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Conteúdo pág.
I. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................4
DOENÇAS DA PELÉ.................................................................................................................................5
1. CANCRO DA PELE.......................................................................................................................5
1.1. Tipos de cancro da pele............................................................................................................5
1.2. Sinais e sintomas do cancro da pele.........................................................................................6
1.3. Causas do cancro da pele.........................................................................................................7
1.4. Fatores de risco........................................................................................................................7
1.5. Diagnóstico do cancro da pele.................................................................................................8
1.6. Determinação da gravidade do cancro de pele.........................................................................8
1.7. Tipos de cancro da pele............................................................................................................8
1.8.1. Tratamento em casos graves..............................................................................................10
1.9. Prevenção do cancro da pele..................................................................................................11
2. ACNE............................................................................................................................................12
2.1. Sinais e sintomas da acne.......................................................................................................12
2.2. Classificação da gravidade na acne........................................................................................12
2.3. Causas da acne.......................................................................................................................13
2.4. Diagnóstico da acne...............................................................................................................15
2.5. Complicações da acne............................................................................................................15
2.6. Tratamento da acne................................................................................................................15
2.7. Medidas preventivas na acne.................................................................................................16
3. DERMATITE DE CONTACTO...................................................................................................17
3.1. Causas....................................................................................................................................17
3.2. Fatores de risco......................................................................................................................17
3.3. Sintomas de Dermatite...........................................................................................................17
3.4. Diagnóstico de Dermatite......................................................................................................18
3.5. Tratamento de Dermatite.......................................................................................................18
3.6. Prevenção..............................................................................................................................19
4. MICOSES SUPERFICIAIS DA PELE..........................................................................................20
4.1. Sintomas da micose de pele...................................................................................................21
4.2. Diagnóstico da micose da pele...............................................................................................22
4.3. Prevenção da micose da pele.................................................................................................22
4.4. Tratamento da micose da pele................................................................................................23
II. CONCLUSÃO...............................................................................................................................24
III. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................25
I. INTRODUÇÃO
A pele é o maior órgão do nosso corpo. Para ter uma ideia, ela representa 16% do peso do corpo
humano. Devido a esses e outros factores é muito comum termos alguma doença em nossa pele
no decorrer de nossa vida.
Metodologia do trabalho
Como propósito metodológico, recorremos a pesquisa bibliográfica, a uma vista de olhar nos
serviços eletrónicos (internet) seguindo da compilação da informação recolhida fez-se oque a
seguir é apresentado.
Dermatologia – é a especialidade medica que se ocupa do diagnostico e tratamento clinico-
cirúrgico das enfermidades relacionadas à pele e aos anexos cutâneos.
DOENÇAS DA PELÉ
1. CANCRO DA PELE
O cancro de pele é caraterizado pelo crescimento anormal das células da pele. Ocorre devido à
acumulação de mutações no ADN das células, sendo um dos principais fatores de risco uma
exposição solar intensa, apesar de poderem existir outras causas, conforme discutiremos adiante.
Carcinoma Basocelular
O carcinoma basocelular (CBC) é o tipo mais comum de cancro de pele e tem como células
percursoras as células basais da epiderme (camada superior da pele).
Geralmente, estes carcinomas desenvolvem-se em áreas da pele mais expostas ao sol, como a
cabeça ou o pescoço e crescem lentamente, facilitando a sua deteção em fases iniciais do seu
crescimento. No entanto, podem ocorrer em muitas outras regiões como o tronco, os membros
superiores (braços), membros inferiores (pernas), etc.
Carcinoma Espinocelular
O carcinoma espinocelular (CEC) é a segunda forma mais frequente de cancro de pele e tem
como células percursoras as células escamosas da epiderme.
Geralmente, estes tipos de tumores desenvolvem-se mais frequentemente nas áreas da pele mais
expostas ao sol, como a cabeça, braços ou pernas. Contudo, também se podem desenvolver em
áreas menos expostas a radiação como a zona dos genitais, ânus, boca, garganta, ou no
revestimento de órgãos como o esófago ou pulmão, embora nestes locais os fatores de risco
sejam diferentes (HPV, álcool, tabaco, entre outros).
Melanoma
Os cancros de pele não são todos idênticos e podem não causar muitos sinais e sintomas. No
entanto, mudanças incomuns na pele podem ser um sinal de alerta para os diferentes tipos de
cancro. Estar atento a alterações na pele pode ajudar a procurar precocemente aconselhamento
médico e a obter um diagnóstico mais cedo, melhorando assim o prognóstico da doença.
Outros sinais e sintomas podem ir surgindo à medida que as células anormais se multiplicam
com o tempo, a saber:
Pele clara - Qualquer pessoa, independentemente da cor da pele, pode ter cancro da pele.
No entanto, ter menos pigmento (melanina) na mesma fornece menos proteção contra a
radiação UV prejudicial;
Histórico de queimaduras solares - Ter tido uma ou mais queimaduras solares graves
durante a infância ou adolescência, aumenta o risco de desenvolver cancro de pele em
adulto. Queimaduras solares na idade adulta também são um fator de risco;
Exposição excessiva ao sol ou radiação UV - Qualquer pessoa que passa muito tempo
ao sol ou em solários pode desenvolver cancro de pele, especialmente se a mesma não
está protegida com protetor solar ou roupas;
Hereditariedade (genética) - Um histórico familiar de cancro da pele pode aumentar o
risco de desenvolvimento da doença;
Sistema imunitário enfraquecido - Pessoas com sistemas imunitários enfraquecidos
possuem um maior risco de desenvolver cancro de pele. Isto inclui doentes com HIV e
outras patologias, ou aqueles que tomam medicamentos imunossupressores após algum
transplante de órgão, por exemplo;
Exposição a determinadas substâncias - A exposição a determinadas substâncias, como
o arsénio, pode aumentar o risco de cancro da pele;
1.5. Diagnóstico do cancro da pele
O diagnóstico do cancro de pele é realizado, geralmente, por um médico dermatologista
(especialista em dermatologia), através da história clínica do doente e da realização de um exame
físico, onde a pele do doente é examinada, em conjunto com algum dos seguintes meios
complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT):
Cancros de pele não melanoma - incluem células basais e células escamosas, ou seja,
carcinomas basocelulares e espinocelulares, e os estágios são definidos da seguinte forma:
Estágio 0: As células anormais não se espalharam além da camada mais externa da pele, a
epiderme;
Estágio I: O cancro pode ter se espalhado para a próxima camada de pele, a derme, mas não
mais do que dois centímetros;
Estágio II: O tumor é maior que dois centímetros, mas não se espalhou para locais próximos ou
gânglios linfáticos;
Estágio III: O cancro espalhou-se do tumor primário para algum tecido ou osso próximo, e é
maior do que três centímetros;
Estágio IV: O cancro espalhou-se além do local do tumor primário para linfonodos (gânglios
linfáticos) e osso ou tecido. O tumor também é maior do que três centímetros.
Melanoma - incluem:
Estágio 0: Este tipo não invasivo de cancro de pele não penetrou abaixo da epiderme;
Estágio I: O cancro pode ter se espalhado para a segunda camada da pele, a derme, mas
permanece pequeno.
Estágio II : O cancro não se espalhou além do local original do tumor, mas é maior e mais
grosso, e pode provocar sinais ou sintomas como escamação ou sangramento;
Estágio III: O cancro espalhou-se para gânglios linfáticos ou para a pele ou tecido nas
proximidades;
Estágio IV: O estágio mais avançado do melanoma. O estágio IV é uma indicação de que o
cancro se metastisou (espalhou) além do tumor primário e está presente em gânglios linfáticos,
órgãos ou tecidos distantes do local original.
Cirurgia de Mohs - Neste método, o médico especialista remove o tumor por camadas,
tentando preservar o máximo de tecido saudável e livre da doença. Deste modo é possível
analisar cada camada até que não existam mais células cancerígenas. Assim, esta cirurgia
permite remover toda a lesão cutânea e evita uma eliminação excessiva de pele saudável.
Este método é geralmente recomendado em casos onde o tumor tem um grande risco de
recorrência ou se estiver localizado em locais mais sensíveis como o rosto (ex.: nariz,
lábios, língua, etc.).
Se o utente não conseguir realizar a cirurgia de remoção da lesão cutânea, outros tratamentos
podem ser recomendados, a saber:
Evitar a exposição solar, especialmente nas horas mais fortes de radiação UV;
Usar protetor solar na praia ou fora dela e durante o ano todo, mesmo quando o céu
estiver nublado. É recomendada a utilização de um protetor forte, com um FPS (fator de
proteção solar) de pelo menos 30;
Usar roupas de proteção como vestuário escuro que cubra os braços e pernas, chapéus,
óculos de sol, entre outros;
Evitar solários;
Verificar a pele regularmente e procurar um médico dermatologista em casos de
alterações na mesma;
2. ACNE
A acne é uma das doenças de pele mais frequentes, afetando 35-90% da população em algum
momento da sua vida. A acne comedónica (ver imagem superior) é a forma mais ligeira da
doença, porém a mais frequente, caracterizada por comedões abertos (“pontos negros”) e
comedões fechados (“pontos brancos”), evoluindo, habitualmente, de forma favorável e sem
complicações. No entanto, podem existir formas mais graves da doença. Veja mais informação
em classificação da gravidade da acne.
As lesões podem durar anos e surgem principalmente no rosto, podendo afetar diferentes áreas
da cara, como a testa, o queixo ou a zona à volta da boca. O tronco também está frequentemente
atingido, nomeadamente a nível do peito e costas.
Cicatrizes na acne
A acne frequentemente causa cicatrizes, sobretudo quando existem lesões inflamatórias. Estas
cicatrizes são muito variadas, podendo ser atróficas (deprimidas), hipertróficas ou mesmo
quelóides, e podem causar um impacto importante na vida das pessoas afetadas. Também pode
surgir hiperpigmentação pós-inflamatória (manchas escuras residuais).
Causas hormonais
Entre os fatores que podem agravar a acne, incluem-se os androgénios (hormonas masculinas) e
as alterações hormonais relacionadas com o ciclo menstrual, com o uso de anticoncetivos orais,
ou as que ocorrem durante a gravidez. Por exemplo, podem ocorrer exacerbações da acne 2 a 7
dias antes da menstruação.
Os androgénios estão presentes tanto nos homens como nas mulheres. Eles induzem a produção
de sebo e são um fator importante no desenvolvimento da acne, explicando a maior prevalência
desta patologia na puberdade e na adolescência. Por outro lado, a acne torna-se menos comum a
partir dos 40 anos, especialmente após a menopausa.
Alimentação e estilo de vida
Apesar de alguns estudos sugerirem que a acne poderá agravar com o consumo de leite ou de
alimentos com elevado índice glicémico (“doces”), a verdade é que o papel da dieta na acne
ainda não está completamente esclarecido.
A Cutibacterium acnes é uma bactéria comensal, ou seja, que vive habitualmente na nossa pele.
Contudo, parece estar relacionada com o desenvolvimento da acne e de uma resposta
inflamatória.
Fatores psicológicos
O stress e a ansiedade não provocam acne, mas, quando esta doença está presente, estes fatores
podem agravá-la.
Causas hereditárias
Familiares próximos de indivíduos com acne possuem um maior risco de desenvolver esta
doença, o que sugere que a acne terá um componente genético ou hereditário.
Medicamentos
Outras causas
Outras causas incluem o contacto da pele com substâncias oleosas ou com alguns cosméticos,
bem como a fricção da pele por telemóveis, capacetes, máscaras ou adornos.
2.4. Diagnóstico da acne
O diagnóstico da acne é feito pelo dermatologista com base na história clínica e no exame físico.
Não existem análises laboratoriais que permitam confirmar o diagnóstico de acne, e a biópsia
cutânea não é habitualmente necessária.
O diagnóstico diferencial inclui várias doenças que podem ser confundidas com acne, tais como:
a rosácea, a dermatite periorificial, a foliculite e a pseudofoliculite da barba.
A acne é contagiosa?
A acne não é uma doença contagiosa ou transmissível. Ou seja, a acne não se transmite ou se
“pega” por contato direto de pessoa para pessoa.
Outras complicações incluem uma foliculite por bactérias Gram-negativas (sobretudo em doentes
que realizam tratamentos com antibióticos orais durante longos períodos de tempo), acne
fulminante (uma variante severa de acne que pode estar associada a sintomas sistémicos) ou
edema facial sólido (doença de Morbihan).
O tratamento deve ser individualizado, dependendo de fatores como a gravidade da acne, o tipo
de lesões e a tolerância do doente. As opções terapêuticas incluem:
Muitos dos tratamentos disponíveis podem apresentar efeitos secundários e, por isso, é
importante que seja o dermatologista a definir a opção mais adequada para cada caso.
Tratamentos caseiros ou “remédios naturais” não apresentam validade científica comprovada no
tratamento da acne.
3.1. Causas
Várias condições de saúde, alergias, factores genéticos e irritantes podem causar diferentes tipos
de eczemas:
A dermatite de contacto é causada por um agente externo que entra em contacto com a pele. Ela
pode ser causada por exposição a um agente muito agressivo pontualmente como ácidos ou por
exposição cumulativa crônica, como detergentes e produtos de limpeza (dermatite de contato
irritativa) e ainda por reexposição a uma substância à qual o indivíduo foi sensibilizado ao longo
do tempo e desenvolve imunidade contra a substância específica, como metais e bijuterias
(dermatite de contato alérgica).
Vermelhidão;
Espessamento e ressecamento da pele;
Fissuras.
Fase aguda: as lesões são vermelhas, mais inchadas, podendo apresentar bolhas ou
vesículas e saída de secreção
Fase crônica: predomina o ressecamento, espessamento da pele e descamação.
Ainda, em ambos os casos o paciente pode queixar-se de desconforto no local com
ardência, coceira ou queimação.
No caso da dermatite de contacto alérgica, onde o paciente desenvolve imunidade contra certo
alérgeno, pode ser realizado um teste de contato. Neste teste uma bateria padrão de substâncias é
testada pelo contato com a pele do paciente para reproduzir a alergia. O teste é realizado em
etapas e uma mínima quantidade da substância é colocada na pele do paciente.
O exame é seguro, mas a dermatose deve estar bem controlada na ocasião de sua realização.
Complicações possíveis
Existem casos leves e graves da doença e depende muito de cada caso. Em casos moderados e
grave a dermatite pode sim afetar a qualidade de vida do paciente, podendo inclusive
comprometer aspectos psicossociais. Coçar a erupção cutânea associada à dermatite pode causar
feridas abertas, que podem se infectar. Estas infecções de pele podem se espalhar e podem, ainda
que muito raramente, se tornarem risco de vida.
3.6. Prevenção
Evitar a pele seca pode ser um fator para ajudar a prevenir a dermatite. Essas dicas podem ajudar
você a minimizar os efeitos de secagem do banho em sua pele:
Tome banhos mais curtos ou menos quentes: Limite seus banhos e chuveiros para 5 a 10
minutos. E use água morna, em vez de quente. O óleo de banho também pode ser útil
Use produtos de limpeza ou sabonetes neutros: Escolha produtos de limpeza sem perfume
ou sabonetes neutros. Alguns sabonetes podem secar sua pele
Seque-se com cuidado: Após o banho, escove a pele rapidamente com as palmas das
mãos ou lave suavemente a pele com uma toalha macia
Hidrate a sua pele: Enquanto sua pele ainda estiver úmida, sele a umidade com um óleo
ou um creme. Experimente diferentes produtos para encontrar um que funcione para
você. Idealmente, o melhor para você será seguro, eficaz, acessível e sem cheiro.
4. MICOSES SUPERFICIAIS DA PELE
As micoses superficiais da pele, em alguns casos chamadas de "tineas", são infecções causadas
por fungos que se apresentam de formas distintas e que afectam diferentes áreas corporais, como
a pele, as unhas e os cabelos. “Tinea”, derivado do latim e que significa verme. A designação do
tipo de micose fica completa com a região do corpo envolvida.
As micoses (infecções da pele causadas por fungos dermatófitos) encontram-se entre as doenças
mais frequentes que afectam o ser humano. Pode-se mesmo afirmar que quase todas as pessoas
irão sofrer de uma micose alguma vez na vida. De acordo com a profundidade da infecção,
distinguem-se três tipos de micoses: superficiais, intermédias ou cutâneas. É das superficiais que
falaremos, até porque são as mais habituais no nosso meio.
Existem factores locais que predispõem ao desenvolvimento destas micoses como os a humidade
ou os cortes, frequentes nos pés ou na região inguinal. Por outro lado, os tratamentos com
imunossupressores, a quimioterapia ou a diabetes também podem intervir no aparecimento das
micoses superficiais.
4.1. Sintomas da micose de pele
Existem várias formas de manifestação das micoses cutâneas superficiais, dependendo do local
afectado e também do tipo de fungo causador da micose.
Tinea capitis
Tinea barbae
Lesões semelhantes, na zona da barba, de novo com ou sem sinais de inflamação ou comichão.
Tinea corporis
Localiza-se no tronco e nos membros, e também em zonas da cara sem pêlos. Pode manifestar-se
como manchas circulares ou ovais com pequenas escamas ou vesículas nas bordas e com o
centro de cor vermelha ou avermelhada; outras vezes têm a forma de anel com uma borda
vermelha e o centro já curado.
Localiza-se nas virilhas, períneo e região perianal podendo estender-se pela parte interna dos
músculos, como placas nos dois lados, de cor avermelhada a acastanhada, com finas escamas e
borda de progressão avermelhada. É importante recordar que a infecção se transmite por toalhas,
roupas interiores e roupas de cama. Nos homens pode estar associada a Tinea pedis, pois a queda
do fungo pelas calças é bastante frequente.
Tinea pedis
É a mais frequente, pois 15 % das pessoas já sofreram ou sofrem dela. Também é conhecida
como "pé de atleta" e localiza-se entre os dedos e na planta do pé. Muitas vezes é adquirida com
a prática de desporto com os pés descalços ou em duches de uso colectivo. Manifesta-se como
pele esbranquiçada e macerada, por vezes com fissuras dolorosas, entre os dedos.
Tinea ungium
Tinea negra
Manifesta-se pela formação de manchas escuras na palma das mãos ou plantas dos pés. É
assintomática.
Secar-se sempre muito bem após o banho, principalmente as dobras de pele como as
axilas, as virilhas e os dedos dos pés;
Evitar ficar com roupas molhadas durante muito tempo;
Evitar o contacto prolongado com água e sabão;
Não usar objectos pessoais (roupas, calçado, pentes, toalhas, bonés) de outras pessoas;
Não andar descalço em pisos constantemente húmidos (vestiários);
Observe a pele e o pêlo dos seus animais de estimação. Qualquer alteração ao nível da
descamação ou falhas no pêlo procure o veterinário;
Evite mexer na terra sem usar luvas;
Use somente o seu material de manicura;
Evite usar calçados fechados o máximo possível. Opte pelos mais largos e ventilados;
Evite roupas quentes e justas;
Evite os tecidos sintéticos, principalmente na roupa interior. Prefira o algodão.
Normalmente estas infecções são tratadas mediante a aplicação nas zonas afectadas de
antifúngicos, que são fármacos específicos para estes microrganismos. Em casos de micoses
muito extensas ou refractárias ao tratamento, pode ser necessário administrar também, por via
oral, um fármaco antifúngico. O uso de anti-histamínicos pode ser indispensável para o controlo
e alívio da comichão, sobretudo nas tineas do couro cabeludo.
Pode acontecer que seja necessários diferentes períodos de tratamento, ou que a doença
reapareça sob a forma de surto. Muitas vezes devido ao incumprimento das medidas de
prevenção e do controlo epidemiológico, ou à falta de perseverança no tratamento.
https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/micoses-superficiais-da-pele
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/dermatologica/cancro-da-pele/
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/dermatologia/acne/
https://www.saude.gov.br/acne/
https://rededorsaoluiz.com.br/doencas/dermatite