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Introdução:
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Nas colónias europeias sempre existiram movimentos de oposição e resistência
à presença das potências coloniais. Porém, ao longo do século XX, o sentimento
nacionalista fortemente impulsionado pelas primeira e segunda guerra mundial
era patente em todas as movimentações europeus, pelo que não será
surpreendente notar o seu alastramento às colónias, já que também muitos dos
seus nativos nelas participaram, expondo o paradoxo da celebração da vitória
na luta pela libertação, em território colonial, ainda submetido e dependente.
Províncias ultramarinas portuguesas em África no período da Guerra do
Ultramar.
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• Exército enviado para a guerra das colónias portuguesas
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cooperação internacional para resolver os problemas mundiais de caráter
econômico, social, cultural e humanitário; (etc)
A posição de Portugal na ONU e 1974 foi muito frágil devido as propostas feitas
sobre a descolonização que Portugal sempre rejeitava.
As colónias
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Guerra Colonial Portuguesa em Angola
ANGOLA
O Movimento Popular de Libertação da Angola (MPLA)
Em 1966 a sua importância é mais visível, visto que o seu papel na ação da
União nacional para a independência Total de Angola foi fundamental com o
aumento do número de militares.
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GUINÉ-BISSAU
Em 19 de setembro de 1956 foi fundado um partido político que tinha como
objetivo defender a independência de cabo Verde e Guiné Portuguesa de
Portugal, conhecido pela sigla PAIGC.
MOÇAMBIQUE
Em 1964 é fundado oficialmente um partido político de extrema importância,
designado por Frente de Libertação de Moçambique, conhecida pela acrónimo
FRELIMO. Esta iniciou uma luta armada contra o Estado Novo, pois este não
reconheceu as pretensões autonomistas e independentistas existentes no
território.
Nesta época um dos papeis de grande maioria das mulheres era de submissa
aos maridos, e por isso, principalmente aquelas que eram casadas com militares
Portugueses (sobretudo oficiais), acompanhavam os seus maridos em longas
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missões em África. Apesar de não estarem na sua terra natal, estas mantinham
as tarefas do feminino tradicional ligadas à maternidade e à manutenção do lar.
Curiosidades
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• Foi professor durante 43 anos na Escola Francisco de Franco.
• É contabilista na respetiva Ordem.
• Escreveu um livro designado por “Memórias” que relata sobre a guerra
colonial portuguesa (em Cabinda).
Bibliografia:
https://observador.pt/especiais/quem-realizou-descolonizacao/
https://brasilescola.uol.com.br/guerras/guerras-coloniais-1.htm
https://cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt/a-descolonizacao-portuguesa-
foi-um-66709
https://vilanovaonline.pt/2017/10/25/guerra-colonial-portuguesa-uma-historia-
por-contar-aspetos-nao-revelados-a-situacao-dos-prisioneiros-de-guerra/
https://arquivo-ligacombatentes.defesa.gov.pt/details?id=7
file:///C:/Users/Utilizador/Downloads/2491-Texto%20do%20artigo-6748-1-10-
20120321.pdf
https://pt.slideshare.net/jorgediapositivos/guerra-colonial-1
https://www.dw.com/pt-002/cronologia-1961-1969-in%C3%ADcio-da-guerra-
colonial-e-viragem-no-destino-das-col%C3%B3nias/a-17280932
https://ensina.rtp.pt/explicador/as-consequencias-do-processo-de-
descolonizacao/
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https://www.google.com/search?
q=guerra+colonial+portuguesa+mortos&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2a
hUKEwijpObbs7P9AhV1hP0HHR4nB_8Q_AUoAXoECAIQAw&biw=1536&bih=7
54&dpr=1.25
https://www.google.com/search?
q=portugal+na+onu&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=2ahUKEwjtw-
https://www.google.com/search?q=for
%C3%A7as+armadas+nas+colonias&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUK
EwiIlMWgs7P9AhXiWqQEHQugC4EQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1536&bih=75
4&dpr=1.25
https://www.todamateria.com.br/fim-do-imperio-portugues-na-africa/
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://digitalis-
dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/36736/1/Descolonizacao%20Portuguesa.pdf
https://www.defesa.gov.pt/pt/defesa/organizacao/comissoes/cphm/rphm/edicoes/
ano1/n12021/fimimperio /(dia 26/02/2023 as 8:00)
https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/10257/2/Cunha%2C%20Paulo
%202013%20Guin%C3%A9%20Bissau%20As%20imagens%20coloniais.pdf (consultado
no dia 28/02/2023as 00:19h) https://media.rtp.pt/descolonizacaoportuguesa/pecas/s-
tome-e-principe-12-de-julho-de-1975/
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