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Aula completa de história, segundo trimestre.

Olá seja bem vindo à revisão para a prova de história do segundo trimestre. Nesta
preparação você estará pronto(a) em 13 minutos para ir fazer a prova de história. Então
fique até ao final deste guia áudio book. Estou fazendo isso em especial a um amigo meu.
Então vamos lá.

1. A linha da frente:

Os países da linha da frente eram uma união voluntária de Estados com a finalidade de
criar um sistema de compromissos recíprocos e de ações de apoio ao Movimento de
Libertação Nacional na luta pelo derrube do colonialismo do Apartheid e que defendesse os
Estados membros da expansão económica e comercial e da ameaça militar por parte dos
regimes instalados em Angola, na África do Sul, em Moçambique, na Namíbia e no
Zimbábue. A expressão países da linha da frente foi utilizada pela primeira vez na imprensa
em Março de 1969.

Os países da linha da frente eram uma união voluntária de Estados com a finalidade de
criar um sistema de compromissos recíprocos e de ações de apoio ao Movimento de
Libertação Nacional na luta pelo derrube do colonialismo do Apartheid e que defendesse os
Estados membros da expansão económica e comercial e da ameaça militar por parte dos
regimes instalados em Angola, na África do Sul, em Moçambique, na Namíbia e no
Zimbábue. A expressão países da linha da frente foi utilizada pela primeira vez na imprensa
em Março de 1969.

2. O fim do regime do Apartheid:

A derrocada do regime do Apartheid que imperava na República da África do Sul, começou


a desenhar-se em Fevereiro de 1990, com as reformas políticas de Frederick de Klerk,
então presidente da República da África do Sul, e que levaram à libertação do líder histórico
do congresso Nacional Africano(ANC), Nelson Mandela, após 28 anos de prisão e a
convocação de eleições Gerais multipartidárias. A derrocada do regime do Apartheid que
imperava na República da África do Sul, começou a desenhar-se em Fevereiro de 1990,
com as reformas políticas de Frederick de Klerk, então presidente da República da África do
Sul, e que levaram à libertação do líder histórico do congresso Nacional Africano(ANC),
Nelson Mandela, após 28 anos de prisão e a convocação de eleições Gerais
multipartidárias.

A derrocada do regime do Apartheid que imperava na República da África do Sul, começou


a desenhar-se em Fevereiro de 1990, com as reformas políticas de Frederick de Klerk,
então presidente da República da África do Sul, e que levaram à libertação do líder histórico
do congresso Nacional Africano(ANC), Nelson Mandela, após 28 anos de prisão e a
convocação de eleições Gerais multipartidárias.

3. A conjuntura da transição para a independência.


Em Angola, ao contrário das demais ex-colónias portuguesas, observou-se um processo
demasiado complexo e brusco de transição para a independência. Várias foram as causas
que levaram Portugal a assumir uma postura diferente das demais ex-colónias em África,
ocasionada, por um lado, pela falta de união do Movimento de Libertação Nacional
Angolano, mais concretamente entre a Efenelá, empela e a Unita, e por outro lado pela
influência ideológica das potências que apoiaram esses movimentos no quadro da luta
armada, o que impossibilitou a materialização do acordo do Alvor.

Por ocasião da independência, Angola vivia uma situação de estagnação econômica que
decorria das próprias características da exploração colonial, agravadas pela fraqueza
econômica da metrópole. Escasseavam capitais para investir, a poupança local quase não
existia, a pobreza das populações não dinamizava o mercado, faltavam equipamentos
técnicos e pessoal qualificado. Estes também não abundavam em Portugal e os que ali se
formavam não tinham razões para emigrar para uma Angola distante e considerada
insalubre, terra de degredo até pouco tempo atrás.

Nas condições de baixo nível tecnológico, o trabalho quase gratuito mantinha-se como
principal motor da economia, deslocando um número elevado de trabalhadores para as
plantações, minas e unidades pesqueiras, ou mesmo para serviços municipais. A escassez
e falta de qualificação de mão de obra disponível eram assim compensada pela sobe
exploração das comunidades rurais, quer dos que partiam quer dos que ficavam,
nomeadamente as mulheres, sobre quem recaiam tarefas mais pesadas e maiores
responsabilidades.

As explorações de Angola assentavam tradicionalmente no sector agrícola (milho, café,


algodão, óleo de palma, sal) e nos diamantes. O café tornou-se o mais valioso desses
produtos, ultrapassando o milho em 1942 e os diamantes em 1946, mantendo-se imbatível,
à cabeça das exportações angolanas até 1973, quando o petróleo passou para primeiro
lugar.

4. Os movimentos de Libertação Nacional.

Não o bastante terem sido vários os Movimentos de Libertação Nacional, três assumiram
maior protagonismo: o Efenelá, o empelá e a Unita.

Depois do 25 de abril, e apesar do entusiasmo que tinha trazido o derrube do sistema


colonial e fascista português, surgiram logo à nascença problemas de legitimidade dos
movimentos que haviam lutado contra o colonialismo português: a efenelá, o empelá e a
unita. No interior de Angola, principalmente entre os portugueses, surgiram também alguns
movimentos cuja vida foi efêmera. A verdadeira expressão dos movimentos de Libertação,
era extremamente limitada no conjunto da população de Angola. Quando esses movimentos
de Libertação caminhavam para a tomada de militares. Depois de alguns meses de
azáfama pela independência, verificou-se que os líderes dos três Movimentos de Libertação
Nacional, chefiado cada um deles por Holden Roberto, Agostinho Neto e Jonas Savimbi,
respetivamente estavam profundamente divididos em aspetos fundamentais sobre o futuro
de Angola, ou seja, cada líder tinha planos diferente para o futuro de Angola. Na busca da
construção do país e da Nação, precisamente para ultrapassar essas e outras divisões, os
três Movimentos de Libertação assinaram em Mombaça (República Democrática do
Quênia), a 4 de Janeiro de 1975, uma declaração comum de princípios.

As três delegações, depois de analisarem os problemas ligados ao processo de


descolonização e ao futuro Estado soberano de Angola, acordaram uma plataforma comum
de transição, com a formação das Forças armadas de Angola e com a criação e instalação
das instituições. Dentro do mesmo espírito de compreensão e unidade, os três Movimentos
decidiram que a partir daquela data se obrigavam a cooperar em todos os domínios,
especialmente no quadro da descolonização, da defesa da integridade territorial, bem como
no da reconstrução Nacional. Em consequência, os três movimentos de Libertação
declaram-se prontos a iniciar na data prevista, as negociações com o Governo português na
cimeira que se realizou em Portugal, no alvor.

Olha, prestam atenção. Eu não vou falar da proclamação da independência de Angola


porque isso vocês já sabem, vocês já sabem quando é que o nosso país tornou-se
independente. Então, a pedido do Manuel eu vou continuar.

3. A construção do socialismo: definição de políticas de desenvolvimento.

A escolha do socialismo como via de desenvolvimento económico de Angola pelo Empelá,


está perfeitamente ligada ao factor ideológico da sua sua elite, que ao longo da luta política
e militar, recebeu vastos e multiformes apoios dos países socialistas, principalmente da
União soviética (actual Rússia), que depois da China tomou o primeiro lugar na ajuda
directa. O Empelá muito cedo se mostrou um movimento pró-marxista, embora isso não
fosse claramente Expresso durante a luta colonial. Na terceira reunião plenária do seu
comitê Central, realizada em Outubro de 1976, optou pela via de desenvolvimento
socialista. Está opção de desenvolvimento retificada em Dezembro de 1977, aquando da
realização em Luanda do primeiro congresso do Empelá e a sua transformação em partido
marxista leninista. Assim, ao tomar o poder, o Empelá substitui a administração colonial por
um socialismo fundamentado em princípios ideológicos, políticos e jurídicos marxista
leninista com as seguintes características ou formas de manifestação. As características
destes princípios ideológicos, políticos e jurídicos marxista leninista são:

Primeira característica. Um governo exercido apenas pelo empelá, como único


representante legítimo do povo.

Segunda. Um sistema político de partido único que corporiza os projetos de construção de


Nação e do Estado angolano para o futuro.

Terceira. Um poder judicial partidarizado e dependente do poder executivo.

Quarta. Forças armadas e sistemas de defesa e segurança sujeito ao controlo do partido e


arquitetadas sob a influência dos princípios marxistas leninistas e controlando o poder Civil
das populações.

Quinta. Um poder pendente do poder Central, afastado dos cidadãos, sem autonomia dos
meios financeiros para promover a satisfação das necessidades sociais específicas de cada
região, de cada cultura, nas províncias, municípios, comunas ou bairros.
Sexta característica. A inexistência de um poder legislativo como órgão fiscalizador da
gestão da coisa pública que apreciasse e aprovasse as leis independentemente do poder
executivo e representativo.

Oitava e última característica. A existência de uma imprensa manipulada pelos agentes do


poder político, gozando de liberdade restrita imposta pelos órgãos de informação e
segurança.

Outra vez:

As características destes princípios ideológicos, políticos e jurídicos marxista leninista são:

Primeira característica. Um governo exercido apenas pelo empelá, como único


representante legítimo do povo.

Segunda. Um sistema político de partido único que corporiza os projetos de construção de


Nação e do Estado angolano para o futuro.

Terceira. Um poder judicial partidarizado e dependente do poder executivo.

Quarta. Forças armadas e sistemas de defesa e segurança sujeito ao controlo do partido e


arquitetadas sob a influência dos princípios marxistas leninistas e controlando o poder Civil
das populações.

Quinta. Um poder pendente do poder Central, afastado dos cidadãos, sem autonomia dos
meios financeiros para promover a satisfação das necessidades sociais específicas de cada
região, de cada cultura, nas províncias, municípios, comunas ou bairros.

Sexta característica. A inexistência de um poder legislativo como órgão fiscalizador da


gestão da coisa pública que apreciasse e aprovasse as leis independentemente do poder
executivo e representativo.

Oitava e última característica. A existência de uma imprensa manipulada pelos agentes do


poder político, gozando de liberdade restrita imposta pelos órgãos de informação e
segurança.

No período de transição da revolução angolana apontava-se a coexistência de cinco tipos


de economia que são:

1. Economia camponesa tradicional de quase subsistência.

2. Pequena produção mercantil no campo e na cidade.

3. Capitalismo privado, representado sobretudo pelos grandes interesses e pelos médios


interesses capitalistas estrangeiros.

4. Capitalismo de Estado, representado pelas empresas mistas.


5. Formação socialista.

No período de transição da revolução angolana apontava-se a coexistência de cinco tipos


de economia que são:

1. Economia camponesa tradicional de quase subsistência.

2. Pequena produção mercantil no campo e na cidade.

3. Capitalismo privado, representado sobretudo pelos grandes interesses e pelos médios


interesses capitalistas estrangeiros.

4. Capitalismo de Estado, representado pelas empresas mistas.

5. Formação socialista.

Agora vamos faltar de outro tema.

Vamos falar do Conflito interno angolano; e suas implicações internacionais.

Após a segunda guerra mundial, as duas superpotências procuravam estender a sua


influência política, criando apoios diversificados aos movimentos de Libertação Nacional
através de países da organização do Atlântico Norte ( conhecida como otãn ), liderados
pelos Estados Unidos da América, por um lado, e pelo pacto de Varsóvia, encabeçados pela
U r s s, por outro lado. A defesa dos interesses dessas superpotências levou a desavenças
interna graves que dividiram e enfraqueceram as aspirações de independência no seio do
Movimento Nacional Angolano.

Assim, a frente de Libertação Nacional de Angola, (Efenelá), foram foram apoiados pelos
países ocidentais liderados pelos Estados Unidos da América do Norte.

Quanto ao Movimento popular de Libertação de Angola (Empelá), esteve ligado à União das
repúblicas Socialistas (urss) desde a luta armada contra o colonialismo português, estreitou
ainda mais os seus laços com o bloco comunista e o Movimento dos países não Alinhados.
É neste quadro que o conflito interno angolano se vai projetar e desenvolver, colocando
filhos da mesma Pátria em conflito durante aproximadamente 27 longos anos, com um
período muito curto de paz entre Maio de 1991 e Setembro de 1992.

Chegamos ao final desta aula de preparação para a prova de história, para memorizar bem
este conteúdo repetirá pelo menos umas 10 vezes, não tem muito segredo. Boas provas a
todos, assinado por Manuela a pedido de Manuel. Chau, se Deus quiser voltaremos a mas
uma revisão, beijo.

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