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Automação industrial - CLP
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Automação industrial - CLP
Logo surge a linha de Montagem, onde várias máquinas e/ou operadores eram
colocados “em linha”, numa sequência tal que, a partir da produção/montagem
de subprodutos se chegasse ao final da linha com um produto acabado.
Cada máquina ou processo era desprovido de controles e a interação entre as
máquinas era realizada pelos operadores.
Automação de Manufatura
Segmento representado pelos equipamentos de controle da
automação de máquinas, transporte de materiais, etc... (ANIMAÇÃO).
Controle de Processo
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Automação industrial - CLP
NOS ANOS 50
No fim dos anos 60, com o advento dos CI’s, surgem os primeiros
Controladores Lógicos Programáveis, com as seguintes vantagens em relação
a lógica à Relés:
podiam ser aplicados a diferentes processos e máquinas, ao contrário
da lógica à relés que eram dedicados a cada processo.
permitiam a alteração dos ciclos de máquina por modificação do
programa, sem necessidade de alterações no cabeamento.
Desvantagens :
custo elevado
baixa confiabilidade
DURANTE OS ANOS 70 E 80
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CONTATOS ELÉTRICOS
Acionamento do
contato
Acionamento do
contato
Contato reversível:
O contato reversível tem as características do contato NA e do contato
NF, podendo possuir um terminal comum ou terminais independentes.
Acionamento do
Acionamento do contato
contato
NA NF NF
COMUM
NF NA 4 NA
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Contato NA
Bornes de
ligação
Acionador tipo
TECLA
TECLA
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Comum
NF
Mola a NA NF
NA
a
Terminais da
bobina Núcleo
b b C
Esquema funcional
Símbolo gráfico:
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Símbolo gráfico:
Contato tipo NF
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Tabela Verdade:
a b S
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
- Diagrama elétrico:
Funções lógicas:
As funções lógicas básicas são: “E” (AND), “OU” (OR) e “NÃO” (NOT ou
INVERSOR). A partir da combinação das funções básicas temos as funções
derivadas, que são: “NÃO E” (NAND), “NÃO OU” (NOR), “OU EXCLUSIVO”
(XOR) e a “FUNÇÃO COINCIDÊNCIA” (NEXOR) também conhecida como
“FUNÇÃO IGUALDADE”.
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( AULA 01)
1 - INTRODUÇÃO
Lógica E (AND): A lógica “E” produz um sinal de saída igual a “1” se todos os
sinais de entrada forem "1".Caso qualquer um dos sinais de entrada seja "0", o
sinal de saída produzido será "0".
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Diagrama elétrico
Tabela verdade da
função “OU” de 2
entradas
I1 I2 Q1
0 0 0
0 1 1
1 0 1
Diagrama elétrico
1 1 1
Tabela verdade da
função “NAND” de 2
entradas
I1 I2 Q1
0 0 1
0 1 1
1 0 1
Diagrama elétrico
Tabela verdade da
função “NOR de 2
1 1 entradas
0
I1 I2 Q1
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 0
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Diagrama elétrico
Tabela verdade da
função “XOR” de
2 entradas
I1 I2 Q1
0 0 0
0 1 1
1 0 1
Diagrama elétrico
Tabela verdade
da função
“COINCIDÊNCIA”
1 de 21entradas
0
I1 I2 Q1
0 0 1
0 1 0
1 0 0
CONCEITOS DE AUTOMAÇÃO
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NÍVEL 0
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a) Fonte de alimentação;
b) Unidade Central de Processamento (UCP);
c) Memórias;
d) Dispositivos de E/S;
Fonte de alimentação:
A fonte de alimentação é um dispositivo conversor de tensão AC da rede
elétrica para o nível de tensão DC utilizada pelos circuitos internos do PLC .
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compartimento da
bateria
Memórias
Memória EPROM:
A memória EPROM é a memória onde são armazenados os programas a
serem executados pelo CLP.
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Memória RAM:
A memória RAM é uma memória voláti,l ou seja, as informações
armazenadas nela perdem-se caso o equipamento seja desligado. Nesta área
serão armazenados os dados relativos às entradas e saídas. De um modo
geral podemos subdividir, funcionalmente, a memória RAM em duas partes:
1) Memória de DADOS:
Nesta área encontram-se os dados referentes ao processamento do
programa do usuário, armazena-se as informações para alguma tarefa de
controle.
Módulos de ENTRADA:
Os módulos de entrada recebem informações sobre os estados dos
dispositivos que estão conectados ao PLC. Nos cartões de entrada são
conectados os dispositivos de entrada, tais como: botões, interruptores,
sensores, etc.
Módulos de SAÍDA:
Os módulos de saída recebem informações resultantes do
processamento do programa do usuário e as transfere os equipamentos de
campo.
FUNCIONAMENTO DE UM CLP
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Fins-de-curso
Fotocélulas
Termopares, etc...
Saída - Todo sinal produzido pelo CLP para acionar dispositivos ou
componentes externos :
Lâmpadas
Solenóides
Sinais analógicos de Corrente ou Tensão
Relés ou Contatores, etc...
Programa - É a lógica que define como serão produzidas os sinais de
saída em função do estado das diversas entradas.
CICLO DE VARREDURA
O PLC processa o programa do usuário em ciclo fechado. Quando o CLP
é ligado, o programa do usuário é processado a partir da primeira instrução,
sequencialmente, até a última instrução. Ao encontrar a última instrução do
programa do usuário o CLP retoma o processamento do programa desde o
início, eternamente ou até o CLP ser desligado. A este modo de
processamento chamamos de ciclo de varredura do programa.
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( AULA 02)
(AULA 02)
1 - INTRODUÇÃO
(3) Executar o
programa
A PROGRAMAÇÃO DO CLP
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SOFTWARE DE PROGRAMAÇÂO
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EXECUTANDO O CLIC02
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E pressione [ Open ]
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( AULA
(AULA 03 03)
1 - INTRODUÇÃO
IMPRIMINDO UM PROJETO
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ENCERRANDO O CLIC02
No Menu principal File selecione Exit
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EDITANDO O PROGRAMA
De acordo com o descrito até o momento, um programa é conjunto de
instruções a serem executadas pela CPU e que devem ser escritas na
linguagem LADDER, que é similar aos diagramas de comandos elétricos.
Editar um programa significa descrever a lógica de comandos, ou seja,
incluir/manipular contatos NA/NF, as respectivas funções lógicas(E, OU,
XOR, etc) e as saídas para realizar o controle do processo.
Os contatos são selecionados no menu de instruções que fica localizado no
rodapé da área do editor de programas, conforme a figura a seguir:
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No Menu Operation
Pressione Read
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7a Etapa: Implantação;
Nesta etapa será montado o sistema de acordo com o estabelecido na
especificação técnica.
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Entrega do projeto.
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