Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
As ruínas da Torre sineira da Antiga Igreja de Nossa Senhora da Piedade que data de 1719. Disponível em:
https://serambientaltingua.wordpress.com/vila-de-iguassu/
Porto Iguassú. Disponível em: https://serambientaltingua.wordpress.com/vila-de-iguassu/
Enquanto as ‘de cima’ (notadamente a Bahia) tenderam à monocultura e foram praguejadas por diversas
crises de escassez e carestia de alimentos no período colonial, a policultura sempre se fez presente
nas ‘capitanias de baixo’, notadamente no Rio de Janeiro e São Vicente, inclusive no século XVII.” (p.
62)
“Escrituras de venda de terra dão conta, efetivamente , de propriedades rurais de pequeno e médio
porte que se especializavam na produção de mandioca e de arroz e que se localizavam em áreas
que a cultura canavieira pouco se desenvolvia (o fundo da baía, por exemplo).”(p. 64)
“Se os indígenas fossem realmente forros e libertos, não haveria necessidade de que fossem
declarados como tal em verbas testamentárias.”(p. 42)
“Isso nos leva a concluir que parte do plantel de escravos do engenho era indígena, razão pelo
qual muitos que ali trabalhavam eram omitidos nas escrituras.” (p. 102)
“Mesmo sem constituir um corpus único e aplicável a toda a colônia, a legislação indigenista, segundo
essa autora, poderia ser subdividida em dois grandes grupos: uma legislação que se aplicava aos
índios aldeados e aliados e outra relativa aos inimigos. A primeira, como sabemos, eram constituídas
de ordens régias que dispunham sobre resgates, descimentos e fixação de indígenas em aldeamentos
e sobre condições em que o trabalho do autóctone poderia ser utilizado por moradores e
administradores da Colônia. A segunda dispunha sobre as ‘guerras justas’ e sobre os casos em que a
escravidão era permitida. Acontece que ambas eram seguidamente transgredidas pelos
moradores, o que levou aos jesuítas - e, mais tarde, outros missionários - a solicitar ao rei que
coibisse tais abusos.” (p. 179)
“Essa situação, entretanto, começou a mudar na última década do século XVI,
quando os apresamentos de indígenas se intensificaram, permitindo que a
economia açucareira tivesse maior acesso à mão de obra barata e diminuísse,
por conseguinte, seu custo de produção. Não negligenciável foi também a
contribuição oferecida pela Visitação do Santo Ofício às ‘capitanias de cima’,
ocorrida em 1591, que afugentou para aquelas ‘de baixo’, notadamente para
o Rio de Janeiro, alguns cristãos-novos endinheirados, que logo investiram
seus recursos na construção de moendas.” (p. 78)
“É difícil localizar com precisão os caminhos do abastecimento de carne verde
nessa época tão distante, sobretudo as invernadas que se estabeleceram entre o
‘campo de Irajá’ e a urbe. Todavia, é certo que algum acordo foi feito com os jesuítas
para o estabelecimento de uma ou mais áreas de descanso e engorda em suas
‘terras de Iguaçu’, junto do manguezal que ficava à retaguarda da área urbana, onde o
gado descansaria pela última vez. Dali, eram os animais encaminhados pelos caminhos
do Capueruçu e Gebiracica até o ‘açougue da cidade’, erguido pela Câmara, por volta
de 1609, na Várzea de Nossa Senhora, nas proximidades da confluência das atuais
ruas da Quitanda e São José.” (p. 281)
Zonas produtoras p. 92
Engenhos de açúcar segundo as zonas produtoras p. 94
Comportamento dos
engenhos em relação a
capitania.
Comportamento dos
engenhos em relação
os demais.
Engenhos Fluminenses (1621 - 1630) p. 98
Engenhos Fluminenses (1661 - 1670) p. 99
Engenhos Fluminenses (1691 - 1700) p. 100
1565 - Fundação do Rio de Janeiro
https://www.matraqueando.com.br/estrada-real-como-percorrer-o-caminho-mais-famoso-do-brasil-colonia
Simpósio de História Nacional - Os donos da fazenda de Santa Cruz:uma
breve história fundiária. Disponível em:
https://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1488656420_ARQUI
VO_OsdonosdaFazendadeSantaCruz_umabrevehistoriafundiaria.pdf
http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/palestras/memo_info/mi
_2006/FCRB_MemoriaInformacao_FlaviaBritoNascimento.pdf
Caminho de Garcia Paes (Caminho Novo do Pilar )
“O Caminho de Garcia Pais iniciava-se no porto fluvial do Pilar (afluente do rio Iguaçu) feito de norte para sul, ou
seja, do interior para o litoral, PERES apresenta seu percurso:
“Após cruzar o rio Paraíba, acompanha o Ribeirão do Lucas até Cavarú, e em seguida o rio Ubá, indo atingir
a Roça do Alferes (hoje Pati dos Alferes). Subindo a Serra da Manga Larga e cruzando o vale do rio Sant’Ana,
chegava-se ao alto da Serra do Couto onde ‘em dia claro se descobre o Rio de Janeiro’. Atingia-se a planície
próxima ao engenho do capitão-mor Francisco Gomes Ribeiro (na antiga fábrica nacional de motores), em
busca do porto fluvial do Pilar, para prosseguir por mar, em barcos e saveiros, ou por terra rumo às capelas
de N. Sra. Da Piedade de Iguaçu; a de Sto. Antônio de Jacutinga; a de S. João Batista de Meriti e a de
N. Sra. da Apresentação de Irajá, à caminho da côrte.” (ibid., p.3)”
Caminho Novo do Pilar diminuiu a viagem do Rio a Minas Gerais de 3 meses (referente ao
caminho velho ou caminho dos Guaianás que partia de Parati para alcançar o alto do Paraíba,
através da Serra do Cunha) para pouco mais de 15 dias.
Inauguração da Estrada de Ferro D. Pedro II, em 29 de Março de 1858, com a presença do Imperador D. Pedro II e toda a Côrte. Após a cerimônia,
todos foram convidados para um "esplêndido copo d'água", oferecido pelo Imperador, como relatou um cronista da época. Foto do Acervo
RFFSA-Preserfe. Publicada no Livro A Ferrovia e Sua História - Estrada de Ferro Central do Brasil, de Eduardo Gonçalves David. Disponível em:
http://www.bvambientebf.uerj.br/arquivos/ferrovias/popups/estrada_dom_pedro2.htm
Patrimônio Ferroviário MG. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/mg/pagina/detalhes/1304
O Arraial do Maxamboba
Plataforma da estação, por volta de 1960. Autor desconhecido. Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_rj_linha_centro/novaiguacu.htm
Estrada de Ferro Leopoldina Railway
Fotografia de Marc Ferrez (1843-1923) pertence a Coleção Thereza Christina Maria da Biblioteca Nacional do Brasil. Disponível em:
https://www.wdl.org/pt/item/1624/
A Usina Hidráulica de Rio
d'Ouro, transportava água
da serra do Tinguá para o
Reservatório de
Pedregulho, próximo à
Ponta do Caju. O Imperador
Pedro II inaugurou o sistema
em 1880, mas o mesmo só
entrou em operação em
1883
Ferrez, Marc, 1843-1923. Obras do abastecimento d’agua do Rio de Janeiro : Rio do Ouro : vista geral do aqueducto, ponte, caixas de reunião de
arêa, etc. Rio de janeiro, RJ / Acervo FBN. Disponível em: http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/205
1831 - Concluída a construção da fábrica de pólvora em Caxias
Nilo Peçanha (sétimo presidente da República entre 1909 e 1910, e o primeiro e único
afrodescendente a ocupar o cargo até os dias atuais) teve o interesse político em desenvolvolver a
produção de cítrico na região. O mesmo ainda promoveu obras de drenagem e recuperação das
regiões pantanosas próximas aos rios Iguaçu, Sarapuí, Inhomirim e Pilar, proporcionando a
proliferação dos laranjais.
Em função do odor exalado pela laranja na época da floração, a cidade passou a ser chamada de
“cidade perfume”, de acordo com o historiador não havia como não notar o fato quando se passava,
por exemplo, pelos trilhos da ferrovia.
De acordo com o IBGE, em 1956 o município de Nova Iguaçu contava com: 285
estabelecimentos industriais e faturamento de 1 bilhão de cruzeiros. 1 empresas de
ônibus [sendo] 10 interdistritais, 12 intermunicipais. [...] 6.225 ligações elétricas
domiciliares e 5.696 domicílios com água [...] 60 ruas calçadas a paralelepípedos e 2
de asfalto [e] 30% apenas da área urbana asfaltada [Presença do] Hospital Iguaçu [e]
8 postos e dispensários.(IBGE, 1959: 353-354)
ALEXANDRE, Maria Lúcia Bezerra da Silva. “PERSEVERANÇA, SERENIDADE E PROGRESSO”: NOVA IGUAÇU NAS PÁGINAS DO
JORNAL CORREIO DA LAVOURA (1920-1950). Simpósio de História Nacional
Centros de Ensino e Pesquisa
1970 UNIG
Década de 70 UNIABEU
1981 FAETEC
2003 CEFET/RJ
SENAI
2005 UGB
2006 UFRRJ
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Igua%C3%A7u
Reserva Federal de Tinguá
Além da importância econômica,
Nova Iguaçu é um notável centro
turístico da Região Metropolitana. A
Reserva Biológica do Tinguá e o
Parque Municipal configuram-se
como grandes áreas de
preservação ambiental, enquanto
que a Serra do Vulcão, com a
prática de voo livre, é um relevante
ponto de visitação localizado na
zona suburbana.
1991 - Japeri
1999 - Mesquita
Bibliografia
http://mapa.an.gov.br/index.php/menu-de-categorias-2/317-estrada-de-ferro-d-pedro-ii
https://www.infoescola.com/historia-do-brasil/historia-do-ouro-no-brasil/
http://www.ihgi.org/428747680
http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/2891-as-freguesias-suburbanas-do-rio-ao-longo-dos-trilho
s
http://mapa.an.gov.br/index.php/menu-de-categorias-2/317-estrada-de-ferro-d-pedro-ii
http://www.novaiguacu.rj.gov.br/cidade/
http://jornalhoje.inf.br/wp/?p=17594
http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/65-o-rio-de-janeiro-novamente-corte-o-imperio/2891-as-fr
eguesias-suburbanas-do-rio-ao-longo-dos-trilhos