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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

GUSTAVO SOUSA DA SILVA


OBJETIVO

• Apresentar as principais
características e aplicações do
CLP
• Aprender as técnicas de
programação LADDER e aplicar
o CLP em controles de processos
industr
INTRODUÇÃO
TIPOS DE AUTOMAÇÃO; COMPONENTES DA AUTOMAÇÃO; ARQUITETURA DA
AUTOMAÇÃO
TIPOS DE AUTOMAÇÃO

A automação é dividida em três tipos:

• Rígida

• Flexível

• Programável.
COMPONENTES DA AUTOMAÇÃO

• Acionamento ou atuação
• Sensoriamento
• Controle
• Programas
• Comparador ou elemento de decisão.
ARQUITETURA DA AUTOMAÇÃO
SENSORES
SENSORES

• Sensor Analógico

• Sensor Digital.
TRANSDUTOR
SENSORES MECÂNICOS

• Botoeira
SENSORES MECÂNICOS

• Chave fim de curso


SENSORES DE PRESENÇA

• Sensores ópticos
SENSORES DE PRESENÇA

• Sensores ópticos de barreira


SENSORES DE PRESENÇA

• Retrorreflexão
SENSORES DE PRESENÇA

• Reflexão Difusa
SENSORES DE PRESENÇA

• Cabos de fibra óptica


SENSORES DE PRESENÇA

• Infravermelho passivo
SENSORES DE PRESENÇA

• Encoders
SENSORES DE PRESENÇA

• Sensor ultrassônico
SENSORES DE PRESENÇA

• Sensores Indutivos
SENSORES DE PRESENÇA

• Sensores Capacitivos
ATUADORES
ATUADORES LINEARES
ATUADORES ROTATIVOS
CONTROLADORES LÓGICO
PROGRAMÁVEIS
UTILIZAÇÃO DOS CLPS; COMPARAÇÃO DO CLP COM OUTROS SISTEMAS DE
CONTROLE; ARQUITETURA DO CLP; MODOS DE OPERAÇÃO DE UM CLP; TIPOS DE
CLP
CONTROLES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
• Diminuição do consumo de energia nas indústrias;
• Facilidade de manutenção por serem equipamentos modulares;
• Fácil Modificação de comandos e operação do sistema;
• Redução dos cabos de potência.
• Menor espaço;
• Reutilizáveis;
• Programáveis;
• Maior confiabilidade;
• Maior flexibilidade;
• Maior rapidez na elaboração dos projetos;
• Interface de comunicação com outros CLPs e computadores.
CONTROLES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
CONTROLES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
UTILIZAÇÃO DOS CLP’S
UTILIZAÇÃO DOS CLP’S
COMPARAÇÃO DO CLP COM OUTROS SISTEMAS
DE CONTROLE
• Facilidade e flexibilidade para alterar os programas. O CLP pode ser
reprogramado e operar com uma lógica distinta.
• O programa pode ser armazenado em memória para replicação em outro
sistema ou ser guardado como sistema reserva (backup).
• No caso de defeito, sinalizadores visuais no CLP informam ao operador a
parte do sistema que está defeituosa.
COMPARAÇÃO DO CLP COM OUTROS SISTEMAS
DE CONTROLE
• Custo mais elevado;
• Uso de algum tipo de programação ou álgebra booleana no projeto, técnicas
que são desconhecidas por uma boa parte dos eletricistas;
• Sensibilidade à interferência e ruídos elétricos, comuns em instalações
industriais;
• Necessidade de maior qualificação da equipe de manutenção.
COMPARAÇÃO DO CLP COM OUTROS SISTEMAS
DE CONTROLE
• Facilidade de verificação de funcionamento, pois quando um relé atua, é
visível sua atuação;
• Imunidade a ruídos elétricos e interferências eletromagnéticas;
• Simplicidade de entendimento, fiação e manutenção (em sistemas simples).
COMPARAÇÃO DO CLP COM OUTROS SISTEMAS
DE CONTROLE
• Grande complexidade da fiação e sua verificação em sistemas grandes e
complexos;
• Pouca flexibilidade para mudanças, pois qualquer modificação na lógica dos
relés implicava refazer todos os desenhos esquemáticos, fiação e testes;
• Ocupam um grande espaço dentro dos painéis.
ARQUITETURA DO CLP

• Fonte de alimentação
• Entradas (analógicas e/ou
digitais)
• Saídas (analógicas e/ou
digitais)
• Unidade Central de
Processamento (CPU)
• Unidade de comunicação
MODOS DE OPERAÇÃO DE UM CLP
• Modo de programação
No modo de programação (Prog) o CLP não executa nenhum programa.

• Modo de execução
TIPOS DE CLP

• CLPs Compactos
• Entradas e saídas analógicas;
• Contadores rápidos;
• Módulos de comunicação;
• Interfaces Homem/Máquina (IHM);
• Expansões de I/O.
TIPOS DE CLP

• CLPs Modulares
• Rack;
• Fonte de alimentação;
• CPU;
• Módulos de E/S.
TIPOS DE CLP
LINGUAGEM LADDER
VANTAGENS; DESVANTAGENS; LÓGICA DE CONTATOS; CIRCUITOS
COMBINACIONAIS; SISTEMAS SEQUENCIAIS
VANTAGENS

• Possibilidade de uma rápida adaptação do pessoal técnico (semelhança com


diagramas elétricos convencionais com lógica a relés);
• Possibilidade de aproveitamento do raciocínio lógico na elaboração de um comando
feito com relés;
• Fácil recomposição do diagrama original a partir do programa de aplicação;
• Fácil visualização dos estados das variáveis sobre o diagrama Ladder, permitindo
uma rápida depuração e manutenção do software;
• Documentação fácil e clara;
• Símbolos padronizados e mundialmente aceitos pelos fabricantes e usuários;
• Técnica de programação mais difundida e aceita industrialmente.
DESVANTAGENS

• Sua utilização em programas extensos ou com lógicas mais complexas é


bastante difícil;
• Programadores não familiarizados com a operação de relés tendem a ter
dificuldades com essa linguagem;
• Edição mais lenta.
LÓGICA DE CONTATOS
LÓGICA DE CONTATOS
LÓGICA DE CONTATOS
LÓGICA DE CONTATOS
LÓGICA DE CONTATOS
LÓGICA DE CONTATOS
LÓGICA DE CONTATOS
LÓGICA DE CONTATOS
ENDEREÇAMENTO

A cada elemento no diagrama Ladder é associado um operando,


identificado por letras e números; entradas, saídas e relés internos são
identificados pelos seus endereços, cuja notação depende do fabricante do
CLP.
CIRCUITO DE AUTO-RETENÇÃO
LEITURA DAS ENTRADAS
LEITURA DAS ENTRADAS
LEITURA DAS ENTRADAS
UTILIZAÇÃO DE CHAVES NF
CIRCUITOS COMBINACIONAIS
CIRCUITOS COMBINACIONAIS
FUNÇÕES LÓGICAS

• Função inversora (NOT)


FUNÇÕES LÓGICAS

• Função E (AND)
FUNÇÕES LÓGICAS

• Função OU (OR)
SISTEMAS SEQUENCIAIS

Os diagramas lógicos estudados nos capítulos anteriores são úteis para


mostrar as relações entre elementos de lógica combinacional. Contudo, são
inadequados para modelarem os sistemas que evoluem em função do tempo ou
em função de eventos externos. Por exemplo, um portão eletrônico é
comandado por um único botão, que tem a função de abrir, fechar e parar o
portão.
CONTADORES

Os contadores são blocos muito importantes porque na maioria das


aplicações os processos evoluem em função de eventos internos, como, por
exemplo, transcorrência de um determinado tempo, ou ainda, de eventos
externos, como a contagem de um certo número de peças. Eles podem ser
crescentes ou decrescentes.
TEMPORIZADORES

Cada instrução de temporização tem dois registros associados que devem


armazenar o valor pré-selecionado e o valor acumulado. Esses registros são definidos
da seguinte forma:
• Valor pré-selecionado (PT - Preset Time): deve ser definido pelo usuário; indica o
intervalo de tempo desejado.
• Valor acumulado (ET - Elapsed Time): armazena o valor do tempo decorrido desde
a habilitação do temporizador, isto é, a energização da bobina do temporizador.
TEMPORIZADORES

• Temporizador com retardo na ativação (TON - Timer On Delay)


TEMPORIZADORES

• Temporizador com retardo na desenergização (TOF - Timer Off Delay)


TEMPORIZADORES

• Oscilador

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