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ALUNO 1
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Imperatriz
2022
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Prof.: Rodolfo
Imperatriz
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 5
2.1 Tipos de cânceres de pele e seus fatores de risco ............................................... 5
2.1.1 Carcinoma basocelular (CBC) ........................................................................... 6
2.1.2 Carcinoma espinocelular (CEC) ........................................................................ 7
2.1.3 Melanoma ......................................................................................................... 7
2.2 Ações de prevenção primária direcionada ao câncer de pele .............................. 8
2.2.1 Método ABCDE do câncer de pele .................................................................. 10
2.3 Resultados esperados das ações de prevenção do câncer de pele ................... 11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 12
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1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nas últimas décadas, entretanto, essa integridade vem sendo reduzida, como
comprovado pelo notório aumento da incidência de câncer de pele. Esse fato está
intimamente relacionado à exposição exacerbada à luz solar. De fato, especialistas
acreditam que quatro em cada cinco casos de câncer de pele poderiam ser evitados,
já que os danos causados estão relacionados aos raios ultravioletas (ROCHA et al.,
2022; HAMBLIN; NELSON; STRAHAN, 2018).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o tipo de câncer mais
comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém seus números
são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das
células que compõem a pele.
Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem
afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os
carcinomas basocelulares e os espinocelulares, responsáveis por 177 mil novos casos
da doença por ano. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais
agressivo de câncer da pele e registra 8,4 mil casos anualmente (SBD, 2022).
É o mais prevalente dentre todos os tipos. O CBC surge nas células basais, que
se encontram na camada mais profunda da epiderme (a camada superior da pele).
Tem baixa letalidade e pode ser curado em caso de detecção precoce. Os CBCs
surgem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como face, orelhas,
pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver também nas áreas
não expostas, ainda que mais raramente (SBD, 2022).
Em alguns casos, além da exposição ao sol, há outros fatores que
desencadeiam seu surgimento. Certas manifestações do CBC podem se assemelhar
a lesões não cancerígenas, como eczema ou psoríase. Somente um médico
especializado pode diagnosticar e prescrever a opção de tratamento mais indicada. O
tipo mais encontrado é o CBC nódulo-ulcerativo, que se traduz como uma pápula
vermelha, brilhosa, com crosta central, que pode sangrar com facilidade (SOUZA et
al., 2011; ALMEIDA et al., 2020; SBD, 2022).
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2.1.3 Melanoma
C: cor: levar em conta a cor dos sinais na pele é outra maneira para detectar
alterações prejudiciais. Se a cor não for uniforme e tiver mais de um tom, pode indicar
um problema mais sério.
D: dimensão: o tamanho de cada sinal ou pinta é muito relevante para
considerar a possibilidade de detecção da doença. Se a marca tem um diâmetro maior
do que 6 mm, é importante buscar uma avaliação mais precisa.
E: evolução: com o decorrer do tempo, é possível perceber se o sinal na pele
está crescendo ou mudando de cor. Caso a pessoa repare que há evolução, é bom
se atentar, pois pode ser mais um alerta da doença.
O câncer de pele tem tipos diferentes e não é caracterizado isoladamente pelas
evidências do método ABCDE. Também há circunstâncias nas quais a lesão é mais
aparente e agressiva, como é o caso do carcinoma basocelular, mais comum em
pessoas de pele clara e com maior exposição ao sol. A doença causa feridas que não
cicatrizam ou pintas que sangram de maneira espontânea. Já o carcinoma
espinocelular se manifesta a partir de lesões ásperas na epiderme, com feridas que
criam casca, mas não saram (SBD, 2022).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALVES, Aline Vieira; SILVA, Luciana Cristina Garcia. Câncer de pele: melanoma.
Rev. Conexão Eletrônica, v. 15, n. 1, p. 647-53, 2018. Disponível em:
http://revistaconexao.aems.edu.br/wp-content/plugins/download-
attachments/includes/download.php?id=1844. Acesso em: 13 set. 2022.
INCA. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Câncer de pele
melanoma. 2018. Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em:
https://inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pelemelanoma. Acesso em: 15 set.
2022.