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RESUMO DA UNIDADE
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
SUMÁRIO
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
2.6.1 Processos Físicos ........................................................................................ 40
2.6.2 Processos químicos ..................................................................................... 41
2.6.3 Processos Biológicos ................................................................................... 42
2.7 Classificação dos Sistemas de Tratamento ................................................. 43
2.7.1 Tratamento Preliminar .................................................................................. 43
2.7.2 Tratamento Primário..................................................................................... 43
2.7.3 Tratamento Secundário ................................................................................ 44
2.7.4 Tratamento Terciário .................................................................................... 44
2.7.5 Tratamento de Lodos ................................................................................... 44
2.7.6 Tratamento Físico-Químico .......................................................................... 44
CAPÍTULO 3 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ............................................................ 45
3.1 Legislação Ambiental ................................................................................... 45
3.2 Conceito EPIA/RIMA .................................................................................... 48
3.3 Código Florestal ........................................................................................... 51
3.4 Acidentes Ambientais e Planos de Contingência ......................................... 53
CAPÍTULO 4 - RESÍDUOS SÓLIDOS: ABORDAGEM E TRATAMENTO ............... 60
4.1 Objeto e Objetivos ........................................................................................ 60
4.2 Logística Reversa......................................................................................... 61
4.3 Classificação dos Resíduos ......................................................................... 63
4.4 Tratamento de resíduos sólidos ................................................................... 64
4.4.1 Aterros sanitários ......................................................................................... 64
4.4.2 Compostagem .............................................................................................. 66
4.4.3 Incineração................................................................................................... 67
4.4.4 Pirólise ......................................................................................................... 68
4.4.5 Biodigestão anaeróbia.................................................................................. 69
4.5 Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos ............................ 70
CAPÍTULO 5 – NOÇÕES DEGESTÃO AMBIENTAL .............................................. 74
5.1 Introdução à Gestão Ambiental .................................................................... 74
5.2 Processo de planejamento ........................................................................... 75
5.3 Sistema de Gestão Ambiental ...................................................................... 77
5.3.1 Aspectos Ambientais .................................................................................... 80
5.3.2 Auditoria ambiental....................................................................................... 82
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5.3.3 Avaliação de desempenho ambiental (ADA) ................................................ 83
5.3.4 Rotulagem Ambiental ................................................................................... 83
5.3.5 Análise do Ciclo da Vida (ACV) .................................................................... 86
5.4 Responsabilidade socioambiental ................................................................ 86
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 89
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APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
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Bons estudos!
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IMPORTANTE!
A definição de meio ambiente não é uma tarefa fácil pela complexidade envolvida no
contexto (existem inúmeros aspectos a serem levados em conta, como os aspectos
naturais e sociais).
1.2.1 Antropocentrismo
O Antropocentrismo surgiu na Europa no final da Idade Média, esta é uma
visão que considera o homem como o centro do cosmos, sugerindo que ele deve ser
o centro das ações, da expressão cultural, histórica e filosófica. Cercado de novas
descobertas, a influência do antropocentrismo (homem como o centro do mundo),
exacerbou descobertas nas ciências, principalmente nas ciências naturais como a
física. Neste tempo de descobrimento, o homem começa a ganhar força, e torna-se
o detentor do poder diante do controle da natureza, colocando-a como uma
“auxiliar”, podendo ser usada para satisfação das necessidades intrinsecamente
humanas.
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1.2.2 Ecocentrismo
O Ecocentrismo é um movimento que, ao contrário do Antropocentrismo,
coloca o homem e a natureza em pesos equivalentes, ou seja, acredita que o ser
humano é parte essencial da natureza, assim como a mesma é parte fundamental
na vida do homem. Considera todos uma unidade, trazendo consigo a importância
de estar sempre em equilíbrio, para o funcionamento correto do ciclo da vida.
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FIQUE LIGADO!
Para saber mais sobre as conferências mais importantes, bem como o contexto
histórico, acesso o link da página da ONU
Disponível em: <https://nacoesunidas.org/acao/meio-ambiente/>.
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Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) brasileira, estabelecida pela Lei 6938
de 1981, o meio ambiente é “o conjunto de condições, leis, influências e interações
de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as
suas formas”.
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Ecologia
A palavra ecologia foi definida pela primeira vez em 1866 por Ernst Haeckel e,
para ele, ecologia era “a ciência capaz de compreender a relação do organismo com
seu ambiente”. Ricklefs em 1973, definiu a ecologia como “o estudo do ambiente
natural, particularmente as relações entre os organismos e suas adjacências”.
A ecologia pode ser considerada uma das ciências mais antigas. A vontade de
conhecer e entender tudo o que nos cerca, bem como nosso próprio corpo, vem de
tempos mais antigos, contudo, nos últimos anos, o interesse em desvendar estes
mistérios vem aumentando, assim como a busca pela conservação do meio
ambiente, a preservação dos recursos naturais, fauna e flora.
A ecologia humana busca entender a interação entre os atributos naturais e
culturais da sociedade dos homens e fazer um paralelo entre a organização social
dos seres humanos e a dos outros seres vivos, mostrando maior ou menor
capacidade de dominar o meio ambiente. (SILVEIRA; PHILIPPI, 2014).
A ecologia humana vai além da demografia, uma vez que lida com fatores
externos e com a dinâmica interna das populações humanas, que são parte
das comunidades bióticas e dos ecossistemas. Ela estende-se além da
ecologia pois aborda a flexibilidade na conduta humana, sua habilidade em
controlar o meio e o desenvolvimento cultural, em parte independente do
meio ambiente. A cultura, por sua vez, é a maneira como as pessoas vivem
em determinadas áreas, em determinados períodos. (SILVEIRA; PHILIPPI,
2014).
SAIBA MAIS!
Existem algumas variações de meio ambiente ecologicamente equilibrado:
Meio ambiente natural: meio ambiente natural é uma das espécies do meio ambiente
ecologicamente equilibrado (art.225 da CF). Integram o meio ambiente natural a
atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar
territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora (art° 3°, V, da
Lei n.6.938/81).
Meio ambiente cultural: O meio ambiente cultural integra o patrimônio cultural
nacional, incluindo as relações culturais, turísticas, arqueológicas, paisagísticas e
naturais.
Meio ambiente artificial: meio ambiente artificial é uma das espécies do meio
ambiente ecologicamente equilibrado, previsto no art.225 da CF. Meio ambiente
artificial é gênero, cujas espécies são espaços rurais e urbanos.
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Meio ambiente do trabalho: meio ambiente do trabalho é uma das espécies do meio
ambiente ecologicamente equilibrado, previsto no art.225 da CF, estando
intimamente relacionado com a segurança do empregado em seu local de trabalho.
A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) traz como objetivos, em seu art.
4º, os seguintes:
I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a
preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à
qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;
III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de
normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;
IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas
para o uso racional de recursos ambientais;
V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de
dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública
sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio
ecológico;
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IMPORTANTE!
É necessário distinguir os objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)
dos instrumentos, pois, estes são frequentemente objetos de prova de concursos.
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Embora o Estado e a União tenham poder para executá-lo, muitas vezes são feitos
pelos municípios.
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IMPORTANTE!
O roteiro mínimo a ser seguido por aqueles que devem realizar um Estudo de
Impacto Ambiental (EIA), pode ser visto abaixo, de acordo com o art.6º da
Resolução Conama n. 1/86, (PHILIPPI et al, 2014).
Diagnóstico ambiental da área: meio físico, meio biótico, meio socioeconômico
Análise dos impactos e alternativas
Medidas mitigatórias
Programas de monitoramento e acompanhamento
Sendo considerado:
Meio físico: o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais,
a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrográfico,
as correntes marinhas, as correntes atmosféricas.
Meio biótico: fauna, flora, destacando espécies indicadoras da qualidade
ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as
áreas de preservação permanente.
Meio socioeconômico: uso e ocupação do solo, usos da água e a sócio-economia,
destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da
comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos
ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.
Fonte: PHILIPPI et al. 2014.
SAIBA MAIS!
O que significa Licenciamento Ambiental?
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ATENÇÃO
Estudante, atente-se aos objetivos e princípios da Política Nacional do Meio
Ambiente, bem como o SISNAMA, a servidão ambiental e toda sua composição,
estes são assuntos que caem com frequência nos mais variados concursos
brasileiros.
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SAIBA MAIS!
As diretrizes que compõem o zoneamento, as taxas de licenciamento, e a
competência a fundo dos órgãos, além de toda explicação dos instrumentos do
SISNAMA se encontram no site:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm>
E para complementar o estudo, o artigo: “Breve análise dos instrumentos da Política
de Gestão Ambiental Brasileira”, apresenta uma introdução boa sobre os
instrumentos presentes na Lei 6.938 de 1981.
IMPORTANTE!
Bom pessoal, chegamos ao fim deste capítulo e, para reforçar os seus estudos,
deixarei algumas recomendações bibliográficas relevantes:
PHILIPPI, Jr., ROMÉRO, M., BRUNA, G. Curso de Gestão Ambiental 2ed. Atual.
eampl. Barueri-SP: Manole, 2014 (Coleção ambiental, v.13).
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2.1 Poluição
IMPORTANTE!
O entendimento sobre a poluição e seus modos de acometimento, designam uma
atenção específica à importância de se pensar em modos saudáveis de trabalho,
produção e consumo. A partir desta breve introdução, responda: O que é poluição
para você?
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basicamente como uma (peneira), onde filtra os raios mais fortes, evitando o
superaquecimento da terra, consequentemente, evitando a morte na vida terrestre.
A poluição atmosférica pode ser entendida como a modificação da sua
constituição, exposta acima, estas mudanças provocam “buracos na camada de
ozônio”, facilitando a entrada de uma quantidade excessiva de raios ultravioletas
advindos do sol, isso pode e coloca em risco a saúde, a segurança e o bem-estar
social. Há diversas fontes que podem ocasionar a sua modificação, entre elas
listamos:
a) pelas indústrias (fontes estacionárias);
b) pelos transportes (fontes móveis);
c) pelas queimadas (agropastoris e queima da palha da cana de açúcar);
d) pelas usinas nucleares (advindo dos seus rejeitos e acidentes), pelas
termelétricas (movidas a combustíveis fósseis, como óleo, carvão e ou
gás natural) e por ondas eletromagnéticas (radiação por radiofrequência).
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Fonte: INPE/DGE.
Fonte: INPE/DGE.
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liberando radicais livres que reagem com a molécula de ozônio, formando uma
molécula de oxigênio, O2 e uma molécula de óxido de cloro, ClO, provocando a
destruição do O3.
O ClO tem vida curta e rapidamente reage com um átomo do oxigênio livre,
liberando o radical livre que volta a destruir outra molécula de O3. Um único radical
livre de cloro é capaz de destruir 100 mil moléculas de ozônio, o que provoca a
diminuição da camada de ozônio e prejudica a filtração da radiação UV
(INPE/DGE,2014).
de nitrogênio (NO, NO2, N2O5), gases esse que são emitidos na atmosfera e
transportados pelas correntes de ar. O SO e o NO reagem com água, oxigênio e
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O ph natural da chuva, geralmente está em 06, na chuva ácida, este valor varia
de 2 a 5. Os efeitos que a chuva ácida pode fazer ao meio ambiente pode ser a
alteração do pH de lagos e prejudicando o ecossistema presente ali, como a fauna,
a flora, tornando o solo mais ácido e com isso improdutivo. Esta também pode
influenciar na corrosão de estruturas, muros, grades, entre outros.
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colaborar para mudanças climáticas grandes. Alguns gases que podem interferir
neste processo são: O dióxido de carbono (CO2), gás metano (CH4), óxido nitroso
(N2O), hidrofluorcarbonos (HFCs), entre outros.
2.2.1.5 Smog
O Smog pode ser conhecido como os efeitos secundários de poluentes
formados por processos fotoquímicos, que são resultantes de emissões de NO e
Hidrocarbonetos reativos de automóveis.
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2.4.1 Ciclones
São coletores centrífugos, nos quais os gases são injetados de modo a sofrer
ação da força centrífuga obtida pela rotação de um cilindro gigante. As partículas
(mais densas) caem para a parte inferior do cilindro, em função da gravidade, e são
coletadas. Os gases por serem menos densos ascendem e saem pela parte superior
(MOURA, 2011).
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Figura 12 – Ciclones
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medidas a partir de uma linha de base, sendo linhas de base definida como a linha
de baixa-mar (linha da maré mais baixa) ao largo da costa.
A problemática do uso da água, versa sobre o seu consumo, sabemos que a
água é necessária para o consumo humano e animal, para a geração de produtos e
materiais, que geram economia. O uso sem racionalização e indiscriminado pela
sociedade civil, desencadeia fatores como a escassez deste bem natural, no Brasil e
no mundo.
Para se ter uma ideia, no Brasil 62% da água é utilizado na agricultura,
enquanto 20% no abastecimento de casas e 18% nas indústrias. Ou seja, a
distribuição maior se encontra nos meios e modos de produção. Além do uso
inadequado, bem como sua distribuição deturpada, temos a poluição de nossos
afluentes, sendo mais uma forma de contaminação, não somente das águas
superficiais, mas como vimos, das águas subterrâneas. E porque esta preocupação?
As águas subterrâneas compõem o equivalente a 96% da água no mundo, como
exemplifica o esquema abaixo:
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2.5.1 Eutrofização
Este processo, a eutrofização, é um fenômeno que se dá pela proliferação
excessiva das plantas aquáticas, estas causam interferência do copo d’água. Tal
crescimento geralmente é iniciado ou estimulado por um volume grande de
Nitrogênio e Potássio, que advêm de dejetos como adubos, fertilizantes, detergentes
e esgotos. A camada criada por este excesso de plantas aquáticas forma uma
“proteção” contra a luz solar na água, o que impede o processo de fotossíntese nas
partes mais profundas, ocasionalmente, interfere no abastecimento de oxigênio para
as formas de vida existentes nesta porção hídrica.
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Figura 17 - Eutrofização
IMPORTANTE
Conceito de efluentes: Efluentes são rejeitos resultantes de processos produtivos ou
mesmo do consumo humano.
Saiba mais:<https://www.infoescola.com/ecologia/efluentes/>
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parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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Para tais licenciamentos têm-se diferentes tipos que podem ser concedidos
isolados ou cumulativamente, sendo os tipos, expostos no art° 8°, da resolução
237/97 do Conama:
I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do
empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção,
atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua
implementação.
II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou
atividade de acordo com as especificações constantes dos planos,
programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo
determinante;
III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta
das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação.
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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O EPIA, segundo a resolução 237/97, art. 11, do CONAMA, “deve ser realizado
por profissionais legalmente habilitados às expensas do empreendedor”, sendo
condenado a ações administrativas, civis e penais, fraudes ou irregularidades no
relatório. No art. 5° da resolução do CONAMA nº 001, traz em sua gênese critérios
que devem ser avaliados no estudo (EPIA) e deve conter em seu relatório
(RIMA), segue abaixo um trecho desta:
Artigo 5º - O estudo de impacto ambiental, além de atender a legislação, em
especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional do
Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais:
I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de
projeto, confrontando as com a hipótese de não execução do projeto;
II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados
nas fases de implantação e operação da atividade;
III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente
afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto,
considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza;
IV - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em
implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade.
Parágrafo Único - Ao determinar a execução do estudo de impacto
ambiental o órgão estadual competente, ou o IBAMA ou, quando couber, o
Município, fixará as diretrizes adicionais que, pelas peculiaridades do
projeto e características ambientais da área, forem julgadas necessárias,
inclusive os prazos para conclusão e análise dos estudos.
IMPORTANTE!
Os conceitos abaixo são muito importantes e costumam ser objetos de prova
frequentemente.
I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do
empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a
viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a
serem atendidos nas próximas fases de sua implementação;
II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou
atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e
projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais
condicionantes, da qual constituem motivo determinante;
III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das
licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes
determinados para a operação.
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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A Lei 12.651:2012 se configura como o novo código florestal brasileiro, este foi
criado em substituição à lei 4.771 de 15 de setembro de 1965, também um código
florestal. Esta lei prevê normas para proteção da vegetação, matas nativas, o
monitoramento de áreas de preservação permanente e áreas de reserva legal. Além
de, suscitar instrumentos econômicos para alcance de seus objetivos, em que esteja
presente o desenvolvimento sustentável.
O primeiro código florestal do Brasil foi feito em 1934, por conta da grande
concentração de comércio e plantação de café. O avanço deste tipo de agricultura,
começara a desvencilhar as matas. O Decreto nº 23.793/1934 estava contido na
constituição de 1934, que dispunha de uma visão aberta às discussões sobre o meio
ambiente já naquela época.
O que motivou as mudanças no código florestal brasileiro, foram os
movimentos sociais de ambientalistas e ONG’s, em 1960, com a revolução industrial
isso tornou-se mais preocupante, porque a ideia progressista era de uma natureza
“inesgotável”, infinita, a partir desta época, foi percebendo, como o meio ambiente
era importante, e sua degradação trazia sérias mudanças para o meio vivente.
A partir de 1962, começaram-se os movimentos para mudanças da lei
estabelecida em 1934, e em 15 de setembro de 1965, foi editada a lei n° 4.771
revogando o primeiro decreto federal n° 23.793/1934.
Sparoveket al. (2011) citado por Praes (2012) traz que, o código florestal de
1965 aplica-se a propriedades privadas. Ou seja, o proprietário rural deve
reservar parte da sua terra, destinando-a a manutenção da vegetação
natural, sendo esta realizada, principalmente, através de dois estatutos:
Áreas de Preservação Permanente (APP’s) e Reserva Legal (RL). Sendo
que, os proprietários que não estiverem cumprindo as determinações
previstas para as APP’s e RL, segundo o código (Lei 4.771), terão que
recompor as áreas que foram desmatadas.
As mudanças não param nesta época, com o decorrer dos anos, os índices de
desmatamento só aumentaram entre 1994 e 1995, o INPE registrou o maior
desmatamento da Amazônia já notificado naquela época. Ouve dentre os anos de
1965 a 2012, a criação de decretos, resoluções que trouxesse a diminuição dos
impactos ambientais, advindos principalmente por parte da agropecuária. Mas em
2011, a câmara de deputados aprova a revisão e reedição do código florestal,
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Como era
na Lei Como ficou (projeto aprovado no senado)
4.771/65
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Apesar das críticas ao modelo, é uma lei que vigora atualmente em nosso
território brasileiro e configura um importante instrumento legal para o combate à
exploração de nossas matas.
IMPORTANTE
Para se informar melhor, confira na íntegra o exposto na lei:
Lei 4.771 de 1965 (Antigo Código Florestal)
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771.htm>.
Lei 12.651 de 2012 (Novo Código Florestal).
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>.
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Desastres Tecnológicos:
Ocorrências geradas pelas atividades desenvolvidas pelo homem, tais como os
acidentes nucleares, vazamentos durante a manipulação de substâncias químicas,
etc. Mesmo distinguidos os dois tipos, sabemos que a interferência humana, pode
ocasionar ambos os exemplos citados acima. No entanto, acidentes naturais ou
desastres naturais têm uma taxa de previsibilidade menor que os desastres
tecnológicos.
Os desastres tecnológicos têm chance de uma previsibilidade maior, pois, são
consequência de uma interferência humana, o que leva a criação de estatísticas,
mapeamentos de riscos, e modelos de prevenção de acidentes, como planos de
emergências entre outros.
O primeiro ponto a ser destacado é que, para uma prevenção ou intervenção
eficiente, necessariamente, depende-se de uma identificação e avaliação dos riscos
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gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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a que uma região possa estar exposta. O levantamento preciso e consistente auxilia
na produção de dados, documentos, planos emergenciais e medidas preventivas e
protetivas, tanto para os trabalhadores, quanto para a sociedade que cerca o local. E
esta regra vale para desastres naturais e desastres tecnológicos.
Por exemplo, se você tem uma área em que a partir de estudos foram
apontadas grandes chances de tsunamis e terremotos, os investimentos em
fiscalização, manejos de prevenção e proteção devem ser desenvolvidos para
minimização desses riscos. Ou seja, você tem planos, construções sólidas, sinais de
alertas, tecnologias avançadas nos locais de previsibilidade, enfim, inúmeros
recursos que devem nortear, para diminuição dos riscos, consequentemente do
impacto.
Para acidentes tecnológicos, como exemplo. acidentes que envolvam
substâncias tóxicas e ou perigosas, devem-se estabelecer etapas para manutenção
destes riscos. Abaixo segue um modelo básico, para o exemplo citado acima, de
acidentes tecnológicos:
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DESENVOLVER
REVISAR 4º Passo: Definições de
8º Passo: Revisão ações procedimentais
PREPARAR ANALISAR
1º Passo: Percepção de 3º Passo: Análise de
risco; a decisão cenário e coleta de
2º Passo: GT capacidades
Fonte: Elaborado pelo autor, 2019.
RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS!
Segue abaixo o link do material da Secretaria de Defesa Civil, que traz de forma
mais abundante a descrição das etapas citada acima:
Disponível em:
<www.br.undp.org/content/dam/brazil/docs/publicacoes/paz/plano-cont-livro-
base.pdf>.
Outra importante leitura para maior absorção é a lei 9.605, que desdobra sobre os
crimes ambientais, como são aplicados, em quais circunstâncias e demandas:
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9605.htm>.
O livro Manual do Direito Ambiental, do autor Luís Paulo Sirvinskas, já
mencionado como dica de leitura, se desmancha em uma explicação densa de
locais de risco como barragens, termelétricas, usinas nucleares entre outros
exemplos, esta leitura é uma complementariedade à base repassada aqui.
No site (Cobrade) temos a tabela de classificação de desastres catalogados no
Brasil:
Disponível em:
<http://www.integracao.gov.br/documents/3958478/0/Anexo+V+-
+Cobrade_com+simbologia.pdf/d7d8bb0b-07f3-4572-a6ca-738daa95feb0>.
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- Qual é o objetivo?
Seus objetivos principais previsto no art 7º. da Lei 12.305 são:
I - Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
II - Não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos
resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos
rejeitos;
III - Estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de
bens e serviços;
IV - Adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como
forma de minimizar impactos ambientais;
V - Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;
VI - Incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de
matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;
VII - Gestão integrada de resíduos sólidos;
VIII - Articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com
o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a
gestão integrada de resíduos sólidos;
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gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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Lei 12.305 e no decreto que o legitima, 7.404/2010. No seu art. 5º, do decreto
7.404/10.
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gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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IMPORTANTE!
O aterro sanitário ainda é o processo mais aplicado em todo o mundo devido ao seu
baixo custo. Trata-se de um processo bastante seguro e simples.
A sua construção está sujeita a uma série de regulamentações, porém existe
distinção entre aterros para resíduos urbanos e industriais.
(PHILIPPI et al. 2014).
Desvantagens:
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Quadro 2 – Critérios para avaliação das áreas para instalação de aterro sanitário
Classificação das áreas
Dados necessários Recomendada
Recomendada com Não recomendada
restrições
Vida útil Maior que 10 anos 10 anos, a critério do órgão ambiental
Distância do centro
Menor que 10 km 10 a 20 km Maior que 20 km
atendido
Unidades de
Áreas sem restrições no conservação
Zoneamento ambiental
zoneamento ambiental ambiental e
correlatas
Vetor de Vetor de Vetor de
Zoneamento urbano crescimento crescimento crescimento
mínimo intermediário máximo
Densidade
Baixa Média Alta
populacional
Uso e ocupação das
Áreas devolutas ou pouco utilizadas Ocupação intensa
terras
Valorização da terra Baixa Média Alta
Aceitação da
população e de
Boa Razoável Inaceitável
entidades ambientais
não governamentais
4.4.2 Compostagem
Conforme Kiehl (1985) citado por Philippiet al. (2014), o processo de
compostagem é classificado como um processo de reciclagem da parte orgânica do
resíduo sólido urbano (no Brasil cerca de pouco mais da metade dos resíduos
sólidos urbanos são de origem orgânica). Nos aterros o processo de decomposição
é anaeróbio uma vez que o ar é escasso dentro das células. Já no processo de
compostagem, ocorre uma digestão aeróbia do resíduo orgânico (KIEHL, 1985).
Conforme Philippiet al. (2014), existem vantagens e desvantagens do processo
de compostagem, podendo-se citar as seguintes:
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parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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IMPORTANTE!
Conforme Philippiet al. (2014), existem vantagens e desvantagens do processo de
compostagem, podendo-se citar as seguintes:
Vantagens da compostagem: valorização da parte orgânica do resíduo sólido e
aumento da vida útil do aterro sanitário.
Desvantagens da compostagem: mais caro do que o aterro sanitário por tonelada de
resíduo, grandes dificuldades para comercialização do composto.
4.4.3 Incineração
A incineração é uma prática antiga de eliminação de resíduos, com
aproximadamente 100 anos de existência. No incinerador ocorrem reações de
oxidação (ou combustão) e de decomposição dos resíduos. A reação de combustão
de produtos orgânicos libera calor. Esse calor pode ser aproveitado na saída do
forno através do uso de trocadores de geralmente, são remanescentes desses
processos são: CO2, SO2, O2, gases inertes, cinzas e escórias, calor, contribuindo
para a reciclagem energética de resíduos. Os gases que,
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4.4.4 Pirólise
A Pirólise é a decomposição por meio do calor. Este método, é conhecido nas
indústrias como calcinação. A parte deste, é possível produzir bio-óleo ou alcatrão,
carvão vegetal, entre outros produtos que servem como alternativas e combustíveis.
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Segundo o trabalho de Calderoni (1998), citado por Philippiet al. (2014, não se
pode aceitar a atual situação de gerenciamento e de tecnologia existentes no que
diz respeito ao potencial energético que é desperdiçado com o lixo. É necessário
que haja minimização da geração e um aproveitamento mais racional dos resíduos.
O programa de gerenciamento integrado de resíduos deve abordar mais do
que simplesmente um tratamento, ele deve ser encarado como um programa
composto por várias etapas e todas em prol de um objetivo comum. Ele é composto
por sistemas de estocagem, coleta, tratamento e destinação final, em sintonia de
modo a fornecer o melhor custo-benefício para a gestão de resíduos de uma região.
(PHILIPPI et al. 2014).
Kreith (1994), citado por Philippiet al., (2014), traz alguns exemplos de
estratégias de gerenciamento integrado e elas foram elencadas de forma resumida
abaixo:
Coleta dos resíduos sólidos sem implementação da coleta seletiva,
seguida de uma etapa de triagem para a separação dos materiais que
podem ser reciclados. O material restante é incinerado e as cinzas são
encaminhadas para os aterros sanitários.
Coleta os resíduos sólidos sem implementação da coleta seletiva, seguida
de uma etapa de produção de combustível por meio do resíduo e da
recuperação de metais. Incineração do material orgânico. As cinzas e o
resíduo gerado na produção de combustível e recuperação de metais são
encaminhados para aterros sanitários.
Os resíduos sólidos municipais são encaminhados diretamente para
aterros sanitários e os resíduos de poda vão para compostagem. O
composto gerado é vendido e o resíduo desse processo é disposto em
aterros sanitários.
Coleta seletiva de materiais orgânicos e inorgânicos. O material orgânico
é disposto diretamente em aterros sanitários, enquanto o inorgânico
segue para uma unidade de triagem e reciclagem. O material que não
pôde ser aproveitado é disposto em aterros sanitários.
Basicamente igual à estratégia anterior, mas com implementação de
incineração dos resíduos orgânicos e a disposição final das cinzas.
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IMPORTANTE!
O gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos constitui-se em um conjunto
de instrumentos e técnicas que o município deve aplicar visando aumentar a
eficiência de cada um dos instrumentos de manejo. Além disso, visa aproveitar ao
máximo os potenciais dos resíduos sólidos com relação a sua reutilização e a sua
reciclagem.
O gerenciamento integrado de resíduos sólidos requer medidas que visem
aproveitar ao máximo os potenciais dos resíduos sólidos através da sua reutilização
e reciclagem.
Dentre as formas de gerenciamento, podem-se destacar medidas que funcionam e
são bastante econômicas, como a simples coleta e transferência dos resíduos para
os aterros sanitários.
Contribuem para o aumento da vida útil do aterro sanitário: Programas de coleta
seletiva, usinas de reciclagem (para resíduos inorgânicos), e compostagem,
biodigestão e aproveitamento energético para os resíduos orgânicos Até mesmo a
incineração (que é um processo bem simples) contribui para o aumento da vida útil
dos aterros.
Fonte: PHILIPPI et al. (2014).
RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS!
Chegamos ao final de mais um capítulo e espero que tenha aprendido bastante
sobre os assuntos que rodeiam o tópico de resíduos sólidos. Deixarei abaixo
algumas indicações bibliográficas que o ajudarão ao longo da caminhada do
conhecimento:
PHILIPPI, Jr., ROMÉRO, M., BRUNA, G. Curso de Gestão Ambiental 2ed. Atual.
eampl. Barueri-SP: Manole, 2014 (Coleção ambiental, v.13).
MOURA, Luiz. Qualidade e gestão ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. 432 p.
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IMPORTANTE!
Gestão ambiental pode se entendida como uma série de intervenções humanas
sobre o patrimônio ambiental, que se localiza em determinado território. Essas
intervenções precisam ser bem delimitadas, uma vez que deverão obedecer a leis,
critérios e métodos precisos, em relação ao escopo gerencial que um gestor adota
em relação ao local de intervenção.
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SAIBA MAIS!
Não iremos adentrar nas fases técnicas do processo de planejamento, pois, não é o
propósito dessa apostila, mas irei listar abaixo algumas características resumidas
dessas fases. Caso tenha interesse em saber mais, disponibilizei a referência
bibliográfica ao final desse quadro. Fique à vontade para estudar mais a respeito.
As quatro fases técnicas do processo de planejamento são as seguintes:
Eclosão
Projeto
Execução
Retroalimentação
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Figura 30 - PDCA
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SAIBA MAIS
O QUE É A ISO 14000?
A série de normas ISO 14000 – Gestão Ambiental, foram inicialmente elaboradas
visando o “manejo ambiental”, que significa “o que a organização faz para minimizar
os efeitos nocivos ao ambiente causados pelas suas atividades” (ISO, 2000).
Assim sendo, essas normas fomentam a prevenção de processos de contaminações
ambientais, uma vez que orientam a organização quanto a sua estrutura, forma de
operação e de levantamento, armazenamento, recuperação e disponibilização de
dados e resultados (sempre atentando às necessidades futuras e imediatas de
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81
IMPORTANTE!
Aspectos ambientais x Impactos ambientais
Os aspectos ambientais podem ser entendidos como todos os elementos das
atividades, produtos ou serviços. EX: uso de matérias primas naturais, consumo de
água e energia, etc.
Os impactos ambientais dizem respeito às quaisquer modificações no meio
ambiente, que resultem dos aspectos ambientais. Essas modificações podem ser
adversas ou benéficas. Ex: eventos indesejáveis, agressões ao meio ambiente.
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IMPORTANTE!
A rotulagem ambiental é uma ferramenta de gestão ambiental que pode ser
utilizada para a elaboração de políticas públicas ambientais como as compras
públicas sustentáveis.
Fonte: Ruppenthal, 2014.
As empresas conhecem essa nova postura que vêm sendo adotada pelas
pessoas e, como forma de atraí-las, lança mão de informativos realçados nos rótulos
acerca das vantagens ambientais do produto.
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RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
Bom pessoal, chegamos ao final de mais um capítulo, e espero que tenham
aprendido bastante sobre os conceitos relacionados à gestão ambiental. Irei listar
abaixo algumas indicações de livros relevantes para o assunto. Aproveitem!
MOURA, Luiz. Qualidade e gestão ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. 432 p.
PHILIPPI, Jr., ROMÉRO, M., BRUNA, G. Curso de Gestão Ambiental 2ed. Atual.
eampl. Barueri-SP: Manole, 2014 (Coleção ambiental, v.13).
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REFERÊNCIAS
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MOURA, Luiz. Qualidade e gestão ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. 432
p.
PHILIPPI, Jr., ROMÉRO, M., BRUNA, G. Curso de Gestão Ambiental 2ed. Atual.
eampl. Barueri-SP: Manole, 2014 ( Coleção ambiental, v.13).
SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental.6. ed. rev. atual. eampl. São
Paulo: Saraiva, 2008.
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http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea20b.html Acesso
em: 16 fev. 2019.
Zambolim CM, Oliveira TP, Hoffmann AN, Vilela CEB, Neves D, Anjos FR, et al.
Perfil das intoxicações exógenas em um hospital universitário. Ver. Médica Minas
Gerais. 2008;18(1):5-10.
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