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EXTENSÃO DE GURUÉ
EXTENSÃO DE GURUÉ
1.1. Metodologia.............................................................................................................1
3. Conclusão.....................................................................................................................5
4. Referencias Bibliográficas............................................................................................6
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1. Introdução
O presente trabalho da cadeira de Direito penal tem como conteudo o estudo da culpa. Para se
aceitar a responsabilidade penal própria da pessoa coletiva é necessário que se preencha o
requisito da culpa da pessoa coletiva no cometimento do crime e as ações das pessoas
coletivas o estudo do código penal permitiu descrever as situacoes em que há exclusao da
culpa tais como os que praticam o facto violentados por qualquer força estranha, física e
irresistível e os que praticam o facto dominados por medo insuperável de um mal igual ou
maior, iminente ou em começo de
Conceituar os culpa;
Descrever as situacoes em que se exclui a culpa;
1.1. Metodologia
Para a realizacao do presente trabalho foi usada a pesquisa bibliográfica que partiu da
consulta de diversos materiais que pemitiram entre eles livros, revistas e obras na internet que
abordam o tema.
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Quer isso dizer que, sempre que se verificasse uma causa de exclusão da culpa em sentido
amplo, excluir-se-ia a culpa e acabaria ali a análise; se não se verificasse qualquer causa de
exclusão, haveria culpa o juízo de censura ético-jurídica emitido contra alguém em virtude de
ter agido de uma forma quando podia e/ou devia ter agido de outra
Como tal, a culpa é definida por um princípio de culpabilidade que rege o direito de o Estado
punir um sujeito por um ato
causas da exclusão da ilicitude torna o acto lícito e a impossibilidade de lhe ser exigido um
outro comportamento.
– Os que praticam o facto violentados por qualquer força estranha, física e irresistível – neste
caso, é suprimida a própria voluntariedade, transformando o agente em mero instrumento.
– Os que praticam o facto dominados por medo insuperável de um mal igual ou maior,
iminente ou em começo de execução – o medo insuprível é causa da exclusão da culpa.
Tratase de uma perturbação invencível causada pelo receio de um mal iminente.
– Os que praticam o facto em legítima defesa própria ou alheia – trata-se de uma causa da
exclusão da ilicitude.
– Os que praticam um facto cuja criminalidade provém somente das circunstâncias especiais,
que concorrem no ofendido ou no acto, se ignorarem e não tiverem obrigação de saber a
existência dessas circunstâncias especiais – é o princípio geral da relevância do erro sobre a
factualidade típica.
O artigo 336 do CC estabelece que “é lícito o recurso à força com o fim de realizar ou
assegurar o próprio direito, quando a acção directa for indispensável, pela impossibilidade de
recorrer em tempo útil aos meios coercivos normais, para evitar a inutilização prática desse
direito, contanto que o agente não exceda o que for necessário para evitar o prejuízo”.
Porém, “a acção directa não é lícita, quando sacrifique interesses superiores aos que o agente
visa realizar ou assegurar”.
A acção directa é também dos casos que a lei autoriza as pessoas a usar da força física para
defenderem os seus direitos. Na acção directa, embora com pontos comuns com a legítima
defesa, “não se trata de responder imediatamente a uma agressão que ainda está em curso,
ou que está iminente, trata-se de tentar assegurar um direito que está em tal situação que, se
a pessoa não fizer qualquer coisa, fica sem efeito prático.
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3. Conclusão
Quer isso dizer que, sempre que se verificasse uma causa de exclusão da culpa em sentido
amplo, excluir-se-ia a culpa e acabaria ali a análise; se não se verificasse qualquer causa de
exclusão, haveria culpa
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4. Referencias Bibliográficas