: p. 535-562].
[Sahlins, Marshall. “O ´pessimismo sentimental´ e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um
´objeto´ em via de extinção (parte I). In: Mana, 3, 1, 1997 (p. 41-73)].

Unidade 6:
Identidade étnica:
Barth, Fredrik. “Os grupos étnicos e suas fronteiras” [1969]. In: Barth, Fredrik (Org.:
Lask, Tomke). O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro,
Contra Capa Livraria, 2000 (p. 25-35).
[Eriksen, Thomas Hylland. Small places, large issues. London, Pluto Press, 2001 (cap.: “Ethnicity”:
p.261-274; cap.: “The politics of identity; nationalism and minority”: p. 275-293]
[Cunha, Manuela Carneiro da. Antropologia do Brasil. São Paulo, Brasiliense/Edusp, 1986 (cap.:
“Etnicidade: da cultura residual mas irredutível”, p. 97-108).]

Unidade 7:
Antropologia interpretativa:
Geertz, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989
(cap. I: "Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura": p.13-20; cap.
IX: "Um jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa": p.310-321).
[Geertz, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro, Zahar, 2000 (cap. V: A situação atual:
p.86-130]. [Geertz, Clifford. O saber local. Petrópolis, Vozes, 1997 (cap. III: ´Do ponto de vista dos nativos´: a
natureza do entendimento antropológico: p. 85-107; Geertz, Clifford. Obras e vidas. O antropólogo como autor. Rio
de Janeiro, Editora UFRJ, 2002: p. 11-39].

Unidade 8:
Antropologia pós-moderna:
Clifford, James. “Sobre a autoridade etnográfica”. In: Clifford, James. A experiência
etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Organização e revisão técnica:
Gonçalves, José Reginaldo Santos. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1998 (p. 17-62).
[Clifford, James. “Culturas viajantes”. In: Antonio Augusto Arantes (org.). O Espaço da Diferença. São
Paulo, Papirus, 2000: p. 51-79]
[Gupta, Akhil e Ferguson, James. “Mais além da ´cultura´: espaço, identidade e política da diferença”.
In: Antonio Augusto Arantes (org.). O Espaço da Diferença. São Paulo, Papirus, 2000: p. 31-49]
[Eriksen, Thomas Hylland. Small places, large issues. London, Pluto Press, 2001 (cap.: “The global, the
local and the glocal: p. 294-311] [Caldeira, Teresa Pires do Rio. “A presença do autor e a pós-modernidade em
Antropologia”. In: Novos Estudos, n°21, julho de 1988 (p.134-157)]

[[Pós-colonialismo e antropologia:
Costa, Sérgio. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo
Horizonte, Editora UFMG, 2006 (cap. III: Pós-colonialismo e différance: p. 83-109).
Costa, Sérgio e Boatca, Manuela. La sociologia poscolonial: Estado del arte y perspectivas. In:
Estudios sociologicos, XXVIII, 83, 2010 (p. 335-358).
Kerner, Ina. “La teoría postcolonial como teoría crítica global.” In: Devenires, XVII, 34, 2016 (p.
157-185).
Pelúcio, Larissa. “Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos às margens sobre pós-
colonialismos, feminismos e estudos queer”. In: Contemporânea: v. 2, n. 2 (p. 395-418).
Ballestrin, Luciana. “América Latina e o giro decolonial”. In: Revista brasileira de ciência
política, n°11, 2013, (p. 89-117).
Hall, Stuart. “Occidente y el resto: discurso y poder” (tradução de “The West and the Rest:
Discourse and Power” in: Hall, Stuart and Gieben, Bram (eds.). Formations of Modernity.
London: Polity Press, 1992 (p. 275-332).]]

Manuais:
Kuper, Adam. Cultura. A visão dos antropólogos. Bauru, Edusc, 2002.
Eriksen, Thomas Hylland. What is Anthropology? London, Pluto Press, 2004.
Eriksen, Thomas Hylland e Nielsen, Finn Sivert. História da antropologia. Petrópolis, Editora
Vozes, 2007.
Barrett, Stanley R. Antropologia. Guia do estudante à teoria a ao método antropológico.
Petrópolis: Vozes, 2015.
Erickson, Paul A. e Murphy, Liam D. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, 2015.
Keesing, Roger M. e Strathern, Andrew J. Antropologia cultural. Uma perspectiva
contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2014.
Outras leituras complementares:

1-) Benedict, Ruth. Raza: ciencia y política. Mexico, Fonde de Cultura económica, 1987.

2-) Evans-Pritchard, E.E. Antropologia social da religião. Rio de Janeiro, Editora Campus,
1978 (“Conclusão”: p. 139-167).

3-) Lévi-Strauss, Claude. Mito e significado. Lisboa, Edições 70, 1989; A antropologia diante
dos problemas do mundo moderno. São Paulo, Companhia das Letras, 2012.

4-) Bourdieu, Pierre. O poder simbólico. Lisboa, Difel, 1989 (cap.III: A gênese dos conceitos
de ´habitus´ e de ´campo´": p.59-73);
Bourdieu, Pierre. “A economia das trocas linguísticas”. In: Ortiz, Renato (org.). Pierre
Bourdieu. São Paulo, Ática1983 (p.156-183).

5-) Sahlins, Marshall. "´Introdução´ e ´Conclusão´ de ´Historical metaphors and mythical


realities´", in: Cadernos de campo, n°9, 2000 (p.135-144).
Sahlins, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro, Zahar, 2003 (cap.: “La pensée
bourgeoise. A sociedade ocidental enquanto cultura: p. 166-203).

6-) Silva, Tomaz Tadeu. “A produção social da identidade e da diferença”. In: Silva, Tomaz
Tadeu (org.). Identidade e diferença. Petrópolis, Vozes, 2000 (p.73-102).
Hall, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeio, DP&A, 2001.

7-) Geertz, Clifford. O saber local. Petrópolis, Vozes, 1997 (cap. IV: O senso comum como um
sistema cultural: p. 111-141);
Geertz, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro, Zahar, 2000 (cap. III: Anti anti-
relativismo: p.47-67; cap. XI: O mundo em pedaços: p.191-228).

8-) Hannerz, Ulf. “Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da antropologia transnacional”.


In: Mana, 3, 1, 1997 (p. 8-39).
Oliveira, Roberto Cardoso de. "A categoria de (des)ordem e a pós-modernidade", in: Anuário
Antropológico / 86. Ed. Universidade de Brasília / Tempo Brasileiro, 1988 (p. 63-73).
Hofbauer, Andreas. “Entre olhares antropológicos e perspectivas dos estudos culturais e pós-
coloniais: consensos e dissensos no trato das diferenças. In: Antropolítica, 27, 2009 (p. 99-
130).

Você também pode gostar